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Apostila SAF 2019 1

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Semiologia Aplicada à Fisioterapia
Profª Ma. Fernanda Dorneles de Morais
1. Anamnese
• - ficha de avaliação;
• - dados pessoais;
• - semiotécnica da anamnese;
• - queixa principal;
• - história da moléstia atual;
• - história da moléstia pregressa;
• - antecedentes pessoais e familiares;
• - exames complementares;
• - hábitos de vida;
• - AVDs e AVPs.
Discussão sobre Anamnese
• Dúvidas
• Dificuldades encontradas
• Conhecer outros modelos de ficha
• Partilhar com o colega
• O que pode ser melhorado???
4
Encontre o erro na 
figura!?
OMBRO 
Ombro
 - exame físico geral:
 - inspeção e observação;
 - palpação óssea;
 - palpação dos tecidos moles;
 - medida do corpo e das partes: goniometria e perimetria;
 - testes de função e de força muscular;
 - testes de mobilidade passiva e ativa;
 - testes especiais para o ombro (teste de Apley, teste de apreensão 
para subluxação anterior, teste de Rockwood, teste de deslizamento 
acromioclavicular, teste de flexão cruzada, teste de Yergason, teste de 
Speed, teste de queda do braço, teste supraespinal de Jobe e teste de 
Hawkins para impacto).
Ombro – ANAMNESE
• EXEMPLOS DE PERGUNTAS A SEREM ELUCIDADAS DURANTE A ANAMNESE
• O paciente sustenta o membro superior em uma posição protegida?
• Se houve uma lesão, qual foi o seu mecanismo?
• Movimentos que causam dor? Como é a dor? Quando ela aparece?
• Há atividades que causem ou aumentem a dor?
• Qual a capacidade funcional do paciente?
• Há quanto tempo tem o problema?
• O paciente se queixa de uma sensação de fraqueza e peso no membro 
depois da atividade?
• Há indicação de lesão nervosa?
• Qual das mãos é dominante?
Ombro – Inspeção/Observação
• contornos ósseos e tecidos moles
(bilateral); normais? Simétricos?
•Pontos anatômicos; deformidades;
edema etc etc etc
Ex: deformidade em degrau = Luxação acromioclavicular. Se observada em
repouso = lig. acromioclavicular e coracoclavicular.
O QUE OBSERVAR????????????????
Ombro - Observação
Palpação
Palpação
1- extremidade acromial da clavícula
2- Art. Acrômioclavicular
3 - Acrômio 
Escápula
Cabeça do Úmero
Tubérculo maior
Processo coracóide
Peitoral menor
Coracobraquial 
Cabeça curta do bíceps
Palpação muscular
• Exemplos livres
Medida do corpo e das partes
• Goniometria e perimetria
Mobilidade passiva e ativa
• Ativa
• Passiva
Mobilidade passiva e ativa
• Passiva (Por quê?)
• Ativa (Por quê?)
Avaliação da força muscular
Grau Valor Movimento
5 Normal (100%) ADM completa, contra a gravidade e resistência máxima
4 Bom (75%) ADM completa, contra a gravidade e resistência moderada
3+ Regular + ADM completa, contra a gravidade e resistência mínima
3 Regular (50%) ADM completa, contra a gravidade
3- Regular - ADM não completa, contra a gravidade
2+ Ruim + Inicia o movimento contra a gravidade
2 Ruim (25%) ADM completa eliminando a gravidade
2- Ruim - Inicia o movimento eliminando a gravidade
1 Vestígio Discreta contratilidade, mas ausência de mov. articular
0 Zero Nenhuma contração palpável
Atividade
• TESTE DE FORÇA MUSCULAR:
• Descrever a postura do paciente;
• O posicionamento do fisioterapêuta
• Músculo, ação muscular e onde é colocada a resistência
Avaliação da força muscular
• Ombro
Deltóide anterior
Deltóide médio
Deltóide posterior
Peitoral maior (clavicular)
Peitoral maior (esternal)
Rombóides
Serrátil anterior 
Avaliação da força muscular
Cotovelo, punho e dedos:
• Bíceps braquial
• Braquial
• Tríceps e ancôneo
• Flexores de punho e dedos
• Extensores de punho e dedos
Goniômetro
Atividade
• GONIOMETRIA:
• Descrever a postura do paciente;
• O posicionamento do fisioterapêuta
• Barra fixa, barra móvel, eixo e transferidor
Goniometria
0-180º
0-45º
0-180º
Ombro – RI e RE
0-90º
0-90º
Cotovelo
0° a 145°
Radioulnar
• Pronação e Supinação– Grau 0° a 80°
Punho
Flexão de punho – Grau 0° a 80° Extensão de punho – Grau 0° a 70 °
Desvio Ulnar – Grau 0° a 45°Desvio Radial – Grau 0° a 15°
TESTES PRÁTICA 
• Fernanda Dorneles de Morais
TESTE DE APLEY
O que avalia? ADM
Qual mov? 1º ABD + RE; 2º ADD + RI 
Positivo se: dor e ADM 
Teste de Apley - descrição
•O que avalia? a movimentação do ombro do paciente
(ADM).
•Qual o movimento? Inicia testando a abdução e a
rotação externa, paciente tenta alcançar por trás da
cabeça o ângulo superior da escápula contralateral.
•Como teste adicional de rotação interna e adução,
paciente tenta alcançar o ângulo inferior da escápula
contralateral, com o dorso da mão tocando as costas,
•Positivo se: dor e/ou diminuição de ADM nos
movimentos testados.
Teste de apreensão para subluxação anterior
O que avalia? Subluxação anterior 
(instabilidade)
Qual mov? 1º ABD 90º - fisio realiza 
RE lentamente 
Positivo se: apreensão (preocupado)
Teste de apreensão para subluxação anterior -
descrição
 O que avalia? Subluxação anterior da glenoumeral (GU)
 Qual o movimento? Pcte em DD: ABD a 90º - fisio realiza uma RE.
 Positivo se ? Para o teste ser considerado positivo, tem de estar
associada a uma reação de apreensão ou alarme na face do paciente e
a resistência do paciente em permitir a progressão da rotação externa.
 O paciente reconhece o padrão de instabilidade e reage com medo
(apreensão). Este teste quando positivo é entendido como uma
instabilidade anterior da gleno-umeral.
Teste de Rockwood
O que avalia? Luxação ou Subluxação 
anterior (instabilidade) = Capsula ou labrum 
glenoidal; dor posterior (ligamentos)
Qual mov? 1º ABD e Flex cotovelo a 90º -
fisio realiza RE (45º, 90º ou 120º) 
Positivo se: apreensão e/ou dor posterior
?
LIGAMENTO GLENOUMERAL
Apenas RE – lig. Sup
45º - 60º - lig. Médio
60º- 90º - lig. posterior
Teste de Rockwood
• O que avalia? sugere luxação ou subluxação com uma instabilidade
anterior de GU.
• Pcte sentado. Fisio atrás do pcte, realiza uma RE. Depois o MS em ABD a
45º e RE, outra vez.
• Repetir a 90º e 120º
• Positivo se: apreensão ou dor posterior. Apreensão maior a 90º
Teste de deslizamento acromioclavicular (ou 
cisalhamento)
O que avalia? Estab. acromioclavicular
Qual mov? Fisio comprime clavícula e 
espinha da escápula
Positivo se: positivo para dor e/ou mov. 
Anormal (deslizamento)
Teste de deslizamento acromioclavicular -
descrição
• O que avalia? A estabilidade da art. Acromioclavicular (AC)
• Qual o movimento? Paciente sentado; Fisio com uma mão na clavícula e a
outra na espinha da escápula - comprimir a clavícula e a espinha da escápula
com as palmas das mãos
• Positivo se? dor e/ou movimento anormal da AC (DESLIZAMENTO).
Teste de flexão cruzada
O que avalia? Articulação acromioclavicular; 
secundariamente a esternoclavicular
Qual mov? ABD 90º e realiza uma ADD 
horizontal (flexão cruzada) – Fiso PALPA A 
ART. ACROMIOCLAVICULAR
Positivo se: dor na articulação
Palpar
Teste de flexão cruzada - descrição
•O que avalia? Art. Acrômioclavicular (AC)- secundariamente
esternoclavicular.
•Paciente – ABD a 90º após realiza uma ADD horizontal;
Fisio = palpar a articulação acrômioclavicular durante a ADD
horizontal (flexão cruzada)
•Positivo se? - dor na articulação (AC). Também pode haver
dor na articulação esternoclavicular e indicar alteração
nesta articulação
Teste de Yergason
O que avalia? Tendão da Cabeça longa do 
bíceps – ligamento umeral transverso
Qual mov? Cotovelo 90º flex; Fisio palpa o sulco 
intertubercular eresiste uma Supinação (punho 
do pcte)
Positivo se: dor no sulco ou estalidos (pela 
subluxação do tendão da cabeça longa do 
bíceps)
PALPAR
Teste de Yergason
•O QUE AVALIA? Teste para verificar se o tendão da cabeça
longa do bíceps encontra-se estável no sulco bicipital
•QUAL O MOVIMENTO? Pcte braço junto ao corpo – flex de
cotovelo a 90º; Fisio resiste uma supinação. PALPAR -
sulco intertubercular (sentir o tendão “saltar”)
•Positivo: PALPAR tendão se sentir o tendão “saltar” -
puptura do ligamento umeral transverso. Dor –
paratendinite/tendinose.
Teste de Speed
O que avalia? Tendão da cabeça longa do bíceps 
Qual mov? flexão resistida com o MS estendido e 
supinado
Positivo se: dor no tendão da cabeça longa do 
bíceps
Teste de Speed (descrição)
• O que avalia? Teste para tendinite ou ruptura parcial do tendão do bíceps 
braquial
• Paciente - flexão resistida com o MS estendido e supinado
• Fisio: palpa tendão do bíceps braquial
• Positivo: dor no tendão da cabeça longa do bíceps.
TESTE DE QUEDA DO BRAÇO
O que avalia? ruptura dos tendões do 
manguito rotador (+ SUPRAESPINHAL)
Qual mov? Realizar uma ADD lenta – 60 
segundos
Positivo se: dor e/ou queda do braço. Não 
controla o movimento
Pense!!!! Qual a função 
muscular e a anatomia.
Teste de queda do braço - descrição
• Verifica ruptura dos tendões do manguito rotador (SUPRAESPINHAL)
• Paciente postura ortostática;Fisio – ABD do ombro 90º; Pcte ADD lenta –
ou manter por 60 segundos.
• Positivo: dor na região do ombro ou queda do braço.
Teste supraespinal de Jobe
(lata vazia)
O que avalia? supraespinhal
Qual mov? ABD a 90º; Após uma RI (lata vazia); 
Fisio = resiste a ABD.
Positivo se: dor na região do tendão do 
supraespinhal ou fraqueza 
Unilateral Bilateral
Teste supraespinal de Jobe - descrição
• Laceração do tendão ou do m. supra-espinhal; ou neuropatia do n. supra-
escapular.
• Pcte ABD a 90º em posição neutra; Após uma RI (lata vazia); Fisio = resiste a
ABD.
• Positivo: dor na região do tendão do supraespinhal ou fraqueza .
Teste de Hawkins para impacto
O que avalia? supraespinhal impacto com 
ligamento coracoacromial
Qual mov? Flex 90º e RI
Positivo se: dor entre úmero e acrômio
Teste de Hawkins para impacto - descrição
• O que avalia? Síndrome do impacto (supraespinhal impacto com ligamento
coracoacromial) paratendinite/tendinose, impacto secundário
• Qual o mov? Fisio- flex 90º (podendo variar a ADM) e RI.
• Positivo: dor na região do úmero com o acrômio (LESÃO DO TENDÃO 
SUPRAESPINHAL OU BÍCEPS BRAQUIAL).
Manobra de Hoppenfeld
• O que avalia? Escápula alada
• Movimento? Pcte Ortostatismo, Flex ombro - 90º,
coloque as mãos espalmadas na parede e
cotovelos flexonados (ombros próximos às mãos);
Depois estenda os cotovelos empurrando as
mãos contra a parede.
• Positivo se? Durante a execução desses passos, a
metade medial da escápula fica evidente na
presença de escápula alada
COTOVELO
Cotovelo
 - exame físico geral:
 - inspeção e observação;
 - palpação óssea;
 - palpação dos tecidos moles;
 - medida do corpo e das partes: goniometria e perimetria;
 - testes de função e de força muscular;
 - testes de mobilidade passiva e ativa;
 - testes especiais para o cotovelo (teste de esforço stress em varo e 
valgo, teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista, teste de 
epicondilite medial ou cotovelo de golfista, teste de Mill, teste de 
Cozen, teste de Tinel para o nervo ulnar, teste de pinça, teste de 
Wartenberg e teste para síndrome do músculo pronador redondo).
Cotovelo
• Anamnese:
• Idade? Ocupação? Qual mecanismo de lesão? A quanto tempo?
• “Cotovelo do tenista” – Epic.lateral
• Lesão em criança
Cotovelo – Inspeção/Observação
• contornos ósseos e tecidos moles
(bilateral); normais? Simétricos?
Equimose?
• Pontos anatômicos; deformidades;
edema etc etc etc
Ângulo de carregação (posição anatômica) – homem 5 a 10º, 
mulher 10 a 15º. >15º = ulna valga
Ângulo de carregamento
Primeiro observa depois avalia
Exemplo - Palpação
Palpação dos tecidos moles
Palpar – bíceps; tríceps; braquial e braquiorradial
Mobilidade passiva e ativa
• Passiva (Por quê?)
• Ativa (Por quê?)
Movimentos ativos
• Flexão (145-150º)
• Extensão (0-10º) obs= normal grau zero
• Pronação (80-90)
• Supinação (90º)
• Movimento funcional
 Repetem os mesmos movimentos 
 OBS- primeiro ativo depois passivo (Porq
Medida do corpo e das partes
• Goniometria e perimetria
Avaliação da função e FM
• PRÁTICA
• Quais são os músculos envolvidos na articulação que se pretende 
avaliar???
• Realizar o movimento e graduá-lo de acordo com a classificação de força 
muscular
TESTES PRÁTICA 
• Fernanda Dorneles de Morais
COTOVELO
Teste de esforço stress em varo e valgo
• O que avalia? Instabilidade ligamentar/articular. Lig.colateral medial (stress em 
valgo); Lig colateral lateral (stress em varo).
• Movimento? Pcte com leve flex (20-30º); Fisio estabiliza: úmero próximo ao 
cotovelo. A outra mão acima do punho. Aplicar uma força em add e abd e PALPAR 
COM OS DEDOS QUE ESTÃO PRÓXIMO AO COTOVELO
• Positivo = End feel suave (frouxidão ligamentar, dor, instab articular)
Teste de epicondilite lateral 
cotovelo de tenista
• 1)Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista
• 2)Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista (TESTE DE 
MILL)
• 3)Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista (TESTE DE 
COZEN)
1º Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de 
tenista
 O que avalia? tendões extensores de punho e dedos
 Qual o movimento? Fisio resiste a extensão do 3º quirodáctilo (falange distal 
do 3º dedo) – Pcte com o antebraço em pronação, mãos espalmadas sobre 
uma superfície) . Stress sobre o tendão extensor do dedo.
 Positivo se: Dor intensa e súbita epic. lat
2º (TESTE DE COZEN)
• O que avalia? tendões extensores de punho e dedos
• Qual o movimento? Fisio estab cotovelo com o polegar (epic. Lat). Pcte com punho
fechado – pronação ATIVA, desvio radial e extensão de punho contra a resitência do
Fisio.
• Positivo se: Dor intensa e súbita epic. lat
3º (TESTE DE MILL)
 O que avalia? tendões extensores de punho e dedos
 Qual o movimento? Fisio estab cotovelo com o polegar (epic.
Lat). Pcte com punho fechado – pronação PASSIVA, flexão de
punho e extensão do cotovelo (“alonga os extensores”).
 Positivo se: Dor epic. lat
Teste de epicondilite medial ou cotovelo de 
golfista
 O que avalia? Tendão dos FLEXORES de punho e dedos
 Qual o movimento? Fisio realiza o movimento de supinação , 
extensão de cotovelo e punho. Poderá resistir a flexão do 
punho.
 Positivo se: dor epic. medial
Teste de Tinel para o nervo ulnar
 O que avalia? Integridade n. ulnar (neuropatia n. ulnar); Avalia 
o ponto de regeneração do nervo
 Qual o movimento? Fisio percurte entre o epicôndilo medial e 
o olécrano 
 Positivo se: formigamento regiaão medial ulnar e mão – distal 
ao ponto de compressão
Teste de Wartenberg
 O que avalia? Integridade do nervo ulnar (neuropatia do n. ulnar)
 Qual o movimento? Pacte apoia as mão sobre a mesa. Fisio 
realiza a ABD dos dedos e pede uma adução ATIVA dos dedos
 Positivo se: se não conseguir add o dedo mínimo.
Teste de pinça
 O que avalia? Síndrome do Nervo interósseo anterior (ramo do n. 
mediano)
 Qual o movimento? pinça com o dedo polegar e indicador 
(ponta de dedo com ponta de dedo
 Positivo se: não conseguir realizar o movimento corretamente.
Teste para síndrome do músculo pronador 
redondo
 O que avalia?(ramo do n. mediano)
 Qual o movimento? Cotovelo flex 90º; Fisio resistência 
forte contra a pronação enquanto o cotovelo é 
estendido.
 Positivo se: formicamento ou parestesia na distribuição do 
nervo mediano
PUNHO E MÃO
Punho e Mão
 - exame físico geral:
 - inspeção e observação;
 - palpação óssea;
 - palpação dos tecidos moles;
 - medida do corpo e das partes: goniometria e perimetria;
 - testes de função e de força muscular;
 - testes de mobilidade passiva e ativa;
 - testes especiais para o punho e a mão (teste de Finkelstein, teste de 
Phalen e teste para os músculos flexores profundos e os músculos 
flexores superficiais dos dedos).
Punho e Mão
• Partes mais ativas MS
• Grande mobilidade: + mov. ombro e cotovelo
• 28 ossos
• Numerosas articulações
• 18 músculos intrínsecos
• 20 músculos extrínsecos
• Antebraço (radio ulnar distal), punho e mão (são associadas)
Punho – articulação radiocarpal
Cotovelo – Inspeção/Observação
• contornos ósseos e tecidos moles
(bilateral); normais? Simétricos?
•Pontos anatômicos; deformidades;
edema etc etc etc
Pescoço de 
Cisne
Hanseníase
Gota
Palpação óssea
•Tabaqueira anatômica – ext longo e curto do polegar 
(para palpar - extensão)
•Escafóide – (interior da tabaqueira)
•Processo estilóide do rádio
•Processo estilóide da ulna
• Fileira proximal:
• Escafóide e semilunar – simultaneamente palpa face anterior e 
posterior (solicita o mov. Flex e ext do punho)
• Piramidal – palpar imediatamente abaixo do processo estilóide da ulna
• Pisiforme – flexonar o punho
Palpação óssea
Palpação
• Fileira distal (iniciar a palpação pelo dorso; 1º palpar a metacarpo e deslizar 
em direção dos carpos):
• Trapézio – ir à tabaqueira e mover distalmente (em direção do 
indicador) – pulso radial é palpado.
• Tapezóide
• Capitato
• Hamato (hânulo do hamato (palpado na face anterior
Medida do corpo e das partes
• Goniometria e perimetria
Mobilidade passiva e ativa
• Passiva (Por quê?)
• Ativa (Por quê?)
Avaliação da função e FM
• PRÁTICA
• Quais são os músculos envolvidos na articulação que se pretende 
avaliar???
• Realizar o movimento e graduá-lo de acordo com a classificação de força 
muscular
TESTES PRÁTICA 
• Fernanda Dorneles de Morais
Teste de Finkelstein
• O que avalia? Tenossinovite dos músculos extensor curto e abdutor longo
do polegar
• Qual o movimento? Pcte irá flexionar o polegar e os outros dedos por cima
do polegar, e fará um desvio ulnar
• Positivo se? houver dor na região dos tendões extensor curto e abdutor
longo do polegar na tabaqueira anatômica.
Tenossinovite De Quervain
Teste de Phalen
• O que avalia? Síndrome do Túnel do carpo
• Movimento? Pcte irá flexionar os dois punhos apoiando o dorso
das mãos uma contra a outra por 60 segundos
• Positivo se? houver parestesia ou formigamento nos dedos
polegar, indicador e médio
Phalen invertido
Teste para os músculos flexores profundos e 
superficiais dos dedos
• O que avalia? Lesão no tendão flexor superficial e profundo dos dedos
• Movimento? Tendão Flexor profundo dos dedos: o fisio estabiliza a articulação
interfalangeana e pede ao paciente para flexionar a articulação interfalangeana
distal. Tendão Flexor superficial dos dedos: o fisio estabiliza os dedos que não
serão avaliados e pede a flexão do dedo avaliado
• Positivo se? não ocorrer a flexão da articulação testada.
Quadril
 Mecanismo de lesão conhecido?
 Localização da dor
 Característica da dor
 Estalidos?
 AVD’s e AVP’s
Anamnese
 EXAME FÍSICOGERAL:
 - inspeção e observação;
 - palpação óssea;
 - palpação dos tecidos moles;
 - goniometria e perimetria;
 - testes de função e de força muscular;
 - testes de mobilidade passiva e ativa;
 - testes especiais
Quadril/Joelho/Tornozelo Pé
 Dispir o máximo possível;
 Estar visível: artic sacroilíca; 
EIPS e EIPI;
Observação: frente, lado e costas
Observar: postura e a marcha; nutação e
contranutação; nível das cristas e
espinhas ilíacas; postura ortostática
(avaliar – distribuição do peso corporal;
inclinação pélvica etc); comprimento do
membro inferior, pés........)
Exame Físico Geral
Inspeção/Observação 
Palpação Óssea
Trocanter 
maior
Trocanter 
menor
 Palpar mov nutação e contranutação (pcte:
ortostatísmo e realiza inclinação do tronco
anteriormente; Fisio: polegar palpa EIPS e
sacro);
Palpação
 Goniometria e perimetria
Medidas do corpo e das partes
 Movimento de nutação e contranutação
 Ativa
 Passiva
Mobilidade passiva e ativa
Músculos Gastrocnêmio e Plantar 
(ortostatismo - ponta do pé)
Músculo Solear
(DD – resiste a planteflexão)
Músculo Tibial Anterior
(DD – resiste dorsiflexão e inversão);
Músculo Tibial Posterior
(DD – resiste flexão plantar e inversão )
Teste de força muscular – tornozelo/pé
0-135 0-90
0-10/15
0-45
Goniometria
0-135 0-20
0-50
0-45
Ângulo Q
Valgo ou
Varo
Goniometria
Músculo Psoas Maior e Ilíaco; Músculo 
Sartório;
Músculo Glúteo Máximo; Músculos Glúteo 
Médio e Mínimo; Músculo Tensor da 
Fáscia Lata;
Músculos Adutores Longo, Magno e Curto, 
Grácil e Pectíneo;
Teste de força muscular - quadril
 Músculos do Quadríceps Femoral;
 Músculos: Bíceps Femoral, 
Semimembranáceo, Semitendíneo.
Teste de força muscular - joelho
JOELHO
 - exame físico geral:
 - inspeção e observação;
 - palpação óssea;
 - palpação dos tecidos moles;
 - goniometria e perimetria;
 - testes de função e de força muscular;
 - testes de mobilidade passiva e ativa;
JOELHO
 contornos ósseos e tecidos
(bilateral); normais? Simétricos?
 Pontos anatômicos; deformidades; 
edema etc etc etc
TORNOZELO E PÉ
 - exame físico geral:
 - inspeção e observação;
 - palpação óssea;
 - palpação dos tecidos moles;
 - medida do corpo e das partes: goniometria 
e perimetria;
 - testes de função e de força muscular;
 - testes de mobilidade passiva e ativa;
TORNOZELO E PÉ
TESTES PRÁTICA 
• MEMBROS INFERIORES
 O que avalia? contratura do tensor da fáscia lata (trato iliotibial)
 Movimento? Pcte: DL com o MI em contato com a maca em 
flexão de joelho e quadril; Fisio: abduz e estende passivamente
 Positivo se? O MI avaliado não aduzir
 Obs: sinais neurológicos – comprometimento de n. femoral, dor 
sobre o trocante – suspeitar de bursite trocantérica.
e
s
ta
b
iliz
a
 
E
IA
S
 O que avalia? art. Quadril, sacroilíaca ou espasmo do iliopsoas
 Movimento? Pcte DD (posição “4”): pé do MI testado fique
sobre o joelho oposto (flex, abd e RE); Pode-se estabilizar a
EIAS oposta com uma mão, e a outra mão no joelho
empurrando-o para a maca, e assim testando a sacro-ilíaca.
 Positivo se? Dor (coxofemoral, sacroilíaca ou iliopsoas)
FABERE=
F de flexão
AB de abdução e
RE de rotação externa
Mão empurra o MI em direção à maca
 O que avalia? Discrepância entre os membros
 Movimento? DD; MMII afastados 20 cm; EIAS até 
maléolo medial ou maléolo lateral
 Positivo se?(1cm a 1,5 normal: mas pode causar 
sintomas).
 O que avalia? estabilidade do quadril (abdutores
estabilizar a pelve sobre o fêmur). GLÚTEO MÉDIO
 Movimento? Pcte em apoio unipodal;
 Positivo se? positivo se o quadril do lado NÃO apoiado
inclinar para baixo (fraqueza de glúteo médio ou
instabilidade (ex. subluxação do quadril)
 O que avalia? contratura em flexão do quadril (iliopsoas e 
retofemoral)
 Movimento? Pcte DD, com os MMIIestendidos, e irá
flexionar um joelho em direção ao peito.
 Positivo se? MI estendido apresentar uma flexão de joelho ou
se o avaliador pressionar o MI e ocorrer uma aumento da
lordose lombar
a flexao de quadril, enquanto o paciente
Reto femoral
 O que avalia: Síndrome do piriforme (15% da população o n. ciático 
passa através do músculo Piriforme)
 Movimento? Pcte em DL; quadril em flexão 60º e joelho flexonado;
Fisio: estabiliza o quadril e com a outra mão, aplica uma força
descendente (em direção a maca)
 Positivo se? dor irradiada na região glútea e percorre MI - ciatalgia
(obs: a RE resistida também pode gerar mesma sintomatologia).
 O que avalia? a integridade do LCA
 Movimento? Pcte em D.D., com um joelho flexionado 90º, e o pé
apoiado na maca e fisio estabiliza o dorso do pé; fisio segura com
ambas mãos por trás da tíbia e fíbula, e traciona anteriormente
(pode ser sentado também)
 Positivo quando sentir um movimento excessivo da tíbia em relação
ao fêmur.
 O que avalia? a integridade do LCP
 Movimento? Pcte: idem Teste do LCA – No entanto, irá empurrar a
tíbia posteriormente.
 Positivo se? movimento excessivo da tíbia sobre o fêmur.
 O que avalia? lesão do LCA
 Movimento? Pcte D.D., com joelho flexionado 30º,
estabilizar o MI; o fisio irá tracionar a tíbia com as duas mãos
apoiadas na parte posterior da perna
 Positivo se? movimento excessivo da tíbia em relação ao
fêmur, com ou sem dor.
 O que avalia? lesão do LCA
(excelente para ruptura – lesao 3º grau)
 Movimento? Passivo: Pcte DD, com uma semiflexão de 10º ,
o fisio irá segurar com uma mão o pé do paciente mantendo
a perna elevada, fará uma rotação interna da tíbia sobre o
fêmur aplicando com a outra mão um leve esforço em valgo,
progredindo na flexão do joelho
 Positivo se? o paciente sentir sensação de joelho cedendo
 O que avalia? Integridade dos ligamentos colateral medial 
(valgo) e colateral lateral (varo)
 Movimento? (Grande variação): pcte em DD ou sentado - o fisio
fará uma pequena flexão 20º á 30º em um dos joelhos, e
apoiando uma das mãos na perna, e com a outra na coxa faz o
estresse em valgo (LCM) e depois em varo (LCL).
 Positivo se? sentir dor e/ou frouxidão (movimento excessivo)
 O que avalia? lesão meniscal (ou ligamentar)
 Movimento? Pcte em DV, com joelho flexionado 90º, fisio 
estabiliza o MI na maca e com as mãos no pé do paciente; e 
realiza compressão
 Positivo se? dor na articulação (lesão meniscal).
 O que avalia? lesão meniscal (ou ligamentar). 
 Movimento? Pcte em DV, com joelho flexionado 90º, 
fisio estabiliza o MI na maca e com as mãos no pé do 
paciente; e realiza uma distração
 Positivo se? redução álgica. Se houver dor/ou frouxidão: 
suspeita-se de lesão ligamentar
 Avaliar lesão meniscal
 Pcte D.D., fisio irá flexionar o joelho 120º, uma mão 
segurando a perna e a outra palpando a articulação (RE e RI), 
em seguida roda-lo internamente ou externamente e 
estende-lo,
 Positivo: crepitação na palpação e dor. 
 RI= menisco lateral; RE= menisco medial.
 O que avalia? Subluxação patelar - se a patela esta propensa ao
deslocamento lateral.
 Movimento? Paciente em DD; o fisio irá apoiar seus polegares na
borda medial da patela tentando deslocá-la lateralmente
 Positivo se? sentir a patela instável; pcte apreensivo
 O que avalia? Luxação patelar
 Movimento? Pcte DD, quadríceps relaxado; joelho FLEX 30º;
Fisio empurra lentamente a patela lateralmente.
 Positivo se? sente que a patela vai deslocar (face apreensiva e
contraçao do quadríceps)
 O que avalia? Condromalácia patelofemoral – disf.Patelofemoral
 Movimento? Pcte em DD, com a perna estendida, fisio irá
comprimir o músculo quadríceps (região distal superior da patela),
e solicita que o paciente faça uma contração isométrica do
quadríceps
 Positivo se? dor retropatelar; não mantem contração
 Lesão: LCA, LCM e menisco medial
Ligamentos Laterais
Entorse... Inversão ou eversão?
 O que avalia? Inversão: lesão do lig calcaneofibular ( o lig. previne a 
inversão excessiva). Eversão: ligamento deltóide e tibiotalar posterior 
 Movimento? Pcte sentado na maca, fisio segura o calcanhar com uma 
das mãos e realizar a inversão ou a eversão 
 Positivo se houver movimento excessivo
Inversão Eversão
Stress – Inversão e Eversão (teste de Kleiger)
 O que avalia? Instabilidade da articulação talocrural (gaveta
anterior: principal - lesão do ligamento talofibular anterior)
 Movimento? Pcte em DD, com a perna estendida, fisio estabiliza
tíbia e fíbula; traciona o tálus para frente ou posteriormente na
região tarsometatarseana.
 Positivo se? dor ou fisio sentir instabilidade (se adiciona inversão
avalia melhor lig. Talofibular).
 O que avalia? arco plantar longitudinal (rígido ou flexível)
 Movimento? O avaliador observa o pé do paciente com e
sem apoio de peso.
 Positivo se? quando o arco do pé estiver ausente em ambas
as condições (pé plano rígido) e quando o arco estiver
ausente somente no apoio (pé plano flexível).
ARCO TRANSVERSO
 O que avalia? ruptura do tendão calcâneo
 Movimento? Pcte em DV, com o joelho
flexionado a 90º, o fisio deverá comprimir
com as mãos o ventre muscular do tríceps
sural
 Positivo se? O tornozelo não realizar a
flexão plantar.
 O que avalia? auxilia no diagnóstico de trombose venosa
profunda TVP (tromboflebite)
 Movimento? Fisio faz a dorsiflexão com a perna estendida
 Positivo: dor na região da panturrilha – associar o sinal da
bandeira (panturrilha empastada)
 EXAME FÍSICOGERAL:
 - inspeção e observação;
 - palpação óssea;
 - palpação dos tecidos moles;
 - goniometria e perimetria;
 - testes de função e de força muscular;
 - testes de mobilidade passiva e ativa;
 - testes especiais
COLUNA VERTEBRAL
COLUNA VERTEBRAL
 Movimentaçao ativa
 Movimentaçao passiva
 Flex: 0°-65° (Marques, 2003) e 0°-80/90°
(Magee, 2002).
 Ext: 0°-50° (Marques, 2003) e 0°-70°
(Magee,2002).
GONIOMETRIA
• Flex lat: 0°-40° (Marques,2003), 0°-20/45° (Magee, 2002).
• Rotaçao: 0°-55° (Marques, 2003), 0°-70/90° (Magee, 2002).
A rotação maior que 
50º pode acarretar 
torção da atéria 
vertebral contralateral
 FLEX: 0°-95° (MARQUES,2003) E 0°-40/60°
(MAGEE, 2002).
 EXT: 0°-35° (MARQUES, 2003) E 0°-20/45° (MAGEE, 
2002).
 Inclinaçao: 0°-40° (Marques, 2003), 0°-15/20°
(Magee, 2002).
 Amplitude articular: 0°-35° (Marques, 2003), 
0°- 35/50° (Magee, 2004).
 Teste de compressão
 Teste de distração
 Teste de Spurling
 Teste deValsalva
 Teste de Adson
 Sinal de Lhermitte
 Teste de Soto-Hall
 Teste de percussão espinal***
 O que avalia? compressão sobre raiz nervosa
ou distensão muscular de paravertebrais
 Movimento? Pcte: flexao lateral e rotação;
Fisio realiza a compressão com as mãos sobre 
a cabeça do pcte
 Positivo se? dor no lado côncavo (lado da rotação) 
indicando lesão nervosa; dor para o lado convexo(oposto 
da rotação) indica distensão muscular (Spurling reverso).
TESTE DE COMPRESSÃO 
CERVICAL
 O que avalia? compressão sobre raiz nervosa
 Movimento?
1º: Cervical em posição neutra (fisio faz compressão)
2º: Extensão cervical (fisio faz a compressão)
3º: Extensão com rotação do lado não afetado.
Repetir para o lado acometido (fisio faz a compressão).
 Positivo se? aumento na dor ou sinais e sintomas
radiculares (radiculite). Dor sem irradiação = negativo.
 O que avalia? Síndrome compressiva 
de raiz nervosa cervical
Movimento? Com a cervical neura, 
Fisio com uma mão na região
occipital e a outra no queixo 
promoverá força de tração 
Positivo se? alívioda dor ou dos sinais 
e sintomas radiculares.
Teste de Distração Cervical
 O que avalia? efeito do aumento da pressão sobre a
medula espinal
 Movimento? Pcte faz uma inspiração profunda e a
sustente enquanto realiza um esforço como se fosse
evacuar.
Positivo se? aumento da dor, o qual pode ser causado pelo
aumento da pressão intratecal (ex: (hérnia de disco).
OBS: cautela ao realizar o teste: tontura ou desmaio (a manobra
bloqueia o fluxo sanguíneo cerebral)
 O que avalia? medula espinal e
possível lesão do neurônio motor superior
 Movimento? sentar-se na mesa de exame com os membros
inferiores estendidos. Fisio flexiona a cervical e um quadril
simultaneamente com o membro inferior estendido.
 Positivo se? dor aguda na porção baixa da coluna e nos
membros superiores ou inferiores. Ele indica irritação dural ou
meníngea vertebral ou possível mielopatia cervical.
MENINGITE
 O que avalia? medula espinal e
possível lesão do neurônio motor superior
 Movimento? Pcte em DD; Fisio flexona a cabeça até o tronco
 Positivo se? aguda na porção baixa da coluna e nos membros 
superiores ou inferiores. Ele indica irritação dural ou meníngea 
vertebral ou possível mielopatia cervical.
MENINGITE
 O que avalia? permeabilidade da
artéria subclávia (pode estar comprimida pela costela cervical ou
por contratura dos mm escalenos)
 Movimento? Fisio palpará o pulso da artéria radial realizando
uma abdução, extensão e rotação externa do ombro, mantendo
o cotovelo estendido, pedir para o paciente prender a
respiração e rodar a cabeça para o lado examinado
 Positivo se? o pulso da artéria radial diminuir (pode não ser
percebido).
 O que avalia? Teste para avaliar possível fratura vertebral
 Movimento? Pcte em DV, o fisio irá percutir com o martelinho
sobre o processo espinhoso que se esta avaliando
 Positivo se? sentir dor sugerindo fratura na vértebra percutida.
Cervical
Torácica
Lombar
Percussão espinhal
 Teste na posição sentada de Slump
 Teste de percussão espinal *** (idem ao de cervical)
 Teste de compressão esternal***
 O que avalia? Diferença entre estruturas neurais
ou não neurais
 Movimento? Pcte: senta-se na borda da maca; mãos entrelaçadas na
região lombar, realizar uma flexão torácica e lombar, flexão de
cervical máxima, fisio realiza uma pressão mantendo a flexão cervical,
torácica e lombar e estende o MI e dorseflexão unilateral e progredir
para bilateral
Positivo se? Dor irradiada (dor ciática) ex: (cuidado para não
confundir com dor musculoesquelética Ex: por déficit de flexibilidade)
 O que avalia? possível fratura nas costelas
 Movimento? Pcte: DD ( MMII estendidos); 
Fisio irá comprimir a região do corpo do 
esterno com a polpa dos dedos polegares
 Positivo se? o paciente sentir dor sugerindo 
possível fratura de costelas.
Teste de Compressão Esternal
 Teste na posição sentada de Slump (idem torácica)
 Sinal de Lasègue
 Teste de estiramento femoral
 Teste de Schober
 Teste de Stibor
 Teste de Milgram
 Teste de Hoover
 Teste de Pheasant
 O que avalia? Diferença entre estruturas neurais
ou não neurais
 Movimento? Pcte: senta-se na borda da maca; mãos entrelaçadas na
região lombar, realizar uma flexão torácica e lombar, flexão de
cervical máxima, fisio realiza uma pressão mantendo a flexão cervical,
torácica e lombar e estende o MI e dorseflexão unilateral e progredir
para bilateral
Positivo se? Dor irradiada (dor ciática) ex: (cuidado para não
confundir com dor musculoesquelética Ex: por déficit de flexibilidade)
 O que avalia? Lombociatalgia
 Movimento? Pacte DD, MMII estendidos, Fisio segurando o
tornozelo do paciente flete o quadril sintomático, mantendo o
joelho estendido. Maior tensão das raízes nervosas sobre os discos
estará entre 35 e 70º
 Positivo se? Dor lombar – hérnia, patologia central ou dor irradiada 
no trajeto do n. Ciático. 
Sinal de Lasègue
(elevação do MI estendido)
O que avalia? tração para nervo femoral compressão raízes 
nervosas (L2, L3 ou L4)
Movimento? Pcte em DV, joelho fletido a 90º; Fisio: segura o MI
afetado ou dolorido e estende o joelho e quadril (+ ou – 15º);
Positivo: dor neurológica – irradia para face anterior da coxa
 O que avalia? mobilidade da coluna lombar (flexão)
 Movimento? Ortostatismo; MMII estendidos; Fisio :
marcará o ponto “zero” – entre as EIPS (S2) e depois
Schober (5 cm abaixo e 10 cm acima); Stibor - C7.
Pede-se para o paciente fazer uma flexão do tronco,
com os joelhos estendidos, e mede-se a distância
entre as duas marcas
 Positivo se? Schober : aumento menor que 5 cm e no
Stibor: aumento menor que 10 cm = rigidez da coluna
lombar).
Teste de Schober e 
Teste de Stibor
Teste de Schober
T
e
s
te
 d
e
 S
ti
b
o
r
 Teste para avaliar patologias intra e
extratecal (hérnia discal) ou Pressão 
aumentada sobre a cintura pélvica e abdome, Pct DD;
eleva os MMII ativamente (5 – 10 cm) e mantem 30 seg.
Positivo: dor ou incapacidade de manter os MMII (ou
MI) elevados durante o tempo determinado.
 Teste para determinar se o paciente está 
simulando que não consegue elevar a perna
 Pcte: DD; Fisio coloca sua mão embaixo do 
calcanhar e solicita ao pcte que eleve um MI com 
joelho estendido
 Positivo: fisio percebe que não houve pressão 
sobre sua mão = está simulando
 Avalia: instabilidade lombar
 DV; Fisio leve pressão sobre a coluna lombar e flexona
passivamente os joelhos do pcte (calcanhares-nádegas)
 Positivo: dor devido a hiperextensão – seguimento
espinal instável.
ATM: articulaçao temporomandibular
 Sinovial, condiliana, do tipo gínglimo,superfície de 
fibrocartilagem e não de cartilagem hialina e possui 
disco articular (ou menisco).
 “Complexo tri-articular” (duas ATM e dentes)
 Mov. cavidade superior: deslizamento (translaçao)
 Mov cavidade inferior: rotaçao ou dobradiça
 1º ocorre o mov rotaçao; 2º deslizamento
 Oclusao centrica – (maxilar, mandíbula e dentes)
 mm piterigóideo lateral (traciona o disco e prepara a 
rotaçao condiliana
 Inervaçao: ramos aurículo-temporais
 Masseter: nervo mandibular
 Disco: somente a periferia é inervada
 Lig temporomandibular (lateral) = espessamento da
capsula articular -restringe o mov mandíbulae evita
a compressao dos tecidos atrás do condilo.
 20 dentes temporários e 32 permanentes (incisivos, 
caninos, pré-molares, molares e siso)
 Falta de dentes
 Erupçao anormal
 Má oclusao
 Cáries
 Sente dor ao abrir (extrarticular) ou fechar a boca (intrarticular)?
 Mastiga à direita, esquerda, bilateral?
 Rigidez matinal e dor ao mov (osteoartrite)
 Respira pelo nariz ou boca? (normal= respirar pelo nariz com 
lábios fechados).
 Estalido? (mov anormal do disco e da mandíbula – condilo move
abruptamente sobre o disco; luxaçao/subluxaçao; aderencias
(bruxismo); incoordenaçao muscular)
 Estalido recíproco (abertura e fechamento)?
Estágio Característica
1 Discretamente anterior e medial ao condilo; estlido inconsistente ou
ausente; dor leve ou ausente
2 Anterior e medial; dor intensa constante; estalido recíproco
3 Estalido recíproco constante; ESTÁGIO MAIS DOLOROSO
4 Estalidao raro – disco não volta mais à posiçao); dor ausente
 Coluna cervical e cabeça
 Simetria/Assimetria de face
 Má oclusao
 Perfil ortognático (normal)
 Retrognatia (queixo retraído)
 Prognático (queixo projetado anteriormente)
 Mov cervicais (observar abertura / fechamento da boca)
 Flex
 Ext
 Flex lat (D/E)
 Rotaçao
 Mov. Combinados
 Movimentos ativos ATM
 Abertura
 Fechamento
 Protusao da mandíbula
 Desvio lateral (D/E)
 Abertura (depressao)
 Fechamento (oclusao)
 Desvio Lateral(D/E)
 AVALIAÇÃO da SIMETRIA e Crepitação (estalido) na Abertura e
Fechamento da Boca;
 Teste para avaliar a qualidade e a ADM ou qualquer desvio que
possa acontecer durante o movimento de abertura e
fechamento da boca
Avalia: comprometimento do nervo facial (VII)
Pcte sentado; Fisio percuti sobre a glandula 
parótida (músculo masseter)
Positivo se houver contração (espasmos)
dos músculos faciais principalmente do masseter
- indicando patologias do n. facial
 Avalia: ADM normal da ATM
 Fisio pede ao paciente para que abra a boca e mede 
a distância entre os dentes incisivos maxilares e 
mandibulares que deve estar em torno de 3,5 á 5 
centímetros(use uma régua),
 Positivo: abertura menor que 3,5 centímetros –
sugestivo de DTM
AVALIAÇÃO POSTURAL
M
a Fern
an
d
a D
o
rn
eles d
e M
o
rais
Vantagens da postura ereta???? Desvantagens???
Curvaturas primárias e secundárias da coluna
 Segundo Magee (2002), “postura é um composto das posições das
diferentes articulações do corpo num dado momento”.
 Palmer & Apler (2000) definem a postura correta como o “alinhamento do
corpo com eficiências fisiológicas e biomecânicas máximas, o que
minimiza os estresses e as sobrecargas sofridas ao sistema de apoio pelos
efeitos da gravidade”.
Postura correta
• É a posição na qual um estresse mínimo é imposto sobre cada articulação. 
Portanto, atividade muscular para manutenção da postura – mínima.
Má postura:
• Articulações rígidas ou excessivamente móveis
• Músculos fracos (encurtados ou alongados)
• Efeitos cumulativos
Fatores que afetam a postura
• Fatores posturais (mau hábito; má adaptação na adolescência (glândulas 
mamárias, estirão de crescimento etc; desequilíbrio muscular; dor; condições 
respiratórias; excesso de peso; etc) – Se a alteração não for estrutural= fácil 
tto.
• Fatores estruturais (congênitos; traumas; doenças etc) – envolvem 
principalmente estruturas ósseas = difícil tto sem cirurgia.
Fatores posturais?????
Postural ideal??????
• Alinhamento postural ideal (vista lateral)
Postura ideal
 VISTA LATERAL – Linha reta que passa (força da 
gravidade) que passa: 
1) Lobo da orelha; 
2) Corpos das vertebras cervicais;
3) Ponta do ombro; 
4) Linha média do tórax; 
5) Corpos vertebras lombares; 
6) Ligeiramento posterior ao trocanter;
7) Ligeiramente anterior a articulação do joelho;
8) Ligeiramente anterior ao maléolo lateral.
Postura ideal em A. Analise as demais posturas
Difucudade em padronizar
• Existem grandes variações nas angulações consideradas normais da curvatura
lombar encontradas por diversos autores, sendo que estes ângulos variam
desde 13,6º até 78º para a curvatura lombolombar (L1-L5)3,4,8,9 e desde 20º
até 89º para a curvatura lombo-sacra (L1-S1).9,10,11 Estudo com adolescentes,
calculando a curvatura lombar a partir do centro do corpo vertebral,
encontrou 25,6º para o sexo masculino e 30,8º para o sexo feminino.12
O QUE OBSERVAR??? Tudoooo????
 Métodos clássicos
AVALIAÇAO POSTURAL ESTÁTICA
 cabeça na linha média - se a cabeça está 
rodada ou inclinada para um lado(torcicolo);
 Postura da mandíbula (normal- lábios 
levemente pressionados, dentes 
discretamente separados);
 Ponta do nariz alinhada com o manúbrio do
esterno – processo xifóide e cicatriz umbilica
(linha anterior de referencia)
 Trapézio – contorno simétrico
 Ombros nivelados
 Clavículas e artic. Acromioclaviculares
 Esterno, costelas e cartilagens costais
 Angulos da cintura são iguais
 Ângulo de carregaçao (5 a 15º)
 Posiçao das maos (rodadas?, 
posicionamento?)
 Crista ilíaca
 EIAS
 Sínfise púbica
 Ossos púbicos nivelados com a sínfise púbica
 Patelas
 Joelhos retos (geno valgo, geno varo)
 Cabeças das fíbulas
 Maléolos mediais e laterais
 Arcos plantares (pé plano, cavo...)
 Contornos ósseos e tec moles (hemicorpos)
 Lóbulo da orelha – acromio - Ponto alto da 
crista ilíaca (linha de referencia que divide 
hemicorpo ant. e post);
 Projeçao do queixo
 Curvaturas da coluna (olhar em relaçao ao 
sacro e não glúteos)
 Ombros
 Músculos torácicos
 Pectus carinatum (peito de pombo) ou 
excavatum (sapateiro).
 Ângulo pélvico (EIPS mais alta do que IEAS) –
normal 30º
 Joelhos (retos, flexonados ou recurvatudos 
(hiperestendidos)
 Ombros
 Espinhas e angulos inferiores da escápula; 
margens mediais da escápula
 Coluna vertebral reta? Curva lateral –
escoliose
 A partir de C7– fenda glútea – fio de prumo 
(linha de referencia posterior)
 Costelas
 Membros superiores
 Angulos da cintura
 EIPS
 Pregas glúteas
 Articulaçoes dos joelhos
 Tendoes calcaneo – descem retos em direçao 
ao calcaneo
 Calcanhar varo ou valgo
Ângulo pélvico normal (30º) – EIPS um 
pouco mais elevada do que a EIAS
Joelhos: normalmente levemente flexonados (0 a 5º); 
Hiperextensao de joelho?, 
ângulo quadricipital (Q)
13° nos homens e 
18° nas mulheres
• peito de pombo (carinato)?, peito escavato?, Hipercifose?, 
Relação entre ângulo pélvico e torácica
• Dorso curvo: diminui ângulo pélvico (<30º)e cifose
toracolombar. Flexão anterior de tronco e diminuição da
curvatura lombar.
• Corcunda (Giba) – coluna torácica com angulação posterior
acentuada.
• Costa chata – diminui ângulo pélvico (20º)
• Corcunda de viúva :
comum em mulheres, idosas,
osteoporose (degeneração dos corpos
vertebrais – cifose)
Escoliose, hercifose, hiperlordose
• O que é?
• Como avaliar?
Flexao anterior – teste de Adams
Ângulo de Cobb
• O ângulo de Cobb, como ficou conhecido, foi descrito pela primeira vez em 
um artigo publicado em 1948 Quantificar e monitorar a progressão da 
escoliose.
• Método utilizado por ele para medir
o chamado "ângulo da curva" 
em Raios-X. 
Ângulo de Cobb
• Traçar-se duas linhas paralelas às placas terminais dos corpos vertebrais no
início e fim da curva. Em seguida, traça-se mais duas linhas perpendiculares a
estas.
#1 - Localize a Vértebra Limite Superior (VLS). Para isso, observe a curva e
identifique, de cima para baixo (quando a curva começa a se formar) a
vértebra com maior grau de inclinação em relação ao plano horizontal.
#2 - Localize a Vértebra Limite Inferior (VLI). Para isso, observe a curva e
identifique, agora de baixo para cima, a vértebra mais inclinada em relação
ao plano horizontal.
#3 - Trace uma linha reta a partir do platô superior da VLS
#4 - Trace uma linha reta a partir do platô inferior da VLI
#5 - Trace a intersecção entre as retas da VLS e da VLI, como na figura abaixo.
O ângulo formado é o ângulo de Cobb.
(VER FIGURAS À SEGUIR)
Ver na próxima figura
• Sua classificação é feita da seguinte maneira (há controversas) :
- As escolioses menores de 10º são consideradas normais e não requerem 
tratamento.
- Escoliose leve: menos de 20º.
- Escoliose moderada: de 20 a 40º.
- Escoliose grave: de 40 a 50º ou mais.
• > 40º tto cirúrgico
Escoliose ESTRUTURAL
• Curvatura lateral > 60º: capacidade vital consideravelmente 
reduzida.
• Escoliose ediopática representa 75 a 85% de todos os casos de 
escoliose estrutural.
Análise muscular
Tipo de pisada
Baropodômetro
Podoscópio
Biofotogrametria/fotogrametria
 tem sido preconizado para avaliações posturais.
 valioso registro das transformações posturais ao longo do
tempo, às vezes sutis, e permitindo inter-relacionar
diferentes partes do corpo que são difíceis de mensurar.
 A técnica, cuja confiabilidade já foi testada e descrita na
literatura deve ser utilizada com rigor metodológico.
BiofotogrametriaSAPO (SOFTWARE PARA AVALIAÇAO POSTURAL)
 Métodos Fotográficos – princípios de 
utilização do software S.A.P.O.
 O software para Avaliação Postural (SAPO) é
gratuito, acessado pelacomputador 
pesquisadores da Universidade de São
internet, 
Paulo.
desenvolvido 
Fundamenta-se
um programa de
por na
digitalização e possibilita funções diversas tais como: calibração da
imagem, utilização de zoom, marcação livre de pontos, medição de
distâncias e de ângulos corporais.
Software para Avaliação Postural

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