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Oficina de Trabalho Gestao de Residuos Solidos

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1
 
 
Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OFICINA DE TRABALHO 
 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
 
 
 
 
 Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Brasília, maio de 2002. 
 
 
 
 
 
Construção de Estratégias para a Gestão de Resíduos Sólidos 
nas áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras e Terminais 
Alfandegados de Uso Público. 
www.anvisa.gov.br 
 2
 
 
 
Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária 
 
 
 
 
 
 
 
Coordenação Geral 
 
Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras 
 
Daniel Lins Menucci – Coordenação Geral 
Lucely de Oliveira Gonçalves – Coordenação Geral 
Clarice Matos Roll – Coordenação Geral, Coordenador de Grupo 
Milca Costa Adegas – Coordenação Geral ,Coordenador de Grupo, 
Sérgio Luiz de Oliveira - – Coordenação Geral , Facilitador 
Afonso Infurna Junior – Coordenador de Grupo 
Alfredo Benatto – Coordenador de Grupo 
Fabiane Quirino P. Silveira – Facilitador, Relator de Grupo 
José Lybio Guimarães de Mattos Júnior – Coordenador de Grupo , 
Relator 
 
FUNASA 
Guilherme Franco Netto – Coordenação Geral 
Ivens Lúcio de A. Drumond – Coordenação Geral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E-mail: ggpaf@anvisa.gov.br 
 Copyright@ ANVISA, 2002 
 3
 
1. ANTECEDENTES 
 
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária tem como uma de suas principais 
responsabilidades, garantir o controle sanitário de Portos, Aeroportos e Fronteiras na 
proteção à saúde do viajante, da vigilância sanitária dos meios de transporte e dos 
serviços, inclusive dos ambientes, fazendo cumprir a Legislação Brasileira, o 
Regulamento Sanitário Internacional e outros atos subscritos pelo Brasil. 
Para dar cumprimento ao disposto à legislação nacional, especificamente os 
Artigos 2º, 5º, 20º, 22º da Resolução CONAMA nº 05 , de 05 de agosto de 1993, a 
Gerencia Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras da ANVISA por intermédio das 
Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras localizadas 
nas Unidades Federadas, exigiu, no exercício de 2000, das administradoras de Portos 
e Aeroportos a apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS 
para serem submetidos à análise e aprovação. 
Devido à complexidade e ao aspecto multidisciplinar do gerenciamento de 
resíduos sólidos e dado que ocorre a necessidade de aprovação por parte dos órgãos 
de meio ambiente e vigilância sanitária, muitas dificuldades surgiram no atendimento 
aos requisitos exigidos pelas diversas áreas. Assim, a avaliação e emissão de parecer 
para aprovação dos Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, revela a 
necessidade de harmonização e integração interinstitucional para devida apreciação. 
A ANVISA, através da Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras, houve por 
bem, então, convidar a Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde da Fundação 
Nacional de Saúde (FUNASA), para que em conjunto instituísse um Grupo Técnico 
com caráter interinstitucional multidisciplinar, e com a participação de técnicos de 
outras Instituições, tais como Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos 
Naturais Renováveis (IBAMA) do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). 
O Grupo Técnico, após análise da situação, propôs esta oficina de trabalho, 
realizada em Brasília, no período de 06 a 09 de maio de 2002 com a participação de 
profissionais da ANVISA, das Gerências Gerais de Portos, Aeroportos e Fronteiras, 
Relações Internacionais, Toxicologia e de Tecnologia de Serviços de Saúde, bem como 
representantes das Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e 
Fronteiras de cada Unidade Federada. Também, firmaram presença na oficina o 
Ministérios do Meio Ambiente e o IBAMA, órgãos ambientais dos estados, Fundação 
 4
Nacional de Saúde, Ministério da Agricultura, Ministério dos Transportes, Ministério da 
Defesa, Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDUR, Conselho Nacional de Meio 
Ambiente – CONAMA, Coordenadores do SGT-11 e SGT-6 do Mercado Comum do 
Sul – MERCOSUL, Conselho Nacional de Saúde – CNS, Conselho Nacional dos 
Secretários de Saúde – CONASS, Fundo Nacional de Saúde (FNS), Organização Pan-
Americana de Saúde (OPAS). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5
 
2. OBJETIVOS 
 
 
Objetivo Geral - 
 
• Discutir estratégias de ação integrada entre os órgãos governamentais para a 
gestão de resíduos sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras. 
 
Objetivos Específicos - 
 
• Definir fluxo de procedimentos para análise e parecer dos planos de 
gerenciamento de resíduos sólidos de portos, aeroportos e fronteiras; 
• Harmonizar os procedimentos e critérios para avaliação e implantação dos 
PGRS junto aos órgãos de defesa agropecuária, meio ambiente, e de saúde. 
 
Metodologia – 
 
A abertura foi desenvolvida com palestras expositivas por representantes 
dos vários órgãos envolvidos. Os trabalhos de grupo foram desenvolvidos por 5 grupos 
de trabalho. Os eixos temáticos previamente definidos buscaram elucidar e 
compatibilizar as exigências legais contidas na Resolução CONAMA nº 05/93; Lei 
9966/00 , RDC Nº 217/01, aspectos de defesa agropecuária, normas municipais, 
estaduais e Acordos Internacionais e ainda apreciar a legislação vigente nas três 
esferas de governo e internacional como os da Convenção Internacional para a 
Prevenção da Poluição Causada por Navios – MARPOL e MERCOSUL, incluindo sua 
análise e possíveis impactos. 
Os eixos temáticos definidos para a oficina de trabalho e palestras de 
abertura foram: 
 
1- Compatibilidade das exigências legais contidas na Resolução 
CONAMA nº 05/93; Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos de defesa 
agropecuária, normas estaduais , municipais e Acordos Internacionais; 
 
2- Apreciação da legislação vigente nas três esferas de governo e 
Internacional (MARPOL/MERCOSUL) - análises e impactos; 
 
 6
3- A necessidade de harmonização dos procedimentos técnicos para a 
gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e 
Terminais Alfandegados de uso público nas Unidades Federadas; 
 
 Para os trabalhos em grupo os eixos temáticos foram reorganizados 
em 4 temas com resultados esperados específicos: 
 
Tema 1- Situação atual da Infraestrutura portuária, aeroportuária e Terminais 
Alfandegados de uso público, compatível com o licenciamento e operação; 
 
Resultados esperados: 
 
• Definição de exigências mínimas para atendimento ao disposto na 
Resolução CONAMA nº 05, Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos 
de defesa agropecuária e normas estaduais, municipais e acordos 
internacionais; 
• Identificação de propostas para harmonizar exigências mínimas de 
um Termo de Referência; 
 
Tema 2- Destinação Final de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos Fronteiras e 
Terminais Alfandegados de uso público; 
 
Resultado esperado: 
 
• Elaboração de Propostas com soluções alternativas, 
temporárias/transitórias/emergenciais. 
 
 
Tema 3- Discussão de fluxo de procedimentos e a viabilidade da emissão de parecer 
técnico conjunto entre os órgãos ambientais e de saúde, para aprovação dos PGRS 
contemplando aspectos de defesa agropecuária. 
 
Resultado esperado: 
 
 7
• Harmonização de procedimentos entre os órgãos e acordos 
internacionais; 
 
Tema 4- Apreciação das propostas Mercosul; 
 
Resultado esperado: 
 
• Elaboração de propostas para o Termo de Referência do SGT 
nº 11 – MERCOSUL.8
3. RESULTADOS 
 
A oficina realizou trabalhos para a harmonização dos procedimentos 
técnicos para a gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e 
Terminais Alfandegados de uso público nas Unidades Federadas, incluindo um Termo 
de Referência (em anexo) que foi harmonizado e aprovado para ser o documento de 
referência para os órgãos envolvidos com a questão dos resíduos sólidos em Portos, 
Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público. 
 
Os grupos analisaram a situação atual da Infraestrutura portuária, 
aeroportuária e de terminais alfandegados de uso público, frente aos necessários 
alvarás e licenciamento para operações. Foram definidas as exigências mínimas para 
atendimento ao disposto na Resolução CONAMA nº 05, Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, 
aspectos de defesa agropecuária e normas municipais, estaduais e Acordos 
Internacionais que constam no Termo de Referência. 
 
 Quanto a destinação final de resíduos sólidos em Portos, Aeroportos 
Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público, os resultados constam no item 12 
das sugestões apresentadas e discutidas em plenário, a seguir. 
 
 O fluxo de procedimentos e a viabilidade da emissão de parecer técnico 
conjunto entre os órgãos ambientais e de saúde, para aprovação dos PGRS 
contemplando, também, os aspectos de defesa agropecuária e sua harmonização 
constam do fluxograma elaborado, discutido, corrigido e aceito pelos órgãos 
participantes, com a criação da Comissão Estadual para a análise e parecer conjunto 
sobre a autorização, de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos em Portos, 
Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de Uso Público. 
 
Foram apreciadas as propostas para o Termo de Referência do SGT nº 11 – 
MERCOSUL que são apresentadas em anexo com a denominação de UNIDO IV – 
Critérios para Administração Sanitária de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, 
Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira. 
 
Os trabalhos realizados pelos 5 grupos foram apresentados e debatidos em 
plenário, que resultaram nas seguintes sugestões: 
 
 9
1. Implementação das estratégias para o cumprimento da Resolução CONAMA 
n°05/93. 
2. Estabelecimento de prazos para aprovação dos PGRS, considerando os atuais 
planos existentes na GGPAF e o disposto no “ Art. 36 da RDC 217/01- fica 
estabelecido o período de 12 meses, a partir da data da vigência desta resolução, 
como prazo limite para que os Portos de Controle Sanitário implementem plano de 
gerenciamento de resíduos sólidos” . 
3. Elaboração de legislação sanitária conjunta entre saúde, meio ambiente e 
agricultura, para harmonizações necessárias ao desenvolvimento de ações 
relacionadas aos resíduos sólidos. 
4. Divulgação junto aos órgãos envolvidos na expedição do alvará, licenciamento e 
autorização quanto a importância de ações integradas das áreas de saúde, meio 
ambiente e agropecuária para análise, avaliação e monitoramento do PGRS, 
estimulando-se, principalmente, a criação de grupos de trabalho intersetoriais e 
multiprofissionais. 
5. Divulgação da legislação nacional e internacional sobre resíduos sólidos nas áreas 
de portos, aeroportos e fronteiras, enfatizando-se a responsabilidade dos diversos 
agentes envolvidos. 
6. Elaboração de “Manual” de esclarecimento para elaboração do PGRS segundo o 
termo de referência 
7. Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS das áreas arrendadas 
fará parte integrante do Plano do gestor do terminal. 
8. Propor alteração da Resolução CONAMA 05/93 com a inclusão da autoridade da no 
defesa agropecuária no processo de aprovação e de exigências de apresentação 
de PGRS para os terminais alfandegados e estações de fronteiras, bem como a 
inclusão do termo de referência harmonizado, conforme proposta em anexo. 
9. Identificação de Estratégias para o gerenciamento de resíduos sólidos em áreas de 
fronteiras 
10. Estruturação dos portos para atender as legislações e acordos vigentes no país 
 10
11. Fomentar estudos e avaliações técnicas, sobre a geração de resíduos sólidos nas 
unidades (portos, aeroportos e fronteiras), que contemplem a caracterização destes 
resíduos, como os riscos sanitários, com vistas a subsidiar ações, que contemplem: 
 
a. obtenção de parâmetros e indicadores básicos de referência para a análise do 
PGRS nas suas avaliações de impacto ambiental e sanitário; 
b. caracterização georreferenciada da infraestrutura existente destinadas ao 
tratamento e disposição final de resíduos sólidos gerados licenciada pelo órgão 
ambiental, nessas áreas; 
c. estabelecimento de estratégias e fluxos para o encaminhamento de resíduos 
que apresentem riscos de contaminação ao ambiente, a saúde e a agropecuária, 
provenientes de portos, aeroportos, fronteiras e terminais aduaneiros de uso 
público; 
d. o estudo de cada unidade deverá constar as seguintes informações mínimas: 
• capacidade diária de incineração dos equipamentos – m3; 
• tipos de resíduos incinerados por equipamento, incinerador industrial, 
incinerador de resíduos urbanos, público e privados, e a temperatura de 
incineração de cada um; 
• condições de recebimento dos resíduos (embalagens, tipologia); 
• classe/categoria de resíduos aceitos em cada aterro sanitário e aterro 
industrial; 
• descrição completa dos equipamentos, de tratamento alternativo de resíduos 
– tipo de resíduos aceitos, capacidade de tratamento m3; 
• estudos específicos sobre a classificação de resíduos sólidos, quando 
provenientes de áreas endêmicas, epidêmicas de interesse para à saúde e 
agropecuária; 
12. Quanto a capacidade instalada para o destino final de resíduos sólidos nos 
municípios com vistas a implantação e implementação dos PGRS, propõe-se: 
a. sensibilizar as entidades governamentais, municipais, estaduais e federais para 
que sejam viabilizados financiamentos específicos para a criação ou 
implementação de locais apropriados para tratamento e destinação final 
adequada dos resíduos gerados por essas áreas; 
 11
b. cumprimento de boas práticas desde a coleta até a destinação final de resíduos 
sólidos, observadas todas as etapas do processo; 
c. compatibilização do PGRS com o plano de gestão de resíduos sólidos do 
município; 
d. quando o município não dispuser de tratamento e disposição final adequada e 
não atender à demanda do PGRS, deverá apresentar alternativas tecnicamente 
viáveis em caráter, temporário ou emergencial; 
e. viabilização de estudos para a remediação/recuperação das áreas de lixões 
utilizados pelos sistemas atuais; 
13. Elaboração de proposta com vistas à participação efetiva nas discussões sobre os 
Projetos de Lei que estão em andamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12
4. CONCLUSÃO 
 
A oficina revela a necessidade permanente no sentido de integração dos 
órgãos estaduais de meio ambiente, Agricultura e Coordenação de Vigilância Sanitária 
de Portos, Aeroportos e Fronteiras conscientizando os seus representantes da 
necessidade de uma ação conjunta e integrada, tendo sido uma amostra desta 
possibilidade. 
 
 Representa uma etapa inicial do processo de regulamentação e 
implementação das ações envolvidas no estabelecimento do fluxo de tramitação e 
aprovação dos PGRS e definição do Termo de Referência. 
 
 A oficina aponta ainda, a necessidade de revisão da Resolução 
CONAMA 05/93 com o objetivo de que se possa incorporar os Terminais Alfandegados 
de Uso Público. 
O documento intitulado “Termo de Referência” pode ser uma das 
principais proposições a esta revisão. 
 
 Tanto os trabalhos em grupo quanto as discussões indicaram a 
necessidade da realização de um trabalho de divulgação junto aos órgãos de Vigilância 
Sanitária, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento das normas e da 
legislação que trata da questão dos resíduos sólidos nos níveis federal, estadual e 
municipal incluindo a legislação e Acordos Internacionaispertinentes. 
 
 
 
 
 
13 
5. ANEXOS 
 
Anexo1. Termo de Referência para Análise do Plano de Gerenciamento de 
Resíduos Sólidos – PGRS, para Instalações 
Portuárias, Aeroportuárias e Terminais Alfandegados de Uso Público. 
 
1. Identificação 
do Gestor 
1.1- Razão social, nome de fantasia , CNPJ e outros registros legais; 
endereço e CEP; telefone; fax; endereço eletrônico; telefone e fax dos 
representantes legais e pessoas de contato; 
 
1.2 - Responsável Técnico pelo PGRS, de nível superior devidamente 
registrado em conselho profissional; 
 
1.3 – Definição de responsabilidade e competência do gestor e dos 
concessionários; 
1.4 – Alvará, Licença e Autorização de Funcionamento , municipal, estadual, 
do distrito Federal e Federal, conforme o caso. 
1.5 – Autorização de Funcionamento de Empresa – AFE , para as empresas 
que atuam na prestação de serviço relacionados ao manejo de resíduos 
sólidos 
2.Caracteriza 
ção da 
Instalação1 
2.1 – Planta baixa de localização e de implantação da área física e 
circunvizinhança; 
 
2.2 – População fixa e flutuante com identificação da sazonalidade; 
 
2.3 – Média mensal de entrada de viajantes, embarcações, aeronaves e 
meios de transportes terrestres; 
 
2.4 - Número de empresas instaladas com respectivos ramos de atividade e 
localização das áreas geradoras de resíduos sólidos – RS; 
 
2.4.1-empresas prestadoras de serviço/ terceirização que atuem com o manejo de 
resíduos sólidos; 
 
2.5 – Informações sobre a perspectiva de reformas e ampliações; 
 
2.6 - Tipificação e quantificação da carga movimentada com média mensal; 
3. Legislação 3.1 - Leis, decretos, resoluções e portarias, Instruções Normativas, 
Federais, Estaduais e Municipais; Acordos Internacionais; 
 
3.2 - Normas Técnicas Brasileiras. 
 
4. Diagnóstico 
Situacional 
4.1 - Identificação das concessionárias e demais empresas públicas ou 
privadas e instalações geradoras de resíduos sólidos,, com especificação dos 
fatores de risco sanitário, ambiental, zoo e fitosanitário; 
 
4.1.1 – Descrição de outras instituições públicas, privadas ou 
filantrópicas beneficiárias na remoção, transporte e destino final dos resíduos 
sólidos em portos, aeroportos e Estações Aduaneiras de Interior; 
4.1.2- Identificação das instalações geradoras de resíduos, nas áreas 
circunvizinhas, com especificação dos fatores de risco sanitário e ambiental; 
14 
4.2 - Identificação de área de armazenamento intermediário, estações de 
transbordo, unidade de processamento e descrição das condições de 
operacionalidade; 
 
4.3 – Levantamento do quantitativo de resíduos sólidos gerados por 
unidade geradora e classificados de acordo com a legislação sanitária e 
ambiental; 
 
4.4 - Descrição dos atuais procedimentos de gerenciamento de resíduos 
sólidos conforme a classificação do item 4.3 segregação, acondicionamento, 
coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final; formas de 
monitoramento e licenciamento ambiental e sanitário; 
 
4.4.1 - Recursos técnicos com identificação dos equipamentos 
disponíveis, número de profissionais envolvidos e qualificação; 
 
4.5 - Existência de programas sócio-culturais e educativos 
implementados; programas de treinamento e de educação continuada. 
 
5. Diretrizes 
para o Plano de 
Gerenciamento 
de RS 
 
 
5.1 – Ações para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos: 
 
5.1.1 – Descrição dos procedimentos de segregação, 
acondicionamento, coleta, área de armazenamento intermediário, 
transporte, tratamento e destinação final de RS dos meios de transporte de 
acordo com a classificação da Resolução CONAMA nº 05/93, CONAMA 
283/01, normas da ABNT e Instrução Normativa 26/01 - MAPA; 
 
 5.1.2 – Características dos equipamentos de acondicionamento e 
transporte dos resíduos sólidos: tipo de contêineres, tambores e cestos – 
identificação e distribuição; 
 
5.1.3 – Especificação do meio de transporte e a freqüência de 
coleta (horários percursos e equipamentos); lay out da rota de coleta; 
5.1.4 - Descrição das áreas de armazenamento intermediários: 
avaliação das condições de ventilação, capacidade de armazenamento 
compatível com a geração, freqüência de coleta e sistema de 
higienização; 
 
5.1.5 – Descrição dos métodos de tratamento e disposição final de 
resíduos sólidos, de acordo com cada tipo, dentro da área e fora da área 
de geração dos mesmos e dos resíduos das estações de tratamento de 
esgotos; 
 
5.1.6 - Descrição dos métodos de tratamento e disposição final de 
RS provenientes das embarcações, aeronaves, veículos de cargas, 
veículos de passageiros e outros com origem ou escalas em áreas 
indenes, endêmicas ou epidêmicas de doenças transmissíveis; 
 
5.1.7 - Descrição dos métodos de tratamento e disposição final de 
resíduos sólidos proveniente de embarcações, aeronaves, veículos de 
cargas, veículos de passageiros e outros que contenham pragas e/ ou 
doenças zoo e fitosanitárias existentes sob controle oficial; 
 
15 
5.1.8- Descrição dos métodos de tratamento e disposição final de 
RS para as cargas deterioradas, contaminadas, fora de especificação ou 
abandonadas; 
 
5.1.9 – Descrição dos métodos de tratamento e disposição final de 
resíduos perigosos e outros sujeitos a controles especiais inclusive: 
resíduos de transporte de cargas vivas; resíduos de operação da 
manutenção de veículos, embarcações e aeronaves com a descrição dos 
mecanismos de minimização do impacto sanitário, ambiental e zoo e 
fitosanitário; 
 
5.1.10 – Descrição dos recursos humanos: quantidade de pessoas, 
grau de instrução, formação e qualificação do responsável técnico pela 
administração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; 
descrição de Equipamento de Proteção Individual - EPI em todas as 
fases do processo; 
 
5.1.11 – Programas de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos 
Humanos. 
 
5.2 – Instrumentos de Gestão de Resíduos Sólidos: 
 
 5.2.1 – Medidas de redução de RS nas unidades geradoras; programas 
sociais, educativos, culturais e de mobilização social; 
 
 5.2.2 – Adesão aos programas de coleta seletiva e reciclagem; 
 
 5.2.3 – Articulação com os órgãos de limpeza pública, vigilância 
ambiental, sanitária, Zoo e fitosanitária; 
 
 5.2.4 – Descrição de Controle de Vetores; 
 
 5.2.5 – Outras medidas alternativas. 
 
5.3 – Mecanismos de Controle e Avaliação: 
 
5.3.1 - Descrever as formas de registros e de acompanhamento das 
atividades previstas no PGRS, como planilhas de acompanhamento, 
indicadores de controle, gráficos, índices, etc. ; 
 
5.3.2 - Instrumentos de análise, controle ambiental e avaliação 
periódicas de tipos específicos de resíduos e efluentes de acordo com o 
seu risco; 
 
5.3.3 - Prognóstico dos impactos ambientais do plano e de suas 
alternativas: Análise comparativa entre o impacto previsto e os resultados 
obtidos com referência aos indicadores de acompanhamento relativos à 
prevenção, controle, mitigação e preparação dos efeitos negativos. 
 
16 
6. Definição das 
responsabilidad
es e 
competências. 
6.1 – Do gestor, dos setores envolvidos e profissional responsável; 
 
6.2 – Dos concessionários; 
 
6.3 – Dos terceiros contratados (Empresas prestadoras de serviço) 
 
7. Cronograma 
de implantação 
e avaliação. 
 
7.1 Cronograma físico e financeiro contemplando as fases de gerenciamento 
a serem implantadas; 
 
7.2 Cronograma de aquisição de equipamentos e realização de obras civis 
constantes no Plano; 
 
7.3 Cronograma de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos; 
 
7.4 Cronograma de revisão e de atualização do PGRS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
Elaboram 
o Plano
Ajustam o Plano Implantam o 
Plano
Atende ao Termo
de Referência
Emite 
parecer
desfavorável
ASSESSORIA
TÉCNICA
SIM
NÃO
EMPRESAS
ADMINISTRADORAS
DE TERMINAIS 
NÍVEL FEDERAL
ÓRGÃO DE MEIO 
AMBIENTE,
SAÚDE E 
AGROPECUÁRIA
Anexo 2. FLUXOGRAMA DOS PLANOS DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOSSÓLIDOS - PGRS - DE PORTOS, AEROPORTOS E TERMINAIS ALFANDEGADOS 
DE USO PÚBLICO
ANVISA envia
para publicação
no D O U
Acompanha-
mento Técnico, 
através de 
vistoria 
conjunta
Implementam o
PGRS
Monitora o
PGRS, em
ação conjunta
e periódica
NÍVEL ESTADUAL COM 
A PARTICIPAÇÃO DO 
MUNICÍPIO E DOS
ÓRGÃOS DE MEIO 
AMBIENTE, SAÚDE E 
AGROPECUÁRIA
CVSPAF 
RECEBE E 
CONVOCA A 
COMISSÃO 
INTERINSTITUCIONAL
COMISSÃO 
INTERINSTITUCIONAL :
Analisa o Plano
Grupo de Trabalho de 
Resíduos Sólidos 
coordenado pela 
ANVISA toma
conhecimento
18 
Anexo3. XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SGT Nº 11 “SAÚDE” / ATA 04/00 
 
 
 
 
 
COMISSÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E CONTROLE SANITÁRIO DE PORTOS, AEROPORTOS E PASSAGENS DE 
FRONTEIRAS/SUBMCOMISSÃO DE CONTROLE SANITÁRIO DE PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PASSAGENS DE 
FRONTEIRAS / ATA Nº 04/00 
 
 
 
 
 
 
 
UNIDO IV 
 
CRITÉRIOS PARA ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS 
INTERNACIONAIS DE CARGAS E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA. 
 
 
 
 
 
 
BRASÍLIA, 20 A 23 DE NOVEMBRO DE 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
UNIDO IV ORIGINAL PROPOSTAS DO GT DE RS PROPOSTAS DA OFICINA DE RS 
1. Definições 
Aterro Sanitário: Processo utilizado para a disposição final de 
resíduos sólidos no solo, que fundamentado em critérios de 
engenharia e normas operacionais específicas, permite uma 
confinação segura em termos sanitários e ambientais. 
Gerenciamento de Resíduos: É o processo de planejar, 
implementar e avaliar medidas sanitárias em relação aos 
resíduos sólidos que contemplem a sua geração, minimização, 
segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, 
transporte, tratamento, disposição final, vigilância e controle, 
visando a proteção da saúde pública e do ambiente. 
Incineração: Processo de tratamento de resíduos por meio de 
combustão controlada com vistas a eliminar agravos à saúde 
pública e ao ambiente e a redução de peso e volume. 
Movimento Transfronteiriço de Resíduos Sólidos: 
Movimento de resíduos, procedente de uma área sob jurisdição 
nacional de um país, para outra área de jurisdição nacional de 
outro país. 
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Conjunto de 
informações e estratégias integradas de gestão, registradas em 
um Documento que forma parte do processo de licenciamento 
ambiental e sanitário, destinado a normatizar os procedimentos 
operacionais de gerenciamento de resíduos sólidos 
contemplando os aspectos referentes à geração, minimização, 
segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, 
transporte, tratamento, disposição final, vigilância e controle, 
que resultem em condições aceitáveis do ponto de vista 
sanitário e ambiental. 
Resíduos: Materiais e substâncias resultantes do ciclo de 
produção/consumo, aos quais se deve proceder a coleta, 
tratamento e destinação final, com a finalidade de reduzir os 
riscos ambientais e sanitários que implicam a sua permanência 
no ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gerenciamento de resíduos: é o 
processo de planejar, implementar e 
avaliar medidas sanitárias em relação 
aos resíduos sólidos que contemplem a 
sua geração, minimização segregação 
acondicionamento, coleta, 
armazenamento, transporte, 
tratamento, disposição final, vigilância e 
monitoramento, visando a proteção da 
saúde e do ambiente. 
 
 
Plano de Gerenciamento de Resíduos 
Sólidos: documento que aponta e 
descrê as ações relativas ao manejo de 
resíduos sólidos, no âmbito de que trata 
esta Resolução, contemplando os 
aspectos referentes à geração, 
segregação, acondicionamento, coleta, 
armazenamento, transportem, 
tratamento e disposição final, bem como 
a proteção à saúde pública; 
 
 
20 
Resíduos Sólidos: Resíduos em estado sólido, incluindo-se as 
substâncias lodosas, resultantes dos processos de tratamento 
de efluentes líquidos e os gerados nos equipamentos e 
instalações destinados ao controle da poluição. Excluem-se os 
excrementos humanos. 
Sistema de Tratamento de Resíduos Sólidos: Conjunto de 
equipamentos, instalações, processos e procedimentos que tem 
como objetivo a alteração das características físicas, químicas e 
ou biológicas dos resíduos sólidos, com a finalidade de redução 
dos riscos à saúde pública e ao ambiente, ou aproveitar seu 
potencial. 
Esta definição de Resíduos 
Sólidos exclui os 
excrementos humanos. Este 
item está em desacordo com 
o anexo I da Resolução 
CONAMA nº 05/93, que 
classifica excreções como 
resíduo do Grupo “A”. 
 
 
Resíduos Sólidos: comunidade de 
origem: industrial, doméstica, hospitalar, 
comercial, agrícola, de serviços e de 
varrição. Ficam incluídos nesta definição 
os lodos provenientes de sistemas de 
tratamento de água, aqueles gerados em 
equipamentos e instalações de controle 
de poluição, bem como determinados 
líquidos cujas particularidades tornem 
inviável seu lançamento na rede pública 
de esgotos ou corpos d’água, ou exijam 
para isso soluções técnica e 
economicamente inviáveis, em face à 
melhor tecnologia disponível. 
Sistema de Tratamento de RS: Excluir 
a palavra ou 
 
 
 
 
Seguir as definições contidas nas 
normas da ABNT e CONAMA 05 que 
consideram excrementos humanos como 
RS. Trocar “excluem-se” por “inclusive”. 
Especificar que os excrementos 
humanos provenientes das 
embarcações, aeronaves e transportes 
terrestres serão considerados RS. 
21 
Sistema de tratamento de resíduos 
sólidos: conjunto de unidades, 
processos e procedimentos que alteram 
as características físicas, químicas ou 
biológicas dos resíduos e conduzem 
minimização do risco á saúde pública, 
defesas zoofitosanitária e à qualidade do 
meio ambiente; 
Áreas endêmicas, epidêmicas ou de 
surtos de doenças transmissíveis de 
interesse da saúde publica: São áreas 
geográficas de ocorrências de casos de 
_______, ________, viroses emergentes 
e outras a serem oficializadas em cada 
Estado Parte do MERCOSUL a partir da 
necessidade de emprego de medida 
sanitária de emergência relacionada ao 
manejo de resíduos sólidos; 
Especificar as áreas endêmicas, 
epidêmicas e as doenças transmissíveis 
através de RS; 
 
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 
Estes critérios serão aplicados em todos os Portos, Aeroportos, 
Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de 
Fronteira instalados nos Estados Parte do MERCOSUL. 
 
2.1- Todo porto ou aeroporto que 
recebam meios de transportes com 
trânsito entre Estados Parte do 
MERCOSUL deverão dispor de PGRS 
aprovado pela(s) autoridade(s) 
competente(s) do Estado Parte do 
MERCOSUL onde encontra-se 
instalado. 
22 
2.2- Todo terminal que opere serviço de 
aduana de cargas importadas sujeitas a 
controle sanitário e zoofitosanitário entre 
os Estados Partes do MERCOSUL 
deverão dispor de PGRS aprovado 
pela(s) autoridade(s) competente(s) do 
Estado Parte do MERCOSUL onde 
encontra-se instalado. 
Obs: Incluir Bagagem acompanhada. 
2.3 - Toda estação e passagem de 
fronteira e ponto de apoio ao veículo que 
opere transporte rodoviário ou ferroviário 
de passageiros entre os Estados Parte 
do MERCOSUL instalados no perímetro 
de até XXX km da linha divisória de 
fronteira, deverão dispor de PGRS 
aprovado pela (s) autoridade(s) (s) 
competente(s) do Estado Parte do 
MERCOSUL onde encontra-se 
instalado. 
 2.4- Todo município instalado, no 
perímetro de até 150 km a partir da linha 
divisória de fronteira, entre os Estados 
Parte do MERCOSUL, deverão dispor de 
PGRS aprovados pela (s) autoridade (s) 
(s) competente (s) do Estado Parte do 
MERCOSUL onde encontra-se 
instalado. 
2.5- Fica estabelecido o prazo máximo 
de 18 (dezoito) meses para a partir da 
23 
internalização desta Resolução no 
Estado Parte MERCOSUL, para que as 
empresas envolvidas de que tratam o 
itens 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4 apresentem o 
PGRS às autoridade(s) (s) 
competente(s) do Estado Parte do 
MERCOSUL 
2.6 Fica estabelecido o prazo máximo de 
5 (cinco ) anos para a partir da 
internalização desta Resolução no 
Estado Parte MERCOSUL,para que as 
empresas envolvidas de que trata o item 
2.5 apresentem o PGRS às autoridade(s) 
(s) competente(s) do Estado Parte do 
MERCOSUL 
Incluir EADI 
 
 24
 
3. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
As áreas Portuárias, Aeroportuárias, Terminais de Transporte 
Internacional de Cargas e Passageiros e os Pontos de 
Fronteira dos Estados Partes, deverão contar com um Sistema 
de Gerenciamento Integral de Resíduos Sólidos. Para 
administrar estes resíduos, se deverá apresentar para sua 
aprovação nos organismos nacionais competentes na matéria 
um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos que 
contemple entre outros pontos: 
3.1. Conteúdos e Formatos das Informações Básicas 
• Política de Resíduos Sólidos definida para o país e seu 
marco legal; 
• Tipo e Origem dos Resíduos; 
• Natureza, Classificação e Quantidade de Resíduos Sólidos; 
• Sistema de armazenamento transitório, número e 
localização dos pontos de coleta para amostra; 
• Instalação de tratamento de resíduos dentro da área de 
geração dos mesmos; 
• Sistema de tratamento e/ou disposição final proposto; 
• Sistema de controle e monitoramento; 
• Responsável Técnico pela Administração do Plano de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos; 
• Recursos Humanos, técnicos e financeiros necessários à 
implementação das atividades; 
• Sistema de Documentação, Análise de Dados e 
Informações. 
3.2. Os Objetivos a Serem Alcançados com o Plano de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
• Controle sanitário e ambiental do manejo de resíduos 
sólidos em todos os Portos, Aeroportos e Estações e 
Passagens de Fronteiras dos Estados Partes. 
• Contar com os dados sobre geração de resíduos sólidos em 
áreas de Portos, Aeroportos, Terminais Internacionais de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.1 – Sugere-se maiores 
esclarecimentos sobre os 
pontos de coleta para 
amostra, pois no Brasil, 
usualmente, exige-se pontos 
de coleta para análise de 
água para consumo humano 
ou de esgotos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Incluir EADI, substituir a palavra integral 
por integrado. 
 
 
 
 
3.1 - O controle sanitário, fitosanitário e 
ambiental do manejo de resíduos sólidos 
originários de meios de transportes com 
trânsito entre os Estados Partes do 
MERCOSUL e os resultantes das 
prestações de serviços e circulação e 
produção de bens nas áreas de portos e 
aeroportos; 
Documentação, sistemas de análises 
de dados e informações. 
 
 
3.2 – O controle sanitário, fitosanitário e 
ambiental do manejo de resíduos sólidos 
resultantes das operações de transportes 
e movimentação de mercadorias em 
terminais que operem a armazenagem e/ 
ou distribuição de cargas importadas 
procedentes dos Estadas Partes do 
MERCOSUL; 
 25
Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira, bem como do 
movimento transfronteiriço de resíduos sólidos, com vista a 
elaboração de um Sistema Integrado de Informações. 
• 
3.3. O Termo de Referência para Plano Local de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos em que Conste 
• Diagnóstico geral e setorial (natureza, volume e variações) 
da produção de Resíduos Sólidos; 
• Diagnóstico sobre os Recursos Humanos, Técnicos, 
Financeiros de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; 
• Diagnóstico sobre a capacidade instalada do Sistema de 
Tratamento e Destino dos Resíduos Sólidos; 
• Identificação e mapeamento das áreas produtoras dos 
Resíduos Sólidos, dotados de maior potencial de risco 
ambiental e sanitário; 
• Estabelecimento de metas para redução de resíduos 
sólidos; 
• Desenho dos sistemas de coleta e transporte dos Resíduos 
Sólidos; 
• Normatização dos procedimentos de destinação/tratamento 
de Resíduos Sólidos; 
• Controle do impacto ambiental e sanitário dos 
equipamentos e procedimentos de tratamento e destino dos 
Resíduos Sólidos; 
• Educação Sanitária e Ambiental para a população fixa e 
móvel das unidades portuárias, aeroportuárias e 
fronteiriças; 
• Definição de indicadores de avaliação do processo de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Neste item 3.3 sugere-se a 
inclusão dos seguintes sub-
itens: 
• Definições de 
responsabilidades e 
competências; 
• 
• Legislação de 
referência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.4 – Sugere-se a 
modificação da frase para: 
“Cada estado parte definirá 
Implementar a base de dados sobre... 
3.3 – O controle sanitário, fitosanitário e 
ambiental do manejo de resíduos sólidos 
resultantes da prestação de serviços em 
estações e passagens de fronteira, bem 
como dos pontos de apoio ao veículo 
que opere o transporte rodoviário ou 
ferroviário de passageiros entre os 
Estados Partes do MERCOSUL 
instalados no perímetro de até --- Km 
linha divisória de fronteira. 
Caracterização geral e setorial (natureza, 
volume e variações) da produção de RS 
e da capacidade instalada do sistema de 
tratamento e do destino final. (item 1 e 3) 
. Identificação de Recursos Humanos. 
. Fluxograma do sistema de coleta.. 
. Normatização dos procedimentos de 
tratamento/destinação de RS. 
. Legislação sanitária e ambiental de 
cada estado parte. 
3.4 – O controle sanitário, fitosanitário e 
ambiental do manejo de resíduos sólidos 
dos municípios instalados no perímetro 
de até 150 Km a partir da linha de 
fronteira entre os Estados parte do 
MERCOSUL. 
 26
 
3.4. Plano de Contingência para Resíduos Perigosos 
Cada Estado Parte definirá uma metodologia de solução para 
eliminar ou reduzir o impacto sanitário; 
“Cada estado parte definirá 
uma metodologia de solução 
para minimizar o impacto 
sanitário e ambiental”. 
 
3.4 Cada estado parte definirá soluções 
emergenciais para prevenção e combate 
de acidentes com resíduos perigosos 
para eliminar ou reduzir o impacto 
sanitário/ambiental. 
 
 
 
 
4. RESÍDUOS SÓLIDOS: TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO 
FINAL 
Todos os equipamentos e instalações destinados ao 
transporte, armazenamento, tratamento e destino final dos 
resíduos sólidos, deverão ser licenciados pelas autoridades 
ambientais e sanitárias dos Estados Partes. 
 
 27
5. RESÍDUOS SÓLIDOS DA ÁREA PORTUÁRIA 
5.1. Resíduos de Embarcações 
Os resíduos que chegarem a bordo de embarcação nos Portos, 
deverão estar acondicionados adequadamente e separados de 
acordo com a sua classificação. Todos os resíduos sólidos das 
embarcações, com origem ou escalas em áreas endêmicas, ou 
epidêmicas, de doenças transmissíveis através desses 
resíduos, deverão ser destinados ao aterro sanitário após a 
incineração, esterilização ou com tratamento aprovado pela 
autoridade sanitária e ambiental competente. 
Embarcações com origem e/ou escala em áreas indenes, 
poderão ter seus resíduos sólidos enviados a sistemas de 
destinação tais como: aterro sanitário e/ou incineração. 
A retirada dos Resíduos Sólidos de bordo, deverá ser 
autorizada pela autoridade sanitária com jurisdição na área do 
Terminal e sua destinação deverá ser informada pela 
administração do terminal. 
5.2. Resíduos do Parque Portuário (edificações e 
parqueamento) 
Resíduos do Parque Portuário (edificações e parqueamento), 
poderão ser enviados a reciclagem, incineração ou aterro 
sanitário. 
 
Embarcações: 
Os resíduos de bordo destinados a 
desembarque em território nacional 
deverão atender ao disposto no plano de 
resíduos sólidos aprovados nesses 
Portos. 
Recomenda-se como critério da 
classificação de risco dos resíduos o 
disposto no Capítulo I, Título VI da 
Resolução RDC nº 217 de 21 de 
novembro de 2001. 
Os resíduos gerados no porto deverão 
atender ao disposto no plano de resíduos 
sólidos aprovados nesses Portos. 
Recomenda-se como critério de 
classificação de risco destes resíduos, o 
estabelecido na seção II do capítulo IV 
do Título IX da Resolução RDC nº 217 
de 21 de novembro de 2001. 
 
6. RESÍDUOS SÓLIDOS DA ÁREA AEROPORTUÁRIA 
6.1. Resíduos de Aeronaves: 
Todos os resíduos sólidos das aeronaves, com origem ou 
escalas em áreas endêmicas, ou epidêmicas de doenças 
transmissíveis através desses resíduos, deverão ser 
destinados ao aterro sanitário, após a incineração, esterilizaçãoou com tratamento aprovado pela autoridade sanitária e 
ambiental competente. 
Aeronaves com origem e/ou escala em áreas indenes, poderão 
ter seus resíduos sólidos enviados a sistemas de destinação, 
 
Os resíduos de bordo destinados a 
desembarque em território nacional e os 
gerados nos aeroportos deverão atender 
à mesma lógica utilizada para os Portos. 
 
 28
tais como: aterro sanitário e/ou incineração. 
Retirada dos Resíduos Sólidos de bordo deverá ser autorizada 
pela autoridade sanitária com jurisdição na área do Terminal e 
sua destinação deverá ser informada pela administração do 
terminal. 
6.2. Resíduos Sólidos do Parque Aeroportuário (Edificação 
e Parqueamento) 
Os Resíduos Sólidos do Parque Aeroportuário (Edificação e 
Parqueamento), poderão ser enviados a reciclagem, 
incineração ou aterro sanitário. 
7. RESÍDUOS SÓLIDOS DE TERMINAIS INTERNACIONAIS 
DE CARGAS E PASSAGEIROS E PONTOS DEO 
FRONTEIRA 
7.1. Resíduos da área dos Terminais Internacionais de 
cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira (Edificações – 
Parqueamento) 
Os resíduos provenientes da área de parqueamento e 
edificação de Terminais Internacionais de Cargas e 
Passageiros e Pontos de Fronteira, poderão ser enviados a 
reciclagem, incineração ou aterro sanitário. 
7.2. Resíduos de Veículos Internacionais: 
Os resíduos que chegarem a bordo de meios de transporte 
terrestre internacional, nos terminais internacionais de cargas e 
passageiros e pontos de fronteira, deverão estar 
acondicionados adequadamente e separados de acordo com a 
sua classificação. 
Todos os resíduos sólidos de meios de transporte terrestre 
internacional com origem ou escalas em áreas endêmicas ou 
epidêmicas de doenças transmissíveis através desses 
resíduos, deverão ser destinados ao aterro sanitário após a 
incineração, esterilização ou com tratamento aprovado pela 
autoridade sanitária e ambiental competente. 
Meios de transporte terrestre internacionais com origem e/ou 
escala em áreas indenes, poderão ter seus resíduos sólidos 
enviados a sistemas de destinação tais como: aterro sanitário 
 
Os resíduos de bordo destinados a 
desembarque em território nacional e os 
gerados nesses pontos deverão atender 
à mesma lógica utilizada para os Portos. 
77..11.. EEssppeecciiffiiccaarr qquuee aa ddeessttiinnaaççããoo ffiinnaall 
nnããoo tteennhhaa qquuee sseerr,, nneecceessssaarriiaammeennttee,, 
iinncciinneerraaççããoo oouu aatteerrrroo ssaanniittáárriioo,, mmaass 
qquuaallqquueerr ttrraattaammeennttoo aapprroovvaaddoo ppeellaa 
aauuttoorriiddaaddee ssaanniittáárriiaa ee aammbbiieennttaall 
ccoommppeetteennttee.. 
Todos os resíduos sólidos de 
meios de transporte terrestre 
internacional deverão ser destinados ao 
aterro sanitário. 
Suprimir a frase: Meios de 
transporte ou incineração 
 
Terminais alfandegados: 
Deverão atender ao disposto na 
 29
enviados a sistemas de destinação tais como: aterro sanitário 
ou incineração. 
A retirada dos resíduos sólidos de bordo, deverá ser autorizada 
pela autoridade sanitária com jurisdição na área do Terminal ou 
do Ponto de Fronteira e sua destinação deverá ser informada 
pela administração do Terminal ou do Ponto de Fronteira. 
Resolução CONAMA n° 05/93, no 
tocante ao Grupo A, B e C., no tocante 
às mercadorias apreendidas. 
 
 30
 
8. REQUISITOS MÍNIMOS PARA O GERENCIAMENTO DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, 
TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGAS E 
PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRAS. 
• Dispor de instalações de recepção e armazenamento com 
capacidade suficiente de permanência de 48 (quarenta e 
oito) horas e atendido por um sistema de recolhimento de 
resíduos sólidos diário. 
• Exigências aos veículos terrestres de transporte coletivo 
internacional, de comprovante de descarga de resíduo 
sólidos antes de passar a fronteira e para as embarcações 
e aeronaves, da última escala. 
• Existência de instalações e meios de recepção, 
armazenamento, transporte e possibilidade de tratamento, 
seguros e eficientes para gerenciamento de resíduos 
sólidos, de acordo com a normativa sanitária e ambiental de 
cada Estado Parte. 
• Existência de um sistema de Vigilância Sanitária habilitado 
para os procedimentos de fiscalização e monitoramento de 
resíduos sólidos. 
 
8. Sugere-se modificação 
da frase para: 
Dispor de instalações de 
recepção e 
armazenamento 
compatível com a 
geração e freqüência de 
coleta; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existência de um 
mecanismo de controle 
sanitário e ambiental 
habilitado para os 
procedimentos de 
fiscalização e 
monitoramento de 
resíduos sólidos; 
 
Existência de instalações e meios 
de recepção, armazenamento, 
transporte, e tratamento aprovado de 
acordo com a normativa sanitária e 
ambiental de cada estado parte. 
 
9. ASPECTOS COMPLEMENTARES 
• Considera-se aplicável, em todos os aspectos, os 
Convênios Internacionais da matéria, em que cada Estado 
Parte tenha aderido (MARPOL, BASILEIA, OACI e outros) 
• Cada Estado Parte se reserva ao direito de não receber 
resíduos sólidos em seu território, atendendo às realidades 
epidemiológicas ou de outro caráter, devidamente 
 
 
 
9. A forma expressa no 
item que trata da 
recepção de resíduos 
sólidos, contraria a regra 7 
Obs: Manter o item 9 da Resolução 
MERCOSUL 
Sob o título de Disposições Gerais: 
Suprimir o parágrafo: Cada estado 
parte se reserva devidamente 
 31
epidemiológicas ou de outro caráter, devidamente 
fundamentado. 
• Os Estados Partes poderão acrescentar exigências 
adicionais em suas respectivas legislações nacionais, 
desde que não contraponham as disposições destes 
critérios, com o objetivo de proteger a saúde humana e o 
ambiente. 
anexo V da MARPOL 
73/78, e sugere-se o 
seguinte texto: - Cada 
Estado Parte reserva-se ao 
direito de não receber 
resíduos sólidos, 
temporariamente, em seu 
território atendendo as 
realidades epidemiológicas 
ou de outro caráter, 
devidamente 
fundamentado. 
Incluir: Garantir que cada 
Estado Parte tenha em 
suas estruturas de 
recepção portuárias, 
estruturas compatíveis com 
as exigências, Acordos e 
Convenções aos quais 
estejam vinculados. 
No item: Os Estados Partes 
poderão acrescentar 
exigências adicionais em 
suas respectivas 
legislações nacionais, 
desde que não 
contraponham as 
disposições destes critérios, 
com o objetivo de proteger 
a saúde humana e o 
ambiente. Acrescentar: bem 
como os Acordos 
Internacionais do qual faça 
parte. 
 
parte se reserva devidamente 
fundamentado 
Os Estados partes.de proteger a 
saúde humana e ao meio ambiente 
 
 32
Anexo 4. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NAS ÁREAS DE 
PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS E TERMINAIS ALFANDEGADOS DE USO PÚBLICO 
 
 
 
LEGISLAÇÂO 
 
REGULAMENTAÇÃO 
 
Resolução CONAMA nº 002 
de 22 de agosto de 1991 
Define as medidas necessárias para facilitar a internalização e solução final 
quando da ocorrência de problemas relacionados com cargas deterioradas, 
contaminadas, fora de especificação ou abandonadas. 
http://www.mma.gov.br– CONAMA/RESOLUÇÕES 
Resolução CONAMA nº 006 
de 19 de Setembro de 1991 
Desobrigada a incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resíduos 
sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos. 
http://www.mma.gov.br-CONAMA/RESOLUÇÕES 
Resolução CONAMA nº 5 
de 5 de agosto de 1993 
Define procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos 
oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, bem como a necessidade de 
estender tais exigências aos terminais ferroviários e rodoviários, com vistas a 
preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente. 
http://www.mma.gov.br-CONAMA/RESOLUÇÕES 
Resolução CONAMA nº 283 
de 12 de julho de 2001 
Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de 
saúde 
http://www.mma.gov.br CONAMA/RESOLUÇÕES 
Portaria nº 31 
de 27 de abril de 1993 
Baixa Normas Técnicas a serem adotadas no exercício da vigilância sanitária no 
país quanto aos meiosde transportes procedentes de áreas de ocorrência de 
casos de cólera e dá outras providências. 
http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 
Resolução nº 217 
de 21 de novembro de 2001 
 
Aprova o Regulamento Técnico, com vistas à promoção da vigilância sanitária 
nos Portos de Controle Sanitário instalados no território nacional, embarcações 
que operem transportes de cargas e ou viajantes nesses locais, e com vistas a 
promoção da vigilância epidemiológica e do controle de vetores dessas áreas e 
dos meios de transporte que nelas circulam. 
http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 
Lei 9966/00 
de 28 de abril de 2000 
Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por 
lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob 
jurisdição nacional e dá outras providências. 
http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 
Decreto n° 4136 
de 20 de fevereiro de 2002 
Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações, às regras de 
prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e 
outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional, 
prevista na Lei nº 9966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências. 
http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 
Instrução Normativa nº 26/01 
– Secretaria de Defesa 
Agropecuária. 
De 12 de junho de 2001 
Aprova o Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária 
Internacional, a ser utilizado na fiscalização e inspeção do trânsito internacional 
de produtos agropecuários, nos aeroportos internacionais, portos estruturados, 
postos de fronteira e aduanas especiais. 
 
Anexo V da MARPOL 
 
 
Dispõe sobre “facilidades de recepção de resíduos sólidos”. 
 
Lei 9974 
De 06 de junho de 2000 
 
Dispões sobre pesquisa e destino final de embalagens de agrotóxicos 
http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 
 
Decreto 875, de 19 de Julho 
de 1993 
 
Promulga o texto da Convenção sobre o controle de movimentos transfronteiriços 
de Resíduos Perigosos e seu Deposito. 
http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 
 
UNIDO IV/MERCOSUL 
 
Critérios para administração sanitária de resíduos sólidos em Portos, Aeroportos, 
Terminais Internacionais de cargas e passageiros e Pontos de Fronteiras. 
XIII Reunião Ordinária do SGT Nº 11 “Saúde/Ata 04/00–Brasília, 20 a 23 de 
Novembro de 2000. 
 
 
 33
 
Anexo. 5. LISTA DE PARTICIPANTES: 
 
 
1. Diretor Luis Carlos Wanderley - Coordenador 
 
Expositores: 
 
2. Daniel Lins Menucci - Gerente Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras/ 
Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA 
Fones: 448 – 1227 
e-mail: ggpaf@anvisa.gov.br 
SEPN 515 Bloco B 3º andar Ed. Ômega Brasília - DF 
 
3. Jamaci A do N. Júnior 
Departamento de Engenharia 
Fundação Nacional de Saúde - Funasa : 
Fone: (061) 314-6405 
e-mail: jamaci.nascimento@funasa.gov.br 
Setor de Autarquia Sul, Q. 04 Bloco “N” Sala 712 
CEP 70.058-902 – Brasília – DF 
 
4. Alexandre Scarpelini 
Coordenador Geral da Vigilância Agropecuária Internacional 
Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento – MAPA 
Fone: (061) 218 – 2829 Fax: (061) 218 – 2831 
e-mail: vigiagro@agricultura.gov.br 
Esplanada dos Ministérios – Bloco D Anexo B – 4º andar 
 
5. Marco Antônio Borzino 
Representante do Ministério do Meio Ambiente – MMA e 
Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA 
Fone: 317 – 1205, 317-1224;317 -1051; 
Fax: 322 – 8215 
e-mail: marco.bozino@mma.gov.br 
Esplanada dos Ministérios Bloco B 6º andar 
CEP: 70068 – 900 
 
6. Zilda Maria Faria Veloso – Coordenadora de Qualidade Ambiental 
 IBAMA 
SAIN Av. L4 Norte, Bloco C, 1º andar , Ed. Sede IBAMA 
Fone:316 – 1282 fax: 316-1355 
e-mail: Fzilda@ibama.gov.br 
 
 
 
 
ORGÃOS ESTADUAIS DE MEIO AMBIENTE 
 
7. DIÓGENES DO NASCIMENTO RABELO 
Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas 
e-mail: dnrabelo@hotmail.com 
 
 34
8. - IBALDECI DOS SANTOS FERREIRA 
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Rondônia 
SEDAM – Estrada Santo Antonio, 900 – Cujubim – Porto Velho – RO 
e-mail marcusdanin@globo.br; ibalferreira@uol.com.br 
 
9. - KELLY CRISTINA DANTAS DOS SANTOS 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA – Bloco 
SEPLAN – Natal /RN 
e-mail: RCDS@zipmail.com.br 
 
10. - RAFAEL BRANT DE ALMEIDA CASTRO 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Tocantins – NATURATINS –TO 
e-mail: Raf.Brant@bol.com.br 
 
11. – PAULO ROBERTO REBELO LAGES 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Piauí 
e-mail: Paulo.Lages@webone.com.br 
 
12. - GERALDA GENORA CAVALCANTI HOHMANN 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Paraná 
e-mail: genora@pr.gov.br 
 
13. - MARIA TERESA NEUMA DE SANTANA 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente da Paraíba – SUDEMA 
e-mail: farmorosinec@hotmail.com 
 
14. - SUZAN LANNES DE ANDRADE 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso 
Fone: 065 – 613-7260 
e-mail: susanlannes@bol.com.br 
 
15. - JOÃO MENDES SILVA JUNIOR 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul 
e-mail: João.jrm@bol.com.br 
 
16.- ROBSON AVILA WOLF 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Santa Catarina 
Av. Osmar Cunha 183 – Edifício Ceisa Center – Bloco B 5º andar – Centro – Florianópolis 
– SC 
e-mail: disa@sdm.sc.gov.br;Robson@sdm.sc.gov.br 
 
17.- ROGÉRIA ELMA DE SANTANA ARAÚJO 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Sergipe 
e-mail: adema@prodose.com.br; rogerioaraujo@uol.com.br 
 
18.– Eduardo Batista Antunes de Carvalho 
Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH/DF 
Fone: (031)340 – 3758 
E-mail: eduardobac@hotmail.com.br 
 
19.– Neiber Rodrigues Silva 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - MG –SEMAD 
Av. Prudente de Moraes, 1671 – 4º andar – Belo Horizonte/MG 
 35
E-mail: neiber@semad.mg.gov.br 
 
 
FUNASA 
 
20. - IVENS LUCIO DO AMARAL DRUMOND 
Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde da FUNASA 
E-mail: ivens.drumond@funasa.gov.br 
 
21. LEONARDO DECINA LATERZA 
Departamento de Engenharia da FUNASA 
E-mail: leonardo.laterza@funasa.gov.br 
 
22. JOSÉ SÉRGIO DE LIMA 
Fundação Nacional de Saúde – FUNASA / PR 
E-mail: www.funasapr.gov.br 
 
23. MANOEL BERNARDO DA MOTTA RIBEIRO 
Fundação Nacional de Saúde – FUNASA/RS 
E-mail: www.funasars.gov.br 
 
24. PAULO CORREA FRITZ 
Fundação Nacional de Saúde- FUNASA/RJ 
E-mail: www.funasarj.gov.br 
 
25. DJALMA PIRES DE LIMA 
Fundação Nacional de Saúde - FUNASA / SP 
Rua Bento Freitas, nº 46 – Vila Buarque 
E-mail: oliveiradp@uol.com.br 
 
26. ALBERTO CASTILHO BRASIL 
Fundação Nacional de Saúde – FUNASA/ES 
E-mail: www.funasaes.gov.br 
 
27. HAMILTON BRASIL FEITOSA 
Fundação Nacional de Saúde –FUNASA/ RR 
Av. Capitão Ene Garcez – 1636 – São Francisco 
E-mail: hamilton.feitosa@globo.com.br 
 
 
Ministério da Saúde 
Coordenação Nacional do SGT nº 11 
 
28.Jorge Frederico Duarte Webber 
Fone 315 – 3437, 224-1751 
e-mail: jorge.webber@saude.gov.br 
Esplanada dos Ministérios – Bloco G. Sede, 4 andar, sala 405 
CEP 70058-900 Brasília – Distrito Federal 
 
 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA 
 
GERENCIA GERAL DE PORTOS , AEROPORTOS E FRONTEIRAS - GGPAF 
 36
 
29. Terezinha Ayres Costa - Gerente de Fronteiras 
Fone: (061) 448 – 1096 
e:mail : gvsaf@anvisa.gov.br 
SEPN 515 Bloco B 3º andar Ed. Ômega Brasília - DF 
 
30. Cleidilene Barbosa Bezerra Gerente de Aeroporto 
Fone: (061) 448 – 1092 
e-mail: gvsae@anvisa.gov.br 
 
31. Catia Pedroso Ferreira - Gerente de Portos 
Fone: (061) 448 – 1094 
e-mail: gvsap@anvisa.gov.br 
 
32. Afonso Infurna Junior - Gerente de Inspeção de Produtos e Empresas em Portos, 
Aeroportos e Fronteiras 
Fone: (061) 448 – 1114 
e-mail: gipaf@anvisa.gov.br 
 
33. Iolanda Álvares Gomes - Gerente de Avaliação Acompanhamento e Controle 
Fone: (061) 448 – 1098 
e-mail: geaac@anvisa.gov.br 
 
34. Alfredo Benatto 
e-mail: Alfredo.benatto@anvisa.gov.br 
Fone: 448 – 1350 
 
35. Clarice Matos Roll 
e-mail: Clarice.roll@anvisa.gov.br 
36.JoséLybio G. de Mattos Junior 
e-mail: José.lybio@anvisa.gov.br 
Fone: 448- 1433 
 
37.Lígia Maria Cantarino 
e-mail: Ligia.Maria@anvisa.gov.br 
Fone: 448 – 1292 
 
38.Lucely de Oliveira Gonçalves 
fone: 448-1432 
e-mail: lucely.oliveira@anvisa.gov.br 
 
39.Milca Costa Adegas 
Fone: (085) 226 - 2032 
e-mail: Milca.adegas@anvisa.gov.br 
 
40.Sérgio Luiz de Oliveira 
Fone: (081) 322-46789; 322 46987; 34268705; 
E-mail: Sergio.oliveira@anvisa.gov.br 
 
GERENCIA GERAL DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - GGREL 
 
41.Fabiane Quirino de Paula Silveira 
Fone: 448-1091 
 37
e-mail: Fabiane.Quirino@anvisa.gov.br 
 
42.Jamil Sultanum 
e:mail: Jamil.Sultanum@anvisa.gov.br 
 
GERENCIA GERAL DE TOXICOLOGIA 
 
43. Maria Ionária de Oliveira 
Fone: 448-1088, 1112; 1082 
e-mail: Maria.ionaria@anvisa.gov.br 
 
GERÊNCIA GERAL DE TECNOLOGIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE 
 
44. Luiz Carlos Fonseca 
Fone: 448-1059 
e-mail: Luiz.Fonseca@anvisa.gov.br 
 
 
COORDENAÇÕES DE PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS NOS ESTADOS; 
 
CVSPAF – AC 
 
45.Mayda Farah de Souza 
Av. Internacional s/n - Epitaciolândia – Acre 
Fone: (068) 224-5330 
E- mail: maydafarah@hotmail.com.br 
 
CVSPAF – AL 
 
46.Maria Gorete da Silva Nascimento 
Rua do Comércio nº 25 Ede. Palmares 12º andar – Centro – Alagoas 
Fone: (082) 221-5257 
E-mail: cvspaf.al@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – AM 
 
47.Altemir Calazans Belém 
Av. Eduardo Ribeiro nº 520 - Ed. Manaus Shopping Center – 16º andar 
sl. 1601 a 1605 – Centro – Amazonas 
Fone: (092) 622-3038 622-3035 
E-mail: altemir.belem@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – AP 
 
48.Erasmo Pedro Filho 
Rua Leopoldo Machado, 1614 – Centro 
Fone: (096) 223-9079 - Amapá 
E-mail: erasmo.filho@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – BA 
 
49.Maria Anáutia Araújo Pinheiro. 
Rua das Flores, 15 – Lauro de Freitas - Bahia 
 38
Fone: (071) 266-3359 
E-mail: Maria.anautia@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – CE 
 
50.Roberto Cesar de Vasconcelos Rua do Rosário, 283 – 4º andar sl. 413 – Fortaleza 
Fone: (085) 231-5175 
E-mail: roberto.vasconcelos@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – DF 
 
51.Maria Celeste Fernandes de Sá. 
Aeroporto Internacional de Brasília – Lago Sul – Brasília 
Fone: (061) 365-3120 
E-mail: maria.sa@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – ES 
 
52.Rosângela Pureza da Cunha 
Rua Moacyr Strauch, 85 Praia do Canto – Espírito Santo 
Fone: (027) 3335- 
E-mail: rosangela.cunha@anvisa.gov.br 
 
53.Clécia Luiza Santos Silva Praça Capitão Frazão 913 – Goiânia 
Fone: (062) – 265-1588 264-1011 
E-mail: cvspaf.go@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – MA 
 
54.Alberto Boumann Ferreira 
Av. Alexandre Moura nº 182 – 2º andar – Centro – Maranhão 
Fone: (098) 221-2257 231-1089 
E-mail: cvspaf.ma@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – MG 
 
55.Lígia Soares Boaventura Leite 
Rua Rio de Janeiro 1200 – Centro – Minas Gerais 
Fone: (031) 3226-8146 - 3226-8508 
E-mail: ligia.leite@anivsa.gov.br 
 
CVSPAF – MS 
 
56.Feliciana Maria da Silveira Guimarães 
Rua Dom Aquino nº 1789 – 2º andar – Ed. Cruz de Malta - Mato Grosso do Sul 
Fone: (067) 321-8838/4347/6786 
E-mail: feliciana.guimarães@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – MT 
 
57.Adelina de Assunção Luyten 
Av. Getúlio Vargas, 553 – 15º andar- sl.1503-Centro – Mato Grosso 
Fone: (065) 321-9202/624-5671 
 39
E-mail: adelina.luyten@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – PA 
 
58.Tânia Mara Santos do N. da Silva 
Rua Senador Manoel Barata, nº 869 3º andar sl. 301 a 305 – Centro – Pará 
Fone: (091) 223-2068/212-5161/212-6649 
E-mail: rubens.araujo@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – PB 
 
59.Maria Eudes Negreiros Martins 
Av. Getúlio Vargas nº 47- 3º andar – Centro – Paraíba 
Fone: (083) 241-7727/1530 
E-mail: eudes.martins@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – PE 
 
60.Gercineide Maria de Jesus Lemos Av. Mascarenhas de Morais – Praça Salgado Filho 
s/nº Imbiribeira – Pernambuco 
Fone: (081) 3426-8603/8705 
E-mail: gercineide.lemos@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – PI 
 
61.Maria Elizabeth Queiroz Fernandes 
Av. Jooão XXIII, 1317 – Jóquei Clube – Piauí 
Fone: (086) 232-0972/0919/1167 
E-mail: cvspaf.pi@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – PR 
 
62.Carmen Isabel de Paula Guimarães Rua Cândido Lopes , 208 – 2º andar – Centro – 
Paraná 
Fone: (041) 304-1150/1151 
E-mail: cvspaf.pr@anvisa.mgov.br 
 
CVSPAF – RJ 
 
63.Wander da Costa Guimarães. 
Av. Rodrigues Alves s/nº Arm.18 – Cais do Porto - Santo Cristo - Rio de Janeiro 
Fone: (021) 2240-8191 
E-mail: wander.guimarães@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – RN 
 
64.Eliana Lucena Mariz Coutinho 
Av. Alexandrino de Alencar 1402 –Rio Grande do Norte 
Fone: (084) 211-4468/201-5888 
E-mail: eliana.coutinho@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – RO 
 
 40
65.Manoel Francisco de Oliveira 
Rua Portugal, 2373 – Ipase Novo – Rondônia 
Fone: (069) 223-3781/221-5216 
E-mail: cvspaf.ro@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – RR 
 
66.Augusto Sérgio Silva Queiroz 
Av. Panamericana s/nº - Centro – Pacaraima – Roraima 
Fone: (095) 592-1473/1576 
E-mail: queiroz.silva@bol.com.br 
 
CVSPAF – RS 
 
67.Vera Lúcia Duarte 
Rua Borges de Medeiros, 536, 10º andar – Centro – Rio Grande do Sul 
Fone: (051)3228-8371 
E-mail: veraluciaduarte@terra.com.br 
 
CVSPAF – SC 
 
68.Júlio César Vieira. 
Aeroporto Internacional Hercílio Luz, Carianos – Santa Catarina 
Fone: (048) 222-0570 
E-mail: jotage2@terra.com.br 
 
CVSPAF – SE 
 
69.Genilson Santos 
Av. Drº Carlos Firpo, 147 – Centro – Sergipe 
Fone: (079) 214-0859/211-9883 
E-mail: gensantos@bol.com.br 
 
CVSPAF – SP 
 
70.Maria Inês da Costa Travassos 
Rodovia Santos Dumont, Km 66 – Aeroporto – Campinas – São Paulo 
Fone: (011) 3352-3004 
E-mail: maria.travassos@anvisa.gov.br 
 
CVSPAF – TO 
 
71.Lazaro da Silva Dutra Junior. 
Av. Teotônio Segurado, Exp.Sul – Tocantins 
Fone: (068) 546-3186 
E-mail: lazaro@ulbra-to.br 
 
Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDUR/ Presidência da República 
72. Nadja Limeira Araújo 
Gerente do Programa de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 
Fone: (061) 411-4971 
E-mail: nadjalc@planalto.gov.br 
 
 41
 
Comando da Marinha 
73. Fernando Sérgio Nogueira de Araújo 
Rua Teófilo Otoni 4 – Centro CEP – 22090-070 
Rio de Janeiro – RJ 
Tel 021 3870-5222, 3870-5220 
e-mail: faraujo@dpc.mar.mil.br 
 
Secretaria Executiva da Comissão Coordenadora dos Assuntos da Organização Marítima 
Internacional – CCA – IMO 
 
74. Gilberto Huet 
Rua Teófilo Otoni, n 04 
CEP 20.090 –070 Rio de Janeiro - RJ 
Tel: 021 3870 – 5222/5674 
e-mail: gilberto@dpc.mar.mil.br 
 
Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ 
 
75. Ricardo de Almeida Maia 
e-mail: ricardo.maia@transportes.gov.br 
 
76. Maria Luiza Almeida Gusmão 
SAN Q.03 Bloco N/O 2º andar 
Fone: (061)9983-1794 
Edifício Núcleo dos Transportes 
CEP 70.040-902 – Brasília – DF 
E-mail: luizagusmao@hotmail.com.br 
 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA 
Esplanada dos Ministérios – Bloco D Anexo B –sala 338 
CEP 70043 –900 
 
77. Paulo Ramon Mocelin 
Coordenação Geral de Vigilância Agropecuária Internacional – MAPA 
e-mail : vigiagro@agricultura.gov.br 
 
78 Vera Cristina Udo 
e-mail : vigiagro@agricultura.gov.br 
79 Jesulindo N Souza Junior 
E-mail: jesulindo.junior@agricultura.gov.br 
 
Ministério do Meio Ambiente – MMA 
 
80. Letícia Reis de Carvalho Zanella 
Esplanada dos Ministérios – Bloco “B” – sala 825 
Tel: 61 – 317-1025, 224-2466 
e-maiil: leticia.zanella@mma.gov.br 
 
81. Cleuza de Moraes Gomes 
Esplanada dos Ministérios Bloco B, 8º andar sala CEP 70068 - 900 
Fone 317 – 1373 FAX – 226 –8050 
e-mail: cleuza.gomes@mma.gov.br

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