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1a Questão (Ref.:201803674748) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à formação dos contratos, é INCORRETO afirmar que: nenhuma alternativa está correta deixa de ser obrigatória proposta se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante. reputar-se-á celebrado o contrato no lugar de sua execução. considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante. a proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. Respondido em 29/10/2019 18:01:30 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201803683287) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o momento de conclusão dos contratos, é INCORRETO afirmar: Segundo a Teoria da Informação, o contrato entre ausentes reputa-se concluído quando o proponente é cientificado da aceitação, não sendo esta, entretanto, a teoria adotada pelo Código Civil Brasileiro. Segundo a Teoria da Declaração, o contrato entre ausentes reputa-se concluído quando o oblato escreve a resposta de aceitação, não sendo esta, entretanto, a teoria adotada pelo Código Civil Brasileiro. Para o contrato entre pessoas ausentes, o Código Civil Brasileiro adota a Teoria da Recepção (o contrato reputa-se concluído no momento em que a aceitação é entregue ao proponente). O contrato entre pessoas presentes reputa-se formado imediatamente ao tempo da aceitação da oferta, se o policitante não tiver estabelecido prazo para a manifestação. Para o contrato entre pessoas ausentes, o Código Civil Brasileiro adota a Teoria da Expedição (o contrato reputa-se concluído no momento em que o oblato envia sua resposta). Respondido em 29/10/2019 18:49:21 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201803517006) Pontos: 0,1 / 0,1 Bárbara, publicitária, convence uma famosa atriz a participar de uma campanha de divulgação de um modelo Y de veículo. Entretanto, essa atriz é a estrela de um comercial publicitário do modelo F de veículo, concorrente da cliente de Bárbara. Diante do ocorrido, verifica-se que a conduta de Bárbara: pelo princípio da relatividade dos contratos, é indiferente quanto à relação contratual existente entre a atriz e a fabricante concorrente do modelo F; pelo princípio da publicidade, só vincula a sua cliente, do modelo Y, caso tenha se tenha registrado o contrato, independentemente do seu conhecimento notório. pelo princípio da autonomia contratual, não enseja qualquer responsabilidade para seu cliente, do modelo Y, caso a contratação da atriz viole interesse jurídico da concorrente, do modelo F; pelo princípio da função social, pode determinar a responsabilidade da sua cliente, do modelo Y, pela violação por terceiros do contrato celebrado com a concorrente, do modelo F; pelo princípio da obrigatoriedade, não vincula a sua cliente, do modelo Y, a responder pelos danos causados à concorrente, do modelo F, em razão da violação do contrato pela atriz; Respondido em 29/10/2019 18:48:43 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201803717062) Pontos: 0,0 / 0,1 Sobre os contratos regidos pelo Código Civil, assinale a alternativa correta. Aquele que estipula em favor de terceiro não pode exigir o cumprimento da obrigação. Nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se ter obrigado, faltar à prestação. Não é lícito às partes estipular contratos atípicos. Não deixa de ser obrigatória a proposta se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Nos contratos de adesão, são válidas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. Respondido em 29/10/2019 18:41:31 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201803623554) Pontos: 0,1 / 0,1 Ricardo firmou com Emanuel contrato por meio do qual adquiriu safra de milho que viria a colher no ano seguinte. Em referido contrato, estabeleceu-se preço certo e inalterável, a ser pago quando do dia previsto para a colheita, não importando a quantidade de milho colhida, se maior ou menor do que a originalmente esperada. Estipulou-se, ainda, que o pagamento seria devido mesmo que, por qualquer causa, nenhum grão viesse a ser colhido. As partes expressamente assumiram o risco de o contrato ser mais ou menos vantajoso a qualquer uma delas e também quanto à possibilidade de que os grãos não viessem a ser colhidos. Referido contrato é inexistente, porque o Código Civil não prevê a compra e venda de coisa futura. tem como objeto coisa futura, o que é admitido pelo Código Civil, mas somente obriga as partes se os grãos vierem a ser colhidos, tendo em vista a vedação a que se firmem contratos aleatórios. tem como objeto coisa futura, o que é admitido pelo Código Civil, mas não obriga as partes se os grãos não vierem a ser colhidos, tendo em vista a vedação ao enriquecimento sem causa. tem como objeto coisa futura, o que é admitido pelo Código Civil, e obriga as partes ainda que nenhum grão venha a ser colhido, tendo em vista tratar-se de contrato aleatório. é nulo, porque o Código Civil não admite a compra e venda de coisa futura. Respondido em 29/10/2019 18:55:24 Compare com a sua resposta:
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