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Cópia de Aula 3- EXAME FÍSICO- QUÍMICO DA URINA

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Exame Físico- Químico da Urina
Caruaru- PE
Disc.: Urinálise
Prof.ª Dr.ª: Pâmella Grasielle Vital Dias Souza
https://www.devrybrasil.edu.br/unifavip
https://www.devrybrasil.edu.br/unifavip
Exame Físico 
• Recomendação
– Homogeneizar a amostra;
– Recipiente apropriado e bem
identificado;
– Volume adequado;
– Realizado em amostra de até uma
hora após a coleta (dependerá do
tipo de amostra);
– Mantida à temperatura ambiente;
– Analisar a cor contra fundo branco.
• Aspectos analisados
– Cor;
– pH;
– Densidade;
– Odor;
– Turbidez;
• Terminologia- amarelo- claro amarelo- âmba
• Cor- esta relacionada a cromógenos:
Urocromo (amarelo, maior quantidade, produto do metabolismo),
Pode estar aumentado em: Problema da tireoide, jejum
Se a amostra estiver mantida a T°c ambiente
Uroeritrina (vermelho- rosa), se refrigerado- forma um precipitado
de urato amorfo
Urobilina (laranja), produto da oxidação do urobilinogênio;
• Coloração- dependente do estado de hidratação e variação da
concentração dos cromógenos;
• Cor normal- amarela
• Cor anormal- amarelo pálido ao âmbar podendo ainda
apresentar –se verde, azul, laranja, marrom, preto e vermelho.
Como analisar a cor
Contra o 
fundo Branco
Exame Físico- COR
• Amarela escura ou âmbar
– Nem sempre significa normalidade
– Pode ser causada pela presença anormal de bilirrubina
– Bilirrubina produz espuma branca, quando agitada
– Oxidação de urobilinogênio em urobilina urina amarela- laranja
– Administração de fármacos para ITU
Detectada pela 
análise química
Fenazopiridina 
Azo- gastrisin
Interfere na análise química 
Obscurece a cor da amostra 
Exame Físico- COR
• Vermelha/ Rósea/ Marrom
– Vermelho produzido pela presença de sangue
Presença de hemoglobina e mioglobina
– Pode variar entre o rosa – marrom pela quantidade de sangue,
pH e período de contato
– Marrom permanência de GV em urina ácida
Oxidação da hemoglobinametemoglobina
ou por hemorragia glomerular urina recente
GV
Urina vermelha e turva 
Sua presença
Urina vermelha e límpida 
Necessidade de entre hemoglobina e mioglobina 
Hemoglobinúria
- Destruição in vivo dos GV
- Produz plasma vermelho
- Depuração lenta 
Mioglobina
- Lesão do musculo esquelético
- Rápida depuração
- Não afeta a cor do plasma
Exame Físico- COR
• Vermelha
– Provocada pelo conteúdo derivado do metabolismo do grupo
heme das hemácias
Resultado da oxidação do porfobilinogênio porfirina
Causas não Patológicas da Urina Vermelha 
Contaminação menstrual
Ingestão de alimentos pigmentados 
Medicamentos 
Referida pela cor de vinho do porto 
Exame Físico- COR
• Castanha/Preta
– Necessidade de testes adicionais em amostras que sejam
negativas para sangue
Podem conter
Melanina
Ácido homogentísico
Madicamentos
Melanoma maligno
Erro inato no metabolismo Alcaptonúria
Levodopa, metildopa, derivados de fenol
Exame Físico- COR
Exame Físico- COR
• Azul/Verde
– Limitadas a infecções bacterianas
Klebsiella e Providencia
– Ingestão de desodorantes de ar
– MedicamentosMetocarbamal, azul de metileno, amitriptilina
Descrições mais comuns de coloração: Transparente,
opaca, ligeiramente-turva, turva, muito turva, leitosa.
Transparente
Opaca
Turva
O grau de transparência reflete a quantidade de estruturas do
sedimento (ex. células, hemácias, leucócitos, cristais) em suspensão .
Condição de turvação 
não patológica
- Presença de células 
epiteliais
- Amostras mantidas em 
repouso ou refrigeração
- Muco
- Cremes vaginais
- Contaminação fecal
- Contraste radiográfico
Exame Físico- APARÊNCIA/ TURBIDEZ
Descrições mais comuns de coloração: Transparente,
opaca, ligeiramente-turva, turva, muito turva, leitosa.
Transparente
Opaca
Turva
O grau de transparência reflete a quantidade de estruturas do
sedimento (ex. células, hemácias, leucócitos, cristais) em suspensão .
Condição de turvação 
patológica
- GV, GB
- Infecção causada por 
bactérias
- Doenças sistêmicas
- Causas anormais da 
presença de células 
- Leveduras
- Cristais anormais
Lipídeos
- Fluido linfático
Exame Físico- APARÊNCIA/ TURBIDEZ
Exame Físico- APARÊNCIA/ TURBIDEZ
Correlações Laboratoriais na turvação urinária 
Urina Ácida
- Urato amorfo
- Meio de contraste radiográfico
Urina Alcalina
- Fosfatos amorfos 
- Cabonatos amorfos
Solúveis com calor
- Urato amorfo
- Cristais de ácido úrico
Solúveis em ácido acético diluído
- GV’s
- Fosfatos e carbonatos amorfos
Insolúveis em ácido acético diluído
- GB’s
- Bactérias e leveduras
- Espermatozoides
Solúveis em éter
- Lipídeos
- Fluido linfático
• Odor normal- “sui generis” (abre o frasco, mantem a uma distância 
do nariz e realiza o deslocamento do ar);
• Odor anormal- Fétido- processo infeccioso (degradação cellular);
Amoniacal- degradação bacteriana (uréia- amônia);
Frutado- presença de corpos cetônicos (diabetes 
mellitus ou jejum prolongado)
Xarope de bordo- defeito no metabolismo
Exame FísicoExame Físico- APARÊNCIA/ TURBIDEZ
Causas comuns de odores da urina
Odor Causa
Aromático Normal
Fétido (amoníaco) Decomposição bacteriana, ITU
Frutado, doce Cetonas (DM, Inanição, vômitos)
Xarope de bordo Doença do xarope de bordo 
(disfunção no metabolismo de 
aa: isoleucina, leucina e valina)
Ninho de rato Fenilcetonúria
Rançoso Tirosinemia
Pés suados Acidemia isovalérica (leucina)
Repolho Má-absorção de metionina
Desinfetante Contaminação
Exame Físico- DENSIDADE
• Avaliar a capacidade renal de concentração da urina e a condição 
hidratação do organismo.
• Capacidade de reabsorção renal
• A determinação da densidade auxilia a detectar possíveis 
anormalidades no hormônio antidiurético
Valores normais: 
1,010 a 1,025
Urodensímetro
Refratômetro
Tiras reativas
Menor exatidão
Não recomendado
Necessidade de grande volume
Necessidade de fator de correção para T°c, proteína e glicose
Exame Físico- DENSIDADE
O termo:
- Isotenúria descreve uma urina com densidade = 1,010
- Hipostenúrica indica amostras abaixo de 1,010
- Hiperstenúrica indica amostras acima de 1,010
Correlação clínica
Densidade elevada pacientes que recebem soluções intravenosa
com elevado peso molecular ( dextram, contraste radiográfico)
Amostras com elevada densidade (superior ao valor da escala)
devem ser diluídas
- EX.: Uma amostra diluída 1:2 com leitura de 1,025 densidade 
real = 1,050
Exame Químico
• FITAS REATIVAS: Constituídas por pequenos quadrados de papel
absorventes impregnados com substâncias químicas e presos a
uma tira de plástico
• Emprego adequado (metodologia do teste)
 Homogeneizar bem a amostra;
 Mergulhar as tiras completamente por tempo breve;
 Retirar o excesso de urina e usar papel absorvente;
 Comparar as cores com a tabela do fabricante;
 Realizar testes comprobatórios;
 Estar atento a presença de substâncias interferentes;
 Conhecer os princípios e o significado do teste;
 Estabelecer as inter-relações entre os achados bioquímicos e entre os 
resultados dos exames físicos e microscópicos.
Tiras reativas
 Análise no tempo estabelecido – máx 2 min
 Armazenagem das tiras
 Guardá-las com dessecante em um recipiente opaco e bem fechado, fresco
e não refrigerado;
 Não expor a vapores voláteis;
 Não usar após período de validade;
 Usar até seis meses após abertas
 Não utilizar tiras que perderam a cor.
 Controle de qualidade
 Testar os frascos abertos com controles positivos e negativos conhecidos a
cada turno;
 Avaliar os resultados dos controles que estejam fora dos padrões, fazendo
novas provas;
 Analisar os reagentes usados nos testes comprobatórios com controles
positivos e negativos;
 Fazer controles positivos e negativos com novos reagentes e frascos recém-
abertos de tiras reativas;
 Registrar todos os procedimentos de controle e os números dos lotes das
tiras reativas.
Padrões de cores para dar
resultados das fitas reativas
Leitura: 
• Manual;
• Automatizada.
Meio simples e rápido para
analises bioquímica
clinicamente importante:
• pH;
• Proteína;• Glicose;
•Cetona;
• Sangue;
• Bilirrubina;
• Urobilinogênio;
• Nitrito;
• Leucócitos;
• Densidade.
• pH- valores normais: 1º urina da manhã (5,0 – 6,0)
urina colhida ao acaso (4,5- 8,0)
• Relaciona- se ao equilíbrio ácido- básico (rins e pulmão), excreção e 
reabsorção de sódio e H+ a nível tubular
Significado clínico
Produção de urina ácida
• Processos patológicos 
resultantes de:
•Acidose metabólica;
•Acidose respiratória;
•Alta ingestão de carne;
•Utilização de medicamentos 
à base de cloreto de amônia;
•Propicio a formação de 
cálculos renais (oxalato de 
cálcio)
Produção de urina alcalina
• Processos patológicos resultantes de:
•Alcalose metabólica/respiratória;
•Elevada produção de ác. 
Clorídrico (pós- prandial);
•Dieta vegetariana ou baseada na 
ingestão de leite;
•Medicamentos antiácidos;
•Presença de bactérias (produtoras 
de urease)
•Propicio a ITU
Exame Químico
Exame Químico
• Proteína: Indicativo de doenças renais- marcador da avaliação da 
função renal.
urina normal: 10mg/dl ou 150mg/24 horas (não detectadas 
pela fita);
Proteínas encontradas normalmente na urina:
albumina (3%)
microglobulina (sérica e tubulares- não detectada pela fita)
globulina (Tamm-Horsfall – excretadas por células tubulares)
proteína ortostática (proteína benigna e postural- devido a preção causada 
sob a veia renal )
proteínas (provenientes de excreção prostática, seminais e vaginais)
Exame Químico
Significado clínico:
Lesado de membrana glomerular- lúpus eritematoso, agentes tóxicos, amiloidose, 
glomerulonefrite;
Distúrbios na reabsorção tubular de proteínas- grande quantidade de albumina e 
outras de baixo peso molecular;
Pré- eclampsia proteinúria durantes os últimos meses de gestação;
Nefropatia diabética diminuição de da filtração glomerular Insuficiência renal;
Mieloma múltiplo (distúrbio proliferativo de produtores de Ig- elevação de proteína 
de Bence Jones a qual não é reabsorvida à nível tubular) – Condição proteinúria pré-
renal
ITU, presença de sangue, fluido prostático e espermatozoide são responsáveis pela 
adição de proteína em amostras urinárias – condição proteinúria pós- renal
Detecção da proteína de Bence Jones
• 4 mL (urina centrifugada)+ 1 mL (tampão de acetato)
• Banho maria a 56°c por 15 min – formação de precipitado indica a presença de 
BJ
• Caso haja turvação ou precipitação:
•Banho maria (água fervente) por 3 min
•Observar diminuição da turvação ou do precipitado (A BJ redissolve a 100°c)
Condição 
Proteinúria renal
Exame Químico
• Glicose: parâmetro utilizado para detecção e controle do
Diabetes mellitus, sua concentração esta relacionada com o limiar
renal de reabsorção tubular proximal.
urina normal: 1 a 15mg/dl (não detectado na fita)
Glicosúria: 180mg/dl 
Significado clínico:
- Diabetes melito;
- Reabsorção tubular deficiente;
- Anemia de Fanconi;
- Nefropatia tubular avançada.
- Lesões do sistema nervoso central;
- Distúrbios da tireóide;
- Gravidez com possível diabetes mellitus gestacional
Exame Químico
• Corpos cetônicos: Sob condiçoes normais não são
detectáveis, pois a gordura metabolizada é decomposta 
dióxido de carbono e água.
- Ácido acetoacético, acetona e o ác. beta-hidroxibutírico,
derivados do catabolismo da gordura- convertido em energia.
• Não são encontrados na urina em condições normais;
• Exceto: aporte de carboidrato diminuído e aumento no
metabolismo de gordura, para suprimento de energia.
Significado clínico
- Acidose diabética (deficiência na produção de insulina);
- Controle da dosagem de insulina;
- Carência alimentar (Dieta);
- Perda excessiva de carboidratos (vômito).
Exame Químico
• Sangue: (hemácias / hemoglobina) - Pode estar presente na
urina na forma de hemácias íntegras (hematúria) ou na forma de
hemoglobina (hemoglobinúria).
– Urina normal: Negativo
– Urina positiva: detecção de hemácias, hemoglobina ou mioglobina
Significado clínico:
Hematúria - Cálculos renais, glomerulonefrite, pielonefrite, tumores, trauma,
exposição a produtos ou drogas tóxicas e exercício físico, terapia
anticoagulante.
Hemoglobinúria - Reações transfusionais, anemia hemolítica, queimaduras
graves, infecções e exercício físico intenso.
Mioglobinúria - Traumatismo muscular, distrofia muscular progressiva e coma
prolongado, alcoolismo, abuso de heroína
Para diferenciar mioglobina: reação com sulfato de amônia (2,8g) + urina (5mL),
após repouso a mistura é filtrada e o sobrenadante realizada a prova com a
fita (resultado positivo para sangue indica mioglobinúria)
Exame Químico
• Bilirrubina: conjugada e não conjugada- produto de
degradação da hemoglobina e só a B. conjugada quando não
ligada a albumina é filtrada pelos glomérulos sendo excretada
pela urina, isso quando sua concentração sérica esta elevada.
– Urina normal: valor não detectado
Significado clínico
Icterícias de origem obstrutiva, hepática e 
pré-hepática ou hemolítica
• Urobilinogênio: pigmento derivado da degradação da hemoglobina.
Significado clínico
Aumento da destruição de hemácias: anemia hemolítica e megaloblásticas,
Doenças e disfunções hepáticas: hepatite infecciosa, hepatite tóxica, cirrose 
hepática e mononucleose infecciosa;
Em casos de comprometimento hepático,
Obstrução do ducto 
biliar ou lesão hepática 
Exame Químico
• Bilirrubina X Urobilinogênio
Hemácias
Hemoglobina
Protoporfirina
Bilirrubina
(ñ conjugada)
Bilirrubina
(conjugada)
Ducto
Intestino 
Estercobilinogênio 
Urobilina
Urobilogênio 
Sangue
Fígado
Sangue
Rim
Fezes
Bilirrubina Urobilinogênio
Obstrução de ducto biliar +++ Normal
Dano hepático + ou - ++
Doença hemolítica Negativo +++
Exame Químico
• Nitrito: Sua presença é decorrente da ação indireta de
bactérias redutoras de nitrato- nitrito (enterobacterias,
fermentadoras e alguns cocos Gram positivos).
• Utilizado em casos que a cultura não é aparente
• EX: Escherichia coli, Klebsiella sp, Serratia sp, Proteus sp,
Enterobacter sp, Eterococcus sp e Estafilococo coagulase
negativo.
Significado clínico
Infecção de trato urinário- Cistite, Pielonefrite;
Pode ser útil na avaliação da terapia com antibióticos; 
Monitoração de pacientes com alto risco de ITU;
Exame Químico
• Leucócitos: Sua reação positiva na fita indica ITU.
nesta reação não são quantificados.
Significado clínico
• Infecção do trato urinário
Obs. Amostras positivas para leucócitos, devem ser selecionadas
para cultura
Outras condições podem presentar leucócitos em amostras
urinárias, sem presença de bactérias
Trichomonas, leveduras, inflamação de tecido renal
BIBLIOGRÁFICA
• Uroanálise e Fluidos Biológicos - S. K. Strasinger et al., Premier.
• Laboratório Clínico – Richard Ravel, 6ed, Guanabara Koogan.
• Diagnóstico Clínico e Tratamento por Métodos Laboratoriais – John Bernard Henry, 
18ed, Manole
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• Interpretação de exames laboratoriais – Jaches Wallach, 7ed, Guanabara Koogan.
• A clínica e o laboratório – Afonso Balcells Gorina, 16ed, Médici.
• Clínica e Laboratório – Rubens X. Guimarães e Celso C. C. Guerra. 4ed, Sarvier.

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