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1 Guia da construção da pauta em projetos de conteúdo na web Por Gustavo Heldt e Rafael Geyger <Índice> Introdução <\03> A pauta morreu. E renasceu <\05> O que é a pauta hoje e como construí-la <\08> Quem manda na pauta e no seu texto <\15> Como encontrar informações para a sua pauta <\19> Quem faz o Redator Hacker <\26> 2 <Introdução> Um redator comum recebe a pauta, torce o nariz, discorda, cumpre o que ela pede, mas não a entende. Afinal, por que o cliente solicita a você escrever sobre isso? Ou por que devo explorar um assunto em detrimento daquele que está nos trending topics do dia? A verdade é uma só : não é você que define a pauta. E nem mesmo é o seu cliente que o faz, caso você seja freelancer. No novo universo da produção de conteúdo, o leitor não é apenas o consumidor da informação, como também o patrão. Ele manda e você obedece. Do contrário, não vai lhe dar em troca a autoridade que seu texto precisa para se destacar no Google. 3 Compreender a construção da pauta em projetos de conteúdo na web é fundamental tanto para quem atua escrevendo para terceiros quanto para quem tem seu próprio blog. Nos dois casos, se ficar preso a velhos modelos, seus artigos jamais alcançarão posição de destaque no principal mecanismo de busca da internet. E se isso acontecer, você já sabe a consequência: seu texto vai parar na terra dos e-mails perdidos, vagando no ostracismo, sem público, sem relevância reconhecida. Como não é isso que você deseja, siga a leitura e receba de mente aberta o novo formato que a pauta assume para a produção de conteúdo digital. A verdade é uma só: não é você que define a pauta. 4 Antes de qualquer coisa, vamos fazer uma combinação. Se você tem algum conhecimento sobre pautas, esqueça o que sabe. O novo universo do conteúdo digital tem uma nova pauta. Em jornais tradicionais e portais de notícias, a pauta é definida a partir de um acontecimento relevante. Pode ser uma denúncia contra um presidente, a cura do câncer, um desastre aéreo, enfim. O assunto é sempre privilegiado nessa definição. <A pauta morreu. E renasceu> Na faculdade, jornalistas aprendem sobre critérios de noticiabilidade e, assim, ao longo de suas carreiras, se agarram a regras que não combinam mais com o conteúdo a ser desenvolvido. Para ter um blog de sucesso, isso se torna secundário. O que vale são as tendências de buscas. O conceito central que você precisa compreender é o de palavra-chave. Resumindo bastante, significa o termo que as pessoas digitam na caixa de buscas do Google. 5 Mas a palavra-chave não é necessariamente uma só palavra, como pode ser uma frase. O seu trabalho, então, é encontrar as palavras-chave mais digitadas naquele campo entre aquelas que guardam relação com o conteúdo do seu blog. Encontradas as palavras-chave, vai ser a partir delas que você vai construir as suas pautas. Na prática, isso significa que você vai escrever sobre os assuntos de maior interesse dos usuários de mecanismos de busca. Lembre-se do que falamos antes: o leitor é o rei, o patrão e o cliente. Ele define a informação que quer consumir e também a forma como deseja fazer isso. Então, se acha que pode dizer ao leitor o que ele deve ler, você perdeu o jogo. A pauta morreu, mas não desapareceu. Ela renasceu e se reinventou. Mudaram os critérios porque seus consumidores exigiram. Embora importantes, os assuntos do momento perdem espaço na sua definição, porque a estratégia mira o longo prazo, a longevidade e não a instantaneidade. Pode parecer paradoxal colocar em segundo plano o caráter instantâneo da informação na internet, mas há uma razão para isso. 6 Na pauta do presente e do futuro, o redator não trabalha mais com conteúdo perecível. Não se constrói autoridade com 15 minutos de fama e um dia de destaque no Twitter. Desejar a longevidade para seu artigo é pouco. A nova pauta conduz seu texto à imortalidade. Mas é preciso saber como construí-la. 7 Vamos dar continuidade ao que falamos há pouco. Como o seu objetivo é atender ao leitor e dar a ele o que deseja, você precisa tomar como base o que ele digita na caixa de buscas do Google. Aliás, foco total no Google, pois mais de 90% das pesquisas são feitas nele, então, não vale a pena estudar outro buscador. A propósito, o grande oráculo da internet é tão fantástico que disponibiliza de graça a ferramenta que permite a você encontrar as palavras-chave ideais para as suas pautas. <O que é a pauta hoje e como construí-la> É o Planejador de palavras-chaves, sobre o qual você confere detalhes no módulo 8 do curso Redator Hacker. O SEM.Rush, que é pago, é outra ferramenta muito indicada para a construção de pautas em projetos de conteúdo na internet. Com esse tipo de auxílio, você pode identificar não apenas o que o seu patrão e cliente (o leitor) deseja, mas também como os concorrentes têm tentado agradá-lo. Ou seja, quais são as palavras-chave utilizadas por aqueles que disputam espaço com você. 8 É uma solução completa, muito mais fácil do que imagina, mas totalmente diferente do que se conhecia até então como pauta. Então, vamos entender como a magia acontece? Para o nosso primeiro exemplo, vamos supor que você tenha um blog sobre empreendedorismo, ok? Partindo da hipótese, então, que você utiliza uma das ferramentas que indicamos. Assim, identifica que a palavra-chave “abrir empresa” tem entre mil e 10 mil buscas mensais. Parece um bom número, concorda? Ótimo, vamos bolar uma pauta sobre esse assunto? Ainda não. Vamos estudar um pouco mais para ver se não encontramos uma palavra-chave com ainda mais buscas para essa pauta. Então, você vai localizar com o mesmo número de buscas nada menos do que outras 20 opções de palavras-chave. Veja todas no quadro a seguir da próxima página. 9 10 abrir micro empresa abrir empresa mei abrir uma empresa abrir um negócio como abrir cnpj como abrir uma pequena empresa como abrir microempresa como abrir uma microempresa o que precisa para abrir uma empresa como criar uma empresa como abrir um negócio como abrir um cnpj como montar um negócio abrir cnpj como criar um cnpj abertura de empresa montar um negócio como montar uma empresa como abrir uma empresa mei abrir firma É bastante coisa, não? Entre todas as opções de palavra-chave, uma boa escolha seria “o que precisa para abrir uma empresa”. Mas por quê? Porque ela é uma cauda longa, ou long tail, uma palavra-chave composta por quatro ou mais palavras, e isso comprovadamente aumenta a taxa de cliques para o seu post. Mas não vamos bater o martelo ainda. Veja a palavra-chave “como abrir uma empresa”. Ela tem até 100 mil buscas mensais. Uau! São 10 vezes mais! Parece que temos uma vencedora, não é? A sua pauta, agora, será construída a partir da palavra-chave “como abrir uma empresa”. Então, vamos a um segundo exemplo, considerando um blog sobre viagens e destinos turísticos. Você está completamente sem ideias para novas pautas e aí decide pesquisar por “viagem e turismo” para ver o que a ferramenta sugere. Como resultado, ela retorna 13 termos com até 100 mil buscas mensais. Veja todas no quadro a seguir da próxima página. 11 12 cvc turismo pacote cvc viagens viagens aéreas cvc pacotes de viagens pacotes viagens pacotes de viagem cvc agência de viagens preço de passagem aérea turismo viagens cvc viagens baratas site de viagens A lista é extensa e heterogênea. Ou seja, você precisa realizar uma limpeza nela. Como você não quer fazer propaganda para outra empresa, já começa eliminando cinco sugestões que trazem essa menção. Além disso, como são temas relacionados ao seu universo, mas com abordagens específicas, você deve selecionar aqueles que melhor se encaixam no perfil do seu público, da sua persona (anote esse termo, pois em seguida falaremossobre ele). Então, você resume a lista agora aos termos que guardam relação direta com dicas práticas para viagens, que é o foco principal adotado no blog. Assim, restam as seguintes opções: ● preço de passagem aérea ● pacote ● viagens aéreas ● pacotes viagens ● agência de viagens ● turismo ● viagens baratas Então, ainda sobraram muitos, não é mesmo? Será preciso aprimorar essa seleção. A primeira ação é cortar as sugestões com uma só palavra, pois são aquelas que exigem o maior esforço e levam mais tempo para dar resultado. 13 Das cinco que sobraram, você fica entre “preço de passagem aérea” e “viagens baratas”, pois já mentalizou um artigo com dicas para quem deseja conhecer belos destinos sem gastar muito. E agora, com qual fica? A mais curta é certamente mais fácil de trabalhar no texto, mas isso não faz dela a melhor opção. Lembra da regra da long tail? Fique com “preço de passagem aérea” para resultados mais efetivos de indexação no Google. Ah, mas eu não crio pautas, apenas desenvolvo o que meus clientes pedem. Por que devo me preocupar com isso? Ao compreender a pauta hoje, você nunca mais vai cair no erro de questionar seu cliente sobre elas. Acredite: reclamar da pauta é uma das piores atitudes que você pode ter como freelancer. Por exemplo, dizer que a pauta “como abrir um CNPJ” não fica bem, porque o CNPJ não é aberto, porque a frase soa mal ou algo nessa linha só vai deixar claro que você nada entende sobre como uma pauta é produzida. É um mico e tanto. 14 Ao compreender a pauta hoje, você nunca mais vai cair no erro de questionar seu cliente sobre elas. Em dado momento da nossa escolha da palavra-chave a usar, nos exemplos que apresentamos antes, citamos o termo “persona”, lembra? Pois bem, você faz ideia do que ele significa? Esse é o “cara” que manda em você na hora de escolher a pauta e produzir o artigo. Então, é o leitor? É mais ou menos isso. O termo persona é utilizado no marketing de conteúdo para se referir ao público-alvo de um blog e, mais especificamente, de um post. É com a persona que o seu texto vai conversar <Quem manda na pauta e no seu texto> e, por isso, é tão importante conhecê-la e pensar nela antes de começar a escrever um artigo. Uma persona reúne todas as características comuns de seus leitores ou de um grupo de leitores. As principais são faixa etária, renda, hábitos e interesses. Na prática, essas informações são muito úteis para segmentar o público-alvo e, assim, direcionar melhor seu texto para quem você está escrevendo ou mesmo vendendo um produto. 15 Vamos fazer um rápido exercício e definir três personas com base nos aspectos que acabamos de mencionar. ● Paulo: empresário da classe A, 60 anos, vê mais vantagem na experiência de consumo do que no preço que paga por ela. ● José: estagiário, 18 anos, ainda mora com os pais, cuja renda familiar os coloca na classe média baixa, mas tem grandes ambições, como morar no exterior. ● Maria: 35 anos, mãe de dois filhos, trabalha em casa, tem uma boa renda mensal e gosta de poupar para realizar seus sonhos. Agora, vamos novamente supor que você tenha um blog sobre viagens, certo? Então, as pautas que irá definir e o conteúdo que irá entregar serão diferentes conforme a persona. Se você tem um blog, precisa saber com quem está falando, ou com quem deseja falar. O mesmo se aplica se for contratado para produzir um artigo. Isso não significa que deve se limitar a uma persona, pois pode explorar os interesses de cada uma em textos diferentes. Mas é importante que os roteiros e dicas propostos nas pautas e trabalhados nos artigos respeitem as individualidades de cada persona. 16 Por exemplo, sobre a palavra-chave “preço de passagem aérea”: ● Ela não combina com Paulo ● Ela poderia ser voltada a José ● Ela tem em Maria o leitor ideal. Já a pauta com a palavra-chave “melhores destinos nordeste” poderia ser voltada a qualquer uma das personas. Nesse caso, a diferenciação estará no tom de voz do artigo e no seu conteúdo. Caso queira direcionar o texto ao Paulo, por exemplo, não vale dar dicas de atrações gratuitas no Nordeste. 17 Afinal, sua persona simplesmente não tem interesse nisso e vai torcer o nariz ao chegar nessa parte do texto. Na prática, ela não criará identificação total com seu artigo. A tendência é que saia da página. E isso pega mal aos olhos do Google. Entenda, então, que você precisa ser metódico na formatação da pauta e na adequação dela e do conteúdo à persona. Um artigo ideal se conecta ao leitor. E essa conexão começa justamente ao entender os seus gostos e necessidades. Você precisa ser metódico na formatação da pauta e na adequação dela e do conteúdo à persona. 18 Você chegou até aqui, já tem as personas bem definidas e as pautas com as quais trabalhar. Resumindo, é hora de colocar a mão na massa e começar a escrever. Ainda não! A não ser que seja um assunto que você domina totalmente, como um artigo sobre a sua vida, desenvolvido para um blog no qual conta experiências pessoais, será preciso partir para a pesquisa. Seja qual for o seu nível de familiaridade com o assunto, é possível oferecer um conteúdo <Como encontrar informações para a sua pauta> original e rico ao usuário, que o leve a criar uma empatia com o texto. Esse é um esforço obrigatório para agregar informações ao seu artigo. Mas, por favor, não confunda com cópia. Um erro crasso, mas não incomum, é o do redator que junta informações de diferentes fontes e reescreve achando que disso resulta um conteúdo original. Ainda que não seja considerado plágio se você alterar trechos, esse é um erro amador no caminho do sucesso. 19 Afinal, não é sendo apenas mais do mesmo que você vai se destacar no Google. O usuário que chegar até o seu artigo quer encontrar a solução para a sua busca. Se ele pesquisa por “como ser uma pessoa melhor”, ele quer encontrar em um só lugar, rapidamente, aquilo que deve fazer para ser enquadrado como tal. Ele não quer ler as mesmas dicas de todos os posts que encontrar sobre o assunto. E tem mais: ele também não quer um artigo que simplesmente o remeta para outro site, linkando para o post publicado por um blog famoso de autoajuda, por exemplo. Então, como se diferenciar dos concorrentes e chegar o mais próximo possível da solução que o leitor busca, mesmo você não sendo um especialista no assunto? O segredo está na pesquisa. Mas na qualidade dela, não na quantidade. Vamos às dicas! 20 O usuário que chegar até o seu artigo quer encontrar a solução para a sua busca. Dica número 1: Observe os concorrentes Jogue a palavra-chave trabalhada no Google, observe os primeiros colocados do momento, veja que informações eles trazem. Avalie criticamente o conteúdo que encontrar. Anote em um documento separado aquilo que considerar relevante para o seu texto. Vale usar o Bloco de Notas do computador. Dica 2: Busque pesquisas e estatísticas Atribuir uma fonte às informações que você apresentar passa credibilidade. Muitos redatores têm dificuldade de entender isso, pois olham para a palavra-chave e imaginam não haver como utilizar tal estratégia. É um grande engano. Em primeiro lugar, há pesquisas sobre absolutamente tudo. Em segundo, os dados estatísticos podem ser usados para reforçar argumentos dentro do texto. Por exemplo, se você ler em um artigo que a insatisfação com as próprias atitudes leva pessoas até mesmo a cometer o suicídio, você pode agregar valor à informação trazendo números sobre suicídios no Brasil e no mundo. Repare bem que você estará dando ao leitor uma informação adicional, algo que ele não encontra em nenhum dos principais artigos sugeridos pelo Google. 21 Ninguém havia sugerido esse truque antes? Pois é. Ele funciona bem com qualquer assunto. Repita isso em outrasetapas do texto. Use as informações produzidas por fontes confiáveis a seu favor. Só não esqueça de privilegiar os estudos mais recentes e de confirmar a informação na pesquisa original, se possível. Não é por que um site qualquer noticiou tal pesquisa que ela realmente existe. Na internet, um erro é facilmente reproduzido e disseminado como verdade. E isso o leitor odeia, e o Google mais ainda. 22 Dica 3: Especialistas funcionam bem para enriquecer o texto Outro truque que concede credibilidade ao seu artigo é reforçar trechos do texto a partir da opinião de especialistas. Então, vou ter que correr atrás de fontes entrevistar alguém? Não será preciso, pois a informação de que necessita já está disponível. Simples assim! A primeira opção é buscar artigos de pessoas reconhecidas como autoridades no assunto da sua pesquisa, ou mesmo entrevistas com elas veiculadas na grande mídia. Particularmente sobre o exemplo que estamos utilizando aqui, o primeiro lugar no Google para a palavra-chave “como ser uma pessoa melhor” usa esse recurso. O artigo da Época Negócios foi construído justamente a partir de dicas de uma especialista, que o fez em texto escrito para outro veículo. O erro nesse caso foi não trazer um link para o artigo original. Essa seria a atitude correta, pois você está se apropriando de parte daquele conteúdo. Mas você pode fazer ainda melhor. Que tal referenciar cada uma das dicas que apresentar com opiniões de especialistas diferentes? É muito simples e fácil de fazer. E o melhor: você produzirá um conteúdo riquíssimo e totalmente original, reunindo, sem dúvida alguma, as melhores dicas para aquele assunto. Dica 4: Cite livros que nunca leu Preste bastante atenção agora. Este é o tipo de truque que diferencia um Redator Hacker dos demais. Acabamos de falar sobre as citações de artigos, mas você pode fazer o mesmo esforço ao usar livros. 23 E o melhor: mesmo sem ter lido a obra. Ao concluir a sua busca por artigos sobre o tema no Google, não feche a janela. Faça agora a pesquisa no Google Livros e um novo mundo se abrirá diante dos seus olhos. Você terá na tela diversos livros que abordam a temática, com autores e datas diferentes. Se, ao lado do ano, estiver escrito “Visualização”, significa que pode ler alguns trechos da obra. Sugerimos que consulte primeiro o índice, ou sumário dela. Também vale buscar por um termo específico na obra, em campo existente na área esquerda da tela. Assim, pode ir diretamente para o trecho que melhor contribui com o artigo que está escrevendo. Ao encontrar uma boa citação, abra uma janela do Bloco de Notas e digite o texto que deseja utilizar. Prefira trechos pequenos, somente para reforçar afirmações. Não faça uma cópia pura e simples do livro. E sempre (sempre mesmo) coloque o nome do autor e da editora responsável pela publicação no Brasil. Pronto! 24 Seu artigo agora está completo, com estatísticas, opiniões de especialistas e até trechos de livros que emprestam autoridade para o seu post. O topo do Google é questão de dias. Agora, para terminar este guia, vai uma dica extra: O Google limita o número de páginas que você pode ver, assim como omite alguns trechos. Se exceder, experimente abrir a mesma obra em janela de navegação anônima, ou privativa. Esse é um truque para driblar o Google e ler um pouco mais do livro que encontrou. 25 <Quem faz o Redator Hacker> 26 Gustavo Heldt CEO e editor na GHX Comunicação. Jornalista, cocriador e editor dos sites Mapa de Londres e Mapa do Mundo. Rafael Geyger CEO e editor na Conteúdo Digital. Mestre em Comunicação e Ciências da Informação pela Universidad Europea del Atlántico. Juntos, nos últimos anos, os autores se envolveram direta e indiretamente em 30 mil posts de marketing de conteúdo com foco em SEO. Participaram da gestão das equipes de conteúdo de hubs de grandes marcas que chegaram, em um ano, a mais de um milhão de acessos orgânicos por mês.
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