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ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 1 
O uso do ensaio de esclerometria como alternativa para controle 
tecnológico do concreto 
 
The use of the sclerometry test as an alternative for the technological concrete’s control 
HELEN OLIVEIRA TENORIO (1); ERLUCIVANIA SILVA (2); NATALIA ALMEIDA (3); THAISE 
FREIRE (4) 
 
(1) Professor Mestre, Engenharia Civil FacUnicamps/ Goiarte 
(2) Professor Mestre,Engenharia Civil Facunicamps 
(3) Graduando, Facunicamps 
(4) Graduando, Facunicamps 
helen.tenorio@gmail.com 
 
Resumo 
 
O concreto é largamente empregado na construção civil necessitando do acompanhamento de sua 
qualidade in loco. Um opção que pode ser empregada como controle tecnológico para avalição da 
resistência dos elementos estruturais é o ensaio não destrutivo esclerométrico. Segundo Evangelista (2002) 
a esclerometria é o método não destrutivo mais adotado para avaliação da resistência in loco e consiste em 
submeter a superfície da estrutura de concreto um impacto de maneira padronizada empregando uma 
determinada massa com certa energia, aferindo-se o a medida do ricochete (índice esclerométrico). Nesse 
trabalho, obteve-se parceria com construtora da região de Goiânia, que cedeu informações do controle 
tecnológico, sendo possível contar com os resultados de resistência à compressão de corpos de prova 
cilíndrico de 10 cm x 20 cm. Foram realizados 12 ensaios de esclerometria em pilares do 32º pavimento, 7 
ensaios em vigas do barrilete buscando alcançar diversos pontos com diferentes lotes de concreto 
utilizados. A resistência foi estimada por meio de uma tabela fornecida no manual do fabricante 
relacionando o índice esclerométrico com a resistência à compressão do concreto. Para que esse ensaio 
não destrutivo possa ser utilizado em substituição ao ensaio de ruptura dos corpos de prova são 
necessários estudos levando em consideração a calibração do aparelho e um maior número de amostra. 
 
Palavra-Chave: Concreto; Ensaio, Esclerometria, Controle tecnológico. 
 
Abstract 
 
Concrete is widely used in civil construction, requiring the monitoring of its quality in loco. One option that 
can be used as technological control to evaluate the resistance of structural elements is the non-destructive 
sclerometric test. According to Evangelista (2002), sclerometry is the non-destructive method most used for 
the evaluation of in situ resistance and consists of subjecting the surface of the concrete structure to an 
impact in a standardized way employing a determined mass with certain energy, measuring the measure of 
the rebound (sclerometric index). In this work, a partnership with a construction company from the region of 
Goiânia was obtained, which yielded information on the technological control, being possible to count on the 
results of resistance to compression of 10 cm x 20 cm cylindrical specimens. Twelve trials of sclerometry 
were carried out on 32nd floor pillars, 7 trials on barrel beams in order to reach different points with different 
batches of concrete used. The resistance was estimated by means of a table provided in the manufacturer's 
manual relating the sclerometric index to the compressive strength of the concrete. In order for this non-
destructive test to be used instead of the test specimen rupture, studies are required taking into account the 
calibration of the apparatus and a larger sample number. 
Keywords: concrete, test, scleromtric, technological control. 
 
 
 
 
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1 Introdução 
O elemento estrutural que se destaca intensamente em diversos projetos de engenharia é 
o concreto. Portanto, se torna evidente a necessidade de avaliação de sua qualidade, a 
qual pode ser definida através da análise da relação de sua resistência à compressão e 
os resultados, obtidos a partir de ensaios não destrutivos – velocidade de propagação de 
ondas ultra-sônicas, índice esclerométrico, profundidade de penetração de pinos, 
maturidade e métodos combinados – (CÂMARA, 2006). De acordo com Mazer (2012), os 
Ensaios Não Destrutivos – END – do concreto, tornou-se uma das principais ferramentas 
do controle da qualidade de materiais e produtos, reduzindo assim custos e possíveis 
problemas. Ainda de acordo com o autor, esses ensaios são executados em estruturas 
acabadas ou semiacabadas, que buscam identificar possíveis patologias nas edificações 
por meio de princípios físicos determinados, sem alteração de seus atributos físicos, 
mecânicos, químicos ou dimensionais, além de não afetar seu uso posterior. Frente a 
isso, Evangelista (2002) complementa que os ensaios não destrutivos não causam danos 
no elemento analisado ou, deixam apenas pequenos danos reversíveis que são 
reparados após o ensaio, por conseguinte, os END não ocasionam perda da capacidade 
de resistência da peça analisada. Quando realizados em estruturas novas, esses ensaios 
podem ser usados para averiguar a qualidade do concreto bem como monitorar sua 
resistência. Quando em estruturas já existentes, esses ensaios tendem a fazer a 
avaliação da integridade e a capacidade dessas estruturas resistirem às solicitações. 
Escobar, Cruz e Fabro (2008), relatam que para confirmação de que o concreto usado na 
estrutura está de acordo com os parâmetros de qualidade exigidos no projeto, são 
realizados os ensaios de resistência à compressão, comumente aos 28 dias, essa 
avaliação é feita a partir de um ensaio destrutivo, através de corpos-de-prova geralmente 
cilíndricos, os quais são curados, moldados e rompidos seguindo normas técnicas – no 
Brasil esse método é normatizado pela ABNT NBR 5738:2015, que estabelece o 
procedimento para moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e prismáticos de 
concreto (ABNT, 2015). Contudo, os corpos-de-prova nesses ensaios podem demonstrar 
divergência do concreto presente na estrutura, uma vez que durante o transporte, 
lançamento, adensamento ou cura, pode surgir algum problema. Verifica-se então, a 
necessidade de investimento em novas formas de ensaio do concreto, bem como a 
importância do ensaio in situ. Dessa forma, Evangelista (2002) enfatiza a importância de 
se expandir o uso dos métodos de ensaios in situ não destrutivos, visando a garantia de 
um concreto de qualidade nas estruturas, bem como o investimento em pesquisas e 
qualificação da mão de obra nesse setor. 
Conforme consta em Castro (2009), dentre os métodos não destrutivos empregados para 
avaliação do concreto, temos: 
1) Método do Ultrassom: Método que analisa a resistência da compressão do 
concreto através da medição do tempo para determinação da velocidade em que as 
ondas ultrasônicas transitam no concreto. A medição é feita de forma eletrônica. 
2) Método da penetração de pinos: Através de uma pistola de pinos, 
posiciona-se o dispositivo contra a superfície de concreto, onde o mesmo é acionado 
 
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através de pólvora, a partir desse disparo faz-se a determinação da resistência do 
concreto a partir da profundidade em que esse pino conseguiu penetrar no concreto. 
3) Método da maturidade: Nesse método, a temperatura do concreto é fator 
essencial para avaliação. Durante o processo de endurecimento, são feitas avaliações da 
temperatura interna do concreto, levando-se em conta os fatores temperatura e tempo 
para determinação da resistência. 
Já o Ensaio Esclerométrico é normatizado pela ABNT NBR 7584:2012, que traz as 
condições, métodos e informações normativas para avaliação da dureza superficial do 
concreto endurecido através do Esclerômetro de reflexão (ABNT, 2012). A respeito do 
esclerômetro, Pereira e Medeiros (2012) esclarecem que é um aparelho portátil e 
economicamente viável, o que possibilita uma maior quantidade de dados nos ensaios em 
um curto espaço de tempo. Este aparelho é constituído basicamente por um tubo 
cilíndrico, uma mola, um êmbolo e massametálica. Conforme mostrado na Figura 1, a 
mecânica de funcionamento deste aparelho se estabelece pela seguinte forma: o êmbolo 
é colocado em contato com a superfície da estrutura analisada, de modo que a massa 
metálica se desloque dentro do tubo cilíndrico e a mola seja estendida até que a mesma 
seja liberada causando assim, um choque entre a massa metálica e o êmbolo. Através do 
efeito desse choque, a massa retorna com certa força ao ponto inicial, força essa que é 
indicada por um cursor que se encontra na lateral do aparelho e que se move ao longo de 
uma escala graduada. Os valores obtidos nesse END, são diretamente proporcionais à 
distância percorrida pela massa metálica no interior do aparelho após o choque. 
 
Figura 1 - Mecanismo de funcionamento do esclerômetro. (Pereira e Medeiros (2012)) 
 
 
2 Metodologia 
Para a realização do trabalho obteve-se parceria com construtora da região de Goiânia, 
que cedeu informações do controle tecnológico, sendo possível contar com os resultados 
de resistência à compressão de corpos de prova cilíndrico de 10 cm x 20 cm. Além disso, 
 
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a construtora liberou a realização de ensaio de esclerometria nos elementos estruturais 
no edifício em construção. 
Os procedimentos de ensaio de esclerometria e análises dos resultados seguiram as 
recomendações da NBR 7584 (ABNT, 2012). 
Como amostra para o ensaio de esclerometria, escolheu-se um pavimento tipo, onde 
foram realizadas leituras nos pilares e a estrutura do barrilete, sendo realizadas as 
medições nas vigas. A escolha foi motivada pela possibilidade de realizar o ensaio de 
esclerometria no mesmo dia em que seriam rompidos os corpos-de prova cilíndricos de 
10 cm x 20 cm, para obtenção da resistência à compressão. 
Pelo mapa de concretagem, apresentado na figura 2, cedido pela construtora, foi possível 
verificar a resistência de cada elemento e em seguida comparar com os resultados 
obtidos pelo esclerômetro. 
 
Figura 2 - Mapa de concretagem da construtora parceira. 
 
Para a avaliação do índice esclerométrico efetivo foram desprezados os valores inferiores 
e superiores a 10% das 16 leituras aferidas na área de impacto de cada elemento 
estrutural selecionado, e realizada nova média aritmética dos pontos restantes. A 
correlação entre o índice esclerométrico e a propriedade do concreto foi obtida utilizando 
a tabela presente no manual do aparelho fornecido pelo fabricante, a qual relaciona o 
índice esclerométrico efetivo e a direção do ângulo de impacto, para se obter o valor da 
resistência do concreto à compressão em MPa. 
 
3 Resultados 
Para esse estudo foram realizados 12 ensaios de esclerometria em pilares do 32º 
pavimento e 7 ensaios em vigas do barrilete buscando alcançar diversos pontos com 
diferentes lotes de concreto utilizados. Esses ensaios foram realizados na idade de 28 
dias, para que fosse possível compará-los com as resistências provenientes das rupturas 
dos corpos de prova. 
 
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A Tabela 1 apresenta as resistências à compressão obtidas a partir dos ensaios de 
esclerometria e as resistências à compressão axial dos corpos de prova curados e 
rompidos em laboratório na idade de 28 dias, conforme recomenda a NBR 12655 (ABNT, 
2015), isto é, adotando-se o maior entre os dois resultados da idade de ensaio. 
 
Tabela 1- Resultado dos ensaios realizados. 
Elementos 
 
Localização Corpo de 
Prova 
Ensaio de Esclerometria 
Resistência IE Desvio Padrão Coeficiente de 
Variação (%) (MPa) 
(MPa) 
Pilares P4 34,70 33,60 2,12 4,5 
P5 37,60 28,72 2,55 6,5 
P6 32,00 34,95 2,93 8,6 
P7 35,43 27,71 3,43 11,8 
P9 35,43 30,40 2,39 5,7 
P13 37,60 32,03 3,37 11,4 
P14 37,60 29,60 1,92 3,7 
P15 32,00 30,40 2,28 5,2 
P19 31,30 29,40 1,50 2,3 
P20 32,60 30,00 1,58 2,5 
P24 32,00 28,52 0,90 0,8 
P25 32,60 29,50 1,42 2,0 
Vigas V3a 32,10 
33,20 
3,72 13,86 
V3b 31,30 
32,93 
1,22 1,50 
V11 30,60 
29,00 
1,51 2,28 
V19 30,60 
26,93 
2,54 6,44 
V20 30,60 
28,20 
1,32 1,75 
V21a 32,10 
32,93 
3,33 11,11 
V21b 32,10 
27,14 
2,20 4,86 
 
Os desvios padrão e coeficientes de variação apresentados na Tabela 1 fazem referência 
aos valores aferidos durante os ensaios. Observa-se que o pilar P7, e a viga V3a 
obtiveram um desvio padrão de 3,43 e 3,72, respectivamente, o que pode ter ocorrido 
devido à sensibilidade do ensaio, as variações localizadas, como a presença de uma 
 
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partícula grande de agregado logo abaixo do ponto de impacto, aumentando a dureza 
medida. 
Os gráficos da Figura 2 e da Figura 3 apresentam uma comparação entre os resultados 
de resistência por compressão axial e por esclerometria. 
 
 
Figura 2 – Gráfico comparativo entre os valores de resistência dos pilares. 
 
 
 
 
Figura 3 – Gráfico comparativo entre os valores de resistência das vigas. 
 
 
No gráfico da Figura 2 observa-se que as resistência obtidas dos ensaios de 
esclerometria para os pilares, com exceção do P6, foram menores que os valores obtidos 
da ruptura dos corpos de prova. No gráfico da Figura 3 verifica-se que os resultados de 
resistência das vigas V3a, V3b, V21 por esclerometria foram maiores que os resultados 
 
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dos ensaios de ruptura, enquanto que os resultados das vigas V11, V19, V20 e V21b não 
apresentaram um padrão de valores o que pode estar relacionado com a mudança de 
operadores do aparelho durante os ensaios. 
A partir das resistências do ensaio esclerométrico e das resistências à compressão 
proveniente dos corpos de prova, buscou-se realizar uma correlação linear entre estes 
valores conforme apresentados nos gráficos da Figura 4 e da Figura 5. 
 
 
Figura 4 – Gráfico de correlação para os pilares. 
 
 
Figura 5 – Gráfico de correlação para as vigas 
 
Analisando os gráficos da Figura 4 e da Figura 5, percebe-se que as correlações 
apresentaram variabilidade alta. Assis (2011) afirma que uma interpretação prática do 
valor de r² das equações de correlação pode ser realizada considerando os seguintes 
critérios: 
 0,00 ≤ r²≤ 0,20 – dependência insignificante; 
 0,21 ≤ r²≤ 0,40 – dependência fraca; 
 0,41 ≤ r²≤ 0,70 – dependência marcante; 
 0,71 ≤ r²≤ 1,00 – dependência forte; 
 
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Conforme esses critérios, observa-se que as correlações obtidas dos ensaios dos pilares 
e vigas apresentaram dependência insignificante e fraca, respectivamente, demonstrando 
que são necessários mais ensaios com corpos de prova e esclerométrico para que as 
correlações sejam validadas, visando obter um controle estatístico com maior 
confiabilidade. Também se pode observar uma provável interferência no lançamento e 
adensamento do concreto nos resultados do esclerômetro. Nas vigas o lançamento do 
concreto acontece na direção da altura da seção transversal e no pilar na direção da 
altura do comprimento, de uma maneira geral a altura de lançamento numa viga é em 
torno de 30% da altura de lançamento no pilar. Portanto, é provável que essa diferença 
explique que para as vigas os resultados do esclerômetro foram maiores quando 
comparados com os resultados da resistência à compressão dos corpos-de-prova 
cilíndricos, o que não aconteceu com os resultados dos pilares. 
 
4 Considerações finais 
A análise dos resultados obtidos demostrou que o ensaio de esclerometria pode ser 
utilizado como um ensaio complementar na obtenção das resistências, auxiliando na 
tomada de decisão e estabelecimento de estratégias de intervenção. Por ser pontual e de 
baixa energia, vários pontos como presença de agregados, limpeza da superfície, 
interferem consideravelmente nos valores aferidos,exigindo cuidado e atenção na 
execução do ensaio para que os resultados possam ser confiáveis. Para que esse ensaio 
não destrutivo possa ser utilizado em substituição ao ensaio de ruptura dos corpos de 
prova são necessários estudos levando em consideração a calibração do aparelho e um 
maior número de amostra. O conhecimento e experiência profissional de quem executa o 
ensaio esclerométrico juntamente com as curvas de correlação adotadas para a 
determinação das resistências são decisivos no sucesso do ensaio por esclerometria. 
 
 
5 Referências 
 
ASSIS, A. P. Regressão e Correlação Capitulo 8. Brasília. 2011. 37p. Apostila do curso 
Métodos Estatística em Geotecnia. Facultade de Tecnologia da Universidade de Brasília 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Concreto — 
Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro. 2015. 
______ NBR 7584: Concreto Endurecido — Avaliação da dureza superficial pelo 
esclerômetro de reflexão – Método de Ensaio. Rio de Janeiro. 2012. 
 
CÂMARA, E. Avaliação da resistência à compressão de concretos utilizados na 
grande Florianópolis através de ensaios não destrutivos. 2006. 212 f. Dissertação 
(Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, 
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2006. 
 
CASTRO, E. Estudo da resistência à compressão do concreto por meio de 
testemunhos de pequeno diâmetro e esclerometria. 2009. 126 f. Dissertação 
 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 9 
(Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, 
Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 2009. 
ESCOBAR, C. J; CRUZ, D. A; FABRO, G. Avaliação de desempenho do ensaio de 
esclerometria na determinação da resistência do concreto endurecido. In: Congresso 
Brasileiro do Concreto da Ibracon, 50., 2008, São Paulo. Anais do 50º Congresso 
Brasileiro do Concreto. São Paulo: Ibracon, 2008. 
 
EVANGELISTA, A. C. J. Avaliação da resistência do concreto usando diferentes 
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Ciências em Engenharia Civil), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 
2002. 
MAZER, W. Inspeção e ensaios em estruturas de concreto. Curitiba: Universidade 
Tecnológica Federal do Paraná – Departamento Acadêmico de Construção Civil, 2012. 
PEREIRA, E; MEDEIROS, M. H. F. Ensaio de “Pull Off” para avaliar a resistência à 
compressão do concreto: umab alternativa aos ensaios normalizados no Brasil. Revista 
Ibracon de Estruturas e Materiais. São Paulo, v. 5, n. 6, p. 757-780. Dez., 2012.

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