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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro AD 1 -2020-1 Disciplina: Orçamento Público Coordenador: Kátia de Almeida Aluno (a): Rosiele Samuel dos Santos Matricula: 15215060119 Pólo: Barra do Piraí -BPI 1. Os gastos realizados pelos órgãos públicos podem ser desviados do que está autorizado no orçamento público sem conflitar com o interesse público? Sim ou Não? Exemplifique – (Pág. 16-17) R: NÃO! Por exemplo o orçamento público prevê recursos para a construção de escolas, a sua execução orçamentária deve apresentar, a um custo razoável, escolas construídas onde exista demanda e um projeto de construção ligado a uma política maior de desenvolvimento social a educação. Ao gestor público compete realizar o acompanhamento da execução orçamentária, para verificar não apenas se os gastos estão de acordo com a autorização dada pelo legislativo, mas também analisar se as ações estão sendo realizadas a um custo razoável (eficiência), se estão voltadas para resolver problemas da comunidade (eficácia) e se estão promovendo o desenvolvimento do município (efetividade). O orçamento público é instrumento central de gestão, possibilitando planejamento estratégico em programas de trabalho, o acompanhamento gerencial das ações no curso de sua execução e o controle dos atos de governo, tanto por meio da fiscalização formal quanto da avaliação de desempenho. 2. O que é orçamento público para a gestão pública? Pág. 19 R: Orçamento público reúne, de forma sistemática e organizada, todas as receitas estimadas para um determinado ano e o detalhamento das despesas que o governo espera executar. Na sua forma, portanto, ele é um documento contábil de receitas e despesas. Para a gestão pública, o orçamento é importante na medida em que se torna um instrumento para a consecução de ações que façam sentido para a comunidade e que atendam ao interesse público. Nas diversas áreas de intervenção governamental – saúde, educação, habitação, transporte e outras –, o orçamento deve refletir um planejamento de boa qualidade e deve conter as ações e os atributos necessários para a obtenção de um resultado satisfatório para a sociedade. 3. Nos termos da Constituição Federal de 1988, o sistema orçamentário é composto de leis orçamentárias, dos órgãos envolvidos no processo orçamentário e das normas que regem a elaboração e execução dessas leis. Cite quais leis são essas: (Pág.21) Plano Plurianual (PPA). Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Lei Orçamentária Anual (LOA). 4. O que é PLANO PLURIANUAL? (Pág.22) R: É uma lei orçamentária que define as ações de governo no período no mandato presencial (atualmente com quatro anos), com a finalidade de define as estratégias, diretrizes e metas do governo que visam a concretização de um objetivo a médio prazo. O PPA tem o papel de instituir um plano de ação que, partido de um planejamento estratégico; discrimine os objetivos do governo a serem perseguidos durante o mandato do chefe do poder executivo, estabeleça os programas setoriais a serem implementados e defina fontes de financiamento e as metodologias de elaboração, gestão avaliação e revisão dos programas afim de construir um Brasil melhor. 5. Na falta de uma lei geral de finanças públicas, ademais, a LDO tem assumido a função de definir a estrutura do orçamento, de dispor sobre as classificações orçamentárias e de tratar de diversos outros assuntos relativos à elaboração e à execução do orçamento. Assim, é na LDO que o Poder Executivo e o Poder Legislativo têm disposto sobre os seguintes pontos, entre outros – Cite-os: As regras para elaboração e execução do orçamento; As prioridades na aplicação dos recursos; Os limites de gastos; As metas fiscais relativas às receitas, às despesas, aos resultados nominal e primário e ao montante da dívida pública; As regras para contratação de pessoal e aumento de remuneração; as alterações da lei orçamentária ao longo do ano; As alterações na legislação tributária, inclusive quanto às regras para a concessão de incentivos ou benefícios tributários; A política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento; A execução de obras com indícios de irregularidades graves; As transferências de recursos a outros entes; e A avaliação, controle e transparência das contas públicas
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