Buscar

OS ESTAGIOS DO CICLO VITAL DA FAMILIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profa Ms Raffaela Angel
Profa Dra Juliana Amaral
O Ciclo Vital Familiar
• Representa as várias etapas pelas quais as famílias
passam e os desafios/ tarefas a cumprir em cada
etapa, desde a sua constituição em uma geração até
a morte dos indivíduos que a iniciaram.
As etapas do Ciclo de Vida familiar são 
permeadas por crises que podem ser previsíveis 
ou imprevisíveis
Por que o foco na família?
• Ao se focar a atuação na família, amplia-se a noção de atendimento
integral à saúde, em que, a partir de um paciente, as ações são
desdobradas para o grupo, com a organização de práticas preventivas
coletivas e de promoção de saúde.
Trabalhando com a família  Atenção Primária
• Visam estreitar as relações entre profissionais e famílias, promovendo
a compreensão em profundidade do funcionamento do indivíduo e
de suas relações com a família e a comunidade
OBJETIVOS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
O Ciclo de Vida das 
Famílias
Uma ferramenta 
para promoção de 
saúde
Ciclo de vida das famílias
• Esta ferramenta divide a história da família em estágios de desenvolvimento
• Caracterizando papéis e tarefas específicas a cada um desses estágios
Compreensão desses ciclos visa entender a maneira 
como eles interferem no processo saúde-doença e 
possibilita à equipe de saúde prever quando e como as 
doenças podem ocorrer 
Estágios do Ciclo de Vida 
da Família
Adulto jovem 
independente
Casamento 
Nascimento do 
primeiro filho
Famílias com 
filhos pequeno
Famílias com 
filhos 
adolescentes
Lançando os filhos 
e seguindo em 
frente
Aposentadoria
Famílias no 
estágio tardio: 
a velhice
McGoldrick (1995); Savassi (2011)
Estágios do Ciclo de Vida da Família
1. Adulto jovem independente
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
• Autonomia e 
responsabilização emocional 
e financeira
• Investimento profissional 
• Síndrome dos filhos 
canguru 
(permanência na casa dos 
pais na vida profissional)
• Diferenciação do eu em 
relação à família; 
• Desenvolvimento de 
relacionamentos íntimos com 
adultos iguais; 
• Estabelecimento do eu com 
relação ao trabalho, com 
independência financeira. 
• Estilo de Vida
• Equilíbrio emocional
• Metas
• Organização 
Estágios do Ciclo de Vida da Família
2. Casamento
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
• O novo casal inicia a vida a 
dois,
• Comprometimento com um 
novo sistema familiar 
• Renegociação das relações 
com seus pais e amigos novos 
e antigos. 
• Conhecimento recíproco, 
Construção de regras próprias de 
funcionamento. 
• Formação do sistema conjugal e o 
realinhamento dos outros 
relacionamentos 
• Maior autonomia em relação à família 
de origem e da tomada de decisões 
sobre filhos, educação e gravidez, 
divisão de vários papéis do casal de 
modo equilibrado. 
• Discutir a 
importância da 
comunicação.
• Fornecer informação 
sobre planejamento 
familiar
Estágios do Ciclo de Vida da Família
3. Nascimento do 1° filho
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
Gravidez: profundas transformações 
e novos acordos. 
• A relação altera: ela sensível e 
introspectiva, requer apoio e 
atenção; 
• Ele pode não entender e afastar-
se Nascimento: função materna 
Nova alteração: a mãe sente-se 
sobrecarregada e o pai pode 
afastar-se mais.
• Abertura da família para a 
inclusão de um novo membro;
• Divisão dos papéis dos pais, 
novo papel materno; 
• Realinhamento dos 
relacionamentos com a família 
ampliada para incluir os papéis 
dos pais e avós. 
• Fornecer informações.
• Envolver o pai na gestação e no 
parto.
• Discutir desenvolvimento infantil, 
papel de pais e 
relacionamento pais e filhos.
• Encorajar um tempo para o casal.
• Discutir rivalidade entre irmãos.
• Discutir o sentimento de 
“afastamento” dos pais 
perante o nascimento dos filhos
Estágios do Ciclo de Vida da Família
4.Famílias com filhos pequenos 
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
Outros filhos: preparar o sistema 
para a aceitação dos novos 
membros, 
• Antecipação de possíveis 
dificuldades entre os irmãos, 
novos contatos externos, cada 
vez mais íntimos com a 
sociedade, crescente 
autonomia dos filhos 
• Novos ajustes das relações e 
do espaço 
• Redivisão das tarefas de 
educação dos filhos, além das 
tarefas financeiras e 
domésticas 
• Papel preponderantemente 
materno de ajuste e 
desenvolvimento das crianças, 
com o estabelecimento de uma 
vida satisfatória a todos
Encorajar um tempo para o casal.
• Estimular o diálogo sobre 
educação dos filhos.
• Fornecer informações sobre o 
desenvolvimento das 
crianças.
Estágios do Ciclo de Vida da Família
5. Famílias com filhos adolescentes 
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
Filhos adolescentes/ pais na 
meia idade/ avós na velhice. 
Toda família vive uma crise: 
• Mãe sobrecarregada/ Pai 
autorizador. 
• Papel dos avós flexibilidade de 
suas regras; 
• Limites mais permeáveis ao 
exterior, permitir que o 
adolescente exerça autonomia 
dentro e fora 
Adolescente: encontrar a sua 
própria identidade. 
Pais: equilibrar a liberdade e 
considerando a individualidade do 
adolescente 
Família: independência dos filhos 
e fragilidade dos avós: mudança 
do cuidado para a geração mais 
velha 
Preparação dos pais para 
autonomia dos filhos 
• Estabelecer relação com o 
adolescente que reflita 
aumento de autonomia.
• Fornecer informação aos pais 
sobre desenvolvimento 
de adolescentes.
• Conversar com adolescentes 
sobre drogas e sexo.
• Discutir com o adolescente o 
estabelecimento de 
relações ao longo da vida
Estágios do Ciclo de Vida da Família
6. Lançando os filhos e seguindo em frente 
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
Os filhos começam a sair de casa 
e deixam para trás os pais 
novamente sozinhos, um com o 
outro, vivendo a crise da meia-
idade e a perspectiva da 
incapacidade e morte dos 
próprios pais. 
• Aceitar as múltiplas entradas e 
saídas de membros no sistema 
familiar 
• Renegociar o sistema conjugal 
como um casal (fim do papel 
de pais) 
• Incluir os genros, noras e netos 
• Planejamento financeiro para a 
aposentadoria. 
• Encorajar o casal a fazer 
planos para aposentadoria: 
atividades de lazer, finanças, 
moradia.
• Explorar o papel de avós.
• Discutir a sexualidade e os 
processos ligados ao 
envelhecimento.
Estágios do Ciclo de Vida da Família
7. Aposentadoria 
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
• Novas relações com seus 
filhos; 
• Tornam-se avós 
realinhamento do convívio 
mais intenso pelo maior 
tempo disponível, porém 
com objetivos diferenciados 
• Ajuste ao fim do salário 
regular, com redução da 
renda mensal
• Aumento dos gastos com 
medicações, além da 
necessidade de prover 
conforto, saúde e bem-
estar. 
• Organização financeira
• Relação com netos: definir 
papéis
• Avaliação de hábitos de 
vida
• Promoção de saúde
Estágios do Ciclo de Vida da Família
8. Famílias no estágio tardio: a velhice 
Características Tarefas Tópicos de Prevenção
• Aceitação da mudança dos 
papéis em cada geração 
• Papel mais central nas 
gerações do meio 
• Abrir espaço no sistema para a 
sabedoria e experiência dos 
idosos
• Apoiando a geração mais 
velha, sem superfuncionar por 
ela. 
• Funcionamento do sistema, 
mesmo com o declínio 
fisiológico, 
• Lidando com a perda da 
habilidade e a maior 
dependência dos outros
• Lidar com a perda de um 
amigo, familiar ou do próprio 
companheiro (geralmente a 
mulher sobrevive) e com a 
proximidade da própria morte. 
• Discutir tópicos de saúde, 
planejamento a longo 
prazo.
• Revisar a vida como ferramenta 
para a saúde mental.
• Encorajar interesses individuais 
e compartilhados.
• Preparar para lidar com a perda 
do companheiro(a)
• A partir da estrutura familiar levantam-se dados
relevantes para compreender a funcionalidade familiar
quais os pontos “fortes” e “fracos” da famíliapara o
cuidado domiciliar, onde a família pode cooperar e onde o
profissional deverá trabalhar com a família para a melhor
assistência.
Referências 
• Brasil. Melhor em casa: A Segurança do Hospital no Conforto do seu
Lar. Caderno de Atenção Domiciliar. Volume 2; 2012.
• Ditterich RG, Gabardo MCLG, Moysés SJ. As ferramentas de trabalho
com famílias utilizadas pelas equipes de saúde da família de Curitiba,
PR. Saúde Soc. São Paulo. 2009; 18(3): 515-524.
• Ronchi JP, Avellar LZ. Família e o ciclo vital: a fase de aquisição.
Psicologia em Revista, Belo Horizonte. 2011, 17(2): 211-225.
Crenças
• As crenças são o alicerce do nosso comportamento e a essência dos
nossos sentimentos.
• Através delas, construímos nossas vidas e nos relacionamos com
outras pessoas, concordando ou não com suas crenças.
Crenças
• É determinada por uma estrutura biopsicossocio-espiritual.
• Nós formamos nossa identidade na nossa família, comunidade e
profissão, com base no sistema de crenças que compartilhamos ou
não com os outros.
Crenças
• É um julgamento subjetivo, deve ser considerado o contexto em que 
ela se encontra.
Facilitadoras no 
enfrentamento 
de uma 
situação
Limitadoras no 
enfrentamento 
de uma 
situação
CERTA ERRADA
Crenças em saúde e doença
A forma com que indivíduos e 
famílias se adaptam, manejam, 
reagem e enfrentam a doença 
são consequência das crenças 
que possuem acerca da doença. 
Crenças em saúde e doença
Crenças da pessoa 
doente
Crenças da 
família
Crenças do 
profissional
Wright; Watson; Bell (1996)
“Crenças centrais”
• São as que mais importam para o indivíduo, ou seja, aquelas que
influenciam grandemente o seu modo de ser e agir em eventos
importantes da vida, como a doença.
- Boas filhas cuidam de seus pais.
- Uma boa pessoa não incomoda os outros com seus problemas.
- Devo fazer o bem para alcançar o céu.
Crenças dos profissionais sobre família
• Nossas crenças como profissionais determinam como vemos a família
e, consequentemente, como vamos cuidar dela.
- Alcoolismo
- Problema congênito
- DST
Crenças dos enfermeiros
“As crenças dos profissionais de saúde influenciam no modo
como este vêem, avaliam e o mais importante, como
cuidam e intervém sobre as famílias”
(WRIGHT; WATSON; BELL, 1996)
“As crenças formam a maneira como os enfermeiros se
adaptam à determinada situação dentro de sua
determinadas unidades”
Concluindo
• Os membros da família são os experts em suas experiências de
doença;
• Nós podemos oferecer nossa competência para o manejo da doença;
• A relação entre essas duas competências favorece o contexto para
mudança.
• Nossas crenças influenciam nosso cuidado!
Ritos de Passagem & Conceito
Ritos de passagem são celebrações que marcam mudanças de status de 
uma pessoa no seio de sua comunidade. 
O termo foi popularizado pelo antropólogo alemão Arnold van Gennep no 
início do século vinte. 
Outras teorias foram desenvolvidas por Mary Douglas e Victor Turner na 
década de 1960. 
Os ritos de passagem são realizados de diversas formas, dependendo da 
situação celebrada
Desde rituais místicos ou religiosos até assinatura de papéis (ou ainda os 
dois juntos).
• Todos os rituais de passagem apresentam três fases: separação, limiar
e agregação.
Separação:
• abrange o comportamento simbólico que significa o afastamento do
indivíduo, quer de um ponto fixo anterior na estrutura social, quer de um
conjunto de condições sociais ou ambos.
Limiar
• é uma etapa transitória, um estar no meio entre posições.
Agregação
• finaliza a passagem.
Histórico
• Em todas as sociedades primitivas, determinados
momentos na vida de seus membros eram marcados por
cerimônias especiais, conhecidas como ritos de iniciação
ou de passagem.
• Essas cerimônias, mais do que representarem uma
transição particular para o indivíduo, representava
igualmente a sua progressiva aceitação e participação na
sociedade na qual estava inserido, tendo, portanto tanto o
cunho individual quanto o coletivo.
Histórico
• Geralmente, a primeira dessas cerimônias era praticada dentro do próprio
ambiente familiar, logo em seguida ao nascimento.
• Nesse rito, o recém-nascido era apresentado aos seus antecedentes
diretos, e era reconhecido como sendo parte da linhagem ancestral.
• Seu nome, previamente escolhido, era então pronunciado para ele pela
primeira vez, de forma solene.
• Alguns anos mais tarde, ao atingir a puberdade, o jovem passava por outra
cerimônia.
Histórico
Mulheres:
• Primeira menstruação, marcando o fato que, entrando no seu
período fértil, estava apta a preparar-se para o casamento.
Rapazes:
• Cerimônia geralmente se dava no momento em que ele fazia a caça e
o abate do primeiro animal.
Significam:
“Integração daquela pessoa como membro produtivo da tribo”
Atualidade
Muitos desses ritos subsistiram embora muitos deles 
esvaziados do seu conteúdo simbólico. 
Batismo e festas de aniversário de 15 anos  hoje 
representam muito mais um compromisso social do que a 
marcação do início de uma nova fase na vida do indivíduo. 
No entanto, a troca do símbolo pela ostentação pura e 
simples, acaba criando a desestruturação do padrão social.
REFLEXÃO
Família
A família é o lugar onde se ouvem as primeiras falas, com as quais se constrói a 
auto-imagem e a imagem do mundo exterior. 
É fundamentalmente como lugar de aquisição de linguagem que a família define 
seu caráter social.
Nela, aprende-se a falar e, por meio da linguagem, a ordenar e dar sentido às 
experiências vividas.
A família, seja como for composta, vivida e organizada, é o filtro através do qual se 
começa a ver e a significar o mundo. 
Esse processo que se inicia ao nascer estende-se ao longo de toda a vida, a partir 
dos diferentes lugares que se ocupa na família.
BASE PARA A VIDA!
Criança  adulto
• A fase de separação se iniciaria no final do ensino médio, quando os
estudantes começam a ser afastados do convívio social para se dedicarem
ao estudo para o vestibular.
• A limiaridade seria o período que vai do final do ensino médio até a
divulgação do resultado do exame vestibular, finalizando com a fase da
agregação, que vai da matrícula na universidade até os primeiros meses de
aula (isto para os que passam no vestibular).
Adolescência
• Os jovens caracterizam-se
precisamente pela busca de
outros referenciais para a
construção de sua identidade
fora da família, como parte de
seu processo de afirmação
individual e social.
Adolescência
• Necessitam falar de si no plural, recriando
"famílias" (como construção de "nós"),
fora de seu âmbito familiar de origem,
através dos vários grupos de pares (peer
groups), seja em torno de música (rock,
rap), outras atividades culturais, esportivas
ou outras formas de expressão dos jovens
no espaço público.
A escolha da profissão
• Caráter punitivo 
• “Ganharas teu dinheiro com o suor do teu rosto”
• Caráter estruturador
• “O trabalho dignifica o homem”
Casamento
• Os rituais ou cerimônias que celebram
a formação de um novo casal são praticamente universais
• Papéis de marido e mulher presumem claramente demarcarem o
início de um novo núcleo familiar, a passagem para a adultez e a
potencial transição para a parentalidade.
Filhos
• Deixar de ser filho para ser mãe/pai
• No passado os casais tinham maior consciência da iminência da
parentalidade, uma vez que a gravidez ocorria logo após o casamento
e o início da vida sexual.
• Atualidade: controle da natalidade e planejamento familiar.
Morte
• Luta contra a idéia de finitude
• Morte do outro como lembrança da própria morte
• Ritos: 
• Passagem para um outro estágio
• Fazer o morto completar a viagem para o seu território definitivo protegendo, 
dessa forma, a comunidade contra o seu retorno
• Dor da perda
referências
• Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família [on line]. Aprox 1 pag. Disponível em:
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/atencaobasica.php
• Sarti, C A. A família comoordem simbólica. Psicol. USP , São Paulo, v. 15, n. 3, 2004. Disponível em:
<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65642004000200002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 30 Out 2009.
• Silva A L P; Soares D H P. A orientação profissional como rito preliminar de passagem: sua importância
clínica. Psicol. estud., Maringá, v. 6, n. 2, Dec. 2001 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722001000200016&lng=en&nrm=iso>.
access on 30 Oct. 2009. doi: 10.1590/S1413-73722001000200016.
• Lopes R C S et al . Ritual de casamento e planejamento do primeiro filho. Psicol. estud., Maringá, v. 11, n.
1, Apr. 2006 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
73722006000100007&lng=en&nrm=iso>. access on 30 Oct. 2009. doi: 10.1590/S1413-
73722006000100007.
• Bellato R, Carvalho E C. O jogo existencial e a ritualização da morte. Rev. Latino-Am. Enfermagem [serial on
the Internet]. 2005 Feb [cited 2009 Oct 30] ; 13(1): 99-104. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000100016&lng=en. doi:
10.1590/S0104-11692005000100016.

Continue navegando