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Relatório do Estágio de Observação

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
1. Identificação da Disciplina
Código: 2EST309
Disciplina: DIDÁTICA ENSINO DE CIEN FIS:EST SUP
Docente Responsável: Prof. Dr. Gustavo Iachel
2. IDENTIFICAçÃO DO ESTAGIÁRIO
Nome: Thaís dos Santos Moraes						
Matrícula: 201500620285
Curso: Física 
Período do Estágio: Matutino e noturno
Carga Horária Do Estágio: 30 horas
3. objetivos do estágio:
1. Observação crítica da realidade da escola pública de nível médio;
2. Observação Crítica da prática docente; 
3. A partir do estágio, refletir e propor alternativas de melhorias nos diversos aspectos observados.
4. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Nome da escola: Colégio Estadual PE Wistremundo R. P. Garcia – Ensino Fundamental e Médio
Endereço: Rua Tanzânia, nº 110, Londrina, (43) 3348-6146, CEP 86080-010.
Subordinada ao Núcleo Regional de Educação de Londrina
Dados da Direção da Escola:
Nome do Diretor(a): Marilza Martins de Lima
(X) Efetivo(a) ( ) Designado(a) Licenciado(a) em: Ciências
Nome do Vice-Diretor: André Mauricio Teixeira
(X) Efetivo ( ) Designado Licenciado em: Matemática
Prof.(a). Coordenadora Pedagógica: Flaviane do Prado Lima 
Secretário(a) da Escola: Geni da Silva Andrade
Cursos mantidos:
( ) Pré-escola ( ) Fundamental (1ª a 4ª) (X) Fundamental (5ª a 8ª) (X) Ensino Médio ( ) Outros
Número de Alunos (955), de Professores (77) e de funcionários (38)
Períodos de funcionamento:
(X)Manhã	 (X) Tarde 	(X) Noite
5. descrição detalhada dos eventos OBSERVADos (DIÁRIO DE bordo):
A. Estágio de observação da estrutura e funcionamento da escola:
A escola está localizada em uma região periférica de Londrina, no bairro Parque Ouro Verde, próxima à avenida Winston Churchill. Tem pontos de ônibus próximos e está a menos de 300 m do terminal Ouro Verde. Entretanto, a Rua Tanzânia é mal iluminada, a noite os pontos de ônibus ficam escuros, o que não é seguro.
É uma escola de dois andares, está com a pintura nova, as salas de aulas têm lâmpadas de LED, o piso é de taco e um pouco velho, as salas possuem apenas um ventilador (nos dias quentes foi bem difícil), há apenas um banheiro feminino e masculino para os alunos para uma média de 300 por turno e a escola possui uma quadra poliesportiva coberta. A escola tem 2 andares, o superior só pode ser acessado por escadas.
No período matutino pude observar que as salas ficam bem cheias, quando todos os alunos estavam presentes não sobrava uma carteira para mim. As salas possuem a TV laranja e há uma sala de vídeo (o anfiteatro) que onde há um Datashow. Há uma sala de informática, mas os computadores estão, em sua maioria, estragados o que impossibilita uma sala inteira utiliza-la. A sala dos professores é grande, tem armários individuais, duas mesas grandes, três ventiladores de teto, sofá, TV, geladeira e banheiro. 
Além de lousa, giz, e livro didático, os professores também podem preparar atividades para serem impressas ou fotocopiadas na escola. 
No período noturno, o que mais acompanhei, há uma forte interação dos alunos com a equipe pedagógica e o professor que acompanhei (prof. Luciano) tem uma boa interação com os alunos. A noite os alunos gostam de jogar futebol no intervalo e comem a merenda. No período matutino a escola é bem cheia e tem aquele tumulto típico dos alunos mais novos.
Há um laboratório de Física/Química/Biologia na escola, tem um espaço amplo com mesas para grupos e um quadro. Entretanto não possui equipamentos para aulas de física como multímetros, termômetros e trenas. O professor Luciano não utiliza o laboratório devido à falta de materiais.
Fiz as observações em 6 turmas, e em 2 turnos, irei dividi-las por ano (1º,2º e 3º) e por turno (matutino e noturno. 
1º ano matutino (B e C):
Os alunos dos 1ºs anos matutino são bem agitados e conversadores, além de no período da manhã sempre existir barulho no corredor. Há alguns “palhaços” da turma, houve dias que o professor mandou um ou outro para fora da sala.
No começo do estágio estávamos no final do segundo trimestre, portanto os alunos resolveram provas e provas de recuperação sobre queda livre. O professor cobrou o básico, com 6 exercícios parecidos onde os alunos deviam encontrar uma incógnita e todos os outros valores eram dados. O professor ajudava durante a prova explicando os enunciados, apesar de eles serem claros. As provas da escola valem sempre 5,0, os alunos tiram, em média, uns 2,0 na prova de física, sempre uns 2 ou 3 entregavam a prova em branco.
O professor sempre corrige a prova no quadro e também comenta os erros mais comuns. Para estimular os alunos a prestarem atenção e copiarem, o professor dá 1,0 ponto para os alunos que entregam a correção da prova. Nas correções não há muita interação dos alunos, o professor perguntava o que ele deveria fazer para resolver os exercícios, mas não obtinha respostas. Quando ele resolvia os exercícios surgiam comentários do tipo “era só fazer isso?”, mostrando que os alunos tem dificuldade em entender os problemas e montar as contas, não em fazê-las.
Para o começo do terceiro trimestre o professor começou a falar de grandezas escalares e vetoriais e introduziu o conceito de força. Na introdução do conteúdo novo os alunos foram mais participativos pois o professor sempre tentava ligar os assuntos com coisas do dia-a-dia dos alunos.
1º ano noturno (D):
No período noturno os alunos faltam bastante, eles são menos agitados, mas ainda há conversa e eles geralmente não copiam a matéria. Essa turma tem a primeira aula de quarta-feira, vários alunos chegam atrasados na primeira aula por conta do trabalho.
Devido ao fato de a maioria dos alunos do período noturno trabalharem, as provas são com consulta ao caderno, mas não se mostra uma coisa muito vantajosa uma vez que os alunos não copiam as aulas do professor. Além disso, as aulas da noite são de 40 minutos, então o professor geralmente dá a prova com um exercício a menos do que para o pessoal da manhã. Observe que, para os que conseguiam fazer a prova, faltava tempo.
A correção da prova segue o padrão anterior e no começo do assunto novo os alunos também se mostraram mais participativos.
2º ano matutino (A):
No começo do estágio os alunos estavam fazendo as avaliações do conteúdo de calorimetria e potência. Na aula de dúvidas antes da prova de recuperação perguntam sobre a conversão de calorias para joules e o pessoal apresenta dificuldade em interpretar exercícios do tipo “para uma mesma quantidade de energia, qual material esquentará mais”.
A prova de recuperação teve as mesmas características que as descritas anteriormente: alguns entregaram em brancos, outros tinham dúvidas no enunciado. Entretanto, nessa turma havia alunos que não precisavam fazer a prova de recuperação.
O assunto seguinte foi calor latente e transição de fase, o professor passava, principalmente, exercícios de transformação de fase da água. O professor faz vários exercícios durante as aulas, alguns alunos participam das resoluções, outros prestam atenção, outros não. Quando era deixado algum exercício para a cara ou um tempo em sala para eles resolverem, poucos faziam. 
2º ano noturno (C):
As aulas do período noturno seguiram como as do matutino. Na correção da prova o professor não conseguiu corrigir os 7 exercícios no tempo da aula. No começo os alunos falaram que aprova estava muito difícil, mas durante a correção mudaram de ideia. O professor falou para eles que o problema era na interpretação.
3º ano noturno (B):
Diferente das outras turmas, tive uma maior convivência com o 3ºB, pois fiz o estágio de regência com eles.
Pude observar que todos trabalham, alguns perdem aula por conta do trabalho, algumas alunas são mães e eles só querem terminar o ensino médio.
No começo do terceiro trimestre o professor falou de carga elétrica com uma introdução histórica. No cálculo da quantidade de carga os alunos apresentaram dificuldades nas operações com base 10 e professor fez umas duas aulas de revisão e introduziu as nomenclaturas (mili, micro, nano, quilo).
O conteúdo caminhou bem devagar, as provas do trimestre abordaramapenas eletrização e lei de Coulomb.
Mesmo com a prova em consulta os alunos têm dificuldade em relacionar a semelhança com os exercícios da prova. 
B. Estágio de observação da prática docente:
	O professor
	Sim
	Não
	1. demonstra conhecer a matéria
	X
	
	2. expõe a matéria claramente
	X
	
	3. utiliza terminologia e vocabulário adequados
	X
	
	4. utiliza o quadro, organizadamente
	X
	
	5. utiliza o tom de voz adequado
	X
	
	6. faz a ligação com as matérias anteriores
	X
	
	7. dá exemplos práticos pertinentes
	X
	
	8. utiliza recursos didáticos diversificados
	
	X
	9. utiliza experimentos como recurso didático
	
	X
	10. revela-se autoconfiante na gestão da aula
	X
	
	11. comunica com facilidade e eficácia
	X
	
	12. procura verificar se a turma está entendendo a explicação da matéria
	X
	
	13. lança perguntas à turma
	X
	
	14. provoca a participação dos alunos na aula
	X
	
	15. modifica a maneira de expor, quando um assunto não foi compreendido
	X
	
	16. provoca a discussão na turma, sobre a matéria lecionada
	
	X
	17. interroga os alunos para testar o acompanhamento da matéria
	X
	
	18. responde corretamente às questões dos alunos
	X
	
	19. chama a atenção dos alunos distraídos
	X
	
	20. verifica se os alunos têm o material escolar necessário
	X
	
	21. deixa dúvidas no ar para os alunos refletirem em casa calmamente
	
	X
	22. reconhece facilmente quando se engana
	X
	
	23. incentiva os alunos a trabalharem
	X
	
	24. reforça positivamente as respostas, condutas e trabalho dos alunos
	
	X
	25. desloca-se de carteira em carteira para acompanhar o trabalho de cada um
	X
	
	26. faz a síntese da aula, como balanço final
	
	X
	27. tem um relacionamento fácil com a turma
	X
	
	28. Resolve conflitos de forma adequada
	X
	
	29. Não se irrita com facilidade
	X
	
	30. Estabelece um clima de tolerância dentro da sala de aula
	X
	
	31. Permite que todos expressem as suas opiniões
	X
	
	32. Revela bom senso nos momentos mais difíceis ou conflituosos
	X
	
	33. Revela-se solícito na resposta às questões e dúvidas dos alunos
	X
	
	34. Chama a atenção do aluno que chegou atrasado
	
	X
	35. Chama a atenção do aluno pela sua conduta e atitude negativas na aula
	X
	
	36. Trata os alunos sem discriminações nem preconceitos
	X
	
	37. Exige respeito mútuo entre todos
	X
	
	38. Gere bem o tempo disponível para a aula
	X
	
	Comentários: 
O professor Luciano domina bem os conteúdos, os expõe de maneira clara, faz avaliações coerentes com o conteúdo abordado, ele é um professor transmissor. Vimos que o professor transmissor dificilmente promove uma aprendizagem sólida nos alunos [1], os diferentes tipos de alunos irão promover a aprendizagem por diferentes métodos.
Entretanto eu entendo a parte dele, os alunos se mostram muito desinteressados pelos conteúdos de física e, com duas aulas por semana de 50 minutos onde para cada trabalho e prova que você dá é necessário fazer uma recuperação (normas da escola), o tempo fica bem apertado. 
Para se introduzir uma metodologia plural [2] (experimentos, simulações, aulas em grupo) seria necessário mudar o método avaliativo da escola (ou da disciplina se houver essa flexibilidade) e recursos para aulas de laboratório (de física e de informática). 
Sabemos que os professores do ensino básico do estado são muito desvalorizados, eles dão muitas aulas e em mais de um colégio na maioria das vezes, o que dificulta a preparação de aulas diferenciadas.
	Os alunos
	Sim
	Não
	Presta atenção à explicação do professor
	X
	
	Põe questões e dúvidas ao professor sobre a matéria lecionada
	
	X
	Mostra-se disciplinado na interação com os colegas
	X
	
	Executa com prontidão as tarefas pedidas pelo professor
	
	X
	Revela-se disponível para ir ao quadro
	
	X
	Revela-se disponível para ajudar o professor nas tarefas da aula
	
	X
	Ajuda a manter um ambiente saudável dentro da aula
	X
	
	Comentários:
Percebi que diferente das escolas da região central, a quantidade de turmas dos anos do ensino médio vai diminuindo. No Wistremundo há 4 primeiros, 3 segundos e 2 terceiros. Penso que isso reflete na evasão dos alunos da região periférica para trabalhar, podendo ser para ajudar a família ou porque não veem retorno em investir nos estudos.
Isso é um problema social[3], muitas vezes os alunos não recebem informações sobre a universidade pública e cursos preparatórios gratuitos. Se forem de famílias com baixo grau de escolaridade geralmente não são incentivados a fazerem um curso superior.
Os alunos são bem desmotivados com a disciplina de física, o objetivo é tirar a nota para a aprovação. Esse tipo de motivação pode ser chamado de extrínseca [4], há interesse dos alunos durante um curto período de tempo, visto a possibilidade de recompensa, mas não o suficiente para ocorrer aprendizagem. Também há o problema da concentração e atenção, nos dias de hoje os seres humanos conseguem manter o foco por um período de tempo bem menor do que os 50 minutos de aula [5]. As aulas tradicionais de quadro e lousa não os motivam.
Dois grandes problemas observados são a falta de interpretação dos alunos e deficiência na base matemática. Isso significa que nas séries anteriores não houve uma aprendizagem significativa dos alunos. Estudamos que para ocorrer a aprendizagem é preciso que o aluno esteja em condições de aprender e que esteja disposto a aprender e que o professor possua os métodos necessários para apresentar os conteúdos de modo que os alunos possam internalizá-los.
 
	A sala
	Sim
	Não
	Tem as condições adequadas para o desenvolvimento da aula
	X
	
	As condições do quadro e das carteiras são boas
	X
	
	Permite que o professor se movimente com facilidade
	
	X
	Tem equipamento informático de apoio à aula
	X
	
	Tem uma boa acústica
	X
	
	Não deixa entrar o barulho de fora
	
	X
	Tem uma boa luminosidade
	X
	
	Tem as condições térmicas de conforto adequadas
	
	X
	Comentários: 
A falta de ar-condicionado nas salas é um problema. Como aconteceu em várias escolas de Londrina, eles receberam os aparelhos, mas não foi possível instalar. 
As salas são pequenas, é difícil passar entre as fileiras e não há muito espaço entre a mesa do professor e o quadro.
6. Considerações finais:
Com o estágio pude viver o ambiente escolar do outro lado, como os professores interagem entre si e com a equipe pedagógica. Na sala de aula vi o desafio que é administrar uma sala de aula cheia.
O estágio contribuiu para a minha percepção das diferenças entre os alunos, de como se portar nas eventualidades (barulho no corredor, algum aluno extravasado, etc). Pude acompanhar o funcionamento do semestre: conteúdo, revisão, prova, correção e recuperação.
Uma proposta de intervenção mais simples para a disciplina de física e sem exigir recursos, seria a implementação de aulas em grupo. Nelas os alunos podem trabalhar juntos para resolver um problema ou construir algum experimento de baixo custo. A avaliação seria feita em grupo (lista de problemas e confecção do experimento) e individualmente (prova escrita).
7. REFERÊNCIAS
[1] LIBÂNEO, José Carlos et al. Didática e trabalho docente: a mediação didática do professor nas aulas. Concepções e práticas de ensino num mundo em mudança. Diferentes olhares para a Didática. Goiânia: CEPED/PUC GO, p. 85-100, 2011.
[2] LABURÚ, Carlos Eduardo; ARRUDA, Sérgio de Mello; NARDI, Roberto. Pluralismo metodológico no ensino de ciências. Ciência & Educação (Bauru), p. 247-260, 2003.
[3] GUALTIERI, Regina C. Ellero; LUGLI, Rosário Genta. A escola e o fracasso escolar. São Paulo, 2012.
[4] LABURÚ, Carlos Eduardo. Fundamentos para um experimento cativante. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 23, n. 3, p. 383-405, 2006.
[5] MONTEIRO, Marco Aurélio Alvarenga. O uso de tecnologias móveis no ensino de física: uma avaliação de seu impacto sobre a aprendizagem dos alunos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 16, n. 1, p. 1-15, 2016.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

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