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p1 (+2,+4) p2 (-1,+3) p3 (+1,-2) p4 (-4,-4) p (x,y) Exemplo 1: Sejam os pontos: Podemos localizá-los no plano da seguinte forma: Se em uma função temos uma relação de duas variáveis, para cada valor de “x”, teremos um valor para “y”, e, assim, teremos vários pares ordenados (podendo ser infinitos). A ligação desses pares (pontos) no sistema cartesiano nos dará uma trajetória do comportamento da função, podendo ser uma reta (linear) ou uma curva. Exemplo 2: Represente graficamente a função dada pela equação y = f(x) = x2 - 5.x + 5 e definida no intervalo de -2 < x < 4. Primeiramente, montamos uma tabela de valores a partir do intervalo definido de “x”, que deve ser maior do que -2 e menor do que +4. Calculamos, em seguida, o valor da função de “x” (f(x)) para cada valor de “x”. Para x = -2 y=f(-2)= (-2)2 -5.(-2)+5=4+10+5=19 Para x = -1 y=f(-1)= (-1)2 -5.(-1)+5=1+5+5=11 E assim sucessivamente... Passamos, então, a ter a seguinte tabela: Marcamos, em seguida, os pontos no sistema cartesiano: E, então, interligamos os pontos: Note que, se tivermos mais pontos, poderemos ter um traçado mais preciso, chegando à seguinte representação:
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