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RESUMO - CONTROLE EXTERNO

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RESUMO CONTROLE EXTERNO
COMPETÊNCIAS DO TCU
NATUREZA DAS FISCALIZAÇÕES
A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
FINANCEIRO
ORÇAMENTÁRIO
CONTÁBIL
OPERACIONAL
PATRIMONIAL
LEGALIDADE
LEGITIMIDADE
ECONOMICIDADE
+ SUBVENÇÕES E RENÚNCIA DE RECEITAS
- Aplicação de Subvenções – Transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas (sociais ou econômicas). 
- Renúncia de Receitas – Políticas de isenções tributárias ou outros estímulos e incentivos fiscais concedidos a determinadas empresas. 
FUNÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS 
1) FISCALIZADORA - Ex : Realizar auditorias e inspeções; fiscalizar recurso de convênios;
2) JUDICANTE - Ex: JULGAR contas dos administradores públicos;
3) SANCIONADORA - Ex: APLICAR multas; (=SANÇÃO)
 
4) CONSULTIVA- Ex: Emitir parecer prévio sobre contas Chefe do Executivo; responder consultas;
5) INFORMATIVA: Prestar INFO solicitadas pelo CN;
6) CORRETIVA: Emitir determinações; fixar prazos para o cumprimento da Lei; 
7) NORMATIVA - Expedir instruções e atos normativos sobre matéria de sua competência;
8) OUVIDORIA - Ex; Receber denúncias e representações sobre irregularidades;
9) PEDAGÓGICA - Ex. EMITIR recomendações sobre boas práticas.
DEVER DE PRESTAR CONTAS
Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores 
públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.
> Deriva do Estado Republicano (Res Pública).
> Deriva da Indisponibilidade do interesse público. A Administração Pública não é a dona.
> Deriva do Princípio do Controle
> Comprovação da boa (desempenho) e regular (conformidade) aplicação dos recursos públicos.
QUEM? Pessoa Física ou Jurídica (Direito Privado ou Público) que GAGAU (Guarde, Arrecade, Gerencie, Administre, Utilize) 
OQUE? Dinheiros, Bens e valores públicos pelo qual a União Responda. Que assuma obrigações de natureza pecuniária em nome da União (ex. aluguel de imóvel da União).
JURISPRUDÊNCIA: 
> Conselhos de Fiscalização Profissional são considerados Autarquias Federais e se submetem ao dever de prestar contas ao TCU.
Exceto:
> STF diz que a OAB é uma entidade Sui Genires, é uma entidade privada que não faz parte da Administração Pública. Desta forma não tem que prestar contas.
> Segundo o TCU a OAB deve prestar contas. (No entanto o STF suspendeu recentemente essa decisão do TCU).
Se uma questão perguntar genericamente, pode assinalar que ela não tem o dever de prestar contas. Na questão discursiva, explica tudo e diz que o entendimento que prevalece é o do STF.
O QUE SÃO CONTAS? São informações sobre a gestão de recursos públicos, destinadas a avaliar o desempenho e a conformidade da gestão.
Contas Ordinárias - Anuais
Contas Especiais - Prejuízo ao erário
Contas Extraordinárias – Casos específicos. Ex. Extinção de Entidade da Administração Pública. Contas ao final de Convênio.
PARECER PRÉVIO
Compete ao TCU apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.
> O TCU NÃO JULGA AS CONTAS DO PRESIDENTE > CABE AO CN
O Parece Prévio é uma peça técnico-jurídica, de natureza opinativa (não vinculante), de emissão obrigatória (o CN não pode julgar as contas enquanto o Parecer Prévio não chegar). 
STF julgou inconstitucional parte da LRF que fala que o TCU dá parecer prévio sobre as contas do Legislativo, Judiciário e MP. 
Na prática, as contas do Executivos e os demais poderes são consolidadas em um documento só, no entanto o Parecer Prévio do TCU é só sobre as contas do Executivo. As contas dos outros poderes são julgadas pelo TCU.
Se as contas não forem prestadas no prazo, caberá a Câmara dos Deputados tomar as Contas do Presidente da República. (A Câmara vai montar o processo de prestação de contas e submeter ao CN.)
CONTAS DO PREFEITO:
A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo municipal, na forma da lei. (NÃO FALA DO CONTROLE INTERNO DO LEGISLATIVO)
O parecer prévio, emitido pelo órgão competente, sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
> AFIRMATIVAS CESPE CORRETAS (Parecer Municipios):
Parecer com Natureza não Vinculante
Parecem com Natureza quase vinculante
> AFIRMATIVAS CESPE ERRADAS (Parecer Municipios):
Parecer com Natureza Vinculante
As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. (LRF ampliou para todo o ano).
É vedada a criação de tribunais, Conselhos ou órgãos de contas municipais.
CONTAS DE GOVERNO X CONTAS DE GESTÃO
Contas de Governo (MACRO/GERAL): Aspectos Políticos; Limites; Orçamentos; Diretrizes; Políticas Públicas. 
O Julgamento das Contas de Governo cabe ao legislativo. O Parecer Prévio cabe ao TC.
Contas de Gestão (ESPECÍFICO/PONTUAL): Atos; Contratos; Despesas; Licitações
Quem julga é efetivamente os TC.
No Municípios Pequenos o Prefeito geralmente acaba fazendo atos de Governo e de Gestão. 
POSIÇÃO STF: Não cabe aos TCE julgar as Contas de Gestão dos Prefeitos, mas sim ao Legislativo.
CONTAS DE CONVÊNIO DA UNIÃO COM MUNICIPIO: Cabe ao TCU julgar essas contas, mesmo quando o prefeito seja o responsável. 
QUESTÃO CORRETA DE PROVA: A apreciação das contas de Prefeitos, tanto as de governo quanto as de gestão, será exercida pelas Câmaras Municipais, com auxílio dos Tribunais de Contas Competente, cujo parecer prévio só deixara de prevalecer por decisão de 2/3 dos vereadores.
“O parecer prévio, emitido pelo órgão competente, sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.”
Apesar do termo “só deixará de prevalecer” o Parecer Prévio enquanto não for julgado pela Câmara de Vereadores não tem validade:
O parecer técnico elaborado pelo Tribunal de Contas tem natureza meramente opinativa, competindo exclusivamente à Câmara de Vereadores o julgamento das Contas Anuais do Chefe do Poder Executivo local, sendo incabível o julgamento ficto das contas por decursos de prazo. 
TERRITÓRIOS: As contas de Governo de Território serão submetidas ao CN, com o parecer prévio do TC.
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA: apesar do Parecer Prévio não produzir efeitos jurídicos e não aplicar sanções, há a necessidade de conceder o contraditório e ampla defesa quando houver um risco de repercussão negativa para o responsável. 
No entanto esse contraditório não exclui a necessidade do Legislativo também conceder o Contraditório no Julgamento das Contas.
JULGAMENTO DAS CONTAS DOS ADMINISTRADORES PÚBLICOS
Compete ao TC julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;
ORDINÁRIAS “dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos”
TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS “e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público”
O Tribunal de Contas é um tribunal administrativo, os seus processos são processos administrativos, as decisões também são administrativas. Dessa forma não decide com formade coisa julgado em sentido estrito, somente em sentido material. 
O Julgamento das Contas dos Responsáveis constitui na Função Judicante dos Tribunais. No entanto não é função jurisdicional no sentido estrito. 
Quem julgas as Contas do Tribunal de Contas? O TCU julgas as suas próprias contas. Nos demais TCs, depende do Estado, ou o próprio TC ou o poder legislativo.
REGISTRO DE ATOS DE PESSOAIS
Compete ao TCU apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;
Registro de Atos de Admissão de Pessoal
Aprecia:
- Admissão de servidor efetivo
- Contratação de temporários
- Contratação de empregados públicos
Não é apreciado para fins de registro os cargos de provimento em comissão. No entanto nada impede que o Tribunal de Contas verifique nos seus procedimentos de fiscalização irregularidades nesses cargos, como Nepotismo.
Registro de Aposentadoria, Reforma e Pensão
Aprecia a:
- Concessão inicial
- As melhorias posteriores que alterem o fundamento legal do ato concessório
Não Aprecia:
- As melhorias que não alterem o fundamento legal
- Aposentadorias concedidas no Regime Geral de Previdência
JURISPRUDÊNCIA 
- Os Registro de Pessoal são Atos Administrativos Complexos – dependem da manifestação do órgão e do Tribunal de Contas.
Consequências:
* Desta forma o desfazimento do Ato também é complexo, dependendo assim de manifestação do órgão e do TC.
* Prazo Decadencial para fins de aposentadoria: A administração tem o prazo de 5 anos para anular atos que gerem efeitos favoráveis para os beneficiados. No entanto, nesses casos o prazo só passa a contar depois da apreciação do ato pelo tribunal de contas. 
* Não necessita conceder o Contraditório e a Ampla na tramitação do registro no Tribunal de Contas.
(Sumula Vinculante 3) Nos processos perante o TCU asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar em anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação de legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.
 
***** Porém, caso o Tribunal de Contas demore mais de 5 anos para apreciar a legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão deverá conceder o contraditório e a ampla defesa. (Os 5 anos contam da chegada do processo no TC)
REALIZAR FISCALIZAÇÕES (Câmara Deputados / Senado / Comissão Técnica ou Inquérito)
Realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades.
Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo.
- Empresas Supranacionais.
- Mesmo que o Brasil seja sócio minoritário.
- “Nos termos do Tratado Constitutivo”.
- TCU – A ausência de previsão no tratado não impede a fiscalização.
- STF – (Decisão Monocrática) – TCU não pode realizar a fiscalização da Itaipu. 
EMPRESAS 100% BRASILEIRAS:
*** Nas empresas e sociedades de economia mista que possuam capital de vários Entes (União, Estados e Municípios) a competência de fiscalização é do Ente com for sócio majoritário. Se a União é sócia minoritária o TCU não tem competência para fiscalizar.
FISCALIZAR A APLICAÇÃO DE RECURSOS TRANSFERIDOS VOLUNTARIAMENTE
Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município.
- Nas transferências compulsórias (legais ou constitucionais) o poder de fiscalização é do Tribunal de Contas local.
- Nas transferências voluntárias (convênios) vale a regra da origem do recurso. 
PRESTAS INFORMAÇÕES SOLICITADAS (Congresso Nacional / Suas Casas / Quaisquer Comissões) 
Prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas.
 
APLICAR SANÇÕES AOS RESPONSÁVEIS
Aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário.
> Não é autoaplicável, pois precisa de lei.
DETERMINAR A CORREÇÃO DE IRRGULARIDADES
Assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade.
Sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal.
No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.
Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de noventa dias, não efetivar as medidas previstas no parágrafo anterior, o Tribunal decidirá a respeito.
Sustar é diferente de Anular
REPRESENTAR SOBRE IRREGULARIDADES
Representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.
ENVIAR RELATÓRIOS AO CONGRESSO > Congresso Nacional
O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades. 
EMITIR PARECER SOBRE DESPESAS NÃO AUTORIZADAS
A Comissão mista permanente de orçamento público diante de indícios de despesas não autorizadas, ainda que sob a forma de investimentos não programados ou de subsídios não aprovados, poderá solicitar à autoridade governamental responsável que, no prazo de cinco dias, preste os esclarecimentos necessários.
> Não prestados os esclarecimentos, ou considerados estes insuficientes, a Comissão solicitará ao Tribunal pronunciamento conclusivo sobre a matéria, no prazo de trinta dias.
> Entendendo o Tribunal irregular a despesa, a Comissão, se julgar que o gasto possa causar dano irreparável ou grave lesão à economia pública, proporá ao Congresso Nacional sua sustação.
APURAR DENUNCIAS E REPRESENTAÇÕES
Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.
OUTRAS COMPETÊNCIAS
Não possuem previsão expressa, mas decorrem da constituição.
PODER GERAL DE CAUTELA (Preventiva)
> Teoria dos Poderes Implícitos
Ex.: afastamento temporário, indisponibilidade de bens, determinar a suspenção de ato e contrato (não é a sustação).
ACESSO A INFOMAÇÕES SOBRE RECURSOS PÚBLICOS
> não tem poderes para a quebra de sigilo bancário.
> tem direito a acessar as informações sobre financiamentos concedidos com recursos públicos. (Compartilhamento de Informações)
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
> O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições, pode apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do poder público.
> Caso concreto, controle incidental, difuso, não jurisdicional. 
> Cláusula de Plenário – só o Plenário afasta – as câmaras não podem.
AUSÊNCIA DE COMPETÊNCIA
> Exame Prévio de Contratos.
O art. 71 da Constituição não insere na competência do TCU a aptidão para examinar, previamente, a validade de contratos administrativos celebrados pelo poder público. Atividade que se insere no acervo de competência da função executiva. É inconstitucional norma local que estabeleça a competência do tribunal de contas para realizar exame prévio de validade de contratos firmados com o poder público.
AFIRMATIVAS DE QUESTÕES CESPE
> O momento da contratação, por gestor público,de empresa licitada para a aquisição de café e açúcar para órgão público, em regra, não se submete a controle judicial.
> Quanto ao órgão que o exerce o controle pode ser administrativo, legislativo e judicial.
> O Controle Político de Constitucionalidade consiste no poder do Legislativo em sustar os atos normativos do poder executivo que exorbitem de sua competência normativa.
> O Controle Interno se refere, sempre, a atos de natureza administrativa.
> Os tipos e as formas de controle da atividade administrativa variam segundo o poder, o órgão ou a autoridade que o exercita ou o fundamenta.
> Quanto ao aspecto controlado, o controle classifica-se em controle de legalidade e controle de mérito.
> O controle interno instituído pela Constituição Federal de 1988 foi mais um instrumento para a garantia da legalidade das ações nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal. 
CONTROLE QUANTO A INICIATIVA
CONTROLE FINALISTICO
CONTROLE QUANTO AO ÓRGÃO
> Entre as competências atribuídas pela Constituição Federal exclusivamente ao Tribunal de Contas no exercício do Controle Externo, somente a aplicação de sanções depende de norma infraconstitucional para seu exercício. 
> O pedido de aposentadoria de um servidor público federal, se requerido com base em lei que lhe dê direitos não previstos na CF, poderá ser recusado pelo TCU.

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