Buscar

_ AVALIAÇÃO - TI I Estudos disciplinares V (ADM)

Prévia do material em texto

23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 1/11
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I
ESTUDOS DISCIPLINARES V 6668-10_SEI_AD_0119_R_20201 CONTEÚDO
Usuário jessica.souza94 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES V
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 23/03/20 16:04
Enviado 23/03/20 16:16
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 11 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
  
Energia eólica no Brasil 
  
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas
barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que
devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a
necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia. 
  
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em
1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de
Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como
eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa, a
produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW
em 2011 (quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências).
  
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de
Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de
140GW. 
  
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo
com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é
exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à
energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. 
  
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou
minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São
Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a
distribuição geográ�ca dos recursos hídricos existentes no país. 
  
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No
entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia. 
  
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações) 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
jessica.souza94 @unipinterativa.edu.br 3
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_67602_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_67602_1&content_id=_960739_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 2/11
Resposta Selecionada: b. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda
de cidades com até 400 mil habitantes. 
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do
país. 
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
  
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir: 
  
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura 
  
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz
Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o
assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E
ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de “populares insatisfeitos com a
polícia no local”. 
  
O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então encontrar-se
armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em
todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus
tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. 
  
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato
contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. 
  
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso
às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. 
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de
Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica
peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter
preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do
Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. 
  
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração
tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se
passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
  
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do
ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja
ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria
o risco de ser deposto. 
  
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de
2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria
da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de
borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 3/11
Resposta Selecionada:
e. 
classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
  
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa.  No documentário “Junho”, produzido pela TV Folha e
bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de borracha? Se lá no
meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos”. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. 
  
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que
a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto
agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista
transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas
em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. 
  
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas
regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos aperder de vista. O
governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições.
E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia reti�car sua
frase infeliz. 
  
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado. 
  
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>. 
Acesso em 7 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não
se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de
periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos
populares. 
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes
e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante
de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
  
Está correto o que se a�rma em:
II. 
 
Pergunta 3
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
A de�nição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura
atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras.  O
mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e
também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança
climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O
Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desa�os que se
acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte signi�cativa da
biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis;
diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais.  O campo do
desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3 componentes:
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. 
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 4/11
Resposta
Selecionada:
b.
  
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
A rede�nição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício
que re�itam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da
preservação.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
  
São Paulo, a capital mundial do gra�te 
  
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu
aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima.
Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou
pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais
populosa da América Latina: os gra�tes e pichações, que vêm tomando conta dos muros
nos mais de 1.500 quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando São
Paulo na capital mundial do gra�te. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de
que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário. "O gra�te é uma
manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se
impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A
dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo
realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e �guras
geométricas parecidas. 
Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul
da capital paulista. "A arte não é para você gostar, é para você re�etir e pensar", completa
Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o gra�te a ações sociais.
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU).  Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte estar na rua já é muito
mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver", diz a artista
e gra�teira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros autorizados.
 Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, "a adrenalina de pichar",
segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto um
gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de
cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie”. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito
Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e
privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder
público.  Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos
muros gra�tados. De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente.
"Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do
gra�te", contam Os Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em
vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte". Mesmo assim, no �nal da
gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os gra�tes na
cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas. 
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido
apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 5/11
Resposta Selecionada: d. 
tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Gra�ti em São
Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos,
de muros gra�tados. "O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem
mais aquela má impressão da arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do
reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte
urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. 
Pimp My Carroça:  Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007,
Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo
reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de
papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. "Percebi que essas pessoas são
invisíveis, ninguém olha para elas", diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas
pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras
para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o
projeto Pimp My Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding 
Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto
cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram
pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico
geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma
edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de
carroças pintadas. O próximo passo édesenvolver um aplicativo para que qualquer um
possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável. 
  
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>. 
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do gra�te e da pichação como formas
de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está
aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata
de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes o�cialmente
reconhecidas. 
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria
haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte
urbana. 
  
Está correto o que se a�rma em:
I e IV.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
Criminologia – Eduardo Galeano 
  
A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada
dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a
miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São,
como as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não
foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de
habitação que os pobres merecem. 
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>. 
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 6/11
Resposta Selecionada: b. 
Acesso em 24 ago. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional
tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
  
Está correto o que se a�rma em:
I.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir: 
  
O que Portugal tem a ver com o Brasil 
Alexandra Lucas Coelho 
  
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã,
conhecedora pro�ssional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma
guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta
veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é impossível
ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes
dias. 
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se,
chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a
atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como
pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. 
Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da
ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência vai
longe, e em muitas direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo
e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-Grande & Senzala
das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no
desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastró�co da
natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem
sido e será para muitas, livros, bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais
urgentes, na cultura), não fez o su�ciente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na
polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no
ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e
supera pela esquerda num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma
nova faixa politizada vinda da elite. 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização
portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a
escravatura, mas inauguraram o trá�co em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que
as potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões foram
tra�cados por Portugal. Isto signi�ca 47 por cento, ou seja, quase metade do trá�co foi
assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil. 
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 7/11
Resposta
Selecionada:
b.
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma
portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim.
Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração
brutal de um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda
uma bibliogra�a tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada. 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses
faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no
Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao
extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão. 
  
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram
origem no sistema português de colonização do Brasil, cujos re�exos são
sentidos até hoje.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: e. 
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora,
publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua em Londres e em
outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais
mais desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, �caram conhecidas no
mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de
consumo da classe trabalhadora. 
  
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da população: “Os
políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. “Você não vai ver alguém
assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o
comportamento das classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de
fumaça que ele oferece.  
  
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a ideologia de
que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas maiores. 
Trata-se de uma �loso�a que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de
Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado
pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela
desigualdade”. 
  
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6(adaptado). 
  
Considerando as ideias do texto, avalie as a�rmações a seguir. 
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica. 
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento
individual como causas de problemas sociais. 
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de
oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas. 
IV. As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de
consumo vigente. 
  
É correto o que se a�rma em:
II, III e IV.
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 8/11
Pergunta 8
Leia o texto a seguir: 
  
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não
vemos publicidade de legumes na TV? 
  
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do
Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de
Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele
participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc
Santos. Con�ra algumas questões levantadas. 
  
Estamos engordando: Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos
Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça
conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em
países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da
Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação,
ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava,
quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar: 
“Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de
energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da
escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois
milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso”, a�rma Pedro. 
  
O que mudou?: Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a
entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da
população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta
o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os
alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem
tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais
fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e
gordura – em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente
publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça
chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os
que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil
entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação
(publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante
décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem su�cientes para prevenir a
obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&return… 9/11
Resposta Selecionada: c. 
continuaram a subir.  Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou
obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável,
se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis
em local próximo, a preços acessíveis. 
  
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar
para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir
suco de laranja”, exempli�ca Pedro Graça. 
  
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta : 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma
vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os
alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente,
aumenta a prevalência de obesidade... 
IV. A propaganda e o marketing 
têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões
urbanas. 
  
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b.
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir: 
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um pedido,
por escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o
empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para �ns de consulta escolar.” 
  
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir: 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 maio 2016. 
  
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada
humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&retur… 10/11
para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes
(Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). 
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas
da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num
ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de
qualidade”, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. “A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma rede de
distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz,
refrigeração e lazer”, relata do município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio
depainéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses,
com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre boias no
rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde
o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água
do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras
coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais
�quem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que
elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados”, diz
Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo
de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a
construção de uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores
alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la
em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década,
após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a
geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a
excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores,
neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. 
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira
pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo
Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se
agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus
sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os
painéis produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa”. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país,
a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à
irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas
fotovoltaicas. 
  
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>. 
Acesso em 10 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor
produza 30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
23/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6668-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31924076_1&course_id=_67602_1&content_id=_960746_1&retur… 11/11
Segunda-feira, 23 de Março de 2020 16h16min14s GMT-03:00
Resposta Selecionada: c. 
residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em
18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da
Amazônia, onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia
elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por
isso, a energia solar é uma boa alternativa. 
  
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III é correta.
← OK
javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_960739_1&course_id=_67602_1&nolaunch_after_review=true');

Continue navegando