Buscar

PTI_CARLOSFERNANDES

Prévia do material em texto

3
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL
GESTÃO DA PRODUÇÃO INSDUSTRIAL
Carlos Henrique Vicente Fernandes
STARTUP SUSTENTÁVEL
Um caso de empreendedorismo verde
Matão
2020
carlos henrique vicente fernandes
STARTUP SUSTENTÁVEL
Um caso de empreendedorismo verde
Trabalho apresentado ao Curso Gestão da Produção Industrial para as disciplinas: Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Modelos de Gestão, Homem, Cultura e Sociedade e Legislação Social e Trabalhista.
Tutora Prof.ª Daniele R. Hurtado
Matão
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1 - EMPREENDEDORISMO	4
1.1	EMPREENDEDOR SOCIAL	4
1.2	EMPREENDEDORISMO VERDE	4
1.3	STARTUP	5
1.4	INTRAEMPREENDEDORISMO	5
2 - GESTÃO DE PROJETOS	7
2.1	GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA STARTUP.	7
2.2	GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO	7
3 - MODELOS DE GESTÃO	9
3.1	EMPRESA DE ESTRUTURA ORGÂNICA	9
3.2	SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL	9
4 - HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	11
4.1	CAPITALISMO GLOBAL E PRESERVAÇÃO DA VIDA	11
5 -LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA	13
5.1	TRABALHO INTERMITENTE	13
5.2	DIREITOS DO EMPREGADO	13
CONCLUSÃO	15
REFERENCIA............................................................................................................16
INTRODUÇÃO
	Neste portfolio evidenciaremos um assunto que, nos dias atuais, a sustentabilidade e sua ligação com a criação de uma startup, visa um amadurecimento em todos os caminhos na transformação e na aquisição de bens tangíveis. As startups nos dias de hoje, estão apostando no empreendedorismo, mas é preciso fazer muito mais do que criar uma empresa, e sim buscar e explorar atividades inovadoras no mercado, deixando sua marca positiva no planeta. 
	O empreendedorismo verde é uma forma de encarar as oportunidades do mercado, o segredo está nos pilares que os sustentam: reduzir, reutilizar e reciclar. As empresas estão usando essa ferramenta não só para ganhar clientes, mas, também para terem um impacto positivo no planeta, agregando valor ao seu negócio. 
	Neste trabalho será abordado como as startups se colocará de maneira sustentável, tratando de aspectos relacionados ao conteúdo das disciplinas de Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Modelos de Gestão, Homem, Cultura e Sociedade e Legislação Social e Trabalhista. Assim, para auxiliar a organização, por sua preocupação com o bem-estar das pessoas e do planeta, visando suprir as necessidades atuais sem comprometer o futuro das próximas gerações, atingindo métodos eficazes para a preservação da vida. 
EMPREENDEDORISMO
EMPREENDEDOR SOCIAL
O empreendedorismo social são organizações que resolvem problemas sociais que tem uma sustentabilidade financeira. Atribuímos a ele fatores que geram projetos sociais inserindo grupos em suas ações, produzindo o melhor para toda coletividade sem visar lucros. 
Os processos no qual os empreendedores estabelecem como meta a articulação de ideias que vão ao encontro de oportunidades econômicas. A mobilização de recursos e matérias para produzir bens ou prestar serviços que reduzam problemas de ordem social ou ambiental sem interesse de gerar riqueza. Assim o objetivo maior desse empreendimento não é gerar o lucro e sim beneficiar toda sociedade, buscando o lucro para compartilhar. 
EMPREENDEDORISMO VERDE
O empreendedorismo verde ou ambiental é um tema recente que relaciona novos negócios, responsabilidade social e meio ambiente. Este tipo de empreendedorismo está alicerçado na interligação dos conceitos de sustentabilidade e empreendedorismo. 
O mesmo está ligado a práticas e ações que cujo foco é a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Ele compreende a utilização das ferramentas de empreendedorismo com o foco na sustentabilidade ambiental com um lucro, em menos proporção aos empreendimentos tradicional.
É necessário a formação de novos empreendedores de forma que possam obter sucesso em seus empreendimentos, se preocupando com os impactos sócias e ambientais. 
STARTUP
 A startup significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Startup significa o ato de começar algo, relacionada com companhias e empresas que estão no início de suas atividades e que buscam explorar atividades inovadoras no mercado procurando desenvolver um modelo de negócio escalável e que seja repetível.
Repetível e escalável trazem vantagens, pois poderá atingir uma grande quantidade de clientes e gerar lucro de forma rápida. Ser repetível significa entregar o mesmo produto em grande escala, isto é, ilimitado. Escalável significa crescer sem influenciar o modelo de negócios. Assim com essas duas variáveis o modelo de negócio tem um fit no mercado com grandes chances de ser uma startup de sucesso. 
As startups surgiram como parte fundamenta de uma nova forma de pensar e agir. São negócios com o foco no futuro, porem tem como um dos principais objetivos a inovação e a transformação de processos. Com isso elas desafiam os status quo, derrubando monopólios e ameaçando corporações. 
INTRAEMPREENDEDORISMO
As organizações estão constantemente na  busca da inovação e de diferencial competitivo para ampliação das suas vantagens. Dentro do seu ambiente interna da organização se encontram colaboradores com o desejo e competências para inovação. Os colaboradores que estão buscando, possuem habilidades diferenciadas para analisar os ambientes interno e externo, com o objetivo de encontrar oportunidades. 
O colaborador usa as suas habilidades e competências para melhorar os processos internos e participar das inovações dentro da organização. A Cultura Organizacional flexível, liderança liberal e o incentivo às práticas inovadoras, são fatores que contribuem para o desenvolvimento do Intraempreendedorismo. 
Os empreendedores estando com a organização do que contra, é melhor ao seu lado porque, do contrário, ela vai se tornar um forte competidor. Sem incentivos vão embora em busca de organizações mais abertas. Um empreendedor corporativo impulsionara inovação, é aquele que está sempre atento a riscos e oportunidades.
Por isso o “colaborador traz um insight e a disposição para colocá-lo em prática, mas ele precisará do apoio do gestor e da equipe para gerar resultados concretos. Implantar um programa de ideias e definir um canal de comunicação é uma excelente forma de aproveitar o potencial de melhoria advindo das ideias dos empreendedores corporativos da sua organização e também estimular este comportamento intraempreendedor nos demais colaboradores”. (EQUIPE AEVO 2018)
GESTÃO DE PROJETOS
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA STARTUP.
As startups trabalham com um produto ou serviço ainda não existente no mercado. Geralmente serem compostas de pequenas estruturas que lidam com diferentes públicos. Com isso surgem questões a serem estudadas que têm relação com a comunicação e o seu valor estratégico para despertar o interesse de seus stakeholders para o produto ou serviço inovador.
Ries (2012) afirma que este modelo de negócio não delimita o tamanho da empresa, a atividade ou o setor da economia. Para o mesmo os objetivos dos empreendedores estão ligados à inovação, com o intuito de descobrir a coisa certa a criar.
Kunsch (2003) defende que a comunicação é vital para qualquer organização, independente do seu porte ou segmento. O sistema organizacional somente se realiza pela existência de um sistema de comunicação. Para Nassar (2008) e Keller (2006) a comunicação é um elemento fundamental da cultura e da gestão, pois as empresas que enxergam a comunicação como investimento têm mais chances de sobreviverem no mercado atual. 
A comunicação empresarial deve estar ligada a uma visão e estratégia. Pois as empresas que vinculam a comunicação à estratégia através da estrutura organizacional terão uma comunicação mais direcionada. Segundo Argenti (2006, p. 27) “a comunicação, mais do que qualquer outro assunto no mundo corporativo, tem implicações para todos em uma organização” e por isso é necessário que seja pensada de forma estratégica.
GERENCIAMENTODA COMUNICAÇÃO
Toda comunicação do projeto está ligada diretamente no gerente de projetos. Não tem como está envolvido em todas as informações entre os stakeholders do projeto. Os canais de comunicação só aumentam na medida em que novas pessoas participem do projeto. Haverá entendimentos distintos, pois o contado entre o gerente com sua equipe e os stakeholders tem quer ser dinâmico e continuo que, com isso, há a necessidade de definir diretrizes para que não haja falhas de comunicação que poderá comprometer o projeto. 
As ações do gerente tem que ser pautadas em alguns passos: identificar as partes interessadas; fazer o plano de gerenciamento de comunicações; compartilhar as informações sobre o projeto; elaborar um relatório de desempenho; e fazer o gerenciamento de stakeholders e comunicações no que se refere à expectativa. Com essas etapas percebemos que a comunicação no gerenciamento de projetos é fator decisivo para um trabalho bem sucedido.
.
MODELOS DE GESTÃO
EMPRESA DE ESTRUTURA ORGÂNICA
No inicio das primeiras fábricas percebe-se uma abordagem mecanicista, isto é, as pessoas agiam e produziam como se fossem máquinas, repetindo ações. Surgiu com o tempo, a necessidade de mudar essa forma de administrar que, em 1960, foi criado o modelo de organização orgânica. 
As organizações orgânica são aquelas que os funcionários estão igualitariamente no mesmo grau, podendo executar as tarefas que são capacitados. As vantagens deste modelo de gestão é o potencial em desenvolver habilidades importantes de seus profissionais. Ao falarmos desse modelo de gestão, percebemos uma empresa que focou no desenvolvimento humano. Assim seus colaboradores vivenciarão novas experiências profissionais que contribuirão para suas carreiras. Isso faz com que os gestores descubram novos talentos, pensando em ações e estratégias inovadoras para seu negócio, sendo mais flexível e adaptável às mudanças do mercado e da sociedade. 
Com o potencial em poder desenvolver habilidades de seus profissionais dentro da organização, o fluxo de informações entre gestor e colaboradores, fornece um modelo de comunicação bidirecional, que ajuda a resolver os problemas, melhorando o desempenho de todos. Para esse modelo de gestão é fundamenta que o líder seja exemplo, ou seja, os colaboradores se sentirão a vontade para trabalhar com liberdade, trazendo vantagens para todos. “No modelo mecanicista, o gestor tem amplo controle sobre as ações dos funcionários. Já na abordagem orgânica, eles são mais independentes para fazer o seu trabalho e tomar decisões”. (MARQUES, 2017). 
SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
	Muitas empresas nos dias atuais estão mais voltadas ao âmbito socioambiental. A Sustentabilidade Socioambiental expõe novos desafios para organizações, governos e toda sociedade. Esse tema toma importância na medida em que a preservação do meio ambiente ganha relevância para todo contexto social, e organizacional, gerando discussões e polêmicas. 
	Além de se preocupar em inovações para seu crescimento no mercado, as empresas estão se comprometendo com os impactos que a mesma pode causar ao meio ambiente. A formação para a sustentabilidade é vista como um dos meios para alcançar um futuro sustentável, utilizando meios que se tornam possíveis na incorporação e legitimação da sustentabilidade, conscientizando a respeito dos problemas ambientais. 
	Com o crescimento da compreensão social sobre o impacto ambiental e do surgimento de métodos de politicas ambiental, o uso de praticas sustentáveis dentro da organização serve como forma de conscientizar os colaboradores a praticarem, também, em suas casas gestos sustentáveis. Com isso, e com essas pequenas atitudes, podemos melhorar nosso comportamento em relação ao meio ambiente, se preocupando hoje para, que, as futuras gerações não sofrão as consequências das nossas irresponsabilidades ambientais. 
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
CAPITALISMO GLOBAL E PRESERVAÇÃO DA VIDA
O capitalismo é definido pelo modo particular de produção de bens, mercadorias, para consumo das gentes é 
caracterizado por quatro conjuntos de arranjos institucionais e comportamentais: produção de mercadorias, orientada para o mercado; propriedade privada dos meios de produção; um grande segmento da população que não pode existir, a não ser que venda sua força de trabalho no mercado; e comportamento individualista, aquisitivo, maximizador, da maioria dos indivíduos dentro do sistema econômico (HUNTER, 2005)
A partir da segunda metade do século XX, ocorreu o crescimento da interligação global de informações e de capital, que passaram a fluir com rapidez e abrangência cada vez maiores. O desenvolvimento de novas tecnologias, principalmente na informática, fez as fronteiras entre os países se diluírem. Povos e culturas antes sem contato entre si passaram a trocar influências significativas, gerando um processo de globalização cultural. Com uma globalização precoce, o único foco das indústrias, foi à flexibilização do grande acesso a tecnologia e deixando de lado como esse aceleramento da tecnologia possa afetar o meio ambiente.
O capitalismo global é um dos principais empecilhos à preservação da vida. Ele fomenta o consumo e a produção em um ritmo que nosso planeta não possui capacidade de atender. A realidade emergencial para a preservação do meio ambiente tem origem na atividade humana que transformou bruscamente o habitat natural, tanto para o bem como pelo surgimento de males. 
A educação ambiental assume a seu papel com práticas que devemos atribuir em nossas vidas como compromisso com as mudanças de valores, atitudes e comportamentos com a preservação do meio ambiente. É necessário propor e formar processos contínuos que possibilitam um modelo que respeite a diversidade biológica, cultural e étnica, fortalecendo e conscientizando. 
As organizações devem ser responsáveis no engajamento de todo corpo da empresa na conscientização e na criação de projetos que possibilitam a preservação do meio ambiente. "A solução para a crise ambiental passa, portanto, pela discussão de como usar o capitalismo como aliado e não inimigo do meio ambiente. Em outras palavras: é preciso criar formas de remunerar a preservação" (MARTINS, 2009).
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
TRABALHO INTERMITENTE
	O trabalho intermitente é um modelo de contrato que, na qual, a prestação de serviços não é continua, isto é, o colaborador é chamado a realizar suas atividades de maneira aleatória. Com isso, a empresa só remunerará os colaboradores apenas durante o período de atuação. “A partir do momento que o contratado é convocado, ele assume seu posto pelo tempo pré-determinado, estipulado em contrato — dois dias, duas semanas, dois meses etc”. (ANDRADE, 2019)
	O empregador terá maior flexibilidade, pois os mesmos poderão contratar colaboradores e convocá-los apenas nos períodos de maior demanda das atividades. “A convocação do subordinado para assumir o posto deve ser realizada por meio de qualquer ferramenta de comunicação que ele utilize — seja ligação telefônica, mensagem de texto, aplicativos de interação social”. (ANDRADE, 2019)
DIREITOS DO EMPREGADO
	O empregado terá direito a receber, de imediato e proporcionalmente, ao fim de cada ciclo a remuneração correspondente ao serviço executado, e estabelecido em contrato as seguintes verbas: 
· Valor de remuneração do período trabalhado;
· Férias proporcionais com adicional de 1/3;
· Valor do repouso remunerado — para o caso de trabalho aos domingos e feriados;
· Proporcional do 13º salário;
· Adicionais legais — hora extra e outros.
	Os benefícios previstos regulamentação, estão o direito a recebimento de FGTS e, a cada 12 meses de contrato, o colaborador tem o direto de usufruir um mês de férias (nesse período o empregador não poderá chama-lo). Outro fato importante que deve ser lembrado é “que, enquanto o colaborador não estiver prestando serviço para a empresa contratante, ele não receberá remuneração, porém, estará livre para prestar serviços para outras companhias”. (ANDRADE, 2019)O trabalho intermitente pode trazer benefícios tantos aos empregadores, como aos contratados, gerando novas oportunidades que, assim, possa manter o colaborador no mercado de trabalho. Resumidamente, podemos entender que esse modelo de trabalho formalizara os famosos bicos, garantindo direitos e benefícios, flexibilizando a jornada de trabalho e proporcionando mais vagas.
CONCLUSÃO
	A partir de pesquisas e estudos realizados no processo de elaboração deste trabalho, procurei fazer, com grande empenho e dedicação algo que ajudasse meu entendimento. O mesmo fez com que eu pudesse refletir em todos os textos, os quais me ajudaram na elaboração desta pesquisa e, me abriram novos horizontes de pensar.
	O Objetivo do trabalho foi compreender que devemos adotar práticas sustentáveis em nosso cotidiano, em nossas casas e nas organizações onde trabalhamos. A atitude consciente sobre a preservação e dos impactos no meio ambiente, cujo foco é a sustentabilidade. 
	As novas ferramentas de empreendedorismo, como as startups, que deverá assumir como referencial para as futuras empresas, se consolida na produção de bens e serviços, valorizando a conexão entre o desenvolvimento social e econômico. Com isso, os negócios sócios se destacam por intermediar o mundo de negócios e a organizações que buscam desenvolver uma sociedade melhor. Como disse Sivaldo Fillho: “Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente”.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Julyana. O que é Trabalho Interminente? Descubra como funciona esse tipo de contrato. Disponível em: <https://comunidade.rockcontent.com/trabalho-intermitente/>. Acesso em: 28 mar. 2020. 
ENDEAVOUR. O que é empreendorismo: da inspiração à pra cá. Disponível em: HTTPS://endeavor.org.br/tudo-sobre/empreendedorismo/. Acesso em: 20 Fev. 2020.
EQUIPE AEVO. Intraempreendedorismo: como e porque estimular na empresa. Disponível em: <https://blog.aevo.com.br/intraempreendedorismo-estimular/>. Acesso em: 16 mar.2020.
ESTENSSORO, Luis. Capitalismo, Desigualdade e pobreza na América Latina. 2003. Tese. (Doutorado Sociologia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – USP São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-23102003-072125/publico/TeseLuisEstenssoro.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2020.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KELLER, Kátia. Comunicação organizacional: sobrevivência empresarial. 2. ed. São Paulo: Olha D'Água, 2006. 
 
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2003.
MARTINEZ, L. Curso de direito do trabalho. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. Disponívelem:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788553172733/pageid/0>. Acesso em: 20 mar. 2020
MARTINS, Fernando. O capitalismo como aliado do meio ambiente. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/colunistas/fernando-martins/o-capitalismo-como-aliado-do-meio-ambiente-c0vudu1nrhw0sl3h2b5p0183y/>.Acesso em: 27 mar.2020. 
MARQUES, José Roberto. Como Estimular a “Organização Orgânica” de Uma Equipe? Disponível em: <https://www.jrmcoaching.com.br/blog/como-estimular-a-organizacao-organica-de-uma-equipe/>. Acesso em: 28 mar. 2020
PELLIN, Daniela. O capitalismo global e reflexões sobre a solidariedade. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=36d5ef2a011f0b3e>.
Acesso em: 28 mar. 2020.
QUINTANA, Ana Carolina; HACON, Vanessa. O desenvolvimento do capitalismo e a crise ambiental. Disponível em: <http://osocialemquestao.ser.pucrio.br/media/21_OSQ_25_26_Quintana_e_Hacon.pdf>. Acesso em. 28 fev.2020.
RIES, Eric. A Startup enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012. 274 p.
SEBRAE. O que é ser empreendedor. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/oqueeserempreendedor,ad17080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em: 19 mar. 2020. 
TESTA, J. C. da S. V. Legislação social e trabalhista. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018. Disponível em: <https://biblioteca-virtual.com/detalhes/livro/674>. Acesso em: 28 mar. 2020.
Gerenciamento de comunicação: quais as diretrizes do PMBOK? Disponível em: <https://robsoncamargo.com.br/blog/Gerenciamento-de-comunicacao>. Acesso em: 17 mar. 2020.

Continue navegando