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ESTUDOS DISCIPLINARES IX TI

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Prévia do material em texto

ESTUDOS DISCIPLINARES IX
	Teste
	AVALIAÇÃO - TI I
	Iniciado
	17/03/20 15:29
	Enviado
	17/03/20 16:17
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	48 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Vitória sobre infecções
 
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu.
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições.
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população - oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno.
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância - e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.”
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml. Acesso em 03 mar. 2015.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira vez, o número de óbitos por doenças infecciosas.
II. A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil.
III. Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em Estados desenvolvidos.
IV. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Apenas a afirmativa IV está correta.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e a reportagem a seguir.
 
 
Fonte: acervo pessoal
 
Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores
 
“Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais.
‘A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos’, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE.
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade. Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência, vêm Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com 66,5%.
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho, mas ‘não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral’, diz a OCDE.
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140822_salasocial_eleicoes_ ocde_valorizacao_professores_brasil_daniela_rw. Acesso em 03 ago. 2015.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta.
II. Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão “entre sem bater”.
III. Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil.
IV. De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores agredidos na Austrália.
 
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
O fim do trabalho? – Thomaz Wood Jr.
 
O trabalho é ideia milenar nem sempre muito apreciada. A Grécia antiga não o tinha em grande conta e o considerava um inimigo da virtude, a cercear os homens de suas mais nobres aptidões, as quais deveriam ser desenvolvidas na filosofia e na política. As sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiando o indivíduo e a sociedade.
Algumas tendências em curso sinalizam o declínio dos empregos estáveis, de tempo integral. A crise econômica do fim dos anos 2000 e a presente recessão brasileira nos levam a relembrar o drama do desemprego. Quando cortam quadros ou encerram atividades, as empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados, a coesão cultural é enfraquecida e multiplicam-se patologias sociais e dramas pessoais.
Os últimos séculos foram marcados por reinvenções sucessivas do trabalho, da agricultura para a indústria e desta para os serviços. As transições foram traumáticas, mas cada estado final representou uma evolução em relação ao seu ponto de partida, com mais empregos e mais riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação de uma massa paralela de destituídos,sem emprego ou competências para subsistir em um mundo intensivo em tecnologia.
Podemos identificar três grandes tendências. A primeira delas é a superação do trabalho pelo capital. Desde os anos 1980, as empresas investiram em reestruturações e em automação industrial, na busca de formas eficientes para organizar o trabalho e automatizar seus processos. O resultado foi o enxugamento dos quadros e uma perda progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A segunda tendência é o desaparecimento progressivo do trabalhador. Estatísticas norte-americanas indicam um aumento inexorável do porcentual de homens que não estão trabalhando ou procurando por trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das tecnologias de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas podem demorar anos para se manifestar, mas, quando ocorrem, são contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de escritórios são os primeiros na linha de fogo.
O trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a economia produz bens, um meio de as pessoas garantirem seu sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das pessoas. O que ocorrerá se as tendências acima mencionadas se aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos dependente de trabalhadores. A economia poderá continuar produzindo bens, com menor número de empregos. Mas sem salários, quem irá consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma vez que há outras atividades passíveis de prover sentido e propósito para os indivíduos. Mas o que ocorrerá com a segunda função social? Como continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de empregos?
Muitas pessoas detestam sua profissão, seu emprego ou ambos. Porém perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos países desenvolvidos, a infraestrutura madura e as redes de proteção social, aliadas a certa criatividade individual e doses crescentes de empreendedorismo, poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá ser mais dura e trágica. Entretanto, o pessimismo necessário deve ser temperado com doses homeopáticas de otimismo. Trabalhos estáveis e de tempo integral talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de uma época. Os nostálgicos lamentarão seu desaparecimento. Outros celebrarão seu declínio como uma porta aberta ao cultivo das virtudes, como desejavam os antigos gregos.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/860/o-fim-do-trabalho-5512.html. Acesso em 03 ago. 2015 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. Para os gregos, o trabalho era visto como algo ordinário e reservado às classes inferiores, e tal visão justifica a crise econômica que a Grécia enfrenta, pois, segundo o texto, “as sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiando o indivíduo e a sociedade”.
II. Segundo o texto, a redução de trabalhadores põe em risco a produção mundial, uma vez que “estatísticas norte-americanas indicam aumento inexorável do percentual de homens que não estão trabalhando”.
III. Depreende-se do texto que a virtude humana sempre esteve associada ao trabalho e à produtividade, uma vez que o trabalho enobrece e dignifica o homem.
IV. De acordo com o texto, a automação industrial e os avanços tecnológicos são responsáveis pela transformação das relações de trabalho.
 
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Autorretrato “mágico” de Da Vinci foi escondido de Hitler
 
“Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua fama vem não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por seus supostos poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. Diz-se, inclusive, que foi devido a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para Roma durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria que o quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr o risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim.
O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o quadro estava escondido. ‘Para evitar que os nazistas o levassem, colocou-se em prática uma grande operação para transportá-lo em total sigilo para Roma.’
Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é mesmo um autorretrato de Da Vinci. ‘Ele não era fã da ideia de autorretratos", afirma James Hall, autor do livro "O autorretrato: uma história cultural’, que duvida que o retrato tenha sido feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem dúvidas: ‘O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e uma habilidade que apenas Leonardo podia ter.’
Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que só se pode mudá-lo de lugar com uma permissão ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para visitar o local. Apesar de haver mais de 80 importantes obras do porte de Rembrandt e Van Dyck, a maioria dos visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato ‘mágico’ de Da Vinci. E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a matéria em um lugar na biblioteca que fica diretamente em cima do ‘porão’ onde está o autorretrato. Segundo essa crença popular, quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela.”
Fonte: http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. De acordo com o texto, o quadro foi levado de Turim para Roma porque seu alto valor interessava aos nazistas.
II. Considerando a crença popular, quem estuda olhando para as obras de Leonardo da Vinci é contagiado por sua sabedoria.
III. A comprovação do poder místico do autorretrato de Da Vinci está no fato de os alunos que estudam perto da obra terem bons resultados nas provas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise a charge e texto a seguir:
 
Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo.
 
“Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade.
Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º).”
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno-de-imposto-a-populacao-aponta-estudo.shtml. Acesso em 15 dez. 2014.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas:
I. A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os privilégios no Brasil ainda são hereditários, resquício de nosso passado colonial.
II.  A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista de continuidade e a notícia critica o sistematributário brasileiro.
III. De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior do que no Brasil.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e a charge a seguir.
 
Para educar um filho – Rubem Alves
 
“Era uma sessão de terapia. ‘Não tenho tempo para educar a minha filha’, ela disse.
Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do inconsciente do cliente. Ali estava um fio solto no tecido da ansiedade materna. Era só puxar o fio... Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam para o sinistro subterrâneo da alma.
Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na política, o que tem me valido não poucas complicações. O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o fio solto dela. Ofereci-lhe meu próprio fio.
‘Eu nunca eduquei os meus filhos...’, eu disse.
Ela fez uma pausa perplexa. Deve ter pensado: ‘Mas que psicanalista é esse que não educa seus filhos?’. ‘Nunca educou seus filhos?’, perguntou.
Respondi: ‘Não, nunca. Eu só vivi com eles’. Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que preparava um artigo dirigido aos pais, me perguntou: ‘Que conselho o senhor daria aos pais?’.
Respondi: ‘Nenhum. Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que se imagina, os filhos crescerão e baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver com eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e filhos aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações. Conheço pessoas bem informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço manso e curioso que é criado pela relação lúdica entre pais e filhos’.
Ensina-se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai levava o filho pra brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal que estava lendo...
Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas mãos para segurar o jornal.
Fonte: http://www.pingodegente.com.br/2010/01/um-pouco-de-rubem-alves/. Acesso em 15 dez. 2014.
 
 
 
Fonte: acervo pessoal
 
Com base nas leituras, analise as afirmativas:
I. O humor da charge se concentra na contradição entre a afetividade exibida em redes sociais e o convívio real entre pai e filho.
II. O autor sugere que os filhos não devem ser educados, pois o tempo é curto e, em poucos anos, eles crescem e não escutam mais os pais.
III. O comportamento do pai da charge se assemelha ao do pai com o filho no parquinho, relatado por Rubem Alves.
IV. De acordo com Rubem Alves, a falta de informações faz com que os pais não saibam educar seus filhos.
 
É correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I e III.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge a seguir:
 
Fonte: acervo pessoal
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. A charge ilustra a evolução histórica da civilização e sugere que a humanidade caminha em direção ao progresso.
II. A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o bem-estar dos cidadãos.
III. A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança e só é possível no ambiente urbano.
 
Assinale a alternativa certa.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno – Marcelo Brandão
 
O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos.
A proposta é implementar um “aprendizado adaptativo” por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o final de 2015. Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data - que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional.
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. “Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite”, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e o quão didática é a ferramenta para os professores.
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%.
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo [...].
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a cada estudante, de acordo com suas facilidades e dificuldades de aprendizagem, por meio da tecnologia online
disponível.
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar.
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I, apenas.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e o texto a seguir.
 
 
Fonte: acervo pessoal
 
Por uma outra globalização – Milton Santos
 
“Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos [...] para consagrar um discurso único. Seus fundamentos são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do imaginário, e se põem ao serviço do império do dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida pessoal. De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência depelo menos três mundos num só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e o terceiro seria o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.”
Fonte: SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. A charge e o texto indicam a impossibilidade de um mundo fora do alcance do capital internacional, já que a base material por meio da qual se produz a história humana impede críticas ao discurso hegemônico da globalização.
II. A charge revela a globalização como fábula, uma vez que o fluxo de mercadorias e de capital não altera a vida das comunidades rurais e a realidade é ignorada pelos seus habitantes.
III. A charge enaltece o progresso que a globalização promove, o que descaracteriza seu caráter perverso, descrito no texto de Milton Santos.
IV. O foco do texto é apregoar os benefícios da globalização, que permite produção em alta velocidade e circulação contínua das informações, com extraordinário progresso das ciências e das técnicas.
 
Com base na leitura, assinale a alternativa certa.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto de Antonio Candido e analise as afirmativas a seguir:
 
“Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem, quem sabe inclusive o da alimentação. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos mesmos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria.”
Fonte: CANDIDO, Antonio. Direito à Literatura in: Vários Escritos.
 
I. O autor considera irracionais as tecnologias modernas.
II. O autor destaca as contradições materiais do nosso tempo, afirmando que a racionalidade técnica não implica o fim das desigualdades sociais.
III. O autor afirma que a racionalidade técnica, com o domínio sobre a natureza, é suficiente para resolver os problemas da humanidade.
IV. O autor enaltece a evolução tecnológica, uma vez que ela melhora as condições de vida da população, possibilitando confortos nunca antes imaginados.
 
É correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II.
	
	
	
ESTUDOS DISCIPLINARES IX
 
Teste
 
AVALIAÇÃO 
-
 
TI I
 
Iniciado
 
17/03/20 15:29
 
Enviado
 
17/03/20 16:17
 
Status
 
Completada
 
Resultado
 
da
 
tentativa
 
10 em 10 pontos 
 
 
Tempo
 
decorrido
 
48 minutos
 
Resultados
 
exibidos
 
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
 
·
 
Pergunta 1
 
1 em 1 pontos
 
 
 
 
Leia o texto a seguir:
 
 
 
Vitória sobre infecções
 
 
 
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as 
doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças,
 
podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
 
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 
6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 
2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três a
nos antes, 
eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu.
 
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), 
seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, 
notadamente as diarreias, mas também sarampo e téta
no, já não 
ocupam as primeiras posições.
 
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico 
britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em 2013 em relação a 
2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e 
sarampo. São a
vanços formidáveis da humanidade.
 
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. 
Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de 
atingir grandes fatias da população 
-
 
oferecer água tratada e esgoto, 
fazer campanh
as de vacinação e pelo aleitamento materno.
 
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os 
óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar 
preponderância 
-
 
e as iniciativas para enfrentá
-
los se tornam cada vez 
mais individualizada
s e caras.
 
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota 
negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais 
as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
 
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos
 
a 
mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil 
nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países 
da África subsaariana continuam mal.
 
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos 
óbitos de crianças até c
inco anos, esse grupo eleva a taxa média do 
planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.
 
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade 
Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o 
nível de conhecimento médic
o e avanço tecnológico do mundo.”
 
 
 
 
ESTUDOS DISCIPLINARES IX 
Teste AVALIAÇÃO - TI I 
Iniciado 17/03/20 15:29 
Enviado 17/03/20 16:17 
Status Completada 
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 48 minutos 
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
Vitória sobre infecções 
 
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as 
doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, 
podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil. 
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 
6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 
2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, 
eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu. 
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), 
seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, 
notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não 
ocupam as primeiras posições. 
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico 
britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em 2013 em relação a 
2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e 
sarampo. São avanços formidáveis da humanidade. 
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. 
Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de 
atingir grandes fatias da população - oferecer água tratada e esgoto, 
fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno. 
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os 
óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar 
preponderância - e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez 
mais individualizadas e caras. 
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota 
negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais 
as diferenças entre as diversas regiões do planeta. 
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a 
mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil 
nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países 
da África subsaariana continuam mal. 
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos 
óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do 
planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. 
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade 
Média, mas muito piordo que aquele que seria possível atingir com o 
nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.”

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