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Tomás de Aquino compreende o ser aristotélico

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.
		Tomás de Aquino compreende o ser aristotélico, causa primeira, como Deus. Sendo o Ser pressuposto do conhecimento cristão, de que modo apresenta provas de sua existência para um incrédulo?
	
	
	
	através da cosmogonia.
	
	
	na ordem do conhecimento.
	
	
	através da Sagrada Escritura.
	
	
	com argumentação a posteriori.
	
	
	pela Revelação cristã.
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Ao contrário de seu mestre Platão, Aristóteles apresente o movimento a partir da realidade. De que modo temos acesso ao seu conhecimento?
	
	
	
	pelas ideias.
	
	
	pelos acidentes.
	
	
	pelo próprio movimento.
	
	
	pelos sentidos.
	
	
	pela matéria prima.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A Teologia é uma ciência sui generis que tem um objeto que lhe é próprio e com o qual se relaciona de modo específico ¿ Deus. Qual a contribuição que a Teologia tem a oferecer ao mundo de hoje?
	
	
	
	discurso que define o Ser.
	
	
	sentido que sustenta o mundo.
	
	
	doutrina elaborada de referência.
	
	
	acolhimento e conforto no Mistério.
	
	
	instituições de suporte aos dramas.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Os gregos desenvolveram a filosofia na busca racional da matéria prima de todas as coisas. Qual o princípio imaterial para Platão?
	
	
	
	a água.
	
	
	a ideia.
	
	
	o ar.
	
	
	o átomo.
	
	
	a matéria.
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O que é cosmogonia?
	
	
	
	o estudo do cosmo grego.
	
	
	a origem do mundo a partir dos mitos.
	
	
	a geração das divindades gregas.
	
	
	a organização do mundo das divindades.
	
	
	o estudo da mitologia grega.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		 A Teologia cristã é mais que uma opção fundamental pelo Logos, é o encontro e o diálogo com Ele, buscando compreender e expressar em um discurso participativo, de linguagem acadêmica. Qual é seu princípio enquanto campo de conhecimento?
	
	
	
	primado da metodologia científica.
	
	
	ordenação do visível ao Invisível.
	
	
	imprecisão dos conceitos teológicos.
	
	
	universalização da fé.
	
	
	conceitos de verdade e justiça relativizados.
	
	
 
		
	
		1.
		Os anjos pertencem à Revelação, estando presentes e atuantes de Gêneses ao Apocalipse. O que sua presença nos diz?
	
	
	
	a presença dos ajjos pe restrita à linguagem bíblica.
	
	
	que há um mundo infinitamente melhor nos esperando.
	
	
	que a "coisas invisíveis" são submetidas a "coisas visíveis".
	
	
	que o mundo em que vivemos é obra exclusiva dos anjos.
	
	
	os anjos bons e maus dirigem nossa vida segundo seus desejos.
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A angeologia do Novo Testamento alcança sua plenitude no serviço. Em que este serviço se centraliza?
	
	
	
	orientar cristãos.
	
	
	proteger Israel.
	
	
	acompanhar pessoas.
	
	
	culto a Deus.
	
	
	defender a fé.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A angeologia do Antigo Testamento compreende os anjos como:
	
	
	
	de modo mitológico.
	
	
	como semideuses.
	
	
	como os povos da época.
	
	
	sem distinção com Deus.
	
	
	crescente aprofundamento.
	
	
	 
		
	
		4.
		Sabemos o quanto Deus é misericordioso. No entanto, continua o abismo dos anjos maus. Qual o motivo?
	
	
	
	pela obstinação dos anjos maus em não se arrependerem.
	
	
	Deus não alcança os anjos maus no inferno.
	
	
	eles são exemplos à humanidade da justiça de Deus.
	
	
	de lá controlam melhor o mundo e as pessoas.
	
	
	esperam o juízo final para saírem e agirem.
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Angelologia ou Angeologia é um ramo da teologia que estuda os anjos. Qual das opções nos apresenta um ensinamento sobre como devemos entender os anjos? Angelologia ou Angeologia é um ramo da teologia que estuda os anjos Qual das opções nos apresenta um ensinamento sobre como devemos entender os anjos?
	
	
	
	seres mitológicos que indicam uma característica humana.
	
	
	criaturas de Deus, com corpos reluzentes, que adoram pessoas.
	
	
	seres que atuam diretamente pela sua capacidade sensitiva.
	
	
	seres espirituais que servem a Deus através de nós.
	
	
	deuses auxiliares de Deus, que atuam junto à humanidade.
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		No Antigo Testamento não há uma qualificação claramente distinta para os anjos maus, em associação com sua queda. Qual o melhor qualitativo a que chegaram?
	
	
	
	espíritos.
	
	
	criaturas.
	
	
	mensageiros.
	
	
	adversários.
	
	
	enviados.
	
	
	
		1.
		A Sagrada Escritura nos oferece diferentes indicações sobre o motivo da quedas dos anjos. Identifique a opção que oferece maior clareza deste motivo:
	
	
	
	não permaneceu na verdade" (Jo 8, 44)
	
	
	"um grande Dragão vermelho" (Ap 12, 3)
	
	
	"selo de perfeição" (Ez 28, 12)
	
	
	"sereis como deuses" (Gn 3, 4)
	
	
	"fostes tirados para longe de teu sepulcro" (Is 14, 19)
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A ação dos anjos caídos junto à humanidade é crescente. De ações pessoais a situações internacionais. Que evento marca o fim desta atuação?
	
	
	
	a parusia..
	
	
	a Encarnação.
	
	
	a profecia.
	
	
	a queda dos anjos.
	
	
	o Novo Israel.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sabemos que a distinção angélica envolve uma prova por Deus ou contra, levando 1/3 dos anjos a caírem. O que podemos concluir com esta queda?
	
	
	
	os anjos não são alcançados pela misericórdia de Deus.
	
	
	os anjos são convencidos a seguirem seu caminho.
	
	
	os anjos foram criados com natureza moral distinta.
	
	
	os anjos são moralmente livres para escolherem a Deus.
	
	
	os anjos foram criados com diferentes graus de moralidade.
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A perspectiva dos anjos, muitas vezes, sofre influência de misticismos e superstições. Que imagem abaixo podemos exemplificar como fruto destas influências na expressão dos anjos?
	
	
	
	duendes verdes.
	
	
	semideuses personificados.
	
	
	antepassados familiares.
	
	
	gênios em lâmpadas.
	
	
	pessoas com chifres e garfos.
	 
		
	
		5.
		Na Sagrada Escritura, a compreensão de Satã vai sendo aprofundada de um anjo da corte de Deus (Jó) até o ¿homicida desde o início (Jo 8, 44). O que distingue Satanás dos demais anjos?
	
	
	
	o último a ter caído.
	
	
	o que se submete a Deus com facilidade.
	
	
	o que mais tenta a humanidade.
	
	
	o mais fraco de todos os anjos.
	
	
	seu maior grau de perfeição.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O caminho do Evangelho exige que escolhamos entre anunciar / testemunhar a Boa Nova e lutar contra o mal. Qual o princípio que podemos usar como critério nesta situação?
	
	
	
	a conversão dos pecaores é a meta da luta.
	
	
	o bem sempre vence o mal nas disputas.
	
	
	conhecer a Sagrada Escritura para lutar.
	
	
	Jesus é o Senhor de todas as coisas.
	
	
	as questões materiais sobrepõem-se nas espirituais.
		
		Em Gn 2 predominam os aspectos da falta e da missão, de modo inter-relacionado no dom do alimento. Que modo o jardim é apresentado como condição existencial para a humanidade?
	
	
	
	cuidar d jardim é missão e condição de ter sempre alimento.
	
	
	com o jardim, tanto o homem como a mulher não precisam trabalhar.
	
	
	a beleza do jardim, em contraste com o deserto, diz que precisamos do belo.
	
	
	através do jarcim, a humanidade se prepara para a missão de governar.
	
	
	é preciso que a humanidade tenha algo que Deus lhe tenha diretamente dado.
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Gn 1-3 é uma referência para a antropologia teológica. Qual sua relação com este estudo?
	
	
	
	sugerir Adão e Eva como pessoas reais.
	
	
	ordenar a realidade humana a partir da religião.
	
	
	situar a humanidade em sua relação com Deus.
	
	
	sobressair nos estudos e perspectiva cosmológica.
	
	
	apresentar um mito de oritem da humanidade.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Considerar ¿o princípio¿ é a atitude permanente de buscar o que é propriamente humano: o sentido daexistência. Que elementos são apresentados neste princípio?
	
	
	
	o dom do alimento e este como cerceador da liberdade.
	
	
	as relações estruturais da sociedade e da cultura.
	
	
	a consciência do corpo e do conhecimento sensorial.
	
	
	o acesso à ciência do bem e do mal e a garantia da vida.
	
	
	a verdade original da criação e a vocação humana.
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Do ato de criação da humanidade por Deus, qual a melhor conclusão a que podemos chegar?
	
	
	
	toda a Criação é imagem divina.
	
	
	o ser humano precede à própria consciência.
	
	
	a sexualidade nos limita como animais.
	
	
	a pessoa humana é fruto do jardim.
	
	
	trazemos um princípio animal que nos iguala.
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A presença da mulher desestrutura a humanidade, pois traz a evidência de que não se é sozinho e que há diferença desconhecida ¿ dupla falta. Só nesta solidão original que se pode amadurecer frente ao próprio limite. Na relação homem e mulher, como podemos expressar a alteridade?
	
	
	
	sendo retirada da costela da humanidade, a mulher é feita para andar ao lado do homem.
	
	
	o relacionamento humano é um projeto de comunhão entre homem e mulher, face a face.
	
	
	Deus criou o homem primeiro e a ele deu a missão de  governar; à mulher, cabe a casa.
	
	
	ao homem cabe a missão de govern tanto do mundo como da casa, e à mulher, a ajuda.
	
	
	como Deus domina tudo, cabe ao homem também dominar o mundo e a mulher.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Na cena construída pelo hagiógrafo, Deus é o oleiro que molda a humanidade do pó e a vivifica pelo seu sopro. Aqui temos um jogo de palavras de `adam e `damah, homem e húmus, que, pelo sopro divino, toma forma e imagem. Qual a característica própria da humanidade presente aqui que a distingue do restante da criação?
	
	
	
	a origem na terra.
	
	
	a finitude.
	
	
	a linguagem.
	
	
	o corpo material.
	
	
	a percentagem de água.
	
	Na interpelação após o pecado, homem e mulher assumem posições específicas junto a Deus, mas ambos partilham da leitura que a serpente os envolveu. Entre as trocas de acusação, a causa do pecado não foi confessada. Em que consiste esta causa do pecado?
	
	
	
	querer ser como Deus.
	
	
	o acesso ao conhecimento.
	
	
	poder de submeter o outro.
	
	
	comer do fruto disponível.
	
	
	querer ser como a serpente.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A serpente, mesmo não sendo humana, apresenta características próprias de seres humanos, como a nudez. A linguagem é outra característica. Qual o objetivo do hagiógrafo de colocar uma serpente falando?
	
	
	
	proporcionar o diálogo entre humanos e animais.
	
	
	a representação visível e acessível dos seres invisíveis.
	
	
	o uso da fala de Adonai Elohim em um discurso distorcido.
	
	
	que os animais trazem a linguagem enquanto potência.
	
	
	a associação de características humanas com as de animais.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A vontade e a liberdade humanas são o mistério de Deus que deixa espaço para escolhas e crescimento. A dialética entre o conhecer e o não conhecer se apresenta como uma falta-limite que estrutura a pessoa humana. O que podemos identificar como sutil nesta aceitação?
	
	
	
	o crescimento moral é inerente à pessoa humana.
	
	
	o conhecimeto é dependente de condições específicas.
	
	
	a abertura humana ao dom do outro e do Outro.
	
	
	a disputa pelo conhecimento entre humano e serpente.
	
	
	os avanços da ciência permitem um maior crescimento.
	
	
	 
		
	
		4.
		As bênçãos de Gn 1-2 são mantidas em Gn 3, mesmo após o pecado. No entanto, a lógica da serpente apresenta Deus como juiz e adversário, corrompendo as relações entre homem e mulher. No entanto, Gn 3, 15 anuncia a salvação. Qual a consequência para então desta promessa?
	
	
	
	a serpente se torna símbolo da morte, rastejando no pó.
	
	
	as famílias como expressão de disputa entre pais e filhos.
	
	
	o anúncio do domínio da serpente sobre a humanidade.
	
	
	a estrutura social de disputa entre a mulher e a serpente.
	
	
	a revelação da alta dignidade da mulher com a maternidade.
	
.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Não há mudança de cena entre Gn 2 e Gn 3. No entanto há uma tensão que percorre todo o capítulo 3. O que este revela sobre a humanidade?
	
	
	
	a serpente é a personificação da maldade humana.
	
	
	a liberdade humana frente às opções existenciais.
	
	
	a distinção entre homem e mulher quanto à sexualidade.
	
	
	a estrutura de pecado inerente à humanidade.
	
	
	a posição de Deus como ciumento frente à Criação.
	
	
	 
		
	
		6.
		Ao longo de Gn 3 vemos a serpente distorcendo a percepção de Adonai Elohim. Qual a perspectiva com que os humanos percebem Adonai Elohim após o pecado?
	
	
	
	adversário e juiz.
	
	
	ciumento e temível.
	
	
	generoso e misericordioso.
	
	
	oleiro e terrível.
	
	
	protetor e corretor.
		1.
		A cruz revela a face do ser humano na face de Jesus, tanto em sua dor quanto em sua solidão, bem como nossa capacidade de destruição. A liberdade humana encontra a de Deus, que estende os braços em sua entrega a nós. Qual a característica propriamente humana a partir do Crucificado?
	
	
	
	a unidade do gênero humano.
	
	
	a solidão do abandono.
	
	
	o sacrifício de si pelos demais.
	
	
	a morte como inevitável.
	
	
	a capacidade física frente às sitações.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Uma das características da ação de Deus junto à humanidade é a generosidade. Na história de Israel, Ele age preparando um povo para a vinda do Messias. Qual a mudança de mentalidade que temos na percepção de Israel em relação a Deus na leitura veterotestamentária?
	
	
	
	o Oleiro que cria homem e mulher e o que forma seu Povo.
	
	
	o Juiz autoritário que julga o pecado para o que julga com misericórdia.
	
	
	a Palavra que cria e a Palavra escrita nos textos sagrados.
	
	
	o Poderoso que dá o jardim e depois o domínio das nações.
	
	
	o Criador que molda a pessoa e forma Seu coração nela.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Na Revelação de Jesus Cristo, a revelação do homem. Quais as imagens bíblicas mais significativas de como Deus nos apresenta sua liberdade à humanidade?
	
	
	
	o Crucificado e o Ressuscitado.
	
	
	o semeador e o médico.
	
	
	o servo e o mestre.
	
	
	o juiz e o amigo.
	
	
	o presépio e a cruz.
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A relação entre o público e o privado apresenta tanto o trabalho como uma contribuição social e algo propriamente humano em sua dignidade, como a mulher, presente na vida pública e seu papel na família. Ambos se reportam a Gn 3, 19.16. O que podemos observar nesta comparação entre os âmbitos público e privado?
	
	
	
	retornando ao início, a liberdade perante ao pecado.
	
	
	a mulher também trabalha e o homem atua no privado.
	
	
	o trabalho e a mulher fazem parte da unidade humana.
	
	
	homem e mulher são iguais perante a criação e agem juntos.
	
	
	Jesus inverteu as ações, em novas posições sociais.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O modo como assumirmos nossa humanidade na relação com Deus, no sentido com que nos firmamos no amor, define nosso encontro com Ele no juízo. No juízo final seremos interpelados quanto ao sentido de unidade humana. Como podemos expressar esta unidade no agora?
	
	
	
	no cuidado com os que mais precisam.
	
	
	no estudo dos Tratados teológicos.
	
	
	vivendo plenamente a vida na Igreja.
	
	
	ter a maternidade espiritual como a desejada.
	
	
	considerando somente a família doméstica.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Na Ressurreição, a vitória da morte é da pessoa inteira. Que consequência temos nesta realidade para a antropologia?
	
	
	
	a participação no ser de Deus.
	
	
	a unidade de toda a humanidade.
	
	
	a humanidade de Deus pelo homem.
	
	
	a pessoa retorna para Deus.
	
	
	o homem é eterno.
		1.
		O termo Filho de Deus é comum emduas correntes da antiguidade, a israelita e a romana, encontrando-se de modo próprio no cristianismo. Como Jesus é compreendido nesta expressão, Filho de Deus?
	
	
	
	escolhido pelo pai para governar seu povo.
	
	
	em sua intimidade de relação entre homem e Deus.
	
	
	um homem que pretende associar a si um poder universal.
	
	
	o rei entronizado para governar o mundo.
	
	
	demiurgo com funções políticas, como perfil mitológico.
	
	
	 
		
	
		2.
		A Teologia da Encarnação é consequência da reflexão sobre o Ser de Jesus. Quando a questão mariana é trazida à reflexão, o que é preciso considerar?
	
	
	
	a não participação masculina na geração de Jesus.
	
	
	a abertura da humanidade a Deus enquanto Dom.
	
	
	a importância da castidade feminina.
	
	
	a esterilidade das mulheres na Sagrada Escritura.
	
	
	sua participação biológica na gestação de Jesus.
	
Explicação:
O primeiro movimento é sempre de Deus, que vem ao encontro da humanidade e no qual é preciso centralizar a Encarnação. Na graça que é na pessoa humana, Deus apresenta sua misericórdia como sua total doação a nós.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O racionalismo contribuiu para que a natureza humana de Jesus prevalecesse nos estudos cristológicos, muitas vezes dificultando o acesso à sua natureza divina. Entre a experiência humana e o conhecimento de Jesus, o que precisamos considerar?
	
	
	
	o sentido que a consciência apostólica anuncia.
	
	
	a continuidade da mentalidade de Israel.
	
	
	a liitação da subjetividade humana.
	
	
	a criatividade na elaboração de ficções.
	
	
	a influência do pensamento mitológico.
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Na Encarnação temos a presença da Trindade: o Pai que se faz presente em Maria (Lc 1, 28), o Filho que se encarna (Lc 1, 31-33.35) e o Espírito Santo que desce e faz nascer (Lc 1, 35). O diálogo permanente entre as pessoas da Trindade envolve o ser humano e nele se realiza. Pensemos nas decorrências que este evento traz às mulheres e às famílias. A maternidade passa a envolver o ser mãe dos filhos de Deus. Considerando a maternidade espiritual da aula anterior e a cristologia trinitária, qual deve ser uma de nossas principais atenções enquanto atentos à nova criação em Cristo que se realiza?
	
	
	
	zelar pela vida espiritual e pelo seu constante crescimento.
	
	
	divulgar a legislação pertinente à dignidade da mulher.
	
	
	a responsabilidade pelo cuidado com crianças e jovens.
	
	
	repensar nossos comportamentos e atitudes de filhos.
	
	
	considerar o ter e o fazer como valores familiares.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		No processo de evangelização da América, um Deus que morre na cruz foi comumente entendido como um fracasso, dificultando o anúncio para as comunidades ameríndias, pela compreensão teológica a partir da cruz. Como esta cruz se relaciona com a glória?
	
	
	
	Deus só atua na intimidade da pessoa humana, sendo algo propriamente privado.
	
	
	a glória é a continuidade da cruz, sendo agurdada somente na ressurreição.
	
	
	sendo Deus escondido, o anúncio só pode ser realizado como algo privado.
	
	
	tudo que é apresentado como contrário à humanidade é algo próprio de Deus.
	
	
	sendo um evento público, a cruz atrais todos a Deus que se revela como Dom.
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Entre a consciência que compreende a realidade e o Logos, temos a pessoa humana que busca o equilíbrio em seu ser. Que características propriamente cristológicas se apresentam na humanidade que permite sua consciência em relação à realidade e ao Logos?
	
	
	
	o amor e a própria consciência.
	
	
	o pensamento e a liberdade.
	
	
	a inteligência e a esperança.
	
	
	o primado da fé sem a razão.
	
	
	o ideal de Deus e a materialidade do real.
	
	Entre os inúmeros pensamentos que perpassaram a Antiguidade e confundiam as pessoas, as heresias propiciavam uma nova estrutura sócio-política e eclesial no cristianismo - daí o seu combate. Qual dos elementos abaixo auxiliava em sua aceitação por cristãos?
	
	
	
	elementos do pensamento filosófico grego.
	
	
	verdae parcial considerada absoluta.
	
	
	fundamento na Escritura e nos filósofos.
	
	
	confluência de ideias do momento.
	
	
	fonte de testemunho apostólico.
	
	
	 
		
	
		2.
		Podemos situar as controvérsias cristológicas em leituras exaltadas da divindade ou da humanidade de Jesus, depreciando ou mesmo negando uma de suas naturezas. Quanto à sua origem, que grupo de palavras está corretamente relacionado?
	
	
	
	Cristologia asendente, Alexandria, divindade.
	
	
	Cristologia ascendente, Antioquia, humanidade.
	
	
	Cristologia descendente, Antioquia, mística.
	
	
	Cristologia descendente, razão, humanidade.
	
	
	Cristollogia descendente, Alexandria, razão.
	
	
	 
		
	
		3.
		Entre as confusões espirituais e intenções políticas do fim da Antiguidade, era preciso afirmar o ponto de coerência, considerando as idéias que circulavam e a fé cristã. De que modo esta afirmação foi definida?
	
	
	
	na promulgação de cartas papais.
	
	
	nas disputas sinodais locais.
	
	
	nos estudos pessoais da Escritura.
	
	
	em sínteses teológicas conciliares.
	
	
	na definição imperial romana.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A elaboração do Credo enquanto defesa da fé requereu um aprofundamento da Escritura pela comunidade cristã, colocando-o em referência direta à Revelação. A partir de que seus principais pontos são referidos?
	
	
	
	profissões batismais de fé na liturgia.
	
	
	diversidade litúrgica das primeiras comunidades.
	
	
	estudos eclesiológicos dos padres.
	
	
	aprofundamento sistemático da doutrina.
	
	
	prática cotidiana da Igreja dos séculos III-IV.
	
	
	 
		
	
		5.
		Em Jesus temos a revelação de um Deus uno e trino, que se dá a conhecer em sua relação de comunhão. O que a união hipostática de Calcedônia (451) nos afirma sobre Jesus Cristo?
	
	
	
	relação hierárquica da Trindade.
	
	
	expressão hierarquizada da sociedade.
	
	
	o Filho submisso ao Pai.
	
	
	duas naturezas de Jesus em uma única pessoa.
	
	
	o Filho criado pelo Pai para criar os homens.
	
A natureza humana foi totalmente assumida pelo Verbo, sem negar a natureza divina, com a preexistência do verbo e sua consubstancialidade com o Pai.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Os concílios ecumênicos foram os responsáveis em elaborar os dogmas cristológicos, ajudando-nos com afirmações trinitárias em sua s relações de unidade e comunhão entre as Pessoas. Considerando as naturezas humana e divina de Jesus Cristo, o que a Encarnação do Verbo proporciona à nossa humanidade?
	
	
	
	prevalência da ortodoxia sobre a humanidade.
	
	
	a remissão dos pecados no batismo.
	
	
	a permanência da estrutura histórica.
	
	
	o rebaixamento permanente do Verbo.
	
	
	a anulação do pecado da humanidade.
	
	
	
		1.
		Conhecer o nome é ter algum tipo de domínio sobre. Entre o Eu sou semita e o Eu sou o que sou grego, a fé se une à ontologia. Onde se encontra a compreensão cristã de Deus?
	
	
	
	no Novo Testamento.
	
	
	no Antigo Testamento.
	
	
	no Pentateuco.
	
	
	nos padres da Igreja.
	
	
	em Jesus Cristo.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A crença em um Deus Criador é presente em diversas culturas, com nuances próprias em cada uma. O que define a identidade de uma cultura como sendo monoteísta, politeísta ou ateia?
	
	
	
	o modo como a estrutura religiosa é organizada.
	
	
	o modo como a cultura se relaciona com Deus.
	
	
	o modo como Deus se revela a esta cultura.
	
	
	o modo como esta cultura cria seu deus.
	
	
	o modo como as lideranças religiosas se relacionam.
	 
		
	
		3.
		Na história de Israel, temos primeiro um Deus que salva e só depois o Deus que cria. De que modo encontramos esta relação nos escritos bíblicos?
	
	
	
	após o exílio da Babilônia (587-537 a.C.), predominam os escritos da salvação.
	
	
	a libertação da escravidãodo Egito suscitou o pensamento da vinda do Salvador.
	
	
	a libertação do Egito é posterior à sarça ardente, situando primeiro o encontro com Deus.
	
	
	a travessia do Mar Vermelho possibilita o desenvolvimento dos escritos da Criação.
	
	
	os escritos da Criação são centrados no período apóis a libertação da Babilônia (537 a.C.).
	
		4.
		A salvação encontra seu fim na ressurreição. Uma nova humanidade é formada no amor dos que mais precisam. No ir ao outro encontramos a cruz e nos conscientizamos do quanto somos pecadores e que precisamos da misericórdia divina. Nesta relação, como passamos a nos relacionarmos com Jesus?
	
	
	
	como juiz que nos julga.
	
	
	como amigo que nos acompanha.
	
	
	como espírito de amor.
	
	
	como criador que nos cria novos.
	
	
	como o professor que nos evangeliza.
		5.
		A fé de Israel é subversiva em relação às demais culturas. Considerando a reformulação cristã, de que modo o monoteísmo cristão afronta o Império Romano?
	
	
	
	O monoteísmo cristão se opõe ao politeísmo romano por desejar chegar à posição de crença oficial do Império Romano.
	
	
	O monoteísmo cristão apresenta sua franqueza ao cultuar um só Deus, enquanto o Império Romano tinha um panteão para o defender.
	
	
	O monoteísmo cristão rompe com o politeísmo romano, que personifica elementos humanos, gerando uma estrutura de escravidão ao pecado.
	
	
	O monoteísmo cristão adere ao Deus desconhecido grego, o que faz as primeiras comunidades a ignorar o panteão romano.
	
	
	O monoteísmo cristão acaba sendo perseguido por se tornar uma religião privada e não participar dos ritos romanos.
		6.
		Jesus nos chama à conversão e à salvação. Sabemos que esta interpelação não é um momento isolado de um ¿sim¿, mas que este ¿sim¿ precisa ser permanentemente renovado frente à realidade em que vivemos. Enquanto uma decisão que é vivida em comunidade, o que as lideranças precisam considerar no processo?
	
	
	
	a participação na vida de fé, a leitura cotidiana da Palavra e a intimidade de cada um.
	
	
	as dúvidas da fé, a resposta única para as dúvidas e a salvação da própria comunidade.
	
	
	a difusão da evangelização nas mídias, a formação privada do fiel e a vida comunitária.
	
	
	o acompanhamento das famílias, a confirmação do sim e a orientação de cada um.
	
	
	a formação dos evangelizadores, a decisão de cada um e o culto comunitário.

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