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Equipamentos e Aparelhos Radiológicos

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Equipamentos e Aparelhos Radiológicos 
Prof.: Jansen
1
		
	1 DIA – 21/11/19	Apresentação do professor da disciplina e da ementa detalhada
História da radiologia e aparelhos usados na radiologia convencional e especializadas
	2º AO 5º DIA 
22/11/19 a 27/11/19	Aparelhos e Equipamentos radiográficos com suas funções;
Normas técnicas de uso e conservação dos aparelhos e equipamentos radiográficos
Produtos químicos utilizados na limpeza e conservação dos equipamentos e aparelhos radiográficos
	6º DIA - 28/11/19	1º AVALIAÇÃO
	7º DIA – 29/11/19	Processamento químico das películas; Filmes e écrans; Equipamento técnico de revelação em câmara escura e clara;	
	8º DIA – 02/12/19	Princípios de funcionamento e utilização do dosímetro; Materiais, equipamentos e acessórios utilizados nos procedimentos dos meios de contraste;
	9º DIA - 03/12/19	Visita técnica no Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I)
	10º DIA – 04/12/19	2ª AVALIAÇÃO
	11º DIA - 05/12/19	Recuperação final
	12º DIA - 06/12/19	Assinatura de ATA e Término da disciplina
Conteúdo Programático 
2
História da Radiologia 
Ana Bertha Roentgen (1833 – 1919)
 Noções de RX
Histórico
Origem - Wilhelm Conrad Röntgen- 
8 de novembro de 1895;
Raios X são emissões eletromagnéticas de natureza semelhante à luz visível. Recebeu este nome por ser um tipo de radiação desconhecido na época;
 Noções de RX
Histórico
A aplicação para a visualização do interior do 
corpo humano foi reconhecida quase que 
imediatamente e até hoje, um dos meios mais 
usados para aquisição de imagens médicas.
A mão de Anna 
Bertha Ludwing 
Roentgen
 Noções de RX
Histórico – 22/ 12/ 1895
Noções de RX
Histórico
.
Noções de RX
Histórico
.
Noções de RX
Histórico
.
Primeiro Aparelho de Raios-X da América do Sul em 1897
Noções de RX
Histórico
.
Noções de RX
Histórico – descoberta do Rádio em 1898
.
O Casal Curie (Marie e Pirre Curie) fizeram a descoberta do elemento rádio, uma elemento que emitia energia da radiação
Noções de RX
Histórico – radiografia da espingarda
Roentgen, como todo cientista, muito curioso por querer saber mais sobre a sua descoberta, saiu fazendo experimentos em tudo que via pela frente
Noções de RX
Histórico – radioatividade
Becquerel, que já estudava algumas coisas sobre uma energia diferente, fez a Descoberta da Radioatividade, emitida por substâncias naturais
Noções de RX
Histórico – mamografia
Outro momento da história da radiologia foi a aplicação dos Raios-X para estudo e diagnóstico de lesões mamárias, a primeira radiografia da mama foi realizada por Albert Salomon
Noções de RX
Histórico tudo radiografar
Tempos depois da 
descoberta dos 
Raios-X e também 
da Radioatividade, 
se deu um alvoroço,
 virando moda a 
fazer o uso da 
radiação para 
atividades diversas
Noções de RX
Histórico concurso de beleza interior
Noções de RX
Histórico
.
Produtos radioativos, seus danos à saúde só foram descobertos anos depois.
Noções de RX
Histórico
.
Produtos radioativos, seus danos à saúde só foram descobertos anos depois.
Noções de RX
Produtos radioativos, seus danos à saúde só foram descobertos anos depois.
Noções de RX
Produtos radioativos, seus danos à saúde só foram descobertos anos depois.
Noções de RX
Histórico tudo radiografar
Invenção em 1972 da tomografia, por Ambrose e Hounsfied.
Noções de RX
Histórico Ressonância 
Quase na mesma época da Tomografia Computadorizada, a Ressonância começou a ser estudada nos anos 50 e foi apresentada na década de 70
Noções de RX
Histórico Informática 
História Século XX
• 1939 – 1945 – 2ª grande guerra mundial
• Dezembro / 1943 1º computador 
Colossus Mark I (inglês) 
Decifrar códigos secretos alemães (2ª guerra) Colossus
Noções de RX
Histórico Informática 
• 1946 – 1ª geração de Computadores (válvulas) 
– Esquentavam muito ENIAC – Temperatura ambiente = 67ºC 
– Válvulas queimavam muito 
– Grande consumo de energia
• ENIAC; EDVAC EDVAC
Noções de RX
Histórico Informática 
• ENIAC (Electronic Numerical Integrator Analyser and Computer) 
 17.468 válvulas 
 Processava apenas: 5.000 adições, 357 multiplicações e 38 divisões por segundo, bem menos que uma calculadora de bolso atual. 
 Fez cálculos do projeto da bomba atômica americana
Noções de RX
Histórico Informática 
• 1948 – 2ª geração de computadores
 – Transistorizados 
– Menor consumo de energia
• Final da década de 1950 
– 3ª geração de computadores (com circuitos integrados) – 1951 – UNIVAC • 1º computador comercial de grande escala 
Noções de RX
Histórico Informática 
• 16/10/1956 
– 1º celular
 – Sistema automático de telefonia móvel (MTA – inglês)
 – Inventado pela Ericson – Pesava cerca de 40kg
• 04/10/1957 – URSS lança o 1º satélite artificial do mundo – SPUTNIK
•1959 – Processo planar para circuito integrado
Noções de RX
Histórico Informática 
• 1965 – 1ª conexão entre computadores através de uma linha discada (Califórnia – USA)
• 1969 – É desenvolvida a ARPA (Advanced Research and Projects Agency) 
– conectar os centros de pesquisa, com o controle dos militares 
– rede foi batizada de ARPANET
• 1969 – Início das mídias de armazenamento (apenas para ler – não gravava)
• 1989 – É criada a World Wide Web – Internet
• 1995 – Implantada a Internet comercial no Brasil
Noções de RX
Histórico Informática 
Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, a informática começou a crescer muito, com o passar dos anos, os computadores foram ficando mais potentes, os telefones celulares e, com o surgimento da internet, e avanço da tecnologia, a Radiologia também evoluiu.
2 - Aparelhos Utilizados na Radiologia e acessórios, funções e formação dos raios X e da imagem; normas técnicas de uso e conservação 
Métodos para formação de imagem diagnóstica 
A radiologia dispõe hoje de um arsenal amplo de métodos para formação da imagem diagnóstica:
RX (Convencional)
Telecomandado
Digital
Tomografia Computadorizada
Ultrassonografia
Ressonância Magnética
Mamógrafo
Arco em C
Densitometria
PET - CT
 EQUIPAMENTOS EM RADIOLOGIA
RX – método baseado na emissão de radiação a partir de uma fonte que utiliza efeito fotoelétrico em um campo de força para produzi-la.
Os RX são “atenuados” pelas diferentes densidades do objeto a ser estudado
Conforme a intensidade com que os raios chegam ao filme a imagem começa a ser impressa.
 -Aparelhos Radiográficos 
Fixo
Móvel
Portátil
 Aparelhos fixo 
Os equipamentos fixos, pela própria classificação, são aqueles que não podem ser retirados do local onde foram instalados
Necessitam de uma sala exclusiva para sua utilização, com suprimento adequado de energia, espaço para movimentação do paciente, técnico e equipe de enfermagem e local reservado para o operador controlar o equipamento à distância (Biombo);
Possuem várias formas e tamanho, podendo ser fixo ao chão por um pedestal ou ser preso ao teto, com uma coluna retrátil.
 Aparelhos fixo 
35
 Aparelhos fixo telecomandado
O aparelho de RX telecomandado, visualmente não apresenta diferenças com um aparelho de Raio X comum. 
Isto porque o aparelho telecomandado possui como diferença principal a possibilidade de ajustar todos os parâmetros mecânicos e geométricos (posição da mesa, inclinação, tamanho do campo, etc) a partir da própria mesa de comando, sem a necessidade do técnico tocar na mesa ou paciente.
É um equipamento de última geração sendo totalmente digital, o equipamento de raio-x telecomandado é específico para a realização de exames raios-x com contraste e tem uma maior qualidade de imagem. Além disso, ele funciona de forma mais rápida, o que reduz a exposição dos pacientes a radiação ionizante
 Aparelhos fixo telecomandado
 Aparelhos móvel
O equipamento móvel é aquele que se constitui apenas do essencial para a realização de um exame radiográfico. Assimé dispensado de uma mesa de exames e os controles do equipamento estão fisicamente juntos com a unidade geradora de radiação;
Pode ser transportado facilmente através de um sistema de rodas já embutida na estrutura;
Para a realização do exame, utiliza-se geralmente a própria maca ou cama onde se encontra o paciente, ou até mesmo a cadeira em que ele estiver sentado.
 Aparelhos móvel
 Aparelhos PORTÁTIL
A diferença entre o equipamento móvel e o portátil está em duas características básicas: o peso e a capacidade de radiação e a flexibilidade para realização de exames;
No caso dos equipamentos portáteis, seu peso e tamanho são concebidos para que possa ser carregado por uma única pessoa através de alças ou armazenado em uma valise. Assim, pode ser facilmente transportado, nas ambulâncias ou mesmo no porta-malas de carros
O equipamento portátil tem capacidade para radiografar, normalmente, apenas extremidades do corpo humano. Em contraposição o equipamento móvel é muito utilizado para exames de tórax em unidades de tratamento intensivo, já que os pacientes não podem ser removidos até a sala de radiografia.
 Aparelhos PORTÁTIL
 COMPONENTES BÁSICOS DE UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
Cabeçote do equipamento
Sistema de colimação interna do feixe
Feixe primário
Faixa de compressão do paciente
Mesa de exames
Grade antidifusora
Filme radiográfico
Porta-Chassi
Radiação Secundária
Estativa
Painel de comando
 COMPONENTES BÁSICOS DE UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
 COMPONENTES BÁSICOS DE UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
Cabeçote: local em que se encontra a ampola (tubo) de raios x, onde se produz a radiação propriamente dita;
Sistema de colimação interna do feixe: responsável pela adequação do tamanho do campo e redução do efeito penumbra e da radiação espalhada;
Feixe Primário: assim chamado por ser, o feixe que sai da ampola e que irá interagir com o paciente;
Faixa de compressão do paciente: usado para adequar a espessura do paciente e melhorar a qualidade da imagem, pela redução da radiação espalhada.
 COMPONENTES BÁSICOS DE UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
Mesa de Exames: local onde são colocados, além do paciente, alguns acessórios, tais como o porta-chassi, a grade antidifusora e o filme radiográfico;
Grade Antidifusora: responsável pela redução dos efeitos de borramento da radiação espalhada na imagem radiográfica;
Filme Radiográfico: elemento sensível à radiação, colocado em um invólucro metálico protegido da luz, chamado chassi;
Porta-Chassi: estrutura metálica onde é colocado o chassi que contém o filme.
 COMPONENTES BÁSICOS DE UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
Radiação Secundária: é toda a radiação que não é proveniente do feixe principal com a matéria (paciente, mesa, chassi, grade, cabeçote, etc.);
Estativa: é a coluna ou eixo onde está preso o cabeçote. Normalmente possui um trilho para que possa se movimentar;
Painel de comando: ou mesa de comando de um aparelho de raio x é basicamente onde se comanda a produção da radiação ou seja, quantidade (MA), tempo de exposição (s) e poder de penetração (KV).
 COMPONENTES BÁSICOS DE UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
Radiação Secundária: é toda a radiação que não é proveniente do feixe principal com a matéria (paciente, mesa, chassi, grade, cabeçote, etc.);
Estativa: é a coluna ou eixo onde está preso o cabeçote. Normalmente possui um trilho para que possa se movimentar;
A mesa de comando de um aparelho de raio x é basicamente onde se comanda a produção da radiação ou seja, quantidade (MA), tempo de exposição (s) e poder de penetração (KV).
 Aparelhos fixo 
Fixo
Móvel
Portátil
 Aparelhos fixo 
Fixo
Móvel
Portátil
Aparelhos Radiográficos Fixo 
Aparelhos Radiográficos Fixo 
Aparelhos Radiográficos Móvel
Muito semelhante em recursos ao equipamento fixo
Constitui-se de apenas o necessário para a realização de exames radiográficos.
ARCO EM C
ARCO EM C
 Aparelhos Radiográficos Portátil
O peso e a capacidade de radiação e a flexibilidade para a realização de exames, são as principais diferenças com relação a equipamentos móveis.
Vantagens X Desvantagens 
Aparelhos Radiográficos Convencional
quantidade correta de radiação
o paciente acaba se expondo a uma quantidade maior de radiação do que no caso da radiografia digital
O processo de revelação do filme gera substâncias tóxicas que contribuem para a poluição do ambiente
Tempo de revelação
equipamentos mais baratos e simples
 Aparelhos Radiográficos Computadorizados - CR
Foi introduzido pela Fuji em 1981 sofrendo muitas melhorias na década de 90
Neste sistema CR o chassis com filme radiográfico são substituídos por chassis com placas de fósforo(Flúor Brometo de Bário).
Após a exposição a radiação, o chassi é submetido ao processo de digitalização no aparelho de scanner.
 Aparelhos Radiográficos 
.
 Aparelhos Radiográficos Computadorizados - DR
Foi introduzida no final da década de 90, tem como fator principal a substituição do chassi eletrônico por um detector capaz de transmitir diretamente a um sistema digitalizador gráfico
Este sistema elimina o sistema de revelação químicos ou scanners(CR).
No DR geralmente é utilizado apenas uma placa (chassi) 35 x 43, que pode possuir uma bateria recarregável ou cabos de energia para alimentação. .
 Aparelhos Radiográficos Digital
 Aparelhos Radiográficos Telecomandado – Século XXI
Vantagens X Desvantagens 
Aparelhos Radiográficos Digital
exposição menos rigorosa à radiação
 imagem é imediatamente gerada no computador, pode ser rapidamente encaminhada para o médico radiologista 
maior agilidade e eficiência
processamento da imagem no computador
um investimento maior
 2 – Acessórios e funções dos Equipamentos radiográficos, formação dos Raios X e da imagem.
A radiologia dispõe hoje de um arsenal amplo de métodos para formação de imagem diagnóstica
Tubo de raio-x ou Ampola
Diafragma ou Colimador
Estativa Vertical com Bucky
Mesa de Comando
Mesa de Exame com Bucky
Biombo
E os Acessórios Radiológicos
Cúpula 
Corresponde a um invólucro metálico (duplo) revestido internamente de chumbo. No seu interior é colocado o tubo de raio x imerso em óleo de isolamento e refrigeração. 
FUNÇÃO Proteção mecânica e elétrica, dissipação de calor e absorção da radiação extra focal ( radiação secundária ).
Estrutura da ampola
Os raios x tem origem no choque de elétrons acelerados contra um obstáculo material
A interação entre esses elétrons e os átomos do obstáculos resultará na formação dos raios x e calor.
Estrutura da ampola
Os raios x tem origem no choque de elétrons acelerados contra um obstáculo material
A interação entre esses elétrons e os átomos do obstáculos resultará na formação dos raios x e calor.
Estrutura da ampola
Estrutura da ampola
Tipos de ampola
Tipos de ampola 
• As ampolas são geralmente referenciadas segundo duas características principais: tipo de ânodo e número de focos. 
Anodos
Existem dois tipos de ânodos: 
Fixo - Utilizado na odontologia e em equipamentos de pequeno porte, portáteis ou móveis; 
Rotatório – Mais utilizado por sua eficiência e durabilidade quando do envolvimento de grandes quantidades de energia.
Anodo
Número de focos
Com relação ao número de focos, ou alvos no ânodo, as ampolas podem ser construídas com: 
• Um foco - quase todos os equipamentos móveis ou portáteis, odontológicos e industriais.
• Dois focos - o mais comum em radiodiagnóstico. 
Principais componentes da ampola
Anodo
Catodo
Filamento
Catodo
Anodo X Catodo
Anodo – O ânodo é o polo positivo do tubo, que deve ser constituído de um material de boa condutividade térmica
Catodo – O cátodo é o eletrodo negativo do tubo, formado por um pequeno fio em espiral (ou filamento) que possui ponto de fusão e eficiência de emissão termoiônica altos, já que éconstituído pela combinação de tungstênio e tório
Anodo X Catodo
Anodo X Catodo
Filamento
 O filamento é um componente fundamental para o dispositivo de geração dos raios X, porque nele são produzidos os elétrons que serão acelerados em direção ao ânodo. O fio enrolado de tungstênio, semelhante ao utilizado nas lâmpadas incandescentes domésticas, tem por objetivo aumentar a concentração de calor e garantir uma uniformidade na geometria da produção do feixe de elétrons. 
 Formatos de Filamento
Diafragma ou Colimador
 Em todos os exames de raios X é necessário um correto posicionamento do paciente e uma colimação do feixe de raios X, radiação primária, emitido pelo equipamento. 
Estativa Vertical ou Bucky Mural
Para onde deve ser direcionado o feixe
Mesa Bucky 
Para onde deve ser direcionado o feixe
GRADE ANTIDIFUSORA
• 1918 – século XX Década de 10
 É lançado um filme específico para radiografias Emulsão de alta sensibilidade (velocidade) nos 2 lados da base 
Permite uso com 2 telas intensificadoras
GRADE ANTIDIFUSORA
É uma placa construída de uma série de lâminas de material radiopaco, normalmente chumbo, separadas por um material radiotransparente, em geral plástico ou alumínio.
É um acessório colocado entre o paciente e o filme, que serve para evitar a radiação espalhada possa prejudicar a formação da imagem, fazendo com que esta perca a nitidez.
GRADE ANTIDIFUSORA
GRADE ANTIDIFUSORA EFEITO NA IMAGEM
Mesas de exames
é importante para execução dos exames 
Mesa de exames • LCM: Linha central da mesa.
 Tipos de mesas 
• Mesas fixas 
• Mesas móvel 
• Mesas flutuantes 
• Mesas com movimento vertical 
• Mesa telecomandada
Mesas de exames
 Tipos de mesas 
• Mesas fixas 
• Mesas com movimento transversal 
• Mesas com movimento total 
• Mesas com movimento vertical 
• Mesa telecomandada
Mesas de exames
• Mesas fixas: Elas não se movimentam de forma alguma, o cabeçote é que se alinha com a anatomia em movimentos longitudinais e transversais.
Mesas de exames
• Mesas com movimento transversal: Há apenas o movimento na direção do técnico, para frente e para trás, ao longo da largura da mesa, o posicionamento da anatomia em relação ao cabeçote se dá pelo movimento longitudinal da estativa (coluna) que sustenta o cabeçote.
Mesas de exames
• Mesas com movimento total: Movimentam-se tanto longitudinalmente quanto lateralmente.
Mesas de exames
• Mesas com movimento vertical: A mesa gira no sentido horário, até ficar de pé.
Mesas de exames
• Mesa telecomandada: Trata-se apenas de uma mesa com motores que a fazem mover em qualquer direção, controlada por comandos que estão posicionados junto à própria mesa ou junto à mesa de controle.
Biombo
 Para proteção do técnico de Radiologia início do século XX
Início Início da proteção radiológica
• Nos equipamentos:
 Telas de chumbo
 Vidros plumbíferos
Biombo
 Para proteção do técnico de Radiologia
Acessórios Radiológicos
Espessometro
Numerador
Chassi
Cone de Extensão
Divisor radiográfico
Faixa de compressão
Filmes 
Écrans
Passa chassi
negatoscópio
Espessometro
 KV = (e. x 2) + K
onde:
E = espessura da área em cm;
k = Constante do Aparelho;
KV = o que se quer saber.
KV = (e x 2) + K
KV = (10 x 2) + 25
KV = 20 + 25
KV = 45
Mesa de Comando
Onde se comanda a produção da radiação
Numerador
finalidades:
Identificar o paciente e a data
Marcar o lado anatômico do paciente
Numerador
Chassi
 Os chassis radiográficos são instrumentos feitos de ferro ou metal, onde colocamos os filmes virgens para serem feitos os exames. É dentro dele que o filme é exposto para a revelação, os tamanhos dos chassis acompanham o tamanho do filme.
Chassi
A estrutura do chassi é composta por ferro, na parte inferior interna do chassi (tampa) contém uma camada de chumbo flexível e uma camada de espuma onde será acomodado o filme, na parte superior é composta de alumínio por onde passará os fótons de raios-x.
ÉCRANS ou TELAS INTENSIFICADORAS
É um dispositivo que converte a energia dos raios-x em energia luminosa que é responsável pela sensibilização do filme e forma também a imagem latente.
Resumindo a tela intensificadora atua como um amplificador de fótons de luz visível.
ÉCRANS ou TELAS INTENSIFICADORAS
 – Década de 70
• 1972 – Écran único e filme radiográfico monoemulsionado para mamografia 
– Redução da dose 
– comparado ao sem écran
• 1972 – Écran de terras raras 
– Redução da dose
Écrans 
constitui uma camada de micro cristais de fósforo aglutinado
Tipos – tungstato de cálcio e terras raras
Processos – absorção, conversão e emissão
Écrans 
Os écrans são compostos de:
1. Gelatina Responsável por manter o composto de prata na forma de microcristais de haleto de prata.
2. Revestimento Cada gelatina tem um revestimento de material protetor para diminuir a possibilidade de danos a superfície do filme.
3. Suporte É um tipo de segurança composto de um plástico transparente geralmente tingido de azul.
Os écrans são divididos em écrans intensificadores e écrans fluoroscópios
Écrans 
Os écrans intensificadores tem função de intensificar ou reforçar a ação dos raios-x sobre a película radiográfica e se dividem em normais, rápidos e ultra rápidos. Emprega-se o tipo de écran de acordo com a técnica a ser realizada. Os écrans normais intensificam em 10% a ação dos raios, os médios em 20%, os rápidos em 40% e os ultra rápidos em 60%.
Estrutura dos Écrans
Base 
2. Camada Refletora 
3. Camada Ativa 
4. Camada Protetora
Cone de Extensão
Também conhecido de Cilindro de Extensão
Cilindro para mastóide, em aço inoxidável, com base em aço inox revestido com chumbo, adaptável à qualquer equipamento de Raios X.
Divisor radiográfico
Permitem o melhor aproveitamento do filme
Faixa de compressão
para urografia de mesa
Filmes 
1920 – Adesão ao filme de base flexível 
 Bom desempenho do filme e das telas intensificadoras 
 Fim do uso da “chapa radiográfica”
1960 – Filme radiográfico com base de poliéster
Filmes 
Base 
Emulsão 
Camada adesiva
Camada protetora
Filmes 
1. Base plástica Feita de acetato de celulose claro e transparente atuando como suporte para a emulsão.
2. Camada de Adesivo Fina Responsável em fixar a emulsão na base. 
3. Emulsão Composta de cristas de halogenado de prata, brometos, que ficam envoltos em uma matriz de gelatina. Fica em ambos os lados, e depois de atingidos ficam sensibilizados e são reduzidos à prata negra metálica que fica visível no processamento.
4. Camada protetora Protege a emulsão de acidentes mecânicos e é feito de gelatina transparente.
Filmes 
Evolução da qualidade de imagens
Passa chassi 
Pode ser duplo ou simples
Negatoscópio 
um aparelho cuja função é visualizar com clareza as radiografias. Consiste basicamente em um quadrado ou retângulo de vidro leitoso com uma lâmpada fluorescente por trás. A radiografia colocada à sua frente contrasta com a luz e as patologias aparecem.
Negatoscópio 
Início século XX – década de 10
Chapa do pulmão – 1913
• Filme de base rígida (vidro) – Qualidade superior
• Até então muito utilizado
• 1914 – Escassez da matéria prima (vidro) para fabricação das chapas radiográficas, por conta da guerra (1914 – 1918) Aumento do número de radiografias Aumenta o uso do filme flexível
Negatoscópio 
Formação da Imagem
Fique de 
Fique de 
Formação da Imagem 
Quando fótons de raios X atravessam um objeto e chegam ao filme radiográfico, eles alteram quimi-camente os cristais fotossensíveis de haleto de pratada emulsão do filme com os quais elesinteragem. Desta forma, estes cristais são quimicamente alterados, e o conjunto deles constitui achamada imagem latente, que é invisível. As alterações produzidas pelos fótons de raios x (ou luz)tornam os cristais sensíveis a ação químicado processo de revelação, que converte a imagemlatente em uma imagem visível ou manifesta. Fundamental para o entendimento da produção daimagem em um filme radiográfico é o conceito de imagem latente.
 3 - Normas técnicas de uso e conservação dos aparelhos e equipamentos radiográficos 
A sala, assim como todos os acessórios e equipamentos devem ser mantidos impecáveis. Ao manusear os filmes, as mãos devem estar limpas, secas e livres de substâncias químicas e medicamentos. 
Para manter os processadores manuais e automáticos em bom funcionamento se requer limpezas em manutenção regulares.
 Se a câmara escura possuir instalações para revelação manual, deve-se tomar cuidado para evitar respingos e derramamento de soluções, pois podem danificar os filmes e as telas causando defeito nas radiografias.
 - Produtos químicos utilizados na limpeza e conservação dos equipamentos e aparelhos
Produtos químicos utilizados na limpeza e conservação dos equipamentos e aparelhos
4 - OS FATORES FORMADORES DE EXPOSIÇÃO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
A tensão (kV): controla a energia cinética / penetração do feixe de raios X e o contraste da radiografia.
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA
KV CONTRASTE
O contraste radiográfico é a diferença das densidades em estruturas adjacentes.
Simplificando:
É a quantidade de tons de cinzas entre as cores branca e preta. Se houver muitos tons de cinza, a imagem está com pouco contraste. E vice-versa.
Quanto maior for o kV, maior será o nível de penetração da radiação, e, consequentemente, mais contrastada ficará a imagem.
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA
KV CONTRASTE
MUITO KV É MUITO CONTRASTE E POUCO KV TEM POUCO CONTRASTE.
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA
KV CONTRASTE
A tensão (kV):.
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
A tensão (kV): representa a qualidade dos raios-x, sendo também responsável pelo poder de penetração dos raios-x e pelos contrastes intermediários nas estruturas vizinhas entre o PRETO e o BRANCO (tons de Cinza). 
OBS: Quanto mais kV empregado, maior será o poder de penetração, ou seja, nos exames de maior espessura a radiação secundária produzida é proporcional a quilovoltagem empregada.
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
MA FÓRMULAS MA X T ou MA
- Controla a intensidade do feixe do raios X ( no elétron ), a densidade da radiografia e a dose para o paciente
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
MA FÓRMULAS MA X T
O mAs é calculado através de outras fórmulas, cada uma a ser empregada de acordo com a região. 
Para descobrir o mAs de exames ortopédicos referentes a extremidades – regiões situadas nas pontas dos membros. A saber: MS: Falanges, mão, punho, antebraço e cotovelo. MI: Ante-pé, pé, tornozelo e perna, feitos sem bucky. Deve-se usar o valor do KV dividindo por três, explo.: mAs = KV/3. 
Para descobrir o valor do mAs para essas extremidades, incluindo o joelho, o crânio, o Hemi tórax, o ombro, o úmero, a clavícula, esterno e fêmur, usa-se o valor do KV dividindo-o por dois, então temos: mAs = KV/2.
Para descobrir o mAs de exames de regiões mais específicas como o tórax, as colunas e o abdome, usa-se outra fórmula:
mAs = KV x CM
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
A corrente mAs: representa a quantidade de raios-x, sendo também responsável pelos contrastes fortes (PRETO e BRANCO). Responsável pelo enegrecimento global da imagem
Quanto maior o mAs, maior a quantidade de fótons de raios-x no feixe e, consequentemente, maior o grau de enegrecimento (densidade) da imagem.
Como calcular o mAs ? – Através da fórmula: mAs = mA x t, onde: 
mAs = mA x t
MA – 50 – 100 – 150 – 200 – 250 – 300 – 400 – 500
S – 0,1 – 0,4 - 0,8 – 1s...
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
CMR = Constante Miliamperimétrica Regional.
A CMR é atribuída aos diferentes tecidos e órgãos do corpo humano.
TECIDOS / ÓRGÃOS: CMR
OSSOS = 1.0
PARTES MOLES = 0.8
PULMÕES = 0.03 
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA
MA = DENSIDADE
Ela é responsável pelo escurecimento dos exames. 
Quanto maior for a densidade, mais escura será a imagem.
O controle da densidade é feito, principalmente, pela quantidade de raios x emitida.
Então, quanto maior for a duração da descarga de radiação (mAs), mais escura ficará a imagem, e vice-versa.
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA
MA = DENSIDADE
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
A corrente mAs – ALTA DENSIDADE = IMAGEM ESCURA = MUITO MAS
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.
A corrente mAs – BAIXA DENSIDADE = IMAGEM CLARA = POUCO MAS
OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA
KV X MA
KV 
Controla a energia/ penetração do feixe e o contraste da radiografia
MA
Controla a intensidade do feixe, a densidade na radiografia e a dose para o paciente
AV 2
1- Aparelhos Usados na Radiologia Especializada – Funções e Características Básicas
Aparelhos Radiográficos Tomografia
Veio evoluindo do RX desde 1961 com as descobertas de William Henry Oldendorf
Aparelhos Radiográficos Tomografia
• 1970 – Godfrey Newbold Hounsfield (engenheiro inglês) e Allan McLeod Cormack (físico) 
– Tomografia computadorizada Protótipo TC
Aparelhos Radiográficos Tomografia
– Década de 70
• A construção da primeira máquina de tomografia ocorreu no "THORN EMI Central Research Laboratories", Inglaterra. Uma grande parte da pesquisa foi suportada graças à contribuição da banda “The Beatles”. EMI Mark I
Aparelhos Radiográficos Tomografia
• 1971 – Realizado o 1º exame de Tomografia computadorizada do crânio 
– Atkinson Morley’s Hospital em Londres – Godfrey Newbold Hounsfield (engenheiro inglês) e o Dr. Ambrose (neuroradiologista) 
– Aparelho – EMI Mark I da empresa EMI 
– Tempo de exame = 2 horas e 30 minutos 
– Tempo para reconstrução 
das imagens = 9 DIAS
Aparelhos Radiográficos Tomografia
 – Década de 70 Tomografia computadorizada 
– 1ª geração•
 Tomografia axial computadorizada Imagem Aparelhos
Aparelhos Radiográficos Tomografia
• 1974 
– Início dos tomógrafos de corpo inteiro (2ª geração) 
– 1 imagem (1 corte) demorava 5 minutos
• 1978 
– 4ª geração 
– Cortes individuais (tórax ou abdome demorava +/- 30 a 45 minutos)
Aparelhos Radiográficos Tomografia
Século XX – Década de 90
• 1989 – Início dos tomógrafos helicoidais.
• 1998 – Início dos tomógrafos helicoidais de múltiplos cortes simultâneos (multislice) Década de 70 (início) Década de 90
• Tomografia computadorizada deixa de ser apenas axial passando a ser em multiplanos
Aparelhos Radiográficos Tomografia
Aparelhos Radiográficos Tomografia
Veio evoluindo do RX desde 1961 com as descobertas de William Henry Oldendorf
TOMÓGRAFO
Aparelhos Radiográficos Tomografia
Forma imagens em forma de fatias que podem ser em diferentes planos
PET - CT
• Desenvolvido por Edward Hoffman e Michael E Phelps em 1973, na Universidade de Washington em St. Louis, EUA 1º PET
PET - CT
• Gera imagens em fatia ou 3D que informam acerca do estado funcional do órgão
• PET/TC – Sobrepõe as imagens metabólicas (PET) às imagens anatômicas (TC).
• Evolução das imagens 1975 1977 
• Por enquanto limitado 1978 pelo alto custo 1985 1995
PET - CT
• Desenvolvido por Edward Hoffman e Michael E Phelps em 1973, na Universidade de Washington em St. Louis, EUA 1º PET
SPECT - CT
SPECT - CT
Evolução na qualidade de imagem – CT – século XXI
Aparelhos Radiográficos Ressonância 
 Raymond Vahan Damadian, em 1940, foi o inventor
O primeiro scanner 
corporal foi criado 
em 1969.Aparelhos Radiográficos Ressonância 
Primeiro aparelho
Aparelhos Radiográficos Ressonância 
– Década de 80
• 1983 – 1º aparelho de RM para uso diagnóstico 
 instalado no departamento de radiologia da Universidade de Manchester (Inglaterra). Protótipo de RM
Aparelhos Radiográficos Ressonância 
Aparelho século XXI
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Aparelhos Radiográficos Ressonância 
Aparelhos Radiográficos Ressonância 
Aparelhos Radiográficos Ressonância 
Evolução da qualidade de imagens – Ressonância século XXI 
Diferenças entre Ressonância e Tomografia
A ressonância não utiliza raio x para gerar as imagens nítidas. 
APLICAÇÕES
Ressonância: Imagens do cérebro, coluna vertebral, vasos sanguíneos, ligamentos, articulações, entre outros
QUEM NÃO PODE FAZER
Ressonância:  DIU, próteses ortopédicas, fragmentos de metais no corpo...
CONTRASTE
Ressonância: Gadolíneo
VANTAGENS
Ressonância: Não utiliza radiação ionizante (raio X),
DESVANTAGENS
Ressonância: Ficar muito tempo sem se mexer
A tomografia utiliza raio x para melhor captação de imagem. 
APLICAÇÕES
Tomografia: pedras nos rins, apendicite, diagnostico de sinusite e para implantes dentário, entre outros
QUEM NÃO PODE FAZER
Tomografia: Gestantes, alérgicos a iodo, pacientes claustrofóbicos e obesos
CONTRASTE
Tomografia: base de iodo
VANTAGENS
Tomografia: É menos sensível ao movimento do paciente durante o exame, 
DESVANTAGENS
Tomografia: Utiliza raio x
Aparelhos Radiográficos Hemodinâmica 
 é um método de diagnóstico e terapêutico que utiliza técnicas invasivas para obtenção de dados funcionais e anatómicos das várias cardiopatias.
Aparelhos Radiográficos Hemodinâmica 
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
 é um método de diagnóstico para exame da mama em 19651965
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
 é um método de diagnóstico para exame da mama em 19651965
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
 1° mamógrafo comercial em 1960
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
 Década de 60
• 1969 – Mamógrafo com anódio de molibdênio e cone de compressão (CGR)
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
 em 1980 ocorre o advento do mamógrafo com compressão motorizada.
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
• Década de 90 – Mamografia digital 
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
Aparelhos Radiográficos Mamógrafo
 é um método de diagnóstico para exame da mama.
Aparelhos Radiográficos Densitometria
 é um método de diagnóstico que avalia a quantidade de cálcio mineral. Desenvolvida por John Cameron e James Sorenson em 1963. O 1° aparelho comercial surgiu em 1972 e em 1989 chega ao Brasil.
DENSITOMETRIA
Aparelhos Radiográficos Odontológico
 A radiologia odontológica engloba o raio x da boca (dentes, gengiva, maxilares, entre outros). 
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
 é a aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes para práticas de diagnóstico e terapia de patologias em animais. 
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
 é a aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes para práticas de diagnóstico e terapia de patologias em animais. 
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
 
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
 é a aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes para práticas de diagnóstico e terapia de patologias em animais. 
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
 é a aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes para práticas de diagnóstico e terapia de patologias em animais. 
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
Aparelhos Radiográficos na Veterinária
 é a aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes para práticas de diagnóstico e terapia de patologias em animais. 
Aparelhos Radiográficos Industrial
 A Radiologia Industrial é a área onde se utiliza as radiações ionizantes para aplicações não médicas.
Inspeção de Segurança
Irradiação de alimentos
Envelhecimento de Cachaça
Esterilização de Produtos Médicos
Irradiação de Pedras Preciosas
Preservação de Obra de Artes
Inspeção de Segurança
 A Radiologia Industrial é a área onde se utiliza as radiações ionizantes para aplicações não médicas.
Inspeção de Segurança corporal
 A Radiologia Industrial é a área onde se utiliza as radiações ionizantes para aplicações não médicas.
Irradiação de alimentos
 Os alimentos irradiados tem uma validade maior do que outros alimentos não irradiados, sendo muito útil para exportação. 
Envelhecimento de Cachaça
.
O sabor da cachaça é de acordo com seu tempo de envelhecimento, as cachaças irradiadas são produzidas de forma tradicional, a diferença é que após ser destilada, a cachaça é engarrafada e submetida a raios gama e não sendo colocadas em barris e aguardar vários anos. 
Esterilização de Produtos Médicos
A radiação também utilizada para eliminação de bactérias em cosméticos, produtos farmacêuticos, embalagens e produtos médicos descartáveis. 
Irradiação de Pedras Preciosas
.
São utilizados Raios-X de alta energia, raios gama, nêutrons e aceleradores de partículas. A tonalidade do cristal altera de acordo com o tipo de radiação e tipo de pedra. Por exemplo, safiras incolores ou amarelo-claras, sob ação de raios X ficam amarelas, semelhantes a topázios.
Preservação de Obra de Artes
A radiação vem sendo utilizada para eliminar cupins de quadros e esculturas.  
 2 - Princípios de funcionamento e utilização do dosímetro
No Brasil, os limites de dose para trabalhadores com radiação são aqueles determinados pela CNEN e adotados pela Portaria MS-453/98, do Ministério da Saúde
A finalidade do monitoramento individual é garantir que os limites de dose não sejam excedidos.
 - Princípios de funcionamento e utilização do dosímetro
A Portaria 453 de 01 de junho de 1998 - Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica emRadiodiagnóstico Médico e Odontológico estabelece no Capítulo 3 - Controle Ocupacional as normas para monitoração individual com informações importantes sobre o uso do dispositivo.
 - Princípios de funcionamento e utilização do dosímetro
Destina-se à mensuração da dose recebida por um período de tempo dos indivíduos ocupacionalmente expostos, como físicos, médicos, tecnólogos, técnicos e auxiliares em radiologia.
 - Princípios de funcionamento e utilização do dosímetro
É um dipositivo com uns 10cm, variando de fabricantes, o mais comum consiste de cristais com termoluminescência, chamados de TLD (Dosímetro Termoluminescente), esses acumulam a radiação ionizante a qual são expostos e depois no laboratório através de um processo térmico, essa radiação é liberada em forma de fótons (luz), a quantidade de fótons liberados é relativa a quantidade de dose de radiação ionizante.
 - Princípios de funcionamento e utilização do dosímetro
Monitoração individual 
Interna 
Externa
Monitoração de área 
Nível de radiação
 - Princípios de funcionamento e utilização do dosímetro
Monitoração do ar 
Monitoração de superfície
EPIS
BLINDAGEM CORPO INTEIRO
EPIS
BLINDAGEM – Século XX
Século XX - Início Início da proteção radiológica
• Para o operador: 
 Aventais de chumbo muito pesados; Capacetesde metal 
 Prática da radiologia ainda mais difícil.
EPIS
BLINDAGEM
 3 - Contrastes Radiológicos 
Bário
Iodo
Ar 
Gadolínio
 - Contrastes
O que são?
Classificação: quanto a capacidade de absorção; composição química; capacidade de dissolução.
Capacidade de absorver a radiação;
Positivos ou radiopacos:
Negativos ou radiotransparentes:
 - Contrastes
Capacidade de absorver a radiação;
Positivos Negativos 
Meios de contraste na Radiologia
Bário, Iodo e ar
Tipos de contraste 
Bário - são insolúveis e utilizados por via oral em exames nos quais  desejamos visualizar melhor o tubo digestivo (ex: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso)
Meios de contraste na Radiologia
 Meios de contraste na Radiologia
composição
Iodado - Os contrastes com Iodo são hidrossolúveis, têm baixa lipossolubilidade, pouca afinidade de ligação com proteínas e receptores de membranas, distribuem-se no espaço extracelular e não têm ação farmacológica significativa. Eles podem ser utilizados por via oral ou intravenosa.
Não iodado – não contem iodo, mas usa bário ou gadolínio na sua composição
Quanto a solubilidade: Hidrossolúveis, lipossolúveis e insolúveis
Vias de administração
Oral: Endovenosa ou parenteral: 
 
Vias de administração
Intratecal: Endocavitária: Intracavitário: 
Vias de administração
Oral: 
Parenteral: via endovenosa
Intratecal: usa o canal medular
Endocavitária:  meio de orifícios que comunicam alguns órgãos com o exterior
Intracavitário: meio da parede da cavidade
 em questão
 Meios de contraste na Radiologia
Indicações: verificação vascular, sistema urinário, reprodutor e digestório
Contraindicações: alérgicos, hipertireoidismo, insuficiência renal
 Precauções:
Efeitos colaterais dos contrastes iodados
Leves: sensação de calor e dor, eritema, náuseas e vômitos.
Moderados: urticária, com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, dispneia  leve, calafrios, sudorese, lipotimia e cefaleia.
Grave: edema periorbitário, dor torácica, dispneia grave, taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, confusão e perda da consciência, podendo levar a óbito.
.
 Reações leves:
 Reações moderadas:
 Reações graves:
 Tempo após a administração:
- Contraste - Ressonância
Tipos de contraste
Gadolínio -  são utilizados exclusivamente por via intravenosa para exames de ressonância magnética.  
Gadolínio 
Gadolínio 
Gadolínio 
4 – Materiais, Equipamentos e Acessórios no Processamento de Imagens 
Processamento - é o termo geral usado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão sensibilizada do filme, em uma imagem radiográfica visível e permanente.
Pode ser:
Manual
Automático
Digital
.
 - Equipamento técnico de revelação em câmara clara e escura – Processamento manual e convencional
Fique de 
ARMAZENAGEM 
O ideal é armazenar filmes virgens em uma área devidamente protegida contra a penetração de radiação a uma temperatura entre 10º e 21º C, e os pacotes abertos a uma umidade relativa de 30% a 50%. 
As radiografias reveladas devem ser armazenadas entre 15º e 27º C e entre 30% a 50% de umidade relativa. 
Os locais de armazenamento para as radiografias reveladas e para filmes virgens devem ser bem ventilados.
Fique de 
CÂMARA ESCURA 
È o lugar no qual se desenvolvem os processos de revelação do filme. 
A câmara é dividida em duas partes: 
Parte Seca: Balcão, luz de segurança, caixa de filmes, etc. 
Parte Úmida: Tanque de revelação, tanque de lavagem, etc. 
CÂMARA ESCURA Luz de Segurança Varal Tanque Armário de filme
Fique de 
CÂMARA ESCURA 
Uso da luz de segurança A intensidade da iluminação da luz de segurança e o tempo durante o qual o filme é exposto a este tipo de iluminação devem ser reduzidos ao mínimo. 
A distância entre a lâmpada de segurança e a bancada 120 cm. 
É necessário uma luz clara para a limpeza e manutenção do equipamento na câmara escura. É preferível instalar uma proteção no interruptor que controla estas luzes de maneira que elas não sejam acessas acidentalmente e um filme corra o perigo de ser velado.
EVOLUÇÃO 
Formação da Imagem 
EVOLUÇÃO 
Formação da Imagem 
Fique de 
CÂMARA CLARA 
É uma sala bem iluminada que se comunica com a câmara escura. 
É nesta câmara que se faz o controle de qualidade dos exames.
4 – Processamento 
é o termo geral usado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão sensibilizada do filme, em uma imagem radiográfica visível e permanente.
Pode ser:
Manual
Automático
.
– Manual 
é o termo geral usado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão sensibilizada do filme, em uma imagem radiográfica visível e permanente.
- Processamento químico das películas, filmes e écrans
Procedimento manual
Processamento que visa transformar a imagem latente em imagem visível, através da ação de substâncias químicas sobre a emulsão do filme.
 
Processamentos
Procedimento manual
Processamento que visa transformar a imagem latente em imagem visível, através da ação de substâncias químicas sobre a emulsão do filme.
 
Processamento químico das películas, filmes e écrans
Procedimento manual
dividido nas seguintes etapas:
Revelação, 
Lavagem intermediária, Fixação, 
lavagem final e Secagem 
Procedimento manual
Revelação
É a etapa na qual se estabelece a diferença entre as áreas do filme que foram expostas á luz e as quais não foram. Os ingredientes básicos de um revelador de raios-X
Solventes , Agentes reveladores, Aceleradores ou ativadores, Preservativos e Retardadores 
Procedimento manual
Revelação
É a etapa na qual se estabelece a diferença entre as áreas do filme que foram expostas á luz e as quais não foram. Os ingredientes básicos de um revelador de raios-X
Solventes , Agentes reveladores, Aceleradores ou ativadores, Preservativos e Retardadores 
Procedimento manual
Revelação
Solvente: o solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias químicas do revelador . 
Agentes reveladores: é um composto químico, capaz de converter os grãos expostos de haleto de prata em prata metálica. 
Aceleradores: os aceleradores (ex. carbonato de potássio ou sódio) são usados com ativadores. 
Preservativos: retarda a oxidação, mantém a proporção de revelação e ajuda a evitar manchas na camadas de emulsão do filme. 
Retardadores: os íons que são usados como retardadores, protegem os grãos não expostos contra a ação do revelador. 
Procedimento manual
Lavagem intermediária
Uma radiografia deve ser devidamente lavada para se remover as substâncias químicas.
Procedimento manual
Fixação
Para completar a revelação, é necessário eliminar os cristais, não revelados no filme, desta forma o filme não irá descolorir ou escurecer com o tempo. A fixação é importante para manter a qualidade de uma radiografia. Os ingredientes básicos para um banho de fixação são: 
Solvente, Agente fixador, Conservador, Endurecedor, Acidificante e Amortecedor
Procedimento manual
Fixação
Solvente: dissolve os outros ingredientes difundindo na emulsão. 
Agente fixador: é um agente clarificante ou fixador. 
Conservador: evita a decomposição do agente clarificante ou fixador. 
Endurecedor: em geral, é um sal de alumínio que evita que a gelatina da emulsão se dilate excessivamente. 
Acidificante: neutraliza todo o revelador alcalino que possa ser trazido pelo filme. 
Amortecedor: podem ser adicionados à solução para manter a desejada acidez, ajudando a reação a obter melhores resultados.
Procedimento manual
lavagem 
Uma radiografia deve ser devidamente lavada para se remover as substâncias químicas da revelação.Procedimento manual
Secagem 
A rápida secagem de radiografia depende do adequado condicionamento do filme. A temperatura do secador deve ser a mais baixa possível, e não deve exceder o nível de temperatura recomendado.
Fique de 
Qual a função do revelador e fixador?
A função do interruptor é neutralizar a ação da solução reveladora presente na emulsão, além de tornar o meio gelatinoso ácido, preparando-o para o fixador, que também é ácido. Pelo fato das soluções reveladoras serem básicas (alcalinas) utilizam-se soluções ácidas para interromper sua ação
– Automático 
É constituída por compartimentos (tanques) repletos de químicos específicos para cada etapa do processamento do filme radiográfico. É uma sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente em imagem visível e permanente. Eventos estes, feitos com químicos em etapas cronometradas.
– Automático 
Quando são realizados por máquinas processadoras automáticas os filmes radiográficos são transportados para as soluções reveladoras, fixadora, água e secagem por meio de cilindros rolantes.
Procedimento automático 
Século XX – Década de 40
• 1942 
– 1º protótipo de uma processadora automática 
– Tempo total do ciclo = 40 minutos
• 1956 
– Início das processadoras automáticas 
Procedimento automático 
Século XX – Década de 40
• 1942 
– 1º protótipo de uma processadora automática 
– Tempo total do ciclo = 40 minutos
• 1956 
– Início das processadoras automáticas 
Procedimento automático 
Revelação, 
fixação, 
lavagem e 
secagem
Procedimento automático 
Revelação, fixação, lavagem e secagem
Procedimento automático 
Convencional 
CR
Processamento Digital 
O raio-x digital se baseia nos mesmos princípios de emissão de raios x para capturar as imagens, porém não é preciso utilizar os antiquados filmes radiográficos para a visualização do exame.
Ao invés disso, os exames são enviados para o computador, onde podem ser editados, analisados, armazenadas ou impressos.
Processamento Digital 
Manipulação de uma imagem por computador de modo onde a entrada e a saída do processo são imagens
Etapas:
- Aquisição 
– Pré-processamento 
– Segmentação: separação de “objetos” do fundo 
– Extração de atributos: extração de características 
– Reconhecimento e Interpretação
Aquisição e pré- processamento 
Segmentação e Extração 
Reconhecimento e Interpretação
Processamento Digital 
CR
DR
Que é o mesmo exame, mas realizado com diferentes tecnologias: radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital (DR).
Processamento Digital CR 
Neste sistema o chassis com filme radiográfico são substituídos por chassis com placas de fósforo(Flúor Brometo de Bário).
Após a exposição a radiação o chassi é submetido ao processo de digitalização no aparelho de scanner. Feito este processo, a imagem deverá aparecer na tela do computador interligado ao scanner, nesta tela a imagem poderá ser modificada quanto ao contraste, brilho, tamanho e muito mais…
Vantagens:
- Não são necessários filmes radiográficos;
- A aquisição da imagem é mais rápida, diminuindo a exposição do paciente à radiação;
- O custo com armazenamento de imagens digitais é menor;
- A visualização e distribuição das imagens são mais fáceis;
- A qualidade das imagens pode ser melhorada utilizando programas computacionais;
- Como utiliza o equipamento tradicional de radiografia, o custo para implantação dessa técnica é menor do que o custo da implantação da radiografia digital.
Desvantagens:
- Menor resolução espacial do que em sistemas tela-filme;
- Eletrônica mais complexa e cara;
- Desaparecimento da imagem latente em aproximadamente 15 minutos;
- Necessidade de profissionais qualificados para operar e fazer a manutenção dos equipamentos.
Processamento Digital DR 
Foi introduzida no final da década de 90, tem como fator principal a substituição do chassi eletrônico por um detector capaz de transmitir diretamente a um sistema digitalizador gráfico (CPU), gerando uma imagem para diagnóstico.
Processamento Digital DR 
Este sistema elimina completamente o sistema de revelação seja por químicos ou scanners. Geralmente é utilizado apenas uma placa (chassi) 35 x 43 que possui uma bateria recarregável.
DR – Como funciona? 
O detector digital é exposto, gerada a partir de um tubo padrão.
A energia que ele absorve se transforma em carga elétrica, passando pelo registro, digitalização e quantificação em escala de cinza.
No computador, o software processa os dados transformando em imagem.
A imagem é armazenada digitalmente junto aos dados do paciente. 
Pode ser impressa ou vista no computador. Pode-se visualiza e manipular as imagens, ajustando o zoom, medições e até inversão da escala de cinza.
Nessa análise que o laudo é emitido, com conclusões do médico quanto aos resultados do exame.
DR – Vantagens 
Agilidade na disponibilização da imagem e diagnóstico.
O resultado da imagem é obtida em segundos.
Acessibilidade da imagem digital.
Com armazenamento eletrônico ou em nuvem, qualquer pessoa em rede ou de posse de login e senha pode visualizar o conteúdo, com a internet e um servidor PACS.
Eliminação do risco de perda de imagens.
O paciente não é se submete ao exame mais de 1 vez.
O nível de radiação empregado no exame é específico dele.
A redução da exposição do paciente ao raio-x tem ganhos da DR, destaque ainda na qualidade, nitidez e diferenciação de densidade das imagens geradas
 Processamento Telecomandado
Possibilita uma maior agilidade na realização de exames, devido a versatilidade e dinâmica do novo aparelho.
Equipamento de Raios X Telecomandado
Possibilita uma maior agilidade na realização de exames, devido a versatilidade e dinâmica do novo aparelho.
PACS
A sigla para Picture Archiving and Communication System significa Sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens.
Armazenar as imagens de modo simples e econômico, garantindo o acesso às informações por pessoas autorizadas
Ele substitui a necessidade de haver cópia impressa das imagens.
O paciente pode imprimir o resultado no seu próprio computador em casa. Basta usar a internet e acessar o PACS com login e senha fornecidos.
PACS - a plataforma online que centraliza as informações de saúde.
Desde a realização do exame, passando pela análise dos arquivos digitais dos exames enviados, até o diagnóstico feito pelo radiologista na forma do laudo médico com assinatura digital que será entregue para o médico que atendeu o paciente, todo o fluxo do exame digital passa pelo PACS.
PACS
Os principais elementos a 
serem observados na 
estrutura do PACS são:
Dispositivos de entrada (CR, DR, MR, CT, US, NM, etc.)
Rede de computadores
Servidor DICOMIntegração com o RIS e HIS
Dispositivos de saída (monitores, impressoras, gravadoras).
HIS - (Hospital Information System)
Contém um conjunto de informações digitais, as quais incluem dados financeiros, gerenciais e informações de paciente. Devido ao tipo de tecnologia empregada, as imagens médicas são consideradas como um sistema à parte, e são organizadas em um PACS;
Elemento designado para gerenciamento relacionados ao funcionamento hospitalar. Armazena e distribui dados médicas, administrativas e financeiras;
Engloba informações demográficas do paciente e conjunto de procedimentos ao qual ele é submetido, coordena o fluxo de dados e atividades de outros sistemas;
 HIS
PACS e HIS
Sistemas usados para melhorar a gestão interna de radiologia. As plataformas integradas geram benefícios para a instituição médica. 
Proporciona agilidade em trabalhar com mais de um sistema. O médico, que já trabalha com mais de um monitor, consegue acessar o cadastro do paciente em uma tela enquanto visualiza as imagens do exame em outra. 
Os sistemas integrados também uniformizam as informações compartilhadas.
Sem essa integração, é preciso cadastrar novamente o paciente na hora do exame. Se estiver acessando as imagens no PACS e desejarver informações no RIS, ele deverá sair do PACS e acessar novamente no RIS. A necessidade de ser feito um novo cadastro também cria erros de informação e chances de cadastros duplicados. Com a integração PACS e RIS, economia de tempo por cadastro, que gera aumento de produtividade.
RIS - (Radiology Information System)
Responsável pela gestão organizacional das atividades de um serviço de radiologia e diagnóstico por imagem por meio de um processo de agendamento eletrônico e também pelo arquivamento e disponibilização dos laudos dos exames realizados;
Realiza a transferência de dados demográficos sobre os pacientes e exames para o PACS, o qual é responsável pela inserção dessas informações nas interfaces dos equipamentos de realização de exames;
PENETRAÇÃO DA RADIAÇÃO
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação (divisão) das células.
PENETRAÇÃO DA RADIAÇÃO
De 1 Sv a 2 Sv
A pessoa apresenta enfraquecimento, náuseas e vômitos.
De 2 Sv a 6 Sv
Ocorre depressão da função medular, ou seja, os glóbulos vermelhos e brancos são destruídos pelas partículas radioativas.
De 6 Sv a 7 Sv
Neste nível, a radiação atinge o sistema gastrointestinal, provando diarreia, vômitos e até hemorragias.
De 7 Sv a 10 Sv
A partir daí a radiação causa insuficiência respiratória aguda e pessoa apresenta grande dificuldade para respirar.
Acima de 10 Sv
Nesta quantidade, a radiação leva a pessoa ao coma e até a morte através da destruição das células do sistema nervoso central.
Acidente nuclear de HIROSHIMA/ NAGASAKI 1945
Bomba atômica
Acidente nuclear de HIROSHIMA/ NAGASAKI 1945
Bomba atômica 
Acidente nuclear de CHERNOBIL 1986
Acidente nuclear
Acidente nuclear de CHERNOBIL 1986
Acidente nuclear
Acidente nuclear de GOIANIA 1987
EQUIPAMENTO DE RADIOTERAPIA CÉSIO
Acidente nuclear de GOIANIA 1987
EQUIPAMENTO DE RADIOTERAPIA CÉSIO
Acidente nuclear de FUKUSHIMA 2011
Derretimento de 3 dos 6 reatores nucleares
O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e o tsunami que abalaram o Japão na madrugada do último dia 11 de março (horário de Brasília) provocaram danos na usina nuclear de Fukushima, localizada na região nordeste da ilha. Vazamentos radioativos foram registrados e um iminente desastre nuclear mobilizou a comunidade internacional.
Top 10: Piores acidentes nucleares
EUA, 28 de março de 1979 - Em Three Mile Island (Pensilvânia), uma falha humana impediu o resfriamento normal de um reator, cujo centro começou a derreter. Os dejetos radioativos provocaram uma enorme contaminação no interior do recinto de confinamento, destruindo 70% do núcleo do reator.
EUA, agosto de 1979 - Um vazamento de urânio em uma instalação nuclear secreta perto de Erwin (Tennessee) contaminou cerca de mil pessoas.
Japão, janeiro-março de 1981 - Quatro vazamentos radioativos na usina nuclear de Tsuruga, uma cidade na província de Fukui, a 300 quilômetros de Tóquio, deixaram 278 pessoas contaminadas por radiação.
Chernobyl, 26 de abril de 1986 - O reator número 4 da usina soviética de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu durante um teste de segurança, causando a maior catástrofe nuclear civil da história e deixando mais de 25 mil mortos, segundo estimativas oficiais. 
Rússia, abril de 1993 - Uma explosão na usina de reprocessamento de combustível irradiado em Tomsk-7, cidade secreta da Sibéria Ocidental, provocou a formação de uma nuvem e a projeção de matérias radioativas
Top 10: Piores acidentes nucleares
Japão, março de 1997 - A usina experimental de reprocessamento de Tokai (nordeste de Tóquio) foi parcialmente paralisada depois de um incêndio e de uma explosão que contaminou 37 pessoas
Japão, setembro de 1999 - A mesma usina voltou a ser palco de um novo acidente nuclear em 30 de setembro de 1999, devido a erro humano
Japão, 9 de agosto de 2004 - Na usina nuclear de Mihama, a 320 quilômetros a oeste de Tóquio, um vapor não radioativo vazou por um encanamento que se rompeu em seguida, ao que parece, por uma grande corrosão, provocando a morte de cinco funcionários por queimaduras.
França, 23 de julho de 2008 - Durante uma operação de manutenção realizada em um dos reatores da usina nuclear de Tricastin
Japão, 12 de março de 2011 - O terremoto de 9 pontos da Escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março, causou estragos na usina nuclear Daiichi, em Fukushima, cerca de 250 quilômetros ao norte de Tóquio. Explosões em três dos seis reatores da usina deixaram escapar radiação em níveis que se aproximam do preocupante, segundo as autoridades japonesas.
Efeitos da radiação
Tipo de radiação
Tempo de exposição
Forma de exposição
Órgão irradiado
Intervalo entre as irradiações 
OBS para pequenas irradiações a quantidade de efeito biológico é pequena. Ex redução de leucócitos e hemácias
As doenças apresentam um desequilíbrio em função da frequência ou quantidade de pequenos danos. Ex câncer 
Classificação dos efeitos biológicos da radiação
Em função do nível de dano
Somáticos – afeta a pessoa irradiada. Ex medula óssea e órgão reprodutor
Hereditários – afetam descendentes. Ex órgãos reprodutores
Em função do tempo de manifestação
Imediatos – ocorre em poucas horas ou semanas. Ex queimaduras
Tardios – ocorre depois de muito tempo. Ex câncer 
Em função das doses recebidas 
Estocásticos – ocorre em qualquer dose e pequeno tempo de exposição. Ex expectativa de vida, alteração genética e câncer 
Determinísticos – ocorre para doses elevadas a partir de um limite. Ex exposição local e corpo inteiro
Classificação dos efeitos biológicos da radiação
Exposição local
Redução do numero de células sanguíneas
Esterelidade
Catarata 
Exposição de corpo inteiro
Síndrome aguda da radiação
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