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Doenças Agudas e Crônicas

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FACULDADE DO VALE DO ITAPECURU/ INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CAXIAS – FAI/ISEC
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROFESSOR MSC. ÂNGELO ÁBNER DE MORAES RÊGO
DOENÇAS AGUDAS E CRONICAS
Jessica Adriane de Sousa Almeida 
	
CAXIAS-MA
2019
JESSICA ADRIANE DE SOUSA ALMEIDA
DOENÇAS CRONICAS E AGUDAS 
Relatório apresentado ao Prof. MSc. Ângelo Rêgo como requisito para obtenção de nota na disciplina de Patologia do Instituto Superior de Educação de Caxias- FAI/ISEC. 
CAXIAS-MA
2019
DOENÇAS AGUDAS
Caxumba 
A caxumba é uma doença infecciosa aguda e contagiosa. Pode atingir qualquer tecido glandular e nervoso do corpo humano, mas é mais comum afetar as glândulas parótidas, que produzem a saliva, ou as submandibulares e sublinguais, próximas ao ouvido. A caxumba, também conhecida como Papeira, é uma doença de distribuição universal, de alta morbidade e baixa letalidade, aparecendo sob a forma endêmica ou surto, A caxumba é causada por vírus da família Paramyxoviridae, gênero Paramyxovirus. A transmissão ocorre por via aérea, por meio da disseminação de gotículas, ou por contato direto com saliva de pessoas infectadas. Já a transmissão indireta é menos frequente, mas pode ocorrer pelo contato com objetos e/ou utensílios contaminados com secreção do nariz e/ou boca.
Os principais sintomas da caxumba são; Inchaço e dor nas glândulas salivares, podendo ser em ambos os lados ou em apenas um deles, febre, dor de cabeça, fadiga e fraqueza perda de apetite, dor ao mastigar e engolir. Nos casos graves, a caxumba pode causar surdez, meningite e, raramente, levar à morte. Após a puberdade, pode causar inflamação e inchaço doloroso dos testículos (orquite) nos homens ou dos ovários (ooforite) nas mulheres e levar à esterilidade. Por isso, é necessário redobrar a atenção nestes casos e ter acompanhamento médico
Não existem drogas específicas contra a caxumba. A doença é autolimitada e o tratamento, sintomático com analgésicos, antitérmicos. O doente deve permanecer em repouso enquanto durar a infecção.
Difteria 
Difteria é uma doença respiratória aguda causada pelo bacilo Corynebacterium diphtheriae que se aloja precipuamente nas amídalas, faringe, laringe em alguns dos casos pode ocorrer nas mucosas e na pele, seu principal reservatório é o próprio doente, O aparecimento de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas, aderentes, que se instalam nas amígdalas e invadem estruturas vizinhas. A transmissão se dá pelo contato direto de pessoa doente ou portadores através de gotículas de secreção respiratória, que podem ser eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Em casos raros, pode ocorrer a contaminação por objetos pessoais capazes de absorver e transportar micro-organismos.
Os sintomas da Difteria pode ocorrer 1-6 dias ocorre o aparecimento de placas pseudomembranosas, acinzentadas e firmes nas amídalas e órgãos mal-estar, dor de garganta, febre, corrimento nasal, gânglios linfáticos inflamados e manchas avermelhadas na pele pode ocorrer, edema de pescoço, toxemia, prostração e asfixia mecânica são sinais que sugerem o agravamento da infecção. A inflamação da epiglote, válvula situada na parte superior da laringe, que fecha a glote no momento da deglutição, pode provocar a súbita obstrução das vias aéreas, com consequências bastante graves para o paciente. Os sintomas da difteria se agravam à noite. A respiração fica estranha: a inspiração é marcada por um chiado estridente e a expiração, por tosse áspera e insuficiência renal são complicações graves que podem ocorrer em qualquer fase da doença.
Havendo suspeita de difteria, o tratamento deve começar imediatamente, mesmo antes de os exames laboratoriais confirmarem o diagnóstico. Para tanto, o paciente deve ser afastado do convívio com outras pessoas e receber o soro antitoxina diftérica para neutralizar a toxina produzida pela Corynebacterium diphtheriae. Antibióticos, como penicilina e eritromicina, também podem ser úteis para o controle da doença. O soro antitoxina diftérica preparada a partir do soro de cavalo não imuniza definitivamente o doente nem age sobre a toxina já impregnada nos tecidos. Daí a importância do início precoce do tratamento.
Febre Amarela 
A febre amarela é considerada uma doença infecciosa febril aguda, do qual é causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, e possui dois ciclos de transmissão: silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta) e urbano. O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A febre amarela pertence à classificação das arboviroses, tendo várias diferenças entre a dengue e ao Zika vírus, apesar de pertencerem à família dos Flavivírus.
Os sintomas iniciais incluem febre de início súbito calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza, olhos e face avermelhados. Os sintomas nesta fase aguda da doença costumam durar entre três e quatro dias e passam sozinhos. No entanto, uma pequena porcentagem de pessoas pode desenvolver sintomas mais graves cerca de 24 horas após a recuperação dos sintomas mais simples. Nesta fase chamada de tóxica, o vírus pode atingir diversos órgãos e sistemas, mas principalmente o fígado e rins. Os sintomas dessa fase são: Retorno da febre alta, Icterícia, devido ao dano que o vírus causa no fígado, urina escura, dores abdominais, sangramentos na boca, nariz, olhos ou estômago. Em casos mais graves o paciente pode apresentar delírios, convulsões e até entrar em coma. Dependendo do dano causado no organismo, esta fase da febre amarela pode levar a morte no intervalo entre sete e dez dias.
Não existem medicamentos específicos para destruir o vírus, reverter o quadro clínico e evitar as complicações da febre amarela. O doente deve permanecer em repouso, em ambiente hospitalar e sob cuidados médicos para evitar as complicações graves da doença.
Leptospirose
A leptospirose é uma doença infecciosa potencialmente grave, causada por uma bactéria do gênero Leptospira, que é transmitida por animais de diferentes espécies (roedores, suínos, caninos, bovinos) para os seres humanos. Esse micro-organismo pode sobreviver indefinidamente nos rins dos animais infectados sem provocar nenhum sintoma e, no meio ambiente, por até seis meses depois de ter sido excretado pela urina. O contágio se dá pelo contato direto com a urina dos animais infectados ou pela exposição à água contaminada pela Leptospira, que penetra no organismo através das mucosas e da pele íntegra ou com pequenos ferimentos, e dissemina-se na corrente sanguínea.
 Os sintomas são febre alta que começa de repente, mal-estar, dor muscular (mialgias) especialmente na panturrilha, de cabeça e no tórax, olhos vermelhos (hiperemia conjuntival), tosse, cansaço, calafrios, náuseas, diarreia, desidratação, exantemas (manchas vermelhas no corpo), meningite.
Em geral, a leptospirose é autolimitada, costuma evoluir bem e os sintomas regridem depois de três ou quatro dias. Entretanto, essa melhora pode ser transitória. Icterícia, hemorragias, complicações renais, torpor e coma são sinais da forma grave da doença, também conhecida como doença de Weil.
O tratamento é baseado no uso de medicamentos e outras medidas de suporte, orientado sempre por um médico, de acordo com os sintomas apresentados. Os casos leves podem ser tratados em ambulatório, mas os casos graves precisam ser internados. A automedicação não é indicada, pois pode agravar a doença.
Rubéola 
Rubéola é uma doença infectocontagiosa aguda causada pelo Togavírus. Sua característica mais marcante são as manchas vermelhas que aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo corpo inteiro. O contágio ocorre comumente pelas vias respiratórias com a aspiração de gotículas de saliva ou secreção nasal.
A doença mostra seus primeiros sinais característicos: febre baixa, surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo.A rubéola é comumente confundida com outras doenças, pois sintomas como dores de garganta e de cabeça são comuns a outras infecções, dificultando seu diagnóstico. Apesar de não ser grave, a rubéola é particularmente perigosa na forma congênita. Neste caso, pode deixar sequelas irreversíveis no feto como: glaucoma, catarata, malformação cardíaca, retardo no crescimento, surdez e outras. O período de incubação médio do vírus, ou seja, tempo em que os primeiros sinais levam para se manifestar desde a infecção, é de 17 dias, variando de 14 a 21 dias, conforme cada caso.
Não há tratamento disponível para interromper a infecção por rubéola, mas os sintomas são tão leves que o tratamento não costuma ser necessário. No entanto, para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas que eventualmente não foram vacinadas ou estão precisando tomar o reforço da vacina, os pacientes devem permanecer em casa durante o período de altas chances de contágio.
 
Pneumonia
Pneumonias são infecções que se instalam nos pulmões, órgãos duplos localizados um de cada lado da caixa torácica. Podem acometer a região dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro). Basicamente, pneumonia é provocada pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contato do ar com o sangue.
Os sintomas são Febre alta (Acima de 37,5° C) ,tosse seca ou com catarro de cor amarelada ou esverdeada, falta de ar e dificuldade de respirar, dor no peito ou tórax, mal-estar generalizado, prostração (fraqueza),suores intensos, principalmente à noite, náuseas e vômito.
O tratamento da pneumonia requer o uso de antibióticos, e a melhora costuma ocorrer em três ou quatro dias. A internação hospitalar para pneumonia pode fazer-se necessária quando a pessoa é idosa, tem febre alta ou apresenta alterações clínicas decorrentes da própria pneumonia, tais como: comprometimento da função dos rins e da pressão arterial, dificuldade respiratória caracterizada pela baixa oxigenação do sangue porque o alvéolo está cheio de secreção e não funciona para a troca de gases.
Meningite
Pneumonia
Tétano
https://lifestyle.sapo.pt/saude/saude-e-medicina/fotos/15-doencas-ainda-sem-cura#&gid=1&pid=9
Asma
https://www.atlasdasaude.pt/content/creutzfeldt-jakob-doenca-de
https://lifestyle.sapo.pt/saude/saude-e-medicina/fotos/15-doencas-ainda-sem-cura#&gid=1&pid=1
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/difteria-sintomas-transmissao-e-prevencao
http://www.cives.ufrj.br/informacao/viagem/riscos/infeccoes/infeccoes-iv.html
http://www.cives.ufrj.br/informacao/varicela/var-iv.html
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1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBERTS,B.H.J.;[ET AL.]. Fundamentos da biologia celular. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
DUARTE, M. 2011. Célula Vegetal. Disponível em https://www.todamateria.com.br/celula-vegetal/. Acesso em 06 out. 2018.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
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