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Questão 1/2 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental Leia a citação a seguir: “Eu comprei Nanaia-hussini com prata (dinheiro); durante o reinado de Ame^l-Marduk, o rei de Babilo^nia, ela fugiu de minha casa e se fez tatuar sua ma~o direita com a estrela, depois ela se fez inscrever sobre sua ma~o direita a inscric¸a~o ‘Para Nanaia’”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: POZZER, Kátia. O exercício do direito na Mesopotâmia Antiga. <https://www.tjrs.jus.br/export/poder_judiciario/historia/memorial_do_poder_judiciario/memorial_judiciario_gaucho/revista_justica_e_historia/issn_1676- 5834/v2n3/doc/02-Katia_Pozzer.pdf>. Acesso em 18 out. 2017. A partir da leitura do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, descreva a situação dos escravos na antiga Mesopotâmia, indicando de que forma uma pessoa poderia se tornar escrava nessa sociedade, bem como os principais tipos de trabalho que empregavam esse tipo de mão de obra. Nota: 50.0 “A escravidão, na Mesopotâmia, poderia ocorrer das seguintes formas: pela guerra, nas quais o inimigo subjugado, feito prisioneiro, era transformado em escravo; por condenações judiciárias e pelo não- pagamento de dívidas. A utilização de escravos era feita, em sua maioria, no serviço doméstico e no artesanato. É importante relembrar o que já foi dito anteriormente: na Mesopotâmia e nas sociedades do Antigo Oriente Próximo, os escravos não constituíam a base das relações de produção, e gozavam de um status bastante diferente do tipo de escravo a que estamos acostumados ouvir falar, pois, por mínimos que fossem, essas pessoas possuíam certos direitos juridicamente assegurados” (livro-base, p. 60, 61). Resposta: Eles não tinham uma vida livre, e levavam uma vida humilde e alimentação muito simples, viviam tambem em habitações simples. eles trabalhavam sem receber nenhuma remuneração pelo trabalho duro. A principal função era servir os mais riscos. Obs.: Diferente dos escravos modernos, eles não era selecionados pelo cor da pele, mas sim por dividas que tinham ou serviriam como escravos caso cometessem algum crime contra a sociedade. Questão 2/2 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental Atente para a seguinte citação: “Os egípcios acreditavam que uma outra forma de continuar a viver, mesmo após a morte, seria existir nas crianças que estavam por vir. [...] ser recordado era extremamente importante, uma vez que, enquanto uma pessoa fosse lembrada, ela existiria”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JOÃO, Maria Thereza David. Dos Textos das Pirâmides aos Textos dos Sarcófagos: a “democratização” da imortalidade como um processo sócio-político. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008, p. 153. A partir do que você aprendeu no livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, compare a visão que egípcios e mesopotâmicos possuíam a respeito do outro mundo e da vida após a morte. Nota: 25.0 “Diferentemente dos egípcios, os mesopotâmicos viam a morte com certo pessimismo. Enquanto aqueles viam a vida após a morte como um local de abundante fertilidade, estes tinham uma visão do além como uma versão empobrecida da vida terrena, na qual seriam condenados a viver na escuridão, cobertos de penas e aves e se alimentando de argila. A morte era a terra do ‘não retorno’, repleta de escuridão e poeira [...]” (livro-base, p. 94, 95). Resposta: Os egípcios possuíam interesse exagerado nas questões relativas à morte, ja que a maioria dos registros que chegaram até nós é proveniente de material funerário. Essa afirmação, contudo, é simplista demais, uma vez que despreza os esforços empreendidos pelos egípcios na vida como um todo. Há outros aspectos bem desenvolvidos da religião egípcia, e não apenasa crença na imortalidade.
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