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Técnicas Anestésicas na Odontopediatria
PROFESSORAS: MARCIELLI VENTURINI
ACADÊMICO: ACACIO JACOBSEN
7º PERIODO DE ODONTOLOGIA
A anestesia local
•• É uma etapa muito importante e essencial para a realização do tratamento odontológico.	
•• Farmacos utilizados para bloquear temporariamente a condução da sensibilidade à dor.
ESTRUTURA QUÍMICA BÁSICA
♥ Parte lipossolúvel (Lipossolubidade)
♥ Radical hidrofílico (Hidrossolúvel)
♥ Cadeia intermediária (Ésteres ou Amidas)
Soluções de Escolha em Odontopediatria
Primeira opção
Lidocaína 2% com adrenalina
1:100.000:
BUPIVACAÍNA::: contra-indicação EM CRIANÇAS
Opção em Odontopediatria
Preparo Psicológico da
Criança
agulha;
Anamnese;
Histórico de saúde;
Anestesia prévia;
Explicações verbais adequadas;
Não mentir;
Evitar as palavras dor, injeção,
Explicar o que é o anestésico;
Simular a sensação da punção.
QUANDO	E	POR	QUE ANESTESIAR?
Sempre	que	houver	possibilidade	de
sensação dolorosa;
Após observar anamneses;
Construir uma relação de confiança com a criança devido a inexistência de dor;
Anestésico local é considerado o mais seguro em toda medicina, assim como o mais eficaz (Malamed,2004).
No momento da anestesia deve ser usada técnicas de distração, como histórias, músicas, monólogos para que o foco e a atenção sejam desviados. 
A criança não deve ver a agulha. Para isso, podem ser usados alguns artifícios:
Rolinho de algodão para cobrir a agulha e tirá-lo próxima da boca.
Posição da cabeça da criança para cima, evitando a visão dos materiais.
Tranquilizar a criança antes do procedimento
Estabilização da cabeça e controle das mãos pela auxiliar, quando necessário.
Não mentir para as crianças
Falar qual procedimento será feito, de forma clara e compreensível
Avisar qual a sensação do efeito da anestesia
Usar linguagem adequada para cada idade
Técnicas de distração para a anestesia em crianças:
Recomendações para a anestesia local em crianças
Prevenir a injeção intravascular à aspiração prévia;
Injetar lentamente;
Empregar as menores concentrações do anestésico e os menores volumes da solução que produzam anestesia 	 perfeita;
	Em caso de a criança estar sedada, reduzir o volume habitual da solução.
Sempre empregar anestésico tópico antes da injeção da solução anestésica local;
	Considerar no cálculo da quantidade total de anestésico a ser administrado, ou seja respeitar as doses máximas do anestésico empregado;
	Usar soluções anestésicas com vasoconstritor, para diminuir a velocidade de absorção, aumentar a duração de ação e reduzir o risco de toxicidade;
Peso da criança X dose máxima do anestésico em mg/kg
Anestésico local em cada tubete: 1,8 x concentração por ml de solução.
Dividir item 1 pelo 2.
Exemplo: Criança de 20 kg, necessita de anestesia local Lidocaína 2%. Calcule a
dose máxima permitida.
CÁLCULO DA DOSE MÁXIMA PERMITIDA
1) 20 x 4,4 = 88mg
2) 1,8 ml x 20 mg/ml= 36 mg
3) 88/36 = 2,4 tubetes
Cálculo de Malamed
Anestésicos locais e suas doses máximas
Técnicas anestésicas na odontopediatria
Agulhas
As técnicas anestésicas na odontopediatria não diferem do adulto, mas têm algumas particularidades que devemos prestar atenção. Nas crianças, por exemplo, utilizamos agulha CURTA OU EXTRACURTA.
TÉCNICAS ANESTÉSICAS EM ODONTOPEDIATRIA
Anestesia Tópica
Principal objetivo é minimizar a 
sensação dolorosa de penetração
 da agulha no tecido mole.
Secar a mucosa
Aplicar sobre a mucosa
Deixar o anestésico agir 
por 2 a 3minutos
Realizar anestesia infiltrativa
TÉCNICAS ANESTESICAS EM ODONTOPEDIATRIA
Anestesia Tópica
Um disco de celulose, fixado a um laminado contendo uma fita adesiva. A área de contato é de aproximadamente 10 cm2 . A aplicação de EMLA DISCO na pele intacta promove anestesia dérmica, através da liberação de lidocaína e prilocaína para as camadas epidérmicas e dérmicas da pele.
Técnica para maxila - Infiltrativa:
Indicações:
Maxila: Todos os dentes decíduos e permanentes superiores.
Mandíbula:	dentes anteriores decíduos ou permanentes.
obs: Pode ser usada também nos molares decíduos, exceto a partir dos 5 a 6 anos de idade, quando as raízes desses dentes estão completas e o osso mandibular está mais calcificado, dificultando a difusão do anestésico.
Técnica:
Anti-sepsia do local de puntura;
Secagem da mucosa;
Aplicação do anestésico tópico por 2 minutos.
Estirar o lábio para que a mucosa fique bem distendida;
Aproximar a agulha na região de fundo de sulco, o mais próximo do ápice do dente a ser anestesiado com o bisel da agulha voltado para o osso;
Penetrar com a agulha lentamente e ir injetando vagarosamente o anestésico e
com pouca pressão para dar tempo aos tecidos de se expandirem e que o vasoconstritor atue, evitando absorção rápida e efeitos tóxicos dos anestésicos. Nesse tipo de procedimento usamos agulha curta.
Executada a anestesia deve-se aguardar de 3 a 5 minutos para iniciar o trabalho operatório.
Também chamada de terminal ou periférica.
Técnica interpapilar, papilar ou transpapilar
Indicações: 
- Quando vamos colocar o grampo ou matriz; 
(podemos causar dores indesejáveis, ou ainda quando da execução de exodontias (de dentes superiores) ou procedimentos endodônticos).
Região anterior
Região Posterior
Técnicas anestésicas mais utilizadas na clínica odontopediatrica
Anestesia transpapilar na papila vestibular (distal 51) em criança de 4 anos
Técnica supraperióstea em incisivo central superior decíduo em criança de 4 anos de idade
TECNICAS ANESTESICAS EM ODONTOPEDIATRIA
Anestesia Palatina
Região anterior
Região Posterior
TÉCNICAS ANESTESICAS EM ODONTOPEDIATRIA
Anestesia Intra-ligamentar
Anestesia complementar utilizada somente em casos de exodontia
 Alveolar inferior: 
 Anestesia regional pterigomandibular
Indicações:
A anestesia regional ptérigomandibular é utilizada para tratamentos em molares decíduos, molares permanentes e pré-molares mandibulares.
Dentes decíduos em situações envolvendo tratamento
de lesões de cárie profundas
Terapias pulpares invasivas (pulpotomia e pulpectomia)
Cirurgias menores ou maiores
Técnica direta:
A agulha é introduzida numa única direção, até a proximidade do nervo alveolar inferior, a agulha usada é a curta.
A seringa deve estar entre o canino e o
primeiro molar decíduo (ou pré-molar) do
lado oposto ao que se deseja anestesiar e ligeiramente inclinada para baixo, pois, na criança, a língula da mandíbula esta localizada abaixo do plano oclusal dos dentes; o ponto de eleição da puntura é o espaço retromolar.
Posição da seringa para a anestesia pterigomandibular entre o canino e o primeiro molar decíduo, ou pré-molar, pela técnica direta
Seringa ligeiramente inclinada na técnica pterigomandibular para que a ponta da agulha chegue o mais próximo possível da língula da mandíbula, que em crianças está localizada abaixo do plano oclusal.
Alveolar inferior 
Esquema mostrando:
mandíbula Criança
mandíbula Adulta.
Palpação na linha oblíqua externa.
A superfície oclusal dos molares inferiores serve como referência para se localizar a altura para o ponto de punção, o que é feito com o dedo indicador apalpando a linha obliqua externa. A metade da altura da unha corresponde, aproximadamente, a uma distância de 1 cm da superfície oclusal dos molares. Esse ponto (metade da unha) indica o local da penetração da agulha.
Vamos colocar o dentinho para dormi...
Introduzir 1 cm da agulha e depositar um terço do tubete, para anestesiar o nervo
lingual. Em seguida, introduzimos a agulha a uma profundidade de 2 a 2,5cm, depositamos o restante do anestésico, e anestesiamos o nervo alveolar inferior.
O nervo bucal será anestesiado pela deposição submucosa de algumas gotas do anestésico na região trigonoretromolar.
Havendo necessidade, pode-se complementar essa anestesia com infiltrativas por vestibular, principalmentenos primeiros molares permanentes, que podem possuir nervos recorrentes.
Acidentes e complicações
Úlcera traumática: causada por mordedura do lábio ou mucosa.
Dor: sensibilidade pós operatória causada pelo ato da injeção local.
Injeção intravascular: acidente que pode ser evitado com seringa de autoaspiração.
Infecção: Pode acontecer por contaminação durante a injeção no local
Fratura da agulha: Pode acontecer devido à movimentação brusca e inesperada da criança na cadeira
Reações alérgicas: Reação de hipersensibilidade podendo ser imediata ou tardia.
Trismo após injeção em fibra muscular
Escaras devido prurido intenso causado por hipersensibilidade
a anestesia
Injeção intravascular
Acidentes
Paciente com Trismo
Úlcera traumática: causada por
mordedura do lábio ou mucosa
https://www.portalped.com.br/conteudo-especial/casos-clinicos/angina-de-ludwig-relato-de-
caso-e-breve-revisao-da-literatura/attachment/angina-de-ludwig-paciente-com-trismo/
Lesão Traumática Pós Anestesia
Paciente de 7 anos
Fratura de Agulha
A anestesia		deve ser injetada lentamente,	as soluções devem estar de preferência	na temperatura ambiente; cuidado deve ser tomado com a anestesia na região dos dentes anteriores decíduos, pois a anestesia pode ser muito dolorosa para as crianças. No caso da necessidade de colocar um grampo de isolamento	absoluto nos caninos decíduos 	 superiores, existem	técnicas anestésicas indicadas.
Infiltrativa e interpapilar;
Infra-orbitária e intrasseptal;
Pós-tuber e infiltrativa;
Infitrativa e infra-orbitária;
Nenhuma das alternativas.
A anestesia		deve ser injetada lentamente,	as soluções devem estar de preferência	na temperatura ambiente; cuidado deve ser tomado com a anestesia na região dos dentes anteriores decíduos, pois a anestesia pode ser muito dolorosa para as crianças. No caso da necessidade de colocar um grampo de isolamento	absoluto nos caninos decíduos 	 superiores, existem	técnicas anestésicas indicadas.
Infiltrativa e interpapilar;
Infra-orbitária e intrasseptal;
Pós-tuber e infiltrativa;
Infitrativa e infra-orbitária;
Nenhuma das alternativas.
Qual tipo de anestésico que não pode ser utilizado em pacientes metahemoglobinemicos (pacientes anêmicos), podendo causar agitação, cianose nos dedos, lábios,genviva e pele da face?
Lidocaína 2%
Mepivacaína
Prilocaína 3%
Bupivacaína
Articaína 4%
Qual tipo de anestésico que não pode ser utilizado em pacientes metahemoglobinemia (pacientes anêmicos), podendo causar agitação, cianose nos dedos, lábios,genviva e pele da face?
Lidocaína 2%
Mepivacaína
Prilocaína 3%
Bupivacaína
Articaína 4%
REFERÊNCIAS:
Milgrom P, Fiset L. Local anaesthetic adverse effects and other emergency problems in general dental practice. Int Dent J. 1986; 36(2): 71-6.
M ssalha R, Valdma NS, Farkash P, Merkin L, Herishanu Y. Fatal intracerebral hemorrhage during dental treatment. Isr J Med Sci. 1996; 32(9): 774-6.
Disponível
Hersh EV, Helpin ML, Evans OB. Local anesthetic mortality: report of case. ASDC J Dent Child. 1991; 58(6): 489-91. Finder RL, Moore PA. Adverse drug reactions to local
anesthesia.	Dent	Clin	North	Am.	2002;	46(4):	747-57. Arrieta MLG, Fabián ASG. Morbilidad relacionada con la anestesia	odontológica.	Rev	ADM.	2000;	57(1):	33-5.
McCarthy FM. Prevention and treatment of selected complications with local anesthesia alone and with adjuvants. Anesth Prog. 1979; 26(2): 37-42. Okada Y, Suzuki H, Ishiyama I. Fatal
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Meechan J. How to avoid local anaesthetic toxicity. Br Dent J. 1998; 184(7): 334-55.
Goulet JP, Perusse R, Turotte JY. Contraindications to vasoconstrictors in dentistry: Part II. Hyperthyroidism, diabetes, sulfite sensitivity, cortico-dependant asthma, and pheochromocytoma.
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Malamed SF. Physical and psychological evaluation. In: Handbook of Local Anesthesia. 5th ed. St Louis, Mo: Mosby; 2004: 141-156.
Malamed SF. Additional armamentarium. In: Handbook of Local Anesthesia. 5th ed. St Louis, Mo: Mosby; 2004:120.
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em: <www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S1807-25772013000600012>. Acesso em: 3 jul. 2017.

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