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PIB, inflação e desemprego_preliminar

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“Macroeconomia” Cap. 2 e 6
Olivier Blanchard
5ª Edição, Pearson, 2011
PIB, inflação e desemprego
Introdução
A partir de agora focaremos na parte da economia que estuda como se determinam os niveis totais de emprego, produção e preços no agregado (Macroeconomia), em vez de olhar para o comportamento individual de consumidores e firmas (Microeconomia).
Introdução
As contas nacionais são a principal fonte de dados econômicos agregados.
Ex: PIB, Consumo, Poupança, Nível de Preços, etc…
Já a teoria macroeconômica busca explicar - através de modelos teóricos - como evoluem esses agregados.
Contas Nacionais
Objetivo das contas nacionais: aferir o valor em unidades monetárias dos principais agregados, durante um determinado período de tempo.
Quanto a economia produz?
Quanto a economia consome?
Quanto a economia investe?
Como o investimento é financiado?
Quais as remunerações dos fatores de produção?
	
4
SUMÁRIO
1. Conceitos 
2. PIB - Mensuração
3. PIB nominal e PIB real
4. Inflação
5. Desemprego
5
SUMÁRIO
1. Conceitos 
2. PIB - Mensuração
3. PIB nominal e PIB real
4. Inflação
5. Desemprego
6
Conceitos 
	A contabilidade nacional desenvolve-se a partir de sete conceitos básicos:
Produto
Renda
Consumo
Poupança
Investimento
Absorção
Despesa
	
7
Produto
Produto é o valor da produção de bens e serviços de uma economia, durante determinado período de tempo.
 Como esses bens e serviços são medidos em unidades físicas distintas, é apenas depois de transacionados no mercado, a um determinado preço, que eles adquirem um valor econômico relativo.
Considera-se para o cálculo do produto apenas os bens e serviços finais – bens e serviços que não são usados na produção de nenhum outro bem ou serviço - para evitar dupla contagem.
8
Produto
Soma do valor dos bens e serviços finais produzidos
Ex: Suponha que um país só produza cerveja e pão:
 Produto = preço da cerveja X quantidade de cerveja 
+
 preço do pão X quantidade de pão
Existe um procedimento alternativo para se contabilizar o produto, que não pela soma direta dos bens e serviços finais produzidos.
Valor adicionado - Este procedimento contabiliza o valor que foi adicionado em cada etapa produtiva ao valor dos bens intermediarios.
Valor adicionado
Exemplo
Suponha que um país só produza pão
Neste caso o produto é a soma do valor adicionado na producão de trigo, farinha e pão, ou seja,
10+5+5=20
	Produto	Valor do produto	Insumo intermediario	Valor adicionado
	Trigo	10	0	10
	Farinha	15	10	5
	Pão	20	15	5
11
Renda
	O conceito de renda é o de remuneração dos fatores de produção. Inclui-se na renda:
Salários (remuneração do trabalho)
Juros (remuneração do capital de empréstimo)
Lucros (remuneração do capital de risco)
Aluguéis (remuneração do capital físico)
	
12
Consumo
O Consumo Privado corresponde ao valor de bens e serviços adquiridos pelos indivíduos para a satisfação de seus desejos. 
Estes podem ser produzidos domesticamente ou importados.
O Consumo do Governo correspondem ao valor dos bens e serviços que o governo coloca à disposição da população. 
Exemplos: educação pública, serviços de policiamento e serviços médicos.
 Alternativamente, são os salários pagos aos servidores públicos mais os gastos em material de consumo com bens nacionais e importados.
	OBS: Pagamentos de transferências como seguro desemprego e previdência social não são incluídos, pois o receptor não precisa dar nenhum bem ou serviço em troca.
	
13
Poupança e Investimento
	Poupança: renda não consumida
	Investimento: acréscimo no estoque de capital físico ( construções e máquinas) mais variação de estoques
14
	
	
15
Investimento – Capital fixo
construção	2005	2006	200	7	2008	2009	2010	2011	2012	2013	144709	157385	177816	210430	247550	298228	330370	349270	371679	máquinas e equipamentos	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	170656	201084	251133	328539	293347	384946	418529	396856	460741	
Absorção e Despesa
	Absorção: Consumo (público e privado) + 	Investimento
economia fechada: absorção = produto.
economia aberta: se as exportações são maiores (menores) que as importações o produto é maior (menor) que a absorção.
 Despesa: corresponde aos destinos do produto. 
consumo, investimento, exportações ou importações (destino do produto do resto do mundo)
16
Produto, Renda e Despesa
As relações entre Produto, Renda e Despesa podem ser representadas pelo fluxo circular da renda.
 Ao produzir bens e serviços as empresas utilizam fatores de produção fornecidos pelas famílias, que por sua vez são remunerados, permitindo às famílias adquirir os bens e serviços produzidos pelas empresas. 
Produto = Renda = Despesa
17
SUMÁRIO
1. Conceitos 
2. PIB - Mensuração
3. PIB nominal e PIB real
4. Inflação
5. Desemprego
19
PIB
O Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado é a medida do produto agregado.
Podemos mensurar o PIB através de 3 óticas:
1) Ótica da Produção (B & S finais ou V.A.)
2) Ótica da Renda
3) Ótica da Demanda ou Despesa
20
EXEMPLO 
	
	
Considere uma economia composta por duas empresas:
21
EXEMPLO 
	
	
1.1) PIB pela ótica da produção: valor dos bens e serviços finais produzidos em uma economia durante um determinado período.
Bens e serviços finais = $ 210 = PIB 
22
EXEMPLO 
	
	
1.2) PIB pela ótica da produção: soma do valor adicionado na economia em um dado período.
Valor adicionado = Valor da produção – Consumo de bens intermediários.
Soma do valor adicionado = ($ 100 – $ 0) + ($ 210 - $ 100)
				 = $ 100 + $ 110 = $ 210 = PIB 
23
EXEMPLO 
	
	
2) PIB pela ótica da renda: soma de toda a renda gerada na economia em um determinado período.
 Renda gerada = Renda do Trabalho + Renda do Capital (Lucro) = ($80 + $70) + ($20 + $40) = $ 210 = PIB .
24
EXEMPLO 
	
	
Para simplificar, suponha que os salários pagos se destinam ao consumo de automóveis pelas famílias e que os lucros são usados para investimento pelas firmas.
3) PIB pela ótica da demanda = Consumo + Investimento = 
 ($80 + $70) + ($20 + $40) = $ 210 = PIB 
25
Apenas os bens finais são computados no PIB: O papel usado na produção do livro não é contabilizado separadamente no PIB, porque sua contribuição ao valor da produção nacional já está incluída no preço do livro.
Além disso, só os bens produzidos no período (trimestre, semestre, ano) são contabilizados no PIB, bens usados não, pois já foram contabilizados no passado.
Importante
26
26
Imagine que as empresas 1 e 2 do nosso exemplo façam uma fusão e agora a produção de aço ocorra dentro da nova empresa e não seja mais registrada. 
Neste caso, o PIB não deveria se alterar, pois não houve nenhuma mudança na quantidade de bens finais produzidos. 
Importante
27
27
PIB pela ótica da demanda
Onde:
C = Consumo Privado 
I = Investimento (Público e Privado)
G = Consumo do Governo
X = Exportações de bens e serviços 
M = Importações de bens e serviços 
	
	PIB = C + I + G + X - M
28
Obs: Exportações líquidas incluem bens e serviços.
Fonte: IBGE
A Composição do PIB no Brasil
	Tabela 1	A Composição do PIB no Brasil, 2016				
			Bilhões de reais		 (%) PIB	
	PIB (Y)		6.267		100	
	Consumo (C) 		4.012		64	
	Investimento (I)		968		15	
	Consumo do Governo (G)		1.265		20	
	Exportações Líquidas		+23		+1	
	Exportações (X)		783		13	
	Importações (IM)		760		12	
SUMÁRIO
1. Conceitos 
2. PIB - Mensuração
3. PIB nominal e PIB real
4. Inflação
5. Desemprego
30
O PIB nominal é a soma das quantidades de bens finais (1, 2, ..., N) multiplicada por seus preços correntes .
	onde: Pn, t e Qn, t são respectivamente preço e quantidade do bem n na data t .
O PIB nominal também é chamado de PIB a preços correntes .
PIB Nominal
31
31
Considere uma economia com três produtos1, 2 e 3.
Qual é o PIB nominal de cada ano? 
Exemplo
32
		Ano			
		2012		2013	
	Produto	Quantidade	Preço	Quantidade	Preço
	1	20	1	21	6
	2	25	10	27	12
	3	10	15	11	17
32
Fonte: IBGE
Em 2016 o Brasil gerou um PIB de R$ 6,3 trilhões de reais.
PIB Nominal
1207 - Produto inte	rno bruto em R$ correntes - R$	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	2014	2015	2016	1199092070940.21	1315755467830.9299	1488787255158.3701	1717950396424.49	1957751212962.5601	2170584500000	2409449940000	2720262930000	3109803100000	3333039350000	3885847000000	4376382000000	4814760000000	5331619000000.0098	5778953000000	600057	0460099.9902	6266894736443.8604	
PIB Real
34
O aumento do PIB nominal ao longo do tempo pode se dar por :
um aumento na quantidade de bens produzidos 
um aumento no preços dos bens
Descontar o efeito do aumento de preços (inflação) no PIB nominal é fundamental para termos uma figura clara do comportamento real do produto ao longo do tempo, ou seja, da variação do mesmo em termos de B & S.
Para isso, usamos o conceito de PIB real.
34
O PIB real é a soma das quantidades de bens finais multiplicada por seus preços constantes .
	onde: Pn, s e Qn, t são respectivamente preço e quantidade do bem n nas datas s e t .
O PIB real também é chamado de PIB a preços constantes, ou PIB ajustado pela inflação. Por exemplo, o PIB de 2011 pode ser medido em reais de 2010, ou em reais de 2005.
PIB Real
35
35
Considere uma economia com três produtos 1, 2 e 3.
Qual o PIB real de cada ano, com base nos preços do ano 2012?
Exemplo
36
		Ano			
		2012		2013	
	Produto	Quantidade	Preço	Quantidade	Preço
	1	20	1	21	6
	2	25	10	27	12
	3	10	15	11	17
36
PIB Nominal e Real do Brasil
37
Fonte: IBGE
37
PIB nominal	1994	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	349.204679	705.64089209187205	843.96563131890446	939.14661691184006	979.27574888334095	1064.9997117990911	1179.482	1302.136	1477.8219999999999	1699.9480000000001	1941.498	2147.239	236	9.4839999999999	2661.3440000000001	3032.203	3239.404	3770.0848719999844	4143.0133379999997	4402.5371094077354	PIB real (preços de 2012)	1994	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2582.5065797275997	2696.5715565705723	2754.56129750	50012	2847.5359503794321	2848.5424311927554	2855.7799596299387	2978.7551808592002	3017.8697754364302	3098.0875934426999	3133.610879921624	5	3312.6118953089799	3417.27961926117	3552.50257181082	3768.9000907230898	3963.812433917587	3950.742663617114	4248.3792891572011	4364.4792210601854	4402.5371094077354	
O PIB per capita é definido como o PIB dividido pela população
, ou seja, ele mede o produto gerado em um determinado período por cada habitante do país, em média.
PIB per capita
38
38
Em 64 anos o Brasil quintuplicou seu produto por habitante.
A taxa média de crescimento per capita foi de 2,7% a.a.
PIB per capita - R$ de 2013 (mil)
PIB per capita (preços 2013) - ref. 2000 - R$ de 2013 (mil) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) - GAC_PIBCAPR	1950	1951	1952	1953	1954	1955	1956	1957	1958	1959	1960	1961	1962	1963	1964	1965	1966	1967	1968	1969	1970	1971	1972	1973	1974	1975	1976	1977	1978	1979	1980	1981	1982	1983	1984	1985	1986	1987	1988	1989	1990	1991	1992	1993	1994	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	4.84508348	44466701	4.9409740911921096	5.1502783488757604	5.2353459488043397	5.4770073636399701	5.7812098546089699	5.7703065305155299	6.0275876162814104	6.4776518091008004	6.8991630702766402	7.3225959726024703	7.7170020447386998	7.9851034030196901	7.7999035198169997	7.8337464110531601	7.7945236975918597	8.0843347626442998	8.1918290315524498	8.75060050332924	9.3260656664154808	10.0256144402007	10.8746515950362	11.864007633863601	13.1832207310594	13.906940796671099	14.270193485048299	15.356746265853401	15.7330381273639	16.128637173447601	16.820590310456701	17.947736392816299	16.7961264024858	16.558824692970202	15.724519848400799	16.224447547569302	17.142850007464599	18.0689493957058	18.3617502700383	18.0319610954915	18.300274777611399	17.242381621384901	17.1829040434849	16.8908047307388	17.4672465795745	18.169094071288299	18.707314338834198	18.7998731691637	19.068145725147499	18.6897962671258	18.3638029197724	18.805956199299899	18.758888532659	19.006664753789	19.007562628879501	19.888686363957898	20.318422778820299	20.916211134910199	21.959526555972399	22.8317572026215	22.480724229493902	23.874907966619499	24.290531049095001	24.312987581505801	24.6964723430726	
Fonte: BCB
Note a queda do PIB per capita nos últimos anos.
PIB per capita (R$ 2016)
Fonte: IBGE
Nos dias atuais o crescimento da população está abaixo de 1% a.a.
taxa de crescimento da população residente (%)
taxa de crescimento da população residente	1945	1946	1947	1948	1949	1950	1951	1952	1953	1954	1955	1956	1957	1958	1959	1960	1961	1962	1963	1964	1965	1966	1967	1968	1969	1970	1971	1972	1973	1974	1975	1976	1977	1978	1979	1980	1981	1982	1983	1984	1985	1986	1987	1988	1989	1990	1991	1992	1993	1994	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	2.2860890921339885	2.3856271459291643	2.4848095635888132	2.5830386113667654	2.6797572472001852	2.7744374955890763	2.8641818673917805	2.9393916351418121	2.9987604258404486	3.0435520367881463	3.0750337991899772	3.094435433071272	3.1029414915282576	3.1016682535594313	3.0916592917622974	3.0738883740458318	3.0495933543005149	3.0208848213604269	2.9886331674302715	2.953297391796859	2.9152856049020417	2.8749678175152371	2.8326737561188189	2.7886974525063342	2.7432991990541873	2.6967130756381645	2.	6498363458935659	2.6054873495450193	2.5641467134199312	2.5255854223149585	2.4895958228409998	2.455985423551418	2.4245818067927454	2.3952231555722214	2.367763450895243	2.3420681973617477	2.3150051643943117	2.2749776366446102	2.2202985174196215	2.1522851340317204	2.0720981192403483	1.9807464699801147	1.8790857857318952	1.7678172811969963	1.6474959647408982	1.5185327012808623	1.3811986194221293	1.2543497645759361	1.2110648765921301	1.2654362430469765	1.4126992656668258	1.647573634747403	1.9208956955115657	2.0604249367237504	2.0337838914712023	1.8538083583035343	1.5673221488656277	1.3198143319451698	1.1418418810279434	1.0289458644476093	0.97783751369270866	0.98592787711376195	1.0509192199063937	1.1537775182526058	1.2266083685573315	1.2542200560310814	0.97499578505605489	0.93771866731915776	0.90140278623926096	
A taxa de crescimento do PIB no ano t é dada por:
a qual pode ser calculada em termos nominais ou reais, per capita ou não.
A taxa de crescimento do PIB
42
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Fonte: IBGE
Crise atual
Crise da dívida externa e hiperinflação (década perdida)
Produto Interno Bruto - Taxa de variação real no ano %
7326 - Produto Interno Bruto - Taxa de variação real no ano - Var. % anual	1962	1963	1964	1965	1966	1967	1968	1969	1970	1971	1972	1973	1974	1975	1976	1977	1978	1979	1980	1981	1982	1983	1984	1985	1986	1987	1988	1989	1990	1991	1992	1993	1994	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	2014	2015	2016	6.6	0.6	3.4	2.4	6.7	4.2	9.8000000000000007	9.5	10.4	11.34	11.94	13.97	8.15	5.17	10.26	4.93	4.97	6.76	9.23	-4.25	0.83	-2.93	5.4	7.85	7.49	3.53	-0.06	3.16	-4.3499999999999996	1.03	-0.54	4.92	5.85	4.22	2.21	3.39	0.34	0.47	4.3899999999999997	1.39	3.05	1.1399999999999999	5.76	3.2	3.96	6.07	5.09	-0.13	7.53	3.97	1.92	3	0.5	-3.77	-3.59	
1945-1955: O pós Guerra
1956-1963: Dos “Anos Dourados” de JK à Crise Não Resolvida.
1964-1973: Reformas, Endividamento Externo e “Milagre “Econômico”.
1974-1984 : Auge e Declínio do Crescimento com Endividamento: II PND e Crise da Dívida Externa.
1985-1989: Esperança, Frustração e Aprendizado: A História da Nova República
1990-1994: Privatização, Abertura e Desindexação: A primeira metade dos anos 90
1995-2002: Estabilização, Reformas e DesequilíbriosMacroeconômicos: Os anos FHC
2002-2010: Rompendo com a Ruptura: O governo Lula
2011-2015: A gerente repetiu o fracasso do general* : O Governo Dilma
Nota: Esta separação dos períodos da economia brasileira no pós Guerra foi baseada em “Economia Brasileira Contemporânea”, Fábio Giambiagi et. al. 2ª edição, 2011.
* Nome de artigo na Folha de SP de autoria de Marcos Lisboa.
Economia Brasileira no Pós Guerra
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Foi o modelo de industrialização adotado pelo Brasil do pós-Guerra até os anos 80. Teve 3 principais características:
Participação direta do Estado no suprimento da infraestrutura econômica (energia e transportes) e em alguns setores considerados prioritários (mineração, siderurgia e petroquímica).
Elevada proteção à indústria nacional, através de tarifas e diversos tipos de barreiras não tarifárias (controles cambiais, cotas de importação, etc).
Fornecimento de crédito em condições favorecidas para novos projetos.
Modelo de substituição de importações
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Na verdade este modelo foi adotado em muitas economias da América Latina, e de fato, o setor da industria manufatureira chegou ao nível de importância dos países desenvolvidos.
Mas o desenvolvimento econômico em si, que era a principal meta desta política não ocorreu.
Em 1980 a Índia era relativamente mais pobre que os EUA do que em 1950 (logo após a sua independência).
O Brasil se tornou mais rico, mas continuou com um PIB per capita muito abaixo daquele dos países desenvolvidos. Além disso, este modelo foi acompanhado de elevado endividamento externo, aumento da inflação e aprofundamento das desigualdades sociais.
Modelo de substituição de importações
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Brasil
Fonte: ipeadata/IBGE
PIB - indústria - transformação - ref. 2000 - (% PIB) 
PIB - indústria - transformação - ref. 2000 - (% PIB) - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Sistema de Contas Nacionais Referência 2000 (IBGE/SCN 2000 Anual) - SCN_VAITY	1947	1948	1949	1950	1951	1952	1953	1954	1955	1956	1957	1958	1959	1960	1961	1962	1963	1964	1965	1966	1967	1968	1969	1970	1971	1972	1973	1974	1975	1976	1977	1978	1979	1980	1981	1982	1983	1984	1985	1986	1987	1988	1989	1990	1991	1992	1993	1994	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	19.889502762431	19.353128313891901	19.343065693430599	19.287949921752698	19.584664536741201	18.756756756756701	19.7014250169645	20.7922446932977	21.155676410605	22.0065075921909	22.3554680508323	24.727963192872298	26.678730376094201	26.324968855668399	27.850976828714199	27.1299345781858	27.399782686230399	27.0986115446619	25.941487415226799	26.574787024901699	25.5114548842072	27.801256954461099	28.303460663091201	29.317867925848201	29.662328989890501	30.374908102442902	33.032411889296299	33.780206106614699	33.594348266929202	33.4300562399483	32.087296576423903	33.121359598066903	33.1456314666842	33.701532717233498	33.188087605774399	34.35085	10082603	33.0887291045726	33.904102580944603	35.880621489187	34.6624297582905	33.345751577717103	33.424311502197	32.388316939778498	26.5437297655184	24.8611043285295	26.427404251346399	29.061479258348101	26.789738760767602	18.615671996867501	16.795714492815101	16.669203080316901	15.7160631807896	16.118578061274899	17.220608255269301	17.132466755048402	16.853123157659201	18.0166243052448	19.218092276226098	18.091760424920899	17.3703967861126	17.029859363199201	16.6274551186597	16.6499962961359	16.2251934295711	14.598135502725601	12.952615587417901	13.129523279576	
Brasil
Fonte: “Brazilian Economic Growth, 1900–2000 Lessons and Policy Implications”, Pinheiro et al. (2001)
SUMÁRIO
1. Conceitos 
2. PIB - Mensuração
3. PIB nominal e PIB real
4. Inflação
5. Desemprego
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A inflação é uma alta do nível geral de preços (P t ) .
A taxa de inflação (p t ) é o percentual de aumento desse nível de preços.
Geralmente, examinam-se dois índices de preços: o deflator do PIB e o índice de preços ao consumidor.
A taxa de inflação
50
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O deflator do PIB ( ) no período t em relação ao período s pode ser expresso como:
Note que usamos as quantidades finais (período t) , mas usamos os preços de t e s, onde s = t-1, ou t-2, t-3, etc...
51
O deflator do PIB
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Note que o deflator do PIB no período t em relação ao período s é a razão entre o PIB nominal e o PIB real no ano t :
Logo, o PIB nominal é igual ao PIB real multiplicado pelo deflator do PIB:
O deflator fornece o preço médio dos bens finais produzidos na economia.
Deflator, PIB nominal e real
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O nível do deflator do PIB é o que se chama de número índice. Seu valor é escolhido arbitrariamente e não tem nenhuma interpretação econômica.
Obs: Geralmente o ano base é definido com o valor de 100, não com o valor de 1 como fizemos anteriormente. Ex. ano base 1980:
Contudo, a taxa de variação do mesmo possui uma interpretação clara: ela fornece a taxa à qual o nível geral de preços aumenta ao longo do tempo (a taxa de inflação).
Deflator - uso
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	Data	PIB - deflator implícito
	1977	24,39
	1978	33,72
	1979	52,04
	1980	100,00
	1981	200,53
	1982	403,13
	1983	933,19
53
Os consumidores se preocupam com o preço médio dos bens que consomem.
Porém , o conjunto de bens produzidos na economia não é igual ao conjunto de bens adquiridos pelos consumidores por dois motivos:
Alguns dos bens do PIB não são vendidos para consumidores, mas para empresas (máquinas e ferramentas, por exemplo), governo ou mercado externo.
E alguns dos bens comprados pelos consumidores não são produzidos domesticamente, mas importados.
Para medir o preço médio do consumo, ou o custo de vida, define-se o índice de preços ao consumidor, ou IPC.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC)
54
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O IPC, ( ) no período t em relação ao período s pode ser expresso como:
Note que usamos as quantidades iniciais (período s) , mas usamos os preços de t e s, onde s = t-1, ou t-2, t-3, etc...
55
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC)
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O IPC também é um número índice. Assim, seu nível também é escolhido arbitrariamente e não tem nenhuma interpretação econômica.
Porem sua taxa de variação mede o a evolução do custo de uma determinada lista de bens e serviços.
Existem diversos índices de inflação no Brasil. IPCA, INPC, IGP-M, IPC-FIPE.
O índice oficial de inflação é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que é aquele que o Banco Central monitora com mais atenção. 
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC)
56
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http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultinpc.shtm
57
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È possível mostrar que o IPC pode ser reescrito como:
onde
, ou seja, ele é uma média aritmética ponderada de preços relativos, onde os pesos são o percentual de cada bem no orçamento do período s. 
Geralmente esses pesos são fixos, sendo alterados apenas de tempos em tempos.
58
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC)
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Fonte: INFORMATIVO ECONÔMICO da SPE- Ministério da Fazenda 
Estrutura de ponderação do IPCA
Note que em 2016 a inflação retorna para o intervalo da meta (4,5% +ou - 2%).
Inflação desde o Plano Real - IPCA - (% a.a.) 
Inflação - IPCA - (% a.a.) - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (IBGE/SNIPC) - PRECOS_IPCAG	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	2014	2015	2016	22.408161659091402	9.5649518175899804	5.2243185352542501	1.65497817994227	8.9397887806885095	5.9745933423981601	7.6734364140733202	12.530273356687699	9.3005128004000301	7.5994958488264199	5.6892268187350901	3.14151613157687	4.4576585533737196	5.90272439065465	4.31165006256784	5.9086887217945296	6.5033527436801704	5.8385947181474496	5.9106829999999997	6.4074707960000001	10.673028130000001	6.29	
Hiperinflação - anos 80
SUMÁRIO
1. Conceitos2. PIB - Mensuração
3. PIB nominal e PIB real
4. Inflação
5. Desemprego
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PIA e PEA
A população em idade ativa (PIA) é o número de pessoas potencialmente disponíveis para empregos civis. No Brasil, é o conjunto de pessoas com 14 anos ou mais de idade.
A força de trabalho (ou população economicamente ativa) é a soma dos que estão ou trabalhando (N) ou procurando trabalho. (U)
L = N + U
As pessoas fora da força de trabalho — nem trabalhando nem procurando trabalho — fazem parte da população não economicamente ativa (PNEA).
Taxa de atividade e desemprego
A taxa de atividade (ou taxa de participação) é definida como a razão entre a população economicamente ativa e a população em idade ativa.
A taxa de desemprego (ou taxa de desocupação) é definida como a razão entre o número de desempregados e a população economicamente ativa.
BRASIL
	
Mercado de trabalho - 03/2017 (milhares)
Fonte: ipeadata (Pnad Contínua)
	população	 206.102
	pia	 167.535 
	pea	 103.123 
	pnea	 64.413 
	ocupados	 88.947 
	desocupados	 14.176 
	taxa de desemprego (%)	 13,7 
	taxa de participação (%)	 61,6 
PNADC
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNADC) : Informações sobre a inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho associada a características demográficas e de educação. 
A cada trimestre móvel são investigados 211.344 domicílios em 3.500 municípios de todo o Brasil.
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Fonte: PNAD contínua - IBGE
A partir de 2015 o desemprego sobe rapidamente.
68
Taxa de desocupação - %
24369 - Taxa de desocupação - PNADC - %	40969	41000	41030	41061	41091	41122	41153	41183	41214	41244	41275	41306	41334	41365	41395	41426	41456	41487	41518	41548	41579	41609	41640	41671	41699	41730	41760	41791	41821	41852	41883	41913	41944	41974	42005	42036	42064	42095	42125	42156	42186	42217	42248	42278	42309	42339	42370	42401	42430	42461	42491	42522	42552	42583	42614	42644	42675	42705	42736	42767	42795	7.9	7.8	7.6	7.5	7.4	7.3	7.1	6.9	6.8	6.9	7.2	7.7	8	7.8	7.6	7.4	7.3	7.1	6.9	6.7	6.5	6.2	6.4	6.8	7.2	7.1	7	6.8	6.9	6.9	6.8	6.6	6.5	6.5	6.8	7.4	7.9	8	8.1	8.3000000000000007	8.6	8.6999999999999993	8.9	8.9	9	9	9.5	10.199999999999999	10.9	11.2	11.2	11.3	11.6	11.8	11.8	11.8	11.9	12	12.6	13.2	13.7	
A taxa de desemprego é maior entre os mais jovens. 
março de 2016
Fonte: http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2016/05/19/desemprego-entre-os-jovens-de-ate-24-anos-chega-a-241-diz-ibge.htm
Slides extras
Categoria de ocupados - fev/2017
 Empregados no setor público	 Empregado por conta própria 	 Empregadores 	Empregados no setor privado - Com carteira	Empregados no setor privado - Sem Carteira 	13.359964491788725	27.319130048823791	5.0870444345810526	41.596389998520486	12.63747102628594	
Fluxos mensais médios entre emprego, desemprego e população não-economicamente ativa nos EUA, 1996-2003
Grandes fluxos de trabalhadores
Variação na PEA
Note que muitas pessoas se revezam entre atividade e não atividade gerando grande fluxo na PEA.
 Assim, a variação na taxa de desemprego de um período para o outro não reflete apenas a variação no número de pessoas desempregadas, mas também na PEA. 
Ex: quando a economia começa a reagir, pessoas que não estavam procurando trabalho passam a faze-lo, assim, mesmo que não haja nenhuma demissão a taxa de desemprego aumenta.
Na verdade, muitos dos classificados como “fora da força de trabalho,” aceitariam um emprego se lhes fosse oferecido. São as pessoas desalentadas. 
Portanto, a taxa de desemprego é uma informação importante, mas deve ser vista com ressalvas.
Problema previdenciário?
Fonte: Texto para Discussão IPEA , nº2291
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_alphacontent&view=alphacontent&Itemid=351
74
Desde 1948, a taxa média anual de desemprego, nos EUA, tem flutuado entre 3 e 10%.
Variações na taxa de desemprego, 1948-2005
Trajetória do desemprego nos EUA
75
A taxa de desemprego e a taxa mensal de desligamento do emprego, 1968-1999
Quando o desemprego é alto, uma proporção mais alta de trabalhadores perde seus empregos.
Empregados que saem do emprego
76
Quando o desemprego é alto, a proporção de desempregados que encontra empregos é baixa.
Observe que a escala no lado direito está invertida.
A taxa de desemprego e a proporção de desempregados que encontram empregos, 1968-1999
Desempregados que encontram emprego
77
Desemprego alto
Como vimos, um desemprego agregado alto significa uma situação pior para os trabalhadores individualmente, pois está geralmente associado à:
uma redução das contratações — menor a probabilidade de conseguir um emprego.
um aumento das demissões — maior a probabilidade de perder o emprego.
78
Determinação dos salários
Os salários são determinados por:
Acordo coletivo - a negociação entre um sindicato (ou grupo de sindicatos) e uma empresa (ou grupo de empresas).
Professores, Bancários, Metalúrgicos
Empregadores – pegar ou largar.
Mc Donald’s
Empregadores e empregados individualmente.
Jogadores de futebol, artistas de TV
Poder de negociação
 Apesar das diferenças institucionais entre esses arranjos de determinação de salários, os trabalhadores têm, em geral, algum poder de negociação, que depende de dois fatores:
natureza de seu trabalho - Quanto custaria para a empresa substituí-lo se ele deixasse a empresa.
 Quanto maior a qualificação do emprego maior o poder de negociação.
condições do mercado de trabalho - A dificuldade que ele teria para encontrar outro emprego se deixasse a empresa.
 Quanto maior a taxa de desemprego, menor o poder de negociação.
Fonte: PNADC
Note que de fev/2015 a fev 2017 o rendimento caiu “apenas” 2,4%, ou seja, o ajuste à recessão foi em grande parte feito pelo aumento do desemprego.
81
Rendimento médio real das pessoas ocupadas 
24382 - Rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas - PNADC - R$	40969	41000	41030	41061	41091	41122	41153	41183	41214	41244	41275	41306	41334	41365	41395	41426	41456	41487	41518	41548	41579	41609	41640	41671	41699	41730	41760	41791	41821	41852	41883	41913	41944	41974	42005	42036	42064	42095	42125	42156	42186	42217	42248	42278	42309	42339	42370	42401	42430	42461	42491	42522	42552	42583	42614	42644	42675	42705	42736	42767	1935	1950	1938	1942	1957	1960	1957	1952	1950	1949	1958	1969	1983	1990	1999	2016	2029	2036	2036	2043	2036	2024	2019	2039	2063	2061	2056	2025	1996	2004	2026	2041	2035	2046	2063	2062	2063	2051	2045	2050	2033	2022	2023	2014	2002	1994	2003	1986	1998	1987	1994	1969	1976	1992	1988	1995	1995	1994	2008	2013	
Rendimento em março de 2017
Fonte: PNADC
82
Com carteira	Sem carteira 	 Setor privado 	 Setor público 	 Conta própria 	 Empregadores 	2003	1251	1827.35	3345	1549	5493	
Siderúrgica (Empresa 1)
Receitas de vendas $ 100
Despesas $ 80
Salários$ 80
Lucro $ 20
Montadora (Empresa 2)
Receita de vendas $ 210
Despesas $170
Salários$ 70
Compra de aço$ 100
Lucro $ 40
Plan1
	
		Siderúrgica (Empresa 1)						Montadora (Empresa 2)
		Receitas de vendas				$ 100		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$ 80		Despesas				$170
			Salários		$ 80				Salários		$ 70
									Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 20		Lucro				$ 40
Plan2
	
		Siderúrgica (Empresa 1)
		Receitas de vendas				$ 100
		Despesas				$ 80
			Salários		$ 80
		Lucro				$ 20
		Montadora (Empresa 2)
		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$170
			Salários		$ 70
			Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 40
Plan3
	
Siderúrgica (Empresa 1) Montadora (Empresa 2)
Receitas de vendas $ 100Receita de vendas $ 210
Despesas $ 80Despesas $170
Salários$ 80 Salários$ 70
Compra de aço$ 100
Lucro $ 20Lucro $ 40
Plan1
	
		Siderúrgica (Empresa 1)						Montadora (Empresa 2)
		Receitas de vendas				$ 100		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$ 80		Despesas				$170
			Salários		$ 80				Salários		$ 70
									Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 20		Lucro				$ 40
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
		Siderúrgica(Empresa 1)						Montadora (Empresa 2)
		Receitas de vendas				$ 100		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$ 80		Despesas				$170
			Salários		$ 80				Salários		$ 70
									Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 20		Lucro				$ 40
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
		Siderúrgica (Empresa 1)						Montadora (Empresa 2)
		Receitas de vendas				$ 100		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$ 80		Despesas				$170
			Salários		$ 80				Salários		$ 70
									Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 20		Lucro				$ 40
Plan2
	
Plan3
	
Siderúrgica (Empresa 1)Montadora (Empresa 2)
Receitas de vendas$ 100Receita de vendas$ 210
Despesas$ 80Despesas$170
Salários$ 80Salários$ 70
Compra de aço$ 100
Lucro$ 20Lucro$ 40
Plan1
	
		Siderúrgica (Empresa 1)						Montadora (Empresa 2)
		Receitas de vendas				$ 100		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$ 80		Despesas				$170
			Salários		$ 80				Salários		$ 70
									Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 20		Lucro				$ 40
Plan2
	
Plan3
	
Companhia siderúrgica e montadora
Receitas de vendas $ 210
Despesas (salários) $ 150
Lucro $ 60
Plan1
	
		Siderúrgica (Empresa 1)						Montadora (Empresa 2)
		Receitas de vendas				$ 100		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$ 80		Despesas				$170
			Salários		$ 80				Salários		$ 70
									Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 20		Lucro				$ 40
Plan2
	
		Siderúrgica (Empresa 1)
		Receitas de vendas				$ 100
		Despesas				$ 80
			Salários		$ 80
		Lucro				$ 20
		Montadora (Empresa 2)
		Receita de vendas				$ 210
		Despesas				$170
			Salários		$ 70
			Compra de aço		$ 100
		Lucro				$ 40
Plan4
	
		Companhia siderúrgica e montadora						Montadora (Empresa 2)
		Receitas de vendas				$ 210		Receita de vendas				$ 210
		Despesas (salários)				$ 150		Despesas				$170
		Lucro				$ 60		Lucro				$ 40
Plan3
	
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