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1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP CÉSAR JOSÉ LEMES FILHO IDECAZ MOREIRA DE SOUZA MAURÍCIO LOURENÇO FERREIRA BENTO RAFAEL VIEIRA LIMA RENY RODRIGUES EVANGELISTA THIAGO DE CASTRO SOUZA TRABALHO DE FABRICAÇÃO MECÂNICA E METROLOGIA APLICADA RUGOSIDADE GOIÂNIA 2015 2 CÉSAR JOSÉ LEMES FILHO B640AB-5 IDECAZ MOREIRA DE SOUZA B65431-7 MAURÍCIO LOURENÇO FERREIRA BENTO B84DAE-5 RAFAEL VIEIRA LIMA B838II5 RENY RODRIGUES EVANGELISTA B876HA-1 THIAGO DE CASTRO SOUZA B815BG8 RUGOSIDADE Trabalho sobre rugosidade da matéria de Fabricação Mecânica e Metrologia Aplicada Orientador: Prof. Roberto de Souza Bueno Goiânia 2015 3 RESUMO Este trabalho tem como propósito explicar o que vem a ser a rugosidade, citar exemplos de rugosidade, as formas e os equipamentos utilizados para medição da mesma. 4 ABSTRACT This paper aims to explain what happens to be the roughness, cite examples of roughness, forms and equipment used to measure it. 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6 2 RUGOSIDADE ......................................................................................................... 7 2.1 Superfície de rugosidade .................................................................................... 7 2.1.1 Superfície real .................................................................................................... 7 2.1.2 Superfície efetiva ................................................................................................ 8 2.2 Perfil de rugosidade ............................................................................................ 8 2.3 Formas de medição ............................................................................................. 8 2.4 Dimensões de rugosidade .................................................................................. 9 2.4.1 Classificação da rugosidade ............................................................................... 9 2.5 Relação entre formas distintas da indicação de rugosidade em desenho .. 10 2.6 Conversão de escalas de rugosidade superficial .......................................... 11 2.7 Instrumentos de medição ................................................................................. 12 2.7.1 Medidor de rugosidade Testex ......................................................................... 13 2.7.2 Medidor de rugosidade Surftest SJ 401 ........................................................... 13 2.7.3 Rugosímetro ..................................................................................................... 14 3 QUESTIONÁRIO.....................................................................................................15 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 26 6 1 INTRODUÇÃO As superfícies dos componentes mecânicos devem ser adequadas para suas respectivas funções, por essa razão, estudos sobre acabamentos superficiais estão aumentando a medida que crescem as exigências de um projeto. As superfícies dos componentes deslizantes, como o de um eixo de um mancal, devem ser lisas para que o atrito seja o menor possível. Já as exigências de acabamento das superfícies externas da tampa e da base do mancal são menores. A produção de superfícies lisas, exigem de uma forma geral, maior custo de fabricação. Os vários processos de fabricação de componentes mecânicos determinam acabamentos diversos em suas superfícies. Por mais perfeitas que sejam as superfícies, apesentam irregularidades. Essas irregularidades estão classificadas em dois grupos de erros: erros macrogeométricos e erros microgeométricos. Erros macrogeometricos são erros verificáveis, ou seja, são os erros que é possível fazer sua verificação através de instrumentos convencionais de medição. Erros microgeométricos são os erros conhecidos como rugosidade. A rugosidade pode ser caracterizada nas diversas áreas da engenharia, tais como: mecânica, hidráulica e eletrônica. O acabamento superficial de uma peça tem grande influência em seu desempenho quando esta estiver em operação, exemplos: - Mancais, rolamentos, engrenagens - Escoamento de fluidos em tubulações e resistências ao fluxo em casacos de navios. 7 2 RUGOSIDADE Rugosidade são irregularidades nas superfícies de peças, essas irregularidades estão ligas a usinagem, pois é através da ferramenta de corte, que falhas e marcas são deixadas na superfície das peças que passaram pelo processo de usinagem. Relativo a ferramenta de corte na usinagem, as imperfeições no mecanismo máquina-ferramenta, vibrações no sistema máquina-ferramenta, desgastes das ferramentas, e o próprio método de conformação da peça, são algumas das causas do tamanho e do grau de irregularidade de rugosidade. É muito importante que peças que passam por processos de fabricação como a usinagem, recebam um acabamento superficial para reduzir a rugosidade, pois a rugosidade pode influir na: Qualidade de deslizamento Resistência ao desgaste Possibilidade de ajuste do acoplamento forçado Resistência oferecida pela resistência ao escoamento de fluídos e lubrificantes Qualidade de aderência que a estrutura oferece às camadas protetoras Resistência à corrosão e à fadiga Vedação Aparência A norma NBR ISSO 4287/2002 define os termos para especificação da rugosidade. 2.1 Superfície de rugosidade Segundo a norma NBR 6405/1988, as superfícies são classificadas como: 2.1.1 Superfície real É a superfície que limita o corpo e o separa do meio em que está envolvido. É uma superfície resultante de seu próprio método de produção. Exemplos: Torneamento, retífica, ataque químico etc. As superfícies que podemos tocar. 2.1.2 Superfície efetiva 8 É a superfície avaliada pela técnica de medição, com forma aproximada da superfície real de uma peça, ou seja, é a superfície apresentada e analisada por aparelhos de medição. OBS: existem diferentes sistemas e condições de medição que apresentam diferentes superfícies efetivas. 2.2 Perfil de rugosidade O perfil da rugosidade é obtido após a separação do desvio de forma e da textura secundaria do perfil efetivo, através do uso de filtros. A Fig. 1, mostra os perfis de rugosidade. Figura 1 – Perfis de rugosidade Fonte: http://www.psanticorrosao.com.br/jateamento_abrasivo.html 2.3 Formas de medição Para fazer a medição da rugosidade superficial, são usados dois sistemas básicos de medidas: o da linha M e o da envolvente E. De modo geral o mais utilizado é o sistema da linha M, no Brasil segundo a norma da ABNT NBR 6405/1988 e NBR 8404/1984, é adotado o sistema M. No sistema M, todas as grandezas de medição da rugosidade são definidas a parti do conceito da linha media: linha média é a linha paralela à direção geral do perfil, no comprimento da amostragem, de tal modo que a soma das áreas superiores, compreendidas entre ela e o perfil efetivo, seja igual a soma das áreas inferiores, no comprimento da amostragem (le). A Fig. 2, mostra a definição da linha média segundo a norma da ABNT. 9 Figura 2 – Definição da linha média pela ABNTFonte: http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/desvio.asp Quando se mede a rugosidade, o instrumento utilizado para fazer essa medição mostrará o perfil da peça composto da rugosidade e da ondulação. Para fazer a medição da rugosidade é necessário separar a rugosidade das ondulações e dos desvios macrogeométricos. Essa separação é feita através de uma filtragem, um filtro de rugosidade separa o perfil de rugosidade dos demais desvios de forma. A Fig. 3, mostra o perfil de uma peça de rugosidade com ondulação. Figura 3 – Perfil da peça (rugosidade + ondulação) Fonte: http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp 2.4 Dimensões de rugosidade 2.4.1 Classificação da rugosidade média RA 10 A principal característica da rugosidade média (Ra), é que pode ser indicada por números de classes de rugosidade conforme mostra a Tab. 1. Tabela 1 – Classificação da rugosidade média Ra Classe da rugosidade Rugosidade média Ra (m) N12 50 N11 25 N10 12,5 N9 6,3 N8 3,2 N7 1,6 N6 0,8 N5 0,4 N4 0,2 N3 0,1 N2 0,05 N1 0,03 Fonte: http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp 2.5 Relação entre formas distintas da indicação de rugosidade em desenho Para a medição da rugosidade é indicado um parâmetro especifico. A Tab. 2, mostra uma relação entre a simbologia antiga de triângulos na qual não se é mais usado, com um parâmetro de rugosidade superficial. http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp 11 Tabela 2 – Relação entre formas distintas de indicação de rugosidade em desenho Indicação em desenho Ra (CLA) m Exigências de qualidade superficial Exemplo de aplicação 0,1 0,16 0,25 0,4 Fins especiais Exigência máxima Superfícies de mediação de calibres, ajuste de pressão não desmontáveis, superfície de pressão alta, fadigadas. 0,6 1 1,6 2,5 4 6 Alta exigência Exigência média Superfícies de deslizamento muito fadigadas, ajustes de pressão desmontáveis. Peças fadigadas por torção e flexão, ajustes normais de deslizamento e pressão. 10 16 25 Pouca exigência Ajustes parados sem transmissões de força, ajustes leves na pressão em aço, superfície sem usinagem prensado com precisão. 40 63 100 Sem exigência particular Superfície desbastada, fundição e pressão 150 250 400 630 1000 Superfícies brutas Peças fundidas, estampadas e forjadas. Fonte: http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp 2.6 Conversão de escalas de rugosidade superficial A passagem de uma escala de rugosidade para outra é um problema para quem trabalha com especificações e normas de vários países. Não existe nenhuma relação direta entre os vários parâmetros, existe sim aproximações. http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp 12 A Tab. 3, mostra uma conversão aproximada de rugosidade. Tabela 3 – Conversão de escalas de rugosidade superficial Ra (CLA) Desvio médio aritmético Rq (RMS) Desvio médio quadrático Ry Alt, Max, irregularidade (m) (in) (m) (in) (m) (in) *0,05 1,96 0,053 2,06 0,15 5,90 0,06 2,36 0,063 2,49 0,18 7,09 0,07 2,76 0,074 2,91 0,21 8,27 *0,08 3,15 0,084 3,32 0,24 9,45 0,09 3,54 0,095 3,74 0,27 10,6 *0,10 3,94 0,105 4,11 0,30 11,8 0,15 5,90 0,158 6,18 0,40 15,7 *0,20 7,88 0,210 8,27 0,60 23,6 *0,25 9,83 0,261 10,3 0,80 31,5 0,30 11,8 0,315 12,4 0,95 37,4 0,35 13,8 0,368 14,5 1,10 43,3 *0,40 15,7 0,420 16,5 1,25 49,3 0,45 17,7 0,473 18,6 1,40 55,1 *0,50 19,7 0,525 20,7 1,60 63,0 0,60 23,6 0,630 24,8 2,00 78,8 0,70 27,6 0,735 28,9 2,30 90,5 *0,80 31,5 0,840 33,1 2,70 106 0,90 35,4 0,945 37,2 3,00 118 *1,00 39,4 1,05 41,3 3.30 130 1,20 47,1 1,26 49,6 4,00 157 1,40 55,1 1,47 57,9 4,60 181 *1,60 63,0 1,68 66,2 5,30 209 1,80 70,9 1,89 74,4 5,90 233 *2,00 78,8 2,10 82,7 6,50 256 Fonte: http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp * Valores Ra normatizados pela ABNT 1 mícron = 39,4 micropolegadas 1 micropolegada = 0,025 mícron 2.7 Instrumentos de medição Para fazer a medição da rugosidade nas superfícies de peças, é preciso fazer o uso de instrumentos e equipamentos específicos para esse serviço. É muito importante que os http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp 13 instrumentos utilizados para fazer a medição da rugosidade estejam devidamente calibrados, pois as medições feitas devem ser precisas. 2.7.1 Medidor de rugosidade Testex O medidor de espessura de filme TQC Fig. 4, é um equipamento desenvolvido para medir o chamado “réplica fitas”, usado principalmente para medir o perfil de rugosidade da superfície. Figura 4 – Medidor de rugosidade testex Fonte: http//wwwddsequipamentos.com.br/produtos/5-74-217/Inspecao+ Medicao+e+Medicao-Inspecao-+Medicao+de+rugosidade+Testex 2.7.2 Medidor de rugosidade Surftest SJ401 - Medição de rugosidade da camisa do motor em três alturas. Fig. 5 - Sistema de proteção da ponta de medição Figura 5 – Medidor de rugosidade Surftest SJ 401 Cabine Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/2319464/ 14 2.7.3 Rugosímetro O rugosímetro, Fig. 6, é um instrumento industrial utilizado para medir a rugosidade, a textura e as ondulações dos materiais ferrosos e não ferrosos. Figura 6 - Rugosímetro Fontes: catalogo.tecnoferramentas.com.br http://catalogo.tecnoferramentas.com.br/produtos/mitutoyo/rugosimetro 15 3 QUESTIONÁRIO 1 Qual o valor da rugosidade Ra para a classe N5? Resposta: 4µm 2 Analise as perspectivas, à esquerda, e indique nas vistas ortográficas, à direita, o símbolo indicativo de direção das estrias correspondente. a)√x b)√┴ c)√R d)√M 3 Escreva nas lacunas as informações solicitadas: a) Classe de rugosidade: a b) Processo de fabricação: b c) Comprimento da amostra: c d) Direção das estrias: d e) Sobremetal para usinagem: e 4 Preencha as lacunas a) A classe de rugosidade na maioria das peças é: N7 b) O número que indica a posição da peça no conjunto é: 2 c) A superfície do furo deve ter a classe de rugosidade: N6 16 d) O valor em mm da rugosidade da superfície do furo é: 0,8 mm 5 Acrescente ao símbolo básico o sinal que indica a remoção do material exigida Resposta 6 Assinale com um X a alternativa que corresponde ao símbolo indicativo de rugosidade em que a remoção de material não é permitida. Resposta: Letra a 7 A superfície representada abaixo deve ser obtida por torneamento. Complete o símbolo básico indicando, no lugar correto, o processo de fabricação da peça. Resposta: torneado √ 8 Analise a representação abaixo, consulte a tabela correspondente e indique os valores: a) Da rugosidade máxima: Resposta: 1,6µm b) Da rugosidade mínima: Resposta: 0,4µm 9 Analise a representação abaixo e assinale com um X a alternativaque corresponde à direção das estrias indicada no símbolo de rugosidade. 17 a) ( ) as estrias são multidirecionadas; b) ( ) as estrias são concêntricas; c) ( ) as estrias são radiais; d) (x ) as estrias devem ficar cruzadas. 10 Analise o símbolo de rugosidade e depois complete as lacunas. a) valor da rugosidade: 1,6µm b) direção das estrias: c c) comprimento da amostra: 2 d) sobremetal para usinagem: 4 e) método de fabricação: fresado 11 Analise o desenho abaixo e responda às questões: a) Quais as classes de rugosidade das superfícies que formam o rebaixo? Resposta: N6 0,8µm b) Qual o valor da rugosidade da superfície que forma à base da peça? Resposta: N8 3,2µm 18 12. Analise o desenho abaixo e complete as frases: a) A classe de rugosidade da maioria das superfícies da peça é: N10 b) As classes de rugosidade indicadas entre parênteses referem-se às superfícies da base é do: furo 19 20 21 O parâmetro de avaliação da rugosidade mais usado é: a) ( ) Rz; b) (x) Ra; c) ( ) Rt; d) ( ) Ry. A classe N4 corresponde a uma rugosidade Ra igual a 0,2 mm. Com esses valores recomenda-se um comprimento de amostragem (cut off) igual a: a) ( ) 8,00 mm b) ( ) 2,50 mm c) (x) 0,25 mm d) ( ) 0,80 mm Para medir a rugosidade de uma superfície de peças sinterizadas utiliza-se o parâmetro: a) ( ) Rz; b) ( ) Rt c) ( ) Ra d (x) R3Z. A cota representada com X na figura abaixo corresponde a: a) ( ) Ry; b) ( ) R3Z; c) ( ) Ra; d) (x ) Rt. De acordo com o símbolo NBR 8404: a) (x ) a remoção de cavaco é exigida, e a superfície com rugosidade Ra mede 3,2 mm; b) ( ) a remoção de cavaco é facultativa, e a superfície com rugosidade mede Ra = 3,2 mm; 22 c) ( ) a remoção de cavaco não é permitida, e a superfície com rugosidade mede Ra = 3,2 mm; d) ( ) a rugosidade é caracterizada por uma superfície usinada, sem mais detalhes. No símbolo da figura abaixo, a letra “e” significa: a) ( ) método de fabricação; b) ( ) valor da rugosidade em Ra; c) ( ) direção das estrias; d) (x ) sobremetal para usinagem, em milímetro (mm). Quanto aos símbolos para direção das estrias, veja o Quadro 5 e diga o que significa símbolo “M”: 23 a) ( ) perpendicular ao plano de projeção; b) ( ) paralela ao plano de projeção; c) (x ) muitas direções; d) ( ) cruzadas em duas direções oblíquas. As partes principais de um aparelho para medir rugosidade são: a) ( ) apalpador, patim, cut off; b) (x ) apalpador, unidade de acionamento, amplificador, registrador; c) ( ) amplificador, cut off, agulha d) ( ) filtro, unidade de acionamento, registrador, cut off. 17 No desenho Destec_Rugosidade, encaminhado junto com os detalhes do trabalho no formato . JPEG, encontre , relacione e descreva abaixo os valores das rugosidades do eixo, rasgo de chaveta e da chaveta indicadas por , e . R: x= √‾ Ra 3,2 ,y= √‾Ra1,6, z=√‾Ra0,8. 18 Responda se as afirmações são verdadeiras ou falsas. Justifique sua resposta. a) A Superfície efetiva é a superfície que limita o corpo e o separa do meio que o envolve. É a superfície que resulta do método empregado na sua produção. b) O perfil geométrico é a Interseção da superfície geométrica com um plano perpendicular. c) Erro microgeométrico ou textura primária o conjunto das irregularidades causadas por vibrações ou deflexões do sistema de produção. d) O comprimento de amostragem nos aparelhos eletrônicos é chamado de cut-off. a) falsa b) falsa c) falsa d) verdade 24 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfa8sAC/acabamento-superficial- rugosidade> Acesso em 15/03/2015. <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAD9UAA/metrologia-rugosidade http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/desvio.asp> Acesso em 15/03/2015. <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfXcgAB/rugosidade> Acesso em 15/03/2015. <http://slideplayer.com.br/slide/2319464/> Acesso em 18/03/2015. <http//wwwddsequipamentos.com.br/produtos/5-74-217/Inspecao+ Medicao+e+Medicao-Inspecao-+Medicao+de+rugosidade+Testex> Acesso em 18/03/2015. <http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp> Acesso em 20/03/2015. <http://www.psanticorrosao.com.br/jateamento_abrasivo.html> Acesso em 20/03/2015. http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfa8sAC/acabamento-superficial-%20%20%20%20%20rugosidade http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAD9UAA/metrologia-rugosidade http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/desvio.asp http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfXcgAB/rugosidade http://slideplayer.com.br/slide/2319464/ http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/tolerancias.asp http://www.psanticorrosao.com.br/jateamento_abrasivo.html 25 25
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