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ATPS de Antropologia Aplicada ao Serviço Social

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Polo Taquara
Serviço Social
Antropologia Aplicada ao Serviço Social
Acadêmicos:
Aline de Oliveira Stelo RA395215
Marta kauer RA 391172 
Solange Aparecida de Almeida RA394900
 
 Visão Social
 Professora Maria Mariciane Moraes Nunes
 Taquara/RS, Junho de 2013
Taquara RS 13-06-2013
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Uma visão sobre os problemas sociais e as maneiras de enfrentamento visto pelo Assistente Social, neste trabalho a desigualdade entre os grupos sociais frente à pobreza e a favela, e o como tais problemas causam tanta desigualdade e preconceito. Veremos a importância do estudo antropológico para a nossa profissão e o quanto se faz necessário um olhar analítico do sujeito e do agente frente às dificuldades no dia a dia.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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Visão Social
Conforme artigos pesquisados podemos constatar que:
	O sistema capitalista tem uma grande capacidade de geração de riquezas, mas nas últimas décadas esse modelo vem demonstrando sinais de esgotamento, resultando em uma crise, produzindo assim riqueza para poucos e pobreza para muitos, gerando desigualdades sociais. A relação entre Serviço social e pobreza é uma relação histórica, a pobreza é parte diária de nossa experiência como assistente social, e com serviços e recursos insuficiente para o seu enfrentamento. 
 
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	 No livro “Quarto dos Desejos’’ que na verdade é um diário autobiográfico, um documento sobre a vida de Carolina, uma favelada que representa a voz dos excluídos. Marginalizados por questões sociais e étnicas, as dificuldades, registrava o dia-a-dia da favela, a fome, mortes, enfim, o cotidiano de uma sociedade miserável, à margem da humanidade.
	Nós somos pobres, viemos para as margens do rio. As margens do rio são os lugares do lixo e dos marginais. Gente da favela é considerado marginais. Não mais se vê os corvos voando as margens do rio, perto dos lixos. Os homens desempregados substituíram os corvos. (...)07de junho de1958
E junto com as desigualdades vem também a criminalidade, a violência e o uso abusivo de substâncias ilícitas, fazendo do crime e do tráfico de drogas, baseados em estilos de vida e na vontade de possuir os bens de consumo mostrados pela mídia, banalizando assim, a vida.
A problemática do dependente químico tem sido foco das atenções em função dos problemas sociais que provocam comodidades associadas a sequelas físicas e mentais , e do alto custo social financeiro a que este quadro nos leva, em função não só das doenças em si , mas também a perda da capacidade laborativa a que geralmente são levados.
 E junto com as desigualdades vem também a criminalidade, a violência e o uso abusivo de substâncias ilícitas, fazendo do crime e do tráfico de drogas, formas encontradas pelos pobres excluídos da sociedade para atingir seus objetivos, baseados em estilos de vida e na vontade de possuir os bens de consumo mostrados pela mídia, banalizando assim, a vida.
A problemática do dependente químico tem sido foco das atenções em função dos problemas sociais que provocam comodidades associadas a sequelas físicas e mentais , e do alto custo social financeiro a que este quadro nos leva, em função não só das doenças em si , mas também a perda da capacidade laborativa a que geralmente são levados.
Obviamente o dependente químico será tratado conforme seu diagnóstico , e embora o quadro nos pareça escuro , algumas linhas tem dado resultados confortantes; com relação ao etilismo e ao tabagismo , drogas socialmente aceitáveis, as drogas já se mostraram eficazes. 
http://www.atribunamt.com.br/?p=98179
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Num país com desníveis sociais e econômicos tão acentuados como o Brasil, o uso de substâncias psicoativas pode ocorrer para “amenizar” o sofrimento.
Conforme Sielski (1999, p.19), “inicialmente as substâncias eram utilizadas com finalidades mágicas, com o objetivo de incrementar com as mesmas a pretensa ação de feitiços e encantamentos”.
Um estudo de Carlini, Galduróz, Noto, Nappo, Lima e Adiala (1995), aponta as 
regiões Sul e Sudeste do Brasil como sendo os principais consumidores de cocaína, sendo os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e a Capital Federal, as maiores áreas de consumo.
 Conclusão
 
Desenvolvendo as etapas propostas podemos perceber que, dando enfoque a um determinado problema social, no caso, o usuário de drogas, que, o assistente social é responsável por fazer uma análise da realidade social e institucional, intervindo para melhorar as condições de vida do usuário e utilizando a rede para a eficácia de seu trabalho nas diversas áreas de atuação, percebemos assim o quanto o estudo antropológico se faz necessário.
Rerefências:
JESUS, C. M. de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 9. ed. (Coleção Sinal)
 MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia/São Paulo: Editora Ática, 2007.
http://documentarios.org/video
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-66282010000200005
http://www.assistentesocial.com.br/biblioteca.php
http://www.bv.fapesp.br/pt/assunto/3923/servico-social
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_subject&lng=pt&nrm=iso#subj6
YAZBEK, Maria Carmelita. O Serviço Social e a Pobreza. 2010.

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