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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA – CEAD COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – EAD Coordenadora: Profª. Esp. Geisymeire Pereira do Nascimento Tutor à distância: Rusbene Bruno Fonseca de Carvalhor ALUNO(A): Cleidismar Barbosa de Oliveira Matrícula: 20179031803 ALUNO(A): Denise Silva Catuaba Matrícula: 20179037244 Atividade III (em dupla) Formação de Professores e a Evolução do Ensino de Química: Contexto Histórico e Atual. REDENÇÃO DO GURGUÉIA – PIAUÍ 2019 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A EVOLUÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA CONTEXTO HISTÓRICO E ATUAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS Cleidismar Barbosa de Oliveira 01 1 Denise Silva catuaba 022 Rusbene Bruno Fonseca de Carvalhor 3 RESUMO O Presente artigo estar relatando da Formação de Professores e a Evolução do Ensino de Química no contexto Histórico e Atual. As experiências vivenciadas no decorrer Histórico e que ocorre nos dias de hoje no Brasil, na disciplina de Metodologia do Ensino de Química do 6º Semestre do Curso de Licenciatura em Química no Centro de Educação Aberta e a Distância - CEAD da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Os professores quase sempre são reconhecidos em todos os lugares do mundo como sujeitos relevantes para o sucesso de uma nação. Na prática, porém, nem sempre esse reconhecimento se traduz em valorização social e/ou econômica. Para o desenvolvimento dessa pesquisa, consultamos 30 artigos encontrados em Oito revistas brasileiras de ensino e educação, indexadas com Qualis pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), publicados de 2015 a 2019. Os artigos foram selecionados a partir da busca em resumos, títulos e/ou palavras-chave que continham o acrônimo CTS e suas derivações, como “Ciência”, “Tecnologia” e “Sociedade”, “Ciência-Tecnologia-Sociedade”, “Ciência e Tecnologia e Sociedade”. Objetivando a necessidade de pesquisas que reflitam e subsidiem o contexto histórico e atual estrutura da evolução do ensino de química no Brasil nos cursos de licenciatura em Química. Palavras-chave: Formação de Professores, Ensino de Química, Histórico e Atual. 1 Universidade federal do Piauí, Graduando em Química, email - cleidismarufpi@hotmail.com 2 Universidade federal do Piauí, Graduando em Química, email - denisecatuaba@outlook.com 3 Universidade federal do Piauí, Tutor a Distância e email - rusbenecarvalho@gmail.com mailto:cleidismarufpi@hotmail.com mailto:denisecatuaba@outlook.com mailto:rusbenecarvalho@gmail.com 3 ABSTRACT The present article is reporting on Teacher Training and the Evolution of Chemistry Teaching in the Historical and Current Context. The experiences lived in the historical course and that occurs today in Brazil, in the discipline of Methodology of Chemistry Teaching of the 6th Semester of the Degree in Chemistry at the Center for Open and Distance Education - CEAD of the Federal University of Piauí (UFPI) ). Teachers are almost always recognized everywhere in the world as subjects relevant to the success of a nation. In practice, however, this recognition does not always translate into social and / or economic valorization. For the development of this research, we consulted 30 articles found in Eight Brazilian journals of education and education, indexed with Qualis by the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), published from 2015 to 2019. The articles were selected from the search in abstracts, titles and / or keywords that contained the acronym CTS and its derivations, such as "Science", "Technology" and "Society", "Science-Technology-Society", "Science and Technology and Society". Aiming the need for research that reflects and supports the historical context and current structure of the evolution of chemistry teaching in Brazil in undergraduate chemistry courses. Key words: Teacher Training, Chemistry Teaching, Historical and Current. 4 1. INTRODUÇÃO O Presente artigo estar relatando da Formação de Professores e a Evolução do Ensino de Química no contexto Histórico e Atual. As experiências vivenciadas no decorrer Histórico e que ocorre nos dias de hoje no Brasil, na disciplina de Metodologia do Ensino de Química do 6º Semestre do Curso de Licenciatura em Química no Centro de Educação Aberta e a Distância - CEAD da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Quando se falar de Formação de Professores e a Evolução do Ensino de Química no contexto Histórico e Atual, esta falando de algo tão antigo quanto atual, tão explorado quanto desconhecido, tão banal quanto fundamental. Substantivos que são opostos mais ao mesmo tempo completam um ao outro, apresentando assim um caminho cheio de incertezas. Falar sobra à profissionalização dos docentes não é algo muito recente, e com o grande crescimento dos conhecimentos nos últimos anos, com as iniciativas de reestruturação curricular das escolas normais e dos cursos de química, com as experiências de novos cursos de formação em nível superior e também com a produção acadêmica intensa sobre o assunto (CASTRO, 2016). Nesse sentido, se faz importante refletir sobre a formação de professores de Química, pois são eles, em última instância, os responsáveis por ensinar esse conhecimento. De acordo com Chiaro & Aquino (2017) diz que os “pesquisadores e educadores dos mais diversos domínios da ciência educacional têm demonstrado crescente interesse em estudar maneiras de promover a construção do conhecimento e o desenvolvimento das habilidades de raciocínio de seus alunos”. O contexto histórico do ensino da química e a relação com a formação dos professores são aspetos discutidos nos últimos anos. Neste sentido, os professores devem constantemente refletir sobre algumas questões que possibilitam melhorar seu desempenho em sala de aula. Quando estamos falando em formação de professores, estamos falando de um processo continuo, por que um professor não esta formado só com uma conclusão de um ensino superior mais sim de todos os conflitos dos conhecimentos adquirido tanto teórico aprendido nas universidades e faculdades como também os práticos que possibilita adequar seu próprio método de ensino, mesmo assim esse método tem que estar se adequando frequentemente, por que ensinar é uma busca constante de conhecimento para ser transmitido. Dessa forma, temos como objetivo a necessidade de pesquisas que reflitam e subsidiem o contexto histórico e atual estrutura da evolução do ensino de química no Brasil nos cursos de licenciatura em Química. 5 2. CONTEXTO HISTÓRICO E ATUAL ESTRUTURA DA EVOLUÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO BRASIL 2.1. Contexto Histórico da Formação de Professores de Química O ensino de Química tem atravessado muitas dificuldades no Brasil, a disciplina de Química é uma usualmente considerada a que não tem popularidade entre os estudantes que considera uma disciplina difícil e abstrata, e boa parte dos conceitos químicos que os estudantes aprendem na escola não faz sentido para um número significativo de estudantes. No entanto, o conhecimento da Química em um país é a base para a inovação, e com a alfabetização científica é uma das melhores saída para a solução de problemas em conexão com o desenvolvimento sustentável (FERNANDEZ 2018). Sobre a formação do professor de Química Silva (2017) diz que os professores das disciplinas pedagógicas buscaram criar um elo entre as disciplinas pedagogas e as específicas do curso com uma finalidade de formar professores de Química com qualidade e que saibam dominar não apenas os conhecimentos químicos, mas os conhecimentos pedagógicos que farãotoda a diferença para exercício da docência. Como a maioria dos professores das disciplinas específicas não possuem uma visão pedagógica do curso no qual fazem parte, isso por causa muitas vezes pela sua formação de bacharelado, por isso querem formar químicos, não professores de Química. Com isso acabam refletindo na formação dos próprios licenciando, devido incorporam essa visão de químico bacharel, esquecendo que estão em formação para atuarem no magistério. Os professores quase sempre são reconhecidos em todos os lugares do mundo como sujeitos relevantes para o sucesso de uma nação. Na prática, porém, nem sempre esse reconhecimento se traduz em valorização social e/ou econômica. 2.2. Contexto Atual da Formação de Professores em Química A formação de professores é uma preocupação do estado e municipos juntamente com o Ministerio de Ecucação que indica um Projeto Político Pedagógico (PPP), também conhecido apenas como projeto pedagógico, é um documento que deve ser produzido por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), mais cada estado tem suas próprias regras em relação au plano politico pedagogico, sendo que não pode ser muito divergente da PPP do Ministerio de 6 Educação e diante disso o governo federal estar propando um plano politigo pedagogico unificado para todo o país. Embora sejam amplamente conhecidos no meio especializado, muitos diretores pedagógicos e gestores educacionais têm dúvidas sobre o que o documento deve conter como ele foi criado e de que forma ele deve ser implementado nas escolas. Apesar das considerações de como o professor deve se formar para ter uma boa proficionalisação esiste três fatores que tradicionalmente são reconhecidos que pode influencia o trabalho do professor, que são as instruções oficiais dadas pelo Ministerio de Educação regido na Lei nº 11.502, de julho de 2007, atribui à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) a responsabilidade pela formação de professores da educação básica – uma prioridade do Ministério da Educação. O objetivo é assegurar a qualidade da formação dos professores que atuarão ou que já estejam em exercício nas escolas públicas, além de integrar a educação básica e superior visando à qualidade do ensino público. A Política Nacional de Formação de Professores tem como objetivo expandir a oferta e melhorar a qualidade nos cursos de formação dos docentes, a didática da disciplina e os conhecimentos acadêmicos. Esses fatores, sozinhos, vêm apresentando problemas que não foram ainda resolvidos, representando desafios a serem enfrentados. Os saberes mobilizados pelo professor vão além desses três fatores, pois os mesmos precisam durante seu trabalho de docente tomar decisões e julgala visando orientar suas atividades e atitudes par que melhore cada dia. Quando se fala de formação de professor não estamos falando de apenas uma conclusão de um curso superior e sim de uma formação continua que para ser um bom professor tem que ser sempre atualizado e sempre buscando novos conhecimentos para que não seja um proficional autrapassado (FERNANDEZ, 2018). Diante disso a formação de professor não chega ao fim, por que o professor pressisar fica sempre se atualizando, devido, o que hoje apontamos como verdade amanhão não pode apontar. E assim como o professor e uma pessoa formadora de foremaderes de opiniões nao pode fazer com que esses estudantes formem opiniões que seja utrapassada. No caso do ensino de Química, posso dizer que a universidade propoem a importância de trabalhar com os conceitos de maneira interdisciplinar, de contextualizar os conteúdos para a vida dos alunos, de utilizar experimentos de modo que os alunos 7 não só vejam com seus próprios olhos o que acontece nos fenômenos químicos, mas usem a experimentação para aprender conceitos químicos, além de outras tantas orientações. Mas, quando chegam à escola, os professores não conseguem pôr em prática este discurso e acabam por frustrarem-se, assumindo, logo em seguida, uma posição de acomodação. Sobre isso, permito-me trazer uma cena típica do cotidiano escolar, ilustrando um pouco os questionamentos e angústias a que muitos professores de Química são submetidos (CHIARO & AQUINO, 2017). Como a formação quimica inclui o estudo em duas áreas específicas na universidade, ou seja, os professores são formados para atuar em duas disciplinas na escola. Além dos conteúdos específicos, o curso compreende disciplinas de teorias da especialidade e da ciência da educação em geral. As disciplinas específicas de conteúdo na licenciatura são diferentes das disciplinas do bacharelado. As disciplinas químicas na licenciatura preparam especificamente os alunos para se formarem professores e diferem de acordo com a Universidade. O contato com os alunos reais nas escolas é feito por um período de dois anos durante os estágios supervisionados (CASTRO, 2016). Nos dias atuais diante do rápido avanço da ciência e da tecnologia e da ampla divulgação na mídia, a educação científica torna-se uma necessidade para todos, visando à participação da cidadania na tomada de decisões, principalmente em implicações dos avanços científicos e tecnológicos que podem colocar em risco as pessoas e o meio ambiente. Perante tantas informações, algumas vezes imprecisas, as pessoas necessitam estar preparadas para participar e se posicionar em discussões públicas de problemas que afetam a sociedade e, para tal, é necessário um mínimo de formação científica que torne possível a compreensão dos problemas (NETO & FORTUNATO, 2017). O pensamento crítico nos estudantes, é papel da escola desenvolver esse tipo de pençamento que permite a sua imersão não apenas nos aspectos conceituais da ciência, mas possibilitando estabelecer relações destes com outros de natureza social, política, econômica e ambiental, integrando a aprendizagem da ciência com as questões problemáticas do meio em que estão inseridos. 8 4. METODOLOGIA Para o desenvolvimento dessa pesquisa, consultamos 30 artigos encontrados em Oito revistas brasileiras de ensino e educação, indexadas com Qualis pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), publicados de 2015 a 2019. Os artigos foram selecionados a partir da busca em resumos, títulos e/ou palavras- chave que continham o acrônimo CTS e suas derivações, como “Ciência”, “Tecnologia” e “Sociedade”, “Ciência-Tecnologia-Sociedade”, “Ciência e Tecnologia e Sociedade”. No primeiro momento foram selecionados os 30 artigos a serem analisados e em seguida no segundo momento com uma duração de 10 dias foram lidos os 15 primeiros artigos e começou a escrever o artigo e continuou no terceiro momento também com duração de 10 dias foi lido os últimos 15 artigos. 9 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO É de suma importância uma abordagem do histórico no ensino de química, nos últimos anos, a temática vem sendo debatida nos seminários e congressos ligados ao ensino e aprendizagem dos conceitos científicos, cujos pesquisadores apresentam estudos, caminhos e metodologias para tornar mais significativa à aprendizagem em química na Educação Básica e Superior. É necessário discutirmos que a falta de conhecimento dos aspectos metodológicos e historiográficos da História da Quimica promove distorções e incoerências da própria história, influenciando a visão de ciência que se pretende ensinar. Com isso são necessários diálogos e discussões aprofundados entre historiadores da química e pesquisadores do ensino de ciências, para que se tenha melhor entendimento e fundamentação de ambas às áreas. Diante o que foi lido nos artigoas pesquisado os pesquisadores visão muito sobre uma melhoria na qualidade do professor do ensino em quimica, por que nas escolares do ensino básicos à uma gama de professores que estamministrando assa diciplina sem ter uma devida formação na aria, isso implica que o Brasil presisa qualificar mais os seus proficionais de química devido esses professores de outras areia estarem ministrando uma diciplina muito complexa, e assim o aluno da educação basica sai para o ensino superio com uma deficiencia no aprendizado em quimica (FATARELI, E. F. ET AL, 2015; JIMENEZ-ALEIXANDRE; BROCOS. 2015). Podemos observar que os trabalhos que enfocam a Educação Básica estão relacionados ao desenvolvimento de propostas que envolvem conceitos específicos do emsino da Ciéncia da química. Porém, nos trabalhos voltados para a Formação Inicial temos em sua maioria propostas que discutem sobre as visões de Natureza da Ciência, uma vez que esse é um ponto importante nas discussões sobre inserção da História e Filosofia da Ciência no Ensino de Química (HFCEQ), notando-se a relevância desses trabalhos. Contudo, apenas dois desses trabalhos mencionam a preocupação em relação à presença da HFCEQ nos cursos de formação, já os outros dois utilizam a HFCEQ apenas como uma estratégia didática para conduzir a proposta. De modo geral, a partir de 2014 observamos um preocupação contínuo em formar professor que seja mais eficiente em repassar o conhecimento, mais preciso possível, isso ocorre no meio da pesquisa, mais na pratica não o acontece. Devido que 10 uma vez formado se acomoda e se estabiliza no tempo sem se preocupar em buscar novos conhecimentos, para ser sempre um excelente professor. Um fator que pode ter impulsionado a preocupação em formar um professor de qualidade na área foi o estabelecimento, das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Básica em 2002. Estas propõem um professor com características diferenciadas para atuar na escola, prescrevendo um curso de licenciatura que privilegie a formação desse professor desde seu ingresso na universidade. Mais as universidades não dão apoios aos professores após ter saído da mesma devido a sua conclusão da graduação, e também os recém-formados não procura as universidade apos sua formação, isso por que ele só pensa em procura um emprego. E se desliga totalmente das instituições ao não ser que ele arranje uma vaga como professor na mesma (PREDEBON; DEL PINO, 2017; NETO; FORTUNATO, 2017; CASTRO, 2016; CHIARO; AQUINO 2017). 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa permitiu experienciar a problematização do ensino no âmbito da educação em química, propôs observar questões de fragilidade dais Instituições de ensino no que se trata a formação professores e o Ensino de Química. Além disso, foi possível observar que assas instituições nao estão com professores com formação para ministra as diciplinas quimica mostrando falhas na qualificação dos proficionas das escolas no brasil. Diante das observações nos artigos, foi possivel detectar que o ensino da escola publica necessita de reajuste para terem um professor de qualidade, na diciplima de quimica que muitas vezes os professores que ministrão essas diciplinas não são formado na area especifica. Embora ainda seja encarada como uns desafios da educação a ter professores de qualidade e com formações nas areas especificam em que ministrão suas aulas, as políticas de Educação que indica que os alunos têm direito a professores com boa formação nas aria em que licenciam permeadas pelos documentos legais e orientadores que dizem respeito à qualificação do proficional educador, vem chamar as escolas a se adequarem a essa realidade e atendê-los satisfatoriamente. 12 REFERÊNCIAS CASTRO, M. G. B. Uma Retrospectiva da Formação de Professores: histórias e questionamentos. Movimento Revista de Educação, Universidade Federal de Fluminense, Niterói, 2016. CHASSOT, A.. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. 3ª. Edição. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. CHIARO, S.; AQUINO, K. A. S. Argumentação na sala de aula e seu potencial metacognitivo como caminho para um enfoque CTS no ensino de química: uma proposta analítica. Educação e Pesquisa, São Paulo, 2017. FATARELI, E. F. ET AL. Mapeamento de textos de divulgação científica para planejamento de debates no ensino de química. Química Nova na Escola, São Paulo, 2015. FERNANDEZ, C. Formação de professores de Química no Brasil e no mundo. São Paulo, 2018. FERNANDEZ, C. Formação de professores de Química no Brasil e no mundo. Estudos Avançados 32 (94), 2018. JIMENEZ-ALEIXANDRE, M. P.; BROCOS, P. Desafios metodológicos na pesquisa da argumentação em ensino de ciências. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 17, n. especial, p. 139-159, 2015. NETO, A. S.; FORTUNATO, I. Educação Superior e Formação de Professores: questões atuais. Edições Hipótese. São Paulo. 2017 PREDEBON, F.; DEL PINO, J. C. A História e a Filosofia da Ciência no Ensino de Química: reflexões sobre a formação de professores a partir dos trabalhos apresentados nos ENPECs entre 2011 e 2015. XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC – 3 a 6 de julho de 2017. SILVA, W. D. A. A formação do professor de química frente à dicotomia licenciatura versus bacharelado: narrativas de licenciandos sobre as disciplinas pedagógicas para a formação docente. Revista de Educação, Ciências e Matemática, Ceará, 2017.
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