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Aula 10 – Bônus - Prova CESPE Comentada 
Curso: Português – Resumo + Questões Comentadas 
Professor: Bruno Spencer
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Curso: Português 
Resumo + Questões Comentadas 
Prof. Bruno Spencer – Aula 10 
 
 
Prof. Bruno Spencer 2 de 15 
www.exponencialconcursos.com.br 
 
Olá amigos! 
Estamos concluindo o nosso curso com a prova de Analista do BACEN 
de 2013. Certamente, este será o grande teste do nosso aprendizado. 
Tentem resolver a prova numa situação mais real possível, sem 
consulta de material e com o tempo marcado no relógio, depois, confiram o 
gabarito e os comentários. 
Espero que tenham aproveitado bem os estudos. 
Mandem um feedback em relação ao que gostaram e estejam à vontade 
para fazerem críticas ou sugestões para que possamos melhorar nos próximos 
cursos. 
Um grande abraço e boa sorte a todos!!! 
 
 
 
Sumário 
 
1 – Questões Propostas ....................................................................... 3 
2 – Questões Comentadas ................................................................... 7 
3 – Gabarito ....................................................................................... 15 
 
Aula 10 – Prova CESPE Comentada 
Analista BACEN - 2013 
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Curso: Português 
Resumo + Questões Comentadas 
Prof. Bruno Spencer – Aula 10 
 
 
Prof. Bruno Spencer 3 de 15 
www.exponencialconcursos.com.br 
 
(...) 
 (...) Chegaste aos teus vinte e um anos. Estás homem, Janjão, longos 
bigodes, alguns namoros... 
 — Papai... 
 — Fecha aquela porta; vou dizer-te coisas importantes. Vinte e um anos, 
algumas apólices, um diploma; podes entrar no parlamento, na magistratura, 
na imprensa, na lavoura, na indústria, no comercio, nas letras ou nas artes. 
Qualquer que seja a profissão da tua escolha, o meu desejo é que te faças 
grande e ilustre, ou, pelo menos, notável; que te levantes acima da obscuridade 
comum. (...) 
 — Creia que lhe agradeço; mas... que ofício? 
 — Nenhum me parece mais útil do que o de medalhão; foi o sonho da 
minha mocidade. Acabo, porém, como vês, somente com as esperanças que 
deposito em ti. (...) 
 — O verdadeiro medalhão começa a manifestar-se entre os quarenta e 
cinco e cinquenta anos. 
 — ... 
 — Uma vez na carreira, deves por todo o cuidado nas ideias que houveres 
de nutrir para uso alheio e próprio. O melhor será não as ter absolutamente... 
 — Mas quem lhe diz que eu... 
 — Tu, meu filho, se me não engano, pareces dotado da perfeita inópia 
mental, conveniente ao uso deste nobre oficio. Pode acontecer, porém, que, 
com a idade, venhas a ser afligido de algumas ideias próprias; nesse caso, será 
necessário aparelhar fortemente o espírito. 
 — Mas um tal obstáculo é invencível. 
 — O único meio é lançar mão de um regime debilitante: ler compêndios 
de retorica, ouvir certos discursos etc.; para esse fim, deves evitar as livrarias, 
mas, de quando em quando, elas serão de grande conveniência para falares do 
boato do dia; de um contrabando, de qualquer coisa: verás que muitos dos 
leitores, estimáveis cavalheiros, repetir-te-ão as mesmas opiniões, e uma tal 
monotonia é saudável. Com tal regime, durante — suponhamos — dois anos, 
reduzes o intelecto, por mais pródigo que seja, ao equilíbrio comum. 
 — Isto é o diabo! Não poder adornar o estilo, de quando em quando... 
 — Podes empregar figuras expressivas e máximas; sentenças latinas; 
frases feitas, formulas consagradas pelos anos e incrustadas na memória 
individual e publica. De resto, o oficio te irá ensinando os elementos dessa arte 
difícil de pensar o pensado... 
1 – Questões Propostas 
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Curso: Português 
Resumo + Questões Comentadas 
Prof. Bruno Spencer – Aula 10 
 
 
Prof. Bruno Spencer 4 de 15 
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Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa. Rio de Janeiro: 
Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações). 
 
No que se refere a linguagem, a tipologia textual, as ideias e aos aspectos 
gramaticais do texto ao lado — Teoria do Medalhão, de Machado de Assis —, 
julgue os itens de 1 a 7. 
 
1) CESPE/Analista BACEN/2013 
Pela leitura do trecho “De resto, o oficio te irá ensinando os elementos dessa 
arte difícil de pensar o pensado” (l.36 a 37), percebe-se a intenção do autor do 
texto de mostrar que a sociedade da época representava um engodo no que diz 
respeito a pressupostos acerca da racionalidade e do conhecimento. 
 
2) CESPE/Analista BACEN/2013 
Sendo os substantivos que compõem a enumeração entre as linhas 5 e 6 núcleos 
do complemento da forma verbal “entrar” (l.5), seria mantida a correção 
gramatical do texto caso a combinação da preposição em com o artigo o fosse 
empregada apenas no primeiro núcleo — “no parlamento” —, sendo suprimida 
nos demais núcleos. 
 
3) CESPE/Analista BACEN/2013 
Fica provado, no dialogo apresentado, que “algumas apólices, um diploma” (l.5) 
legitimam a atuação das elites nacionais, que, no entanto, estão afastadas do 
poder político, porque aderiram ao oficio de medalhão. 
 
4) CESPE/Analista BACEN/2013 
O segmento “foi um sonho da minha mocidade” (l.11) é um termo explicativo 
acerca da fase de ocorrência da expressão “o [oficio] de medalhão” (l.11-12). 
 
5) CESPE/Analista BACEN/2013 
Se o autor do texto tivesse optado por empregar, no último período do texto, 
uma construção com verbos na voz passiva, o período poderia ter sido 
corretamente reescrito da seguinte forma: De resto, os elementos dessa arte 
difícil de se pensar o pensado te irá sendo ensinado pelo oficio... 
 
6) CESPE/Analista BACEN/2013 
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A correção gramatical do texto seria mantida caso o trecho “o meu desejo é que 
te faças grande” (l.7-8) fosse reescrito da seguinte forma: o meu desejo é que 
sejas grande. 
 
7) CESPE/Analista BACEN/2013 
Na linha 30, o segmento “estimáveis cavalheiros” é um aposto explicativo da 
expressão “muitos dos leitores”. 
 
Texto para os itens de 8 a 12 
 
Ele é agora gerente de uma loja de sapatos. Não porque escolheu, mas foi o 
que lhe restou. Perguntava-se sempre: onde está o meu erro? O erro em relação 
a seu destino, queria ele dizer. Não há grandes motivos a procurar no fato de 
alguém ser gerente numa loja de sapatos. Mas uma vez que ele mesmo se 
pergunta e estende sapatos como se não pertencesse a esse mundo — o motivo 
da indagação aparece. Por que realmente? Fora, por exemplo, o melhor aluno 
de história e até por arqueologia se interessava. Mas o que parecia lhe faltar 
era cultura histórica ou arqueológica, ele tinha apenas a erudição, faltava-lhe a 
compreensão intima de que fora neste mundo e com esses mesmos homens 
que haviam sucedido os fatos, que fora na terra em que ele pisava que houvera 
um dia habitantes e que os peixes que se haviam transformado emanfíbios 
eram aqueles mesmos que ele comia. E até hoje é como um erudito que ele 
estende sapatos — como se não fosse em contato com esta áspera terra que as 
solas se gastam. 
Clarice Lispector. O escrito. In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 
2008. 
 
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens 
seguintes. 
 
8) CESPE/Analista BACEN/2013 
O emprego do acento gráfico na palavra “arqueológica” e na palavra “áspera” 
justifica-se com base na mesma regra de acentuação. 
 
9) CESPE/Analista BACEN/2013 
Segundo a autora, a diferença de prestígio e de remuneração entre as profissões 
decorre da competência, mas também da realização técnica e organizada das 
tarefas, aspecto esse que escapa a indagação do gerente da loja de sapatos, 
por ser um erudito. 
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10) CESPE/Analista BACEN/2013 
No trecho “Não porque escolheu, mas foi o que lhe restou” (l.1-2), o emprego 
da próclise relativa ao pronome “lhe” explica-se pela presença do pronome 
relativo. 
 
11) CESPE/Analista BACEN/2013 
No segmento “mas foi o que lhe restou” (l.2), a referência do pronome “o” e a 
expressão nominal “uma loja de sapatos” (l.1), e a do pronome “lhe” e o 
substantivo “gerente” (l.1). 
 
12) CESPE/Analista BACEN/2013 
No período iniciado por “Mas” (l.4), identificam-se as causas da existência da 
pergunta “onde está o meu erro?” (l.2). 
 
Julgue os itens que se seguem de acordo com o Manual de Redação da 
Presidência da República. 
 
13) CESPE/Analista BACEN/2013 
A formalidade, entre outros aspectos, vincula-se a uniformidade das 
comunicações, o que implica o estabelecimento de um padrão de redação oficial. 
Nesse caso, no que se refere a documentos de tramitação interna, vale o 
preceito de se registrar o teor do documento, no expediente do texto, em 
“Assunto”, com a palavra escrita em fonte regular, em negrito, sem a 
necessidade, portanto, do desenvolvimento do texto em parágrafos. 
 
14) CESPE/Analista BACEN/2013 
Tendo em vista a correspondência oficial a ser dirigida a Chefes dos Poderes, 
serão empregadas as formas ‘A sua Excelência o Senhor’ — endereçamento; 
parte externa do envelope, e ‘Excelentíssimo Senhor’, no texto, propriamente 
dito, como vocativo, no que se refere especificamente, ao emprego de formas 
de tratamento indireto de pessoa. 
 
15) CESPE/Analista BACEN/2013 
Em todos os expedientes oficiais, a autoridade signatária deve ser identificada 
por meio do nome, do cargo e da assinatura. 
 
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(...) 
 (...) Chegaste aos teus vinte e um anos. Estás homem, Janjão, longos 
bigodes, alguns namoros... 
 — Papai... 
 — Fecha aquela porta; vou dizer-te coisas importantes. Vinte e um anos, 
algumas apólices, um diploma; podes entrar no parlamento, na magistratura, 
na imprensa, na lavoura, na indústria, no comercio, nas letras ou nas artes. 
Qualquer que seja a profissão da tua escolha, o meu desejo é que te faças 
grande e ilustre, ou, pelo menos, notável; que te levantes acima da obscuridade 
comum. (...) 
 — Creia que lhe agradeço; mas... que ofício? 
 — Nenhum me parece mais útil do que o de medalhão; foi o sonho da 
minha mocidade. Acabo, porém, como vês, somente com as esperanças que 
deposito em ti. (...) 
 — O verdadeiro medalhão começa a manifestar-se entre os quarenta e 
cinco e cinquenta anos. 
 — ... 
 — Uma vez na carreira, deves pôr todo o cuidado nas ideias que houveres 
de nutrir para uso alheio e próprio. O melhor será não as ter absolutamente... 
 — Mas quem lhe diz que eu... 
 — Tu, meu filho, se me não engano, pareces dotado da perfeita inópia 
mental, conveniente ao uso deste nobre oficio. Pode acontecer, porém, que, 
com a idade, venhas a ser afligido de algumas ideias próprias; nesse caso, será 
necessário aparelhar fortemente o espírito. 
 — Mas um tal obstáculo é invencível. 
 — O único meio é lançar mão de um regime debilitante: ler compêndios 
de retórica, ouvir certos discursos etc.; para esse fim, deves evitar as livrarias, 
mas, de quando em quando, elas serão de grande conveniência para falares do 
boato do dia; de um contrabando, de qualquer coisa: verás que muitos dos 
leitores, estimáveis cavalheiros, repetir-te-ão as mesmas opiniões, e uma tal 
monotonia é saudável. Com tal regime, durante — suponhamos — dois anos, 
reduzes o intelecto, por mais pródigo que seja, ao equilíbrio comum. 
 — Isto é o diabo! Não poder adornar o estilo, de quando em quando... 
 — Podes empregar figuras expressivas e máximas; sentenças latinas; 
frases feitas, formulas consagradas pelos anos e incrustadas na memória 
individual e pública. De resto, o oficio te irá ensinando os elementos dessa arte 
difícil de pensar o pensado... 
2 – Questões Comentadas 
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Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa. Rio de Janeiro: 
Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações). 
 
No que se refere a linguagem, a tipologia textual, as ideias e aos aspectos 
gramaticais do texto ao lado — Teoria do Medalhão, de Machado de Assis —, 
julgue os itens de 1 a 7. 
 
1) CESPE/Analista BACEN/2013 
Pela leitura do trecho “De resto, o oficio te irá ensinando os elementos dessa 
arte difícil de pensar o pensado” (l.36 a 37), percebe-se a intenção do autor do 
texto de mostrar que a sociedade da época representava um engodo no que diz 
respeito a pressupostos acerca da racionalidade e do conhecimento. 
Comentários: 
A expressão “pensar o pensado”, está ligada à importância de um “medalhão” 
não ter ideias próprias, mas apenas de repetir “formulas consagradas”, o que 
demonstra a falta de interesse verdadeiro da sociedade da época em relação 
à racionalidade e ao conhecimento. 
Gabarito: C 
 
2) CESPE/Analista BACEN/2013 
Sendo os substantivos que compõem a enumeração entre as linhas 5 e 6 núcleos 
do complemento da forma verbal “entrar” (l.5), seria mantida a correção 
gramatical do texto caso a combinação da preposição em com o artigo o fosse 
empregada apenas no primeiro núcleo — “no parlamento” —, sendo suprimida 
nos demais núcleos. 
Comentários: 
“podes entrar no parlamento, na magistratura, na imprensa, na lavoura, na 
indústria, no comercio, nas letras ou nas artes” 
No trecho acima, primeiramente, registramos que os termos da enumeração 
não consistem em complementos do verbo ENTRAR, pois este é intransitivo. 
Tais expressões introduzidas pela preposição ‘EM’ são adjuntos adverbiais de 
lugar, cada uma delas. 
Finalmente, é fundamental que se mantenha a preposição ‘EM’ em cada um 
deles, em razão do paralelismo dos termos, mas também porque, a cada 
pontuação, fica implícita a presença do verbo ENTRAR, que exige a preposição 
‘em’ introduzindo o AAV. 
Gabarito: E 
 
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3) CESPE/Analista BACEN/2013 
Fica provado, no dialogo apresentado, que “algumas apólices, um diploma” (l.5) 
legitimam a atuação das elites nacionais, que, no entanto, estão afastadas do 
poder político, porque aderiram ao oficio de medalhão. 
Comentários: 
A afirmativa acima se afasta bastante do sentido do texto. Este indica apenas 
que “algumas apólices, um diploma” possibilita “Janjão” a escolher uma entre 
muitas profissões disponíveis, tais como: “entrar no parlamento, na 
magistratura, na imprensa, na lavoura, na indústria, no comercio, nas letras ou 
nas artes”. 
Gabarito: E 
 
4) CESPE/Analista BACEN/2013 
O segmento “foi um sonho da minha mocidade” (l.11) é um termo explicativo 
acerca da fase de ocorrência da expressão “o [oficio] de medalhão” (l.11-12). 
Comentários: 
O enunciado acima é um tanto confuso. A banca deu a questão como errada, 
porque o termo “da minha mocidade” refere-se à fase de ocorrência do “sonho” 
do autor e não à existência ofício de medalhão, o qual não deixou de existir. 
“Nenhum me parece mais útil do que o de medalhão; foi o sonho da minha 
mocidade. Acabo, porém, como vês, somente com as esperanças que deposito 
em ti.” 
Gabarito: E 
 
5) CESPE/Analista BACEN/2013 
Se o autor do texto tivesse optado por empregar, no último período do texto, 
uma construção com verbos na voz passiva, o período poderia ter sido 
corretamente reescrito da seguinte forma: De resto, os elementos dessa arte 
difícil de se pensar o pensado te irá sendo ensinado pelo oficio... 
Comentários: 
Frase original: 
“De resto, o oficio (sujeito) te irá ensinando os elementos dessa arte difícil 
de pensar o pensado (objeto direto)” 
Frase proposta: 
De resto, os elementos dessa arte difícil de se pensar o pensado te irá irão 
sendo ensinado ensinados pelo oficio... 
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Ao mudarmos a frase para a voz passiva, o objeto direto passa a ser o sujeito 
passivo, devendo o verbo passar a concordar com este. 
Gabarito: E 
 
6) CESPE/Analista BACEN/2013 
A correção gramatical do texto seria mantida caso o trecho “o meu desejo é que 
te faças grande” (l.7-8) fosse reescrito da seguinte forma: o meu desejo é que 
sejas grande. 
Comentários: 
De fato, a expressão “te faças” (= te tornes) tem sentido bem semelhante a 
“sejas” no contexto em que se encontra, não ocasionando qualquer prejuízo 
gramático ou semântico ao texto. 
Gabarito: C 
 
7) CESPE/Analista BACEN/2013 
Na linha 30, o segmento “estimáveis cavalheiros” é um aposto explicativo da 
expressão “muitos dos leitores”. 
Comentários: 
Vamos analisar o trecho em questão: 
“verás que muitos dos leitores, estimáveis cavalheiros, repetir-te-ão as 
mesmas opiniões” 
Vejamos que o termo “estimáveis cavalheiros”, ao passo que explica o termo 
“muitos dos leitores”, também pode substituir o próprio termo, não causando 
prejuízo à frase, sendo esta, uma importante característica dos apostos. 
Relembre os tipos de apostos: 
 
Gabarito: C 
 
• Recife, capital de Pernambuco, é uma 
bela cidade.
Explicativo
• Rio de Janeiro, Recife e Curitiba, todas
são belas cidades.
• Só me arrependo de uma coisa, aquela
que não fiz.
Resumitivo ou 
Recapitulativo
• Meu irmão Fernando é muito 
inteligente.
Especificativo
• O melhor da vida são duas coisas: 
sonhar e realizar.
Enumerativo
• Tinham grandes qualidades, ele o 
respeito e ela o carinho.
Distributivo
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Texto para os itens de 8 a 12 
 
Ele é agora gerente de uma loja de sapatos. Não porque escolheu, mas foi o 
que lhe restou. Perguntava-se sempre: onde está o meu erro? O erro em relação 
a seu destino, queria ele dizer. Não há grandes motivos a procurar no fato de 
alguém ser gerente numa loja de sapatos. Mas uma vez que ele mesmo se 
pergunta e estende sapatos como se não pertencesse a esse mundo — o motivo 
da indagação aparece. Por que realmente? Fora, por exemplo, o melhor aluno 
de história e até por arqueologia se interessava. Mas o que parecia lhe faltar 
era cultura histórica ou arqueológica, ele tinha apenas a erudição, faltava-lhe a 
compreensão intima de que fora neste mundo e com esses mesmos homens 
que haviam sucedido os fatos, que fora na terra em que ele pisava que houvera 
um dia habitantes e que os peixes que se haviam transformado em anfíbios 
eram aqueles mesmos que ele comia. E até hoje é como um erudito que ele 
estende sapatos — como se não fosse em contato com esta áspera terra que as 
solas se gastam. 
Clarice Lispector. O escrito. In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 
2008. 
 
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens 
seguintes. 
 
8) CESPE/Analista BACEN/2013 
O emprego do acento gráfico na palavra “arqueológica” e na palavra “áspera” 
justifica-se com base na mesma regra de acentuação. 
Comentários: 
ar-que-o-ló-gi-ca (proparoxítona) 
ás-pe-ra (proparoxítona) 
Acentuamos todas as palavras proparoxítonas. 
Logo, as duas são acentuadas pela mesma regra. 
Gabarito: C 
 
9) CESPE/Analista BACEN/2013 
Segundo a autora, a diferença de prestígio e de remuneração entre as profissões 
decorre da competência, mas também da realização técnica e organizada das 
tarefas, aspecto esse que escapa a indagação do gerente da loja de sapatos, 
por ser um erudito. 
Comentários: 
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A afirmativa extrapola o conteúdo do texto, que embora traga a reflexão sobre 
alguns aspectos relacionados, não trata diretamente da questão da “diferença 
de prestígio e de remuneração entre as profissões” nem sobre “realização 
técnica e organizada das tarefas”. 
Por outro lado, o texto foca aspectos íntimos da compreensão do personagem, 
os quais o levaram à sua situação atual, com a qual ele não se identifica. 
Gabarito: E 
 
10) CESPE/Analista BACEN/2013 
No trecho “Não porque escolheu, mas foi o que lhe restou” (l.1-2), o emprego 
da próclise relativa ao pronome “lhe” explica-se pela presença do pronome 
relativo. 
Comentários: 
Os pronomes relativos são palavras que atraem a próclise. 
Vamos revisar quais são as palavras de ATRAÇÃO (invariáveis): 
• advérbios; 
• pronomes indefinidos; 
• pronomes relativos; 
• conjunções subordinativas; 
• palavra "só"; 
• palavras negativas. 
Ex. Não me abandone. / Nada lhe tira o foco. / Ele é o homem de quem lhe 
falei. / Pedi a ele que os avisasse./ Só lhe sobrou uma alternativa. 
Gabarito: C 
 
11) CESPE/Analista BACEN/2013 
No segmento “mas foi o que lhe restou” (l.2), a referência do pronome “o” e a 
expressão nominal “uma loja de sapatos” (l.1), e a do pronome “lhe” e o 
substantivo “gerente” (l.1). 
Comentários: 
Vamos analisar o trecho: 
“Ele é agora gerente de uma loja de sapatos. Não porque escolheu, mas foi 
o (= aquilo) que lhe (=a ele) restou.” 
Então pessoal, vamos entender o que está sendo dito na oração sublinhada 
acima. 
ALGO (sujeito) restou A ALGUÉM (objeto indireto). 
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Ou mesmo: 
Ser gerente de uma loja de sapatos (= o que) restou a ele (lhe) 
Portanto, podemos perceber que a assertiva está errada. 
Gabarito: E 
 
12) CESPE/Analista BACEN/2013 
No período iniciado por “Mas” (l.4), identificam-se as causas da existência da 
pergunta “onde está o meu erro?” (l.2). 
Comentários: 
É o que nos diz o texto com bastante clareza no trecho “o motivo da indagação 
aparece”. 
O personagem não se identifica com sua atividade, esta é a origem de sua 
indagação – “estende sapatos como se não pertencesse a esse mundo”. 
“Ele é agora gerente de uma loja de sapatos. Não porque escolheu, mas foi o 
que lhe restou. Perguntava-se sempre: onde está o meu erro? O erro em relação 
a seu destino, queria ele dizer. Não há grandes motivos a procurar no fato de 
alguém ser gerente numa loja de sapatos. Mas uma vez que ele mesmo se 
pergunta e estende sapatos como se não pertencesse a esse mundo — o 
motivo da indagação aparece.” 
Gabarito: C 
 
Julgue os itens que se seguem de acordo com o Manual de Redação da 
Presidência da República. 
 
13) CESPE/Analista BACEN/2013 
A formalidade, entre outros aspectos, vincula-se a uniformidade das 
comunicações, o que implica o estabelecimento de um padrão de redação oficial. 
Nesse caso, no que se refere a documentos de tramitação interna, vale o 
preceito de se registrar o teor do documento, no expediente do texto, em 
“Assunto”, com a palavra escrita em fonte regular, em negrito, sem a 
necessidade, portanto, do desenvolvimento do texto em parágrafos. 
Comentários: 
Pessoal, é claro que o tópico “assunto” deve conter exatamente o assunto do 
memorando (já que o enunciado fala em tramitação interna), porém o texto 
deverá vir na sequência, devidamente dividido em parágrafos, com introdução, 
desenvolvimento e conclusão. 
Gabarito: E 
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14) CESPE/Analista BACEN/2013 
Tendo em vista a correspondência oficial a ser dirigida a Chefes dos Poderes, 
serão empregadas as formas ‘A sua Excelência o Senhor’ — endereçamento; 
parte externa do envelope, e ‘Excelentíssimo Senhor’, no texto, propriamente 
dito, como vocativo, no que se refere especificamente, ao emprego de formas 
de tratamento indireto de pessoa. 
Comentários: 
No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades 
tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma: 
A Sua Excelência o Senhor 
Fulano de Tal 
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder 
é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: 
Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, 
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. 
Gabarito: C 
 
15) CESPE/Analista BACEN/2013 
Em todos os expedientes oficiais, a autoridade signatária deve ser identificada 
por meio do nome, do cargo e da assinatura. 
Comentários: 
Olha que pegadinha maldosa pessoal! 
Vejam o que diz o MRPR, no trecho que transcrevemos em nossa aula sobre a 
identificação do signatário: 
Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, 
todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da 
autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. 
Gabarito: E 
 
 
Abraço pessoal, 
Bons estudos e boa sorte!!!! 
 
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1 C 4 E 7 C 10 C 13 E 
2 E 5 E 8 C 11 E 14 C 
3 E 6 C 9 E 12 C 15 E 
 
 
3 – Gabarito 
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