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Articulação entre políticas públicas de saúde e conceitos de saúde-doença

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Articulação entre políticas públicas de saúde e conceitos de saúde-doença
Conceitos de saúde doença
	O conceito de saúde e doença reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. 
	Desejo de fuga dos escravos (drapetomania) e falta de motivação para o trabalho entre os negros escravizados (disestesia etiópica): enfermidade mental 
	Diagnóstico proposto por médico do estado da Louisiana , no escravagista sul dos Estados Unidos. 
	Tratamento: açoite 
Processo de evolução das teorias explicativas da saúde
Povos Antigos
Mágico religiosa
Equilíbrio com as estrelas, com o cosmos
Idade antiga
Empírico –racional (hipocrático)
Equilíbrio dos humores
Idade média
Mágico religiosa
Castigo/pecado
Idade moderna
cientifico
Medicina cientifica ou modelo biomédico
Contextualização histórica – concepção mágico-religiosa
	Concepção mágico–religiosa - doença resulta da ação de forças alheias ao organismo – pecado, maldição, desobediência ao mandamento divino
	Xamã expulsava os maus espíritos. Objetivo: reintegrar o doente ao universo total, do qual ele é parte (macrocorpo). 
	Medicina grega: várias divindades estavam vinculadas à saúde - Aesculapius (Deus da Medicina) Higieia (a Saúde) e Panacea (a Cura). Cura obtida pelo uso de plantas e de métodos naturais, e não apenas por procedimentos ritualísticos. 
Contextualização histórica- gregos
	Existência de quatro fluidos (humores) principais no corpo: bile amarela, bile negra, fleuma e sangue. 
	Saúde baseada no equilíbrio desses elementos. 
 
	Obra hipocrática: valorização da observação empírica. Texto "Ares, águas, lugares" discute os fatores ambientais ligados à doença, defendendo um conceito ecológico de saúde–enfermidade. 
	Ideia dos Miasmas
Contextualização histórica- Idade Média
	Idade Média europeia - influência da religião cristã - doença como resultado do pecado e cura como questão de fé.
	Cuidado de doentes entregue a ordens religiosas nos hospitais – lugar de abrigo e conforto, mas não de cura. Procurava–se evitar viver contra a natureza. 
Contextualização histórica- Renascimento
	René Descartes (século XVII) : corpo funcionando como máquina. Desenvolvimento da anatomia afastou a concepção humoral da doença - passou a ser localizada nos órgãos. 
Contextualização histórica- desenvolvimento da ciência
	Final do século XIX - revolução pasteuriana – uso do microscópio descoberto no século XVII - fatores etiológicos até então desconhecidos estavam sendo identificados; doenças agora poderiam ser prevenidas e curadas. 
	Teoria unicausal: doença provocada por um agente etiológico
	Medicina tropical - os empreendimentos comerciais eram ameaçados pelas doenças transmissíveis endêmicas e epidêmicas - necessidade de estudá–las, preveni–las, curá–las. 
Nascimento da Epidemiologia como ciência
	Primeiras sistematizações da epidemiologia (primeiros estudos no séc XVII) - estudo pioneiro do cólera em Londres, feito pelo médico inglês John Snow (1813–1858) (corpo individual diagnosticado por sinais vitais e corpo social diagnosticado por indicadores começava a emergir a estatística).
	Estatística- termo de origem alemã - Statistik, e deriva de Staat, Estado - o desenvolvimento da estatística coincide com o surgimento de um Estado forte, centralizado. 
Estudos epidemiológicos
	Louis René Villermé – 1826- médico, publicou um relatório analisando a mortalidade nos diferentes bairros de Paris, concluindo que era condicionada sobretudo pelo nível de renda. 
	Inglaterra - Revolução Industrial- urbanização e proletarização. Friedrich Engels escreveu Condição da classe trabalhadora na Inglaterra. A partir de 1840 aparecem os inquéritos estatísticos. 
Estudos epidemiológicos
	William Farr (1807–1883), médico, escreveu os Annual Reports - desigualdades entre os distritos "sadios" e os "não–sadios" do país. 
	Em 1842, Edwin Chadwick, advogado escreveu As condições sanitárias da população trabalhadora da Grã–Bretanha. 
	Parlamento em 1848 promulgou a lei Public Health Act criando uma Diretoria Geral de Saúde, encarregada de propor medidas de saúde pública. Início oficial do trabalho de saúde pública na Grã–Bretanha. 
Conceito de saúde: multicausal
	Não havia ainda um conceito universalmente aceito do que é saúde. 
	O conceito da OMS, divulgado na carta de princípios de 7 de abril de -"Saúde é o estado do mais completo bem–estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade". Aspiração nascida dos movimentos sociais do pós–guerra. 
Conceito de saúde: Multicausal
	História Natural da Doença - proposto por Leavell e Clark (1976)
	Considera a interação, o relacionamento e o condicionamento de três elementos fundamentais da chamada ‘tríade ecológica’: o ambiente, o agente e o hospedeiro. 
	A doença resultante de um desequilíbrio nas auto-regulações existentes no sistema
	Retomou um entendimento que ficou obscurecido pela subserviência da ciência positivista ao capitalismo
	Relaciona a forma como a sociedade está organizada aos potenciais de fortalecimento e desgaste que determinam os processos de adoecer e morrer
	América Latina – corpo de conhecimentos que fundamentou o campo da Saúde Coletiva: Asa Cristina Laurell, Mariano Noriega, Jaime Breilh, Arturo Campaña
	Desdobramentos no Brasil: Marilisa Barros, Luís Augusto Facchini, Maria Josefina Leuba Salum
Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença
*
E é preciso que fique claro que , por estudar as doenças, a Epidemiologia sempre se fundamentou numa dada compreensão de saúde e doença. Assim sendo, sob uma compreensão que dá muito ênfase à biologia para entender a saúde e que considera o social como externo à situação de saúde, como um dos fatores determinantes da situação de saúde, construiu-se a Epidemiologia Clássica que, inegavelmente, forneceu o instrumental epidemiológico e as ferramentas necessárias para que fosse possível realizar o controle de saúde do coletivo ao longo de dois séculos.
Sobre a Epidemiologia Clássica temos apreendido uma série de conceitos. Mas, quando pretendemos olhar o social como um peso diferenciado, mais ou menos da mesma forma que a Medicina Social fez na França e Alemanha do séc. XIX. 
Nesse caso, há que visitar o novo conhecimento epidemiológico que se construiu sob a Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença, cada vez mais sistematicamente aplicado para responder a essa demanda. E é isso o que faremos a seguir.
Que novo conhecimento epidemiológico é este?
Os movimentos sociais de 1968, sobretudo na França, que contestavam o processo de exploração capitalista e buscavam uma forma de organização das sociedades que promovesse a justiça social, reavivaram o projeto político e ideológico em que se fundamenta a Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença. 
Por todo o mundo e especialmente nos países do chamado Terceiro Mundo e, particularmente, na América Latina, núcleos de resistência comprometidos com a superação das desigualdades sociais e em saúde, questionavam a forma como a sociedade capitalista se estrutura e diferencia as pessoas em grupos ou classes sociais com acesso distinto ao trabalho e aos bens de consumo, buscando a transformação dessa situação, o que se expressou nas lutas pela transformação das grandes disparidades sociais e das distorções decorrentes do capitalismo dependente. Tais lutas estiveram sobretudo localizadas na esfera do trabalho e dos movimentos sindicais que, no âmbito da saúde, deram origem ao campo da Saúde do Trabalhador.
No campo da Saúde do Trabalhador surgiram, sob a liderança da Profa. Asa Cristina Laurell da Universidade Autônoma do México, os primeiros estudos que impulsionaram a constituição do novo conhecimento epidemiológico, a Epidemiologia Social, designada pelo Prof. Jaime Breilh do Centro de Estudos e Assessoria em Saúde do Equador de Epidemiologia Crítica (para o professor, toda Epidemiologia é social; a Epidemiologia é Crítica porque se constrói sobre a crítica da sociedade capitalista e suas repercussões sobre asaúde). 
Apoiado no valioso instrumental da Epidemiologia Clássica, o campo da Epidemiologia Crítica que se associou à constituição do campo da Saúde Coletiva, fundamentou-se numa compreensão de saúde e doença que coloca no centro da explicação dos determinantes da saúde, o trabalho - a produção capitalista – e, a ele subordinado, a vida - o consumo sob o comando do processo de acumulação capitalista. Contrária à explicação meramente biológica do processo saúde-doença, a Teoria da Determinação do Processo Saúde-Doença declara que os processos construtores e destrutivos da saúde (processos de fortalecimento e de desgaste), portanto, os determinantes da saúde e da doença são parte dos processos de integração do homem no trabalho (formas de trabalhar) e na vida (formas de viver). Cabe destacar que entre o trabalho e a vida, uma rede hierarquizada de determinação estrutura o fortalecimento e o desgaste do corpo biológico. 
A Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença, diferentemente da Teoria da Multicausalidade ou da História Natural da Doença, procura relacionar então a forma como a sociedade está organizada aos riscos ou benefícios que determinam os processos de adoecer e morrer. 
Segundo essa teoria, o conhecimento epidemiológico é aplicado para a explicação dos problemas de saúde-doença em sua dimensão social. Vejamos de forma mais clara a que estamos nos referindo. 
A observação da realidade de diferentes sociedades em diversos momentos da história – estudo conduzido, por exemplo, pela Prof. Asa Cristina Laurell no México - mostrou que a forma como os diferentes grupos ou classes sociais trabalham vai influenciar o desgaste ou o fortalecimento dos membros das famílias destes mesmos grupos ou classes. 
A diferentes formas de integração no trabalho, correspondem distintas formas de viver, de consumir, que conferem bases materiais de existência distintas a estes grupos ou classes que comportam, por sua vez, diferentes potenciais de fortalecimento e de desgaste à saúde originários das formas de viver. 
O fortalecimento e o desgaste, que são produto da rede de determinação construída nas diferentes formas de produção da vida social nas diferentes classes ou grupos sociais, materializam-se nos seres humanos através de diferentes gradientes de saúde-doença.
Na Epidemiologia Crítica, BREILH; GRANDA (1989) conceituaram como perfis epidemiológicos das classes sociais (dos grupos sociais homogêneos) que se constituem sob o modo de produção capitalista num determinado espaço geo-social, o resultado da conjunção entre os perfis de reprodução social – (determinantes do processo saúde-doença) e os perfis de fortalecimento e de desgaste (resultados do processo saúde-doença). QUEIROZ; SALUM (1997) retomam a análise dos autores e daqueles que vêm produzindo conhecimento para dirigir as ações de Vigilância à Saúde ao novo objeto da saúde (TEIXEIRA; PINTO, 1993; PAIM, 1994; MENDES, 1994) para defender os perfis epidemiológicos dos grupos sociais homogêneos como objeto da intervenção em saúde. 
E a lógica que orienta a análise do processo saúde-doença da coletividade, no campo da Saúde Coletiva deverá ser conduzida pela construção teórica da Epidemiologia Crítica e pela Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença, o que significa ampliar a interpretação desse processo para além da dimensão biológica ou multifatorial, ao incorporar-se nas análises o social, traduzido pela forma como a sociedade estrutura a sua Reprodução Social: como organiza o trabalho e a vida dos diferentes grupos ou classes.
No campo da Saúde Coletiva e sob a Epidemiologia Crítica, o método epidemiológico, deve ser utilizado não só para descrever os gradientes de saúde e doença de uma população (resultados do processo saúde-doença – perfis saúde-doença ou perfis de fortalecimento e de desgaste), mas também para descrever as formas de produzir e consumir dessa população (determinantes do processo saúde-doença – perfis de reprodução social). Assim procedendo, o método epidemiológico poderá alimentar também as ações de Vigilância à Saúde na apreensão do coletivo. 
 Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença
	Asa Cristina Laurell (México)- voltada às estratégias de investigação sobre saúde-trabalho, conceituando carga de trabalho e desgaste. 
	Jaime Breilh (Equador) - expressão epidemiologia crítica- voltado ao estudo das desigualdades provenientes dos processos de urbanização na América Latina -com padrões de trabalho e vida próprios de inserções particulares na esfera produtiva, as classes sociais e sua diversidade de formas de ocupação do espaço urbano apresentavam diferentes processos destrutivos e saudáveis.
	
Teoria explicativa do processo saúde-doença e construção de perfis epidemiológicos 
MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA
Processo de reprodução das classes sociais
Mediações: 
subjetivas
genéticas
entre outras
Morbidade/ Mortalidade
Perfis epidemiológicos
Perfis
 de 
reprodução social
DETERMINANTES
Momento da produção 
Formas de trabalhar:
Potenciais de fortalecimento e desgaste
Momento do consumo
Formas de viver:
Potenciais de fortalecimento e desgaste
RESULTADOS
Expressões bio-psíquicas no corpo individual 
embate: fortalecimento - desgaste
Perfis saúde-doença
O campo da saúde coletiva
 
	A Saúde Coletiva é o campo de conhecimentos e práticas que deve estruturar um projeto revolucionário de transformação da situação de saúde e de assistência à saúde, instrumentalizando todas as classes sociais a reconhecer o trabalho e a vida como espaços privilegiados da realização e do fortalecimento humano e não da destruição do corpo e da mente (Breilh, 1991; Breilh, 1995).
O campo da Saúde Coletiva
 
	No campo da Saúde Coletiva e sob a Epidemiologia Crítica, o método epidemiológico, deve ser utilizado não só para descrever os gradientes de saúde e doença de uma população (resultados do processo saúde-doença), mas também para descrever as formas de produzir e consumir dessa população (determinantes do processo saúde-doença – perfis de reprodução social). 
O campo da saúde coletiva - Perspectivas
	 Os trabalhadores devem se integrar ao Modelo existente mas sem deixar de exercer o controle social sobre as perversidades que podem, no percurso de sua implantação, encaminhar a práticas e procedimentos conservadores voltados apenas para a lógica da produtividade.
Bibliografia
Abrasco. Primeiro Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Anais. Campinas, São Paulo, 1990.
Barros MBA. A utilização do conceito de classe social nos estudos dos perfis epidemiológicos: uma proposta. Rev. Saúde Pública 1986; 20(4): 269-73.
Breilh J, Granda E. Investigação da Saúde sociedade: guia pedagógico sobre um novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO; 1986. 
Breilh J. Epidemiologia: economia, política e saúde. São Paulo: Hucitec; 1991.
Campaña, A. Em busca da definição de pautas atuais para o delineamento de estudos sobre condições de vida e saúde. In: R. B. Barata (org). Condições de Vida e Situação de Saúde. Rio de Janeiro: ABRASCO; 1997. p. 115-165.
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Facchini LA. Trabalho materno e ganho de peso infantil. Pelotas: UFPel/Editora e Gráfica; 1995.
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Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença [on line]. Disponível em: http://www.redepopsaude.com.br/varaldetextos.html
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Bibliografia
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COHN A, ELIAS P E. Saúde no Brasil: políticas e organização dos serviços. 3ª ed. São Paulo: Cortez; 1999. p.125-33.
ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 5.ed., São Paulo, Global, 1991 
LAURELL, A.C. (org.) Estado e políticas sociais públicas no neoliberalismo. São Paulo, Cortez, 1995 
PAIM, J.S. 20 anos de SUS em debate. Cebes, 2009.
MEHRY, E.E.; ONOCKO, R. (orgs.) Agir em saúde: um desafio para o público. Hucitec, São Paulo, 1997. 
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Site do Ministério: Manual do SUS: http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/

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