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1 Prof. Charles Way Hun Fung Sinais e sistemas Aula 5 Conversa Inicial 1. Representação da transformada de Fourier em magnitude e fase 2. A representação magnitude-fase da resposta em frequência dos sistemas LIT 3. Sistemas contínuos de primeira ordem 4. Filtros ideais seletivos de frequência 5. Exemplo Temas desta aula Representação da transformada de Fourier em magnitude e fase Componentes reais e imaginários da transformada de Fourie Fonte: Zibetti, 2012. Distribuição da energia em função da frequência: Informação da banda de energia do sinal Apresenta a banda operacional de um sistema Magnitude 2 Banda de energia: Banda operacional: Fonte: Zibetti, 2012. Fonte: Oppenheim, 2010. Não afeta a magnitude do sinal ou a distribuição de energia Informação sobre fase relativa de cada exponencial complexa Pode causar efeitos significantes no sinal – interferências construtivas e destrutivas Fase ou ângulo Suponha o sinal Fonte: Oppenheim, 2010. a) φ1=φ2=φ3 b) φ1=4 rad, φ2=8 rad, φ3=12 rad c) φ1=4 rad, φ2=8 rad, φ3=12 rad d) φ1=1,2 rad, φ2=4,1 rad, φ3=-7,02 rad Exemplo: imagem x(t1,t2) X(jω1, jω2) t1 coordenada horizontal do pixel t2 coordenada vertical do pixel Fonte: Zibetti, 2012. Fonte: Zibetti, 2012. Magnitude brilho do pixel Transformada inversa com fase zero Magnitude unitária Fonte: Zibetti, 2012. Fonte: Zibetti, 2012. 3 A representação magnitude-fase da resposta em frequência dos sistemas LIT Fonte: Zibetti, 2012. Usando relações com base em magnitude e fase Fase linear – deslocamento no tempo, sem distorção Fase não linear – distorção e deslocamento Fonte: Oppenheim, 2010. Com fase linear: <H(jω)=-ωt0 atraso de t0 Não linear: Sinal de banda estreita, concentrado em ω0 -d(<H(jω)/dω em vez de -<H(jω)/ω reflete o atraso no tempo Atraso de grupo Gráfico do logaritmo da magnitude e fase diagrama de Bode: Escala de valores é muito larga Uso do logaritmo: intervalos dinâmicos e amplos 20log decibéis (dB) Decaimento em década Gráfico de magnitude 20log(|H(jω)|) por log(ω) Gráfico de fase <H(jω) por log(ω) Fonte: Oppenheim, 2010. 4 Sistemas contínuos de primeira ordem Equações diferenciais descrever o comportamento de sistemas Generalizando: Resposta em frequência: Ordem do sistema: Ordem = max(N,M) Sistema de primeira ordem Aplicando a transformada de Fourier Resposta em frequência e ao impulso Resposta ao impulso Resposta ao degrau Fonte: Zibetti, 2012. Resposta em frequência Magnitude: Resposta em frequência Joelho ou slope: frequência de quebra Fase: 5 Filtros ideais seletivos de frequência Sistema LIT com resposta em frequência escolhida Deixa passar uma determinada faixa de frequência Muito usados em diversas aplicações: eliminação de ruídos Filtros Frequência de corte: limites entre as bandas de passagem e rejeição Banda de passagem: frequências que passam pelo filtro sem atenuação ou rejeição Banda de rejeição: frequências que são atenuadas ou rejeitadas pelo filtro Características dos filtros Filtros ideais: todas as frequências da banda passante são aceitas sem perdas e fase nula (sem distorção) Fonte: Oppenheim, 2010. Filtro passa-baixa: Banda de passagem: BP≤ωc Banda de rejeição: BR>ωc Resposta em frequência: Fonte: Oppenheim, 2010. Filtro passa-altas: Banda de passagem: BP≥ωc Banda de rejeição: BR<ωc Resposta em frequência: Fonte: Oppenheim, 2010. 6 Filtro passa-faixa ou passa-banda Banda de passagem: ωc1≤|BP|≤ωc2 Banda de rejeição: outras frequências Resposta em frequência: Fonte: Oppenheim, 2010. Filtro rejeita-faixa: Banda de passagem: outras frequências Banda de rejeição: ωc1<|BR|<ωc2 Resposta em frequência: Fonte: Oppenheim, 2010. Fase da resposta em frequência A fase pode produzir uma saída indesejável Podemos convencionar que: K>0 é uma constante Fase dos filtros ideais Fonte: Raginsky, 2008. Suponha um sinal senoidal na entrada de um filtro: A resposta em frequência H(jω) produz uma saída: H(jω) é 1 na banda passante e zero na banda de rejeição <H(jω)=-ωK na banda passante e zero na banda de rejeição Então, podemos descrever: Se ω0 estiver na banda passante, a saída y(t) será: O que é x(t) deslocada Filtros ideais não distorcem o sinal de entrada, apenas causam um deslocamento 7 Exemplo Exemplo adaptado, disponível em Oppenhein, 2010: Pulso retangular discreto Equacionar um filtro RC de primeira ordem: Equação da malha: Por definição a tensão de entrada é: A tensão de saída é: Queremos determinar H(jω) Substituindo na equação da malha: Reduzindo a equação: Gráfico de magnitude: Gráfico de fase: Fonte: Oppenheim, 2010. Não é um filtro ideal, para valores de ω ≠ 0, a magnitude é diferente de 1, ou seja, vai atenuar o sinal
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