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EAD-Enfermagem a Distância-Material do curso[Primeiros Socorros]

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1 
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PRIMEIROS SOCORROS 
 
Siga as instruções abaixo para navegar no 
ambiente virtual do Ead e obter êxito no curso. 
Após a inscrição, o usuário tem 30 dias para 
concluir o curso e emitir o certificado. 
Para fazer a avaliação digite seu e-mail e senha, 
na área do usuário (IDENTIFICAÇÃO), clique em 
ENTRAR, depois clique em MINHA CONTA, 
depois em MINHAS INSCRIÇÕES e, por fim, 
clique no ícone AVALIAÇÃO. 
O usuário deverá responder a avaliação 
existente na última página do material do curso 
e transcrever as respostas para o gabarito 
existente no site. Uma vez confirmada às 
respostas, a avaliação não será mais 
disponibilizada. 
Em seguida, você pode emitir o Certificado. 
Para emitir o certificado, em outro momento, 
digite seu e-mail e senha, na área do usuário, 
clique em ENTRAR, depois clique em MINHA 
CONTA, depois em MINHAS INSCRIÇÕES e, por 
fim, clique no ícone CERTIFICADO. O arquivo 
será visualizado no formato PDF, para que você 
possa salvar ou imprimir. 
Observação: 
No ato da avaliação o usuário recebe um e-mail 
informando o seu percentual de acerto. 
Para emitir o certificado, o usuário precisa obter 
pontuação igual ou superior a 6,00 na avaliação. 
 
Boa sorte! 
 
 
1. Apresentação 
 
Os primeiros socorros ou Socorros básicos de 
urgência são as medidas à vítima, fora do 
ambiente hospitalar, executadas por qualquer 
pessoa treinada, para garantir a vida, 
proporcionar bem-estar e evitar agravamento 
das lesões existentes. 
É fundamental prestar atendimentos 
emergenciais. Portanto, os conhecimentos 
simples muitas vezes diminuem o sofrimento, 
evitam complicações futuras e podem inclusive 
em muitos casos salvar vidas. 
 
2. Objetivos 
 
Atualizar o profissional de enfermagem e os 
graduandos em enfermagem acerca dos 
primeiros socorros. 
Esclarecer dúvidas a cerca da assistência de 
enfermagem nos primeiros socorros. 
 
3. Premissas 
 
Tão importante quanto os próprios primeiros 
socorros é providenciar o atendimento 
especializado. 
Ao informar as autoridades, deve-se ser direto e 
preciso sobre as condições da(s) vítima (s) e o 
local da ocorrência. 
Durante os primeiros socorros evite entrar em 
contato com sangue ou fluidos corpóreos da 
vítima, para tal projeta-se fazendo uso de luvas. 
Acidentes podem acontecer na hora em que 
menos esperamos. Por isso tenha sempre em 
casa um estojo de primeiros socorros para os 
casos de emergência. 
O estojo deve conter pelo menos, esse material 
básico: 
 
▪ Antiséptico 
▪ Pomada contra queimaduras e picadas 
de insetos. 
▪ Antitérmico para adulto 
▪ Antitérmico infantil 
▪ Gaze 
▪ Esparadrapo 
▪ Algodão 
▪ Ataduras 
▪ Curativos adesivos tipo band-aid 
▪ Bolsa de gelo e de água quente 
 
 
 
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 Nas situações de primeiros socorros 
ressalta-se que em primeiro lugar deve-
se procurar manter a calma, verificar se 
a prestação do socorro não trará riscos 
para o socorrente, saber prestar o 
socorro sem agravar ainda mais a saúde 
da(s) vítima(s), e nunca esquecer-se que 
a prestação dos primeiros socorros não 
exclui a importância de um profissional 
treinado. 
 
º Critérios na realização dos primeiros 
socorros 
 
 Manter a calma, o bom-senso e o 
discernimento são elementos 
primordiais neste tipo de atendimento. 
 Agir rapidamente, porém respeitando os 
seus limites e o dos outros. 
 Transmitir as vítimas, tranquilidade, 
confiança e segurança, e quando 
estiverem conscientes informar-lhes que 
o atendimento especializado está a 
caminho. 
 Utilizar conhecimentos básicos de 
primeiros socorros. 
 
º Portanto, a finalidade dos primeiros 
socorros é 
 
 Preservar a Vida; 
 Evitar o agravamento do estado da 
vítima; 
 Promover o seu restabelecimento 
 
4. Definição dos Primeiros Socorros 
 
 Primeiros socorros são uma série de 
procedimentos simples com o intuito de 
manter vidas em situações de 
emergência, feitos por pessoas comuns 
com esses conhecimentos, até a 
chegada de atendimento médico 
especializado. 
 Emergência é quando há uma situação 
crítica, gravíssima, com ocorrência de 
perigo; incidente; imprevisto. No âmbito 
da medicina, é a circunstância que exige 
uma cirurgia ou intervenção médica de 
imediato, caso contrário, o paciente 
pode morrer ou apresentará uma 
sequela irreversível. O atendimento é 
feito imediatamente. 
 Urgência é caracterizada como um 
evento grave, que deve ser resolvido 
urgentemente, mas que não possui um 
caráter imediatista, ou seja, é quando há 
uma situação que não pode ser adiada, 
que deve ser resolvida rapidamente, 
pois se houver demora, corre-se o risco 
até mesmo de morte. Na medicina, 
ocorrências de caráter urgente 
necessitam de tratamento médico e 
muitas vezes de cirurgia, contudo, 
possuem um caráter menos imediatista. 
O atendimento deve ser dado nas 
primeiras 24 horas. 
 O socorrista deve agir com bom senso, 
tolerância e calma. 
 O primeiro atendimento mal sucedido 
pode levar a vítima sequelas 
irreversíveis. 
 
5. Situações que necessitam de primeiros 
socorros 
 
▪ Atendimento de vítimas de acidentes 
automobilísticos 
▪ Atropelamentos 
▪ Incêndios 
▪ Tumultos 
▪ Afogamentos 
▪ Catástrofes naturais 
▪ Tiroteios 
▪ Acidentes industriais 
 
 
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▪ Atendimento de pessoas que passem 
mal: apoplexia (ataque cardíaco), 
ataques epilépticos, convulsões, dentre 
outros. 
6. Avaliação da cena e do sinistro 
 
 É muito importante salientar que para a 
abordagem de uma vítima, primeiro 
você deverá ter ideia do contexto geral 
da situação, pois apenas com uma pré-
avaliação do local é que se pode 
conhecer o tipo de vítima com a qual se 
está lidando. 
 
 
 
 A avaliação da cena também é 
importante para que se possam 
dimensionar os riscos potenciais 
existentes na cena, prevenindo assim 
que a pessoa que tem o intuito de 
aplicar os primeiros socorros não se 
torne mais uma vítima da ocorrência. 
 
º A avaliação de cena é dividida em 
quatro fases 
 
▪ Segurança: verificar se a cena é segura 
para ser abordada. 
▪ Cinemática do trauma - verificar como 
se deu o acidente ou sinistro; 
▪ Bioproteção. 
▪ Triagem/contagem de vítimas. 
 
7. Avaliações das condições gerais da 
vítima 
 
 Todo procedimento de primeiros 
socorros deve começar com a avaliação 
das condições da(s) vítima(s). 
 Devem-se observar sinais (tudo o que se 
observa ao examinar uma vítima: 
respiração, pele fria, palidez, dentre 
outros), sintomas (é o que a vítima 
informa sobre si mesma: náusea, dor, 
vertigem, etc.) e sinais vitais (sinais cuja 
ausência ou alteração indica grave 
irregularidade no funcionamento do 
organismo). 
 São eles: pulso (batimentos cardíacos), 
respiração, pressão arterial e 
temperatura. Existem estudos à luz das 
evidências científicas atuais que a dor 
pode ser considerada o quinto sinal 
vital, uma vez que somente os vivos 
sentem dor. 
 Desta forma um ponto importante tanto 
para o socorrista profissional ou leigo 
será em primeiro momento avaliar o 
nível de consciência de sua vítima 
usando um parâmetro muito simples, 
chamado A.V.D.S.: 
 
º A (ALERTA) 
º V (RESPONDE À VOZ) 
º D (RESPONDE À DOR) 
º S (SEM RESPOSTA) 
 
8. Posição lateral de segurança (PLS) 
 
 A Posição Lateral de Segurança pode ser 
utilizada em várias situações que 
necessitam de primeiros socorros, em 
que a vítima esteja inconsciente, mas a 
respirar e com um bom pulso, uma vez 
que esta posição permite uma melhor 
ventilação,libertando as vias aéreas 
superiores. 
 
 
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 Esta não deve ser realizada quando a 
pessoa 
 
▪ Não estiver a respirar; 
▪ Tiver uma lesão na cabeça, pescoço ou 
coluna; 
▪ Tiver um ferimento grave. 
 
9. Análise Primária 
 
▪ Verifique o nível de consciência. 
▪ Abra as vias aéreas respiratórias. 
▪ Verifique a respiração 
▪ Verifique os batimentos cardíacos 
▪ Aplicar colar cervical (trauma) 
 
 
 
10. Análise Secundária 
 
▪ Proceda ao exame da cabeça aos pés. 
▪ Questione a vítima se possível. 
▪ Questione as testemunhas (se houver). 
 
11. Síncope/ Desmaio 
 
 Acontece quando há uma redução no 
fluxo de sangue no cérebro. Sem 
oxigenação adequada, o metabolismo 
do cérebro reduz-se o que causa perda 
breve e transitória da consciência. 
 Geralmente não existe nenhum aviso 
prévio. Mas pode-se perceber sudorese 
e palidez cutânea. 
 O indivíduo pode queixar-se de enjôo, 
tontura e visão turva ou acinzentada. 
 Dentro de aproximadamente 1 minuto 
após a queda, como não existe o efeito 
da gravidade, o fluxo de sangue para o 
cérebro é restabelecido o paciente 
tende a recuperar consciência. 
 
 
 
11.1. Quais são as principais causas 
 
▪ Hipotensão postural 
▪ Hipoglicemia 
▪ Uso de medicamentos 
▪ Ansiedade 
▪ Atividade Física excessiva 
 
11.2. O que fazer? 
 
▪ Chamar o paciente pelo nome. 
▪ Verificar se o paciente está respirando. 
▪ Solicitar para qualquer funcionário pegar 
a maca ou a cadeira de rodas mais 
próxima. 
▪ Acionar a enfermeira do ambulatório. 
▪ Colocar o paciente na maca/ cadeira de 
rodas e encaminhar ao consultório vazio 
mais próximo. 
 
11.3. O que não fazer? 
 
▪ Oferecer líquidos. 
▪ Dar tapas no rosto. 
▪ Levantar o paciente abruptamente. 
▪ Não minimize o desmaio. 
 
 
 
 
 
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12. Ferimentos Externos 
 
 São lesões que acometem as estruturas 
superficiais ou profundas do organismo 
com grau de sangramento, laceração e 
contaminação variável. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor e edema local 
▪ Sangramento 
▪ Laceração em graus variáveis. 
▪ Contaminação se não adequadamente 
tratado. 
 
 Primeiros Socorros nos ferimentos 
externos 
 
▪ Priorizar o controle do sangramento. 
▪ Lavar o ferimento com água e sabão, se 
possível. 
▪ Proteger o ferimento com pano limpo, 
fixando-o sem apertar. 
▪ Não remover objetos empalados. 
▪ Não coloque qualquer substância 
estranha sobre a lesão. 
▪ Encaminhar para o atendimento 
hospitalar. 
 
13. Hemorragia Externa 
 
 É perda de sangue devido ao 
rompimento de um vaso sanguíneo 
(artérias, veias e capilares). 
 Toda hemorragia deve ser controlada 
imediatamente. 
 A hemorragia abundante e não 
controlada pode causar a morte em 3 a 
5 min. 
 
 
 
* Como reconhecer o sangramento 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Sangramento visível; 
▪ Nível de consciência variável decorrente 
da perda sanguínea; 
▪ Palidez de pele e mucosa. 
 
 Primeiros socorros na hemorragia 
externa 
 
▪ Comprimir o local com um pano limpo. 
▪ Elevar o membro quando possível. 
▪ Comprimir os pontos arteriais. 
▪ Prevenir o estado de choque. 
▪ Encaminhar para atendimento 
hospitalar. 
 
14. Hemorragia Interna 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Sangramento geralmente não visível. 
▪ Nível de consciência variável 
dependente da intensidade e do local do 
sangramento. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Manter a vítima aquecida e deitada, 
acompanhando os sinais vitais e 
 
 
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atuando adequadamente nas 
intercorrências. 
▪ Agilizar o encaminhamento para o 
atendimento hospitalar. 
 
15. Hemorragia Nasal 
 
 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Sangramento nasal visível. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Colocar a vítima sentada com a cabeça 
ligeiramente voltada para trás, apertar-
lhe as narinas por 5 min. 
▪ Caso a hemorragia não ceda, comprimir 
externamente o lado da narina que está 
sangrando e colocar gelo sobre o nariz. 
▪ Encaminhar para atendimento 
hospitalar. 
 
16. Corpo Estranho nos Olhos 
 
 É a introdução acidental de poeiras, 
grãos diversos, ou qualquer corpo 
estranho na cavidade do globo ocular. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor 
▪ Ardência 
▪ Vermelhidão 
▪ Lacrimejamento 
 
 
 Primeiros socorros em caso de corpo 
estranho nos olhos 
 
▪ Não esfregar os olhos. 
▪ Lavar o olho com água limpa. 
▪ Não remover o corpo estranho 
manualmente. 
▪ Se o corpo estranho não sair com a 
lavagem, cobrir os dois olhos com pano 
limpo. 
▪ Encaminhar para atendimento de 
urgência. 
 
17. Queimaduras 
 
 É a lesão dos tecidos produzida por 
substância corrosiva ou irritante, pela 
ação do calor ou emanação radioativa. A 
gravidade de uma queimadura não se 
mede somente pelo grau da lesão 
(superficial ou profunda), mas também 
pela extensão da área atingida. 
 
 As queimaduras podem ser 
classificação em 
 
▪ 1º Grau: Lesão das camadas superficiais 
da pele, com: eritema (vermelhidão), 
dor local suportável e edema. 
▪ 2º Grau: Lesão das camadas mais 
profundas da pele, com: eritema 
(vermelhidão), formação de Flictenas 
(bolhas), edema, dor e ardência local, de 
intensidade variada. 
 
 
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▪ 3º Grau: Lesão de todas as camadas da 
pele, comprometendo os tecidos mais 
profundos, podendo ainda alcançar 
músculos e ossos. Estas queimaduras se 
apresentam secas, esbranquiçadas ou 
de aspecto carbonizadas. Pouca ou 
nenhuma dor local. Pele branca escura 
ou carbonizada. Não ocorrem bolhas. 
 
 
 
 Queimaduras de 1º, 2º e 3º graus 
podem apresentar-se no mesmo 
acidentado. O risco de vida (gravidade 
do caso) não está no grau da 
queimadura, e sim, na extensão da 
superfície atingida. 
 
 Avaliação da área queimada 
 
Use a "regra dos nove" correspondente a 
superfície corporal: 
 
Genitália 1%. 
Cabeça 9%. 
Membros superiores 18%. 
Membros inferiores 36%. 
Tórax e abdome (anterior) 18%. 
Tórax e região lombar (posterior) 18%. 
 
 Considerações Importantes na 
avaliação das queimaduras 
 
Pequeno queimado - menos de 10% da área 
corpórea; 
Grande queimado - Mais de 10% da área 
corpórea; 
 Avaliação da área corpórea queimada 
para crianças 
 
Cabeça 18% 
Membros superiores 18% 
Membros inferiores 28% 
Tórax e abdome (anterior) 18% 
Tórax e região lombar (posterior) 13% 
Nádegas 5% 
 
 
 
 Primeiros socorros na vítima com 
queimadura 
 
▪ Afaste a vítima da origem da 
queimadura e retire sua veste, se a peça 
for de fácil remoção. 
▪ Caso contrário abafe o fogo envolvendo-
a em cobertor, colcha ou casaco. 
▪ Lave a região afetada com água fria (1º 
grau), mas não esfregue a região 
atingida, evitando o rompimento das 
bolhas. 
▪ Aplique compressas frias utilizando pano 
limpo. 
▪ Não aplique ungüentos, graxas, óleos, 
pasta de dente, margarina etc., sobre a 
área queimada. 
▪ Mantenha a vítima em repouso e evite o 
estado de choque. 
▪ Encaminhe a vítima para um serviço de 
emergência. 
 
 IMPORTANTE: Nas queimaduras por CAL 
SODADA (soda cáustica), devemos 
 
 
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limpar as áreas atingidas com uma 
toalha ou pano antes da lavagem,pois o 
contato destas substâncias com a água 
cria uma reação química que produz 
enorme quantidade de calor. 
 
18. Epilepsia 
 
 Epilepsia é a situação que resulta de 
uma tendência para breves interrupções 
na atividade elétrica do cérebro, que 
provocam desde a perda momentânea 
da atenção (pequeno mal epiléptico) a 
espasmos musculares e convulsões 
(grande mal epiléptico). 
 
 
 
 Grande mal Epiléptico 
 
 Características 
 
▪ A vítima perde a consciência e cai; fica 
rígida podendo parar de respirar por 
segundos; fica cianótica; os músculos 
relaxam e depois começam as 
convulsões; a respiração torna-se 
ruidosa e difícil e pode surgir espuma na 
boca; os músculos voltam a relaxar e o 
ataque e o ataque passa embora a 
vítima possa manter-se inconsciente por 
alguns minutos. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Proteger a vitima; 
▪ Não restringir os movimentos à força; 
▪ Afastar todos os objetos em redor 
▪ Não deslocar a vitima; 
▪ Não tentar acordar a vitima; 
▪ Não dar nada de beber à vitima; 
▪ Evitar a queda da língua colocando uma 
caneta atravessada na boca; 
▪ Colocar em Posição Lateral Segura (PLS) 
quando as convulsões pararem; 
▪ Manter acompanhamento até a 
recuperação completa; 
▪ Encaminhar a vitima ao hospital. 
 
 
 
 Pequeno mal Epiléptico 
 
 Características 
 
 A vítima pode ter um olhar alheado e ou 
sonhador; poderão surgir 
comportamentos estranhos como: 
mastigar ou apertar os lábios ou dizer 
frases sem sentido; a vítima poderá ter 
falhas de memória. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Proteger a vitima de perigos; 
▪ Afastá-la de curiosos; 
▪ Acompanhá-la até estar completamente 
recuperada; 
▪ Aconselhá-la a procurar um médico. 
 
 
 
 
 
 
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19. Contusão 
 
 Lesão produzida nos tecidos por uma 
pancada, sem que haja rompimento da 
pele. 
 
 
 
▪ Se manifesta através da dor e edema no 
local. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Evite movimentar a região atingida e 
aplique compressas frias ou saco de gelo 
no local atingido. 
▪ Procure um serviço de emergência se 
necessário. 
▪ Importante: uma contusão pode 
acarretar em hemorragia interna, 
fraturas ou outras lesões graves. 
 
20. Distensão Muscular 
 
▪ É a lesão provocada no músculo, por 
movimento brusco e violento. 
▪ Se manifesta com dor intensa à 
movimentação e contratura da 
musculatura atingida. 
 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Evite movimentar a região lesada, 
aplique compressas geladas ou saco de 
gelo no local. 
▪ Procure um serviço de emergência se 
necessário. 
 
21. Luxação 
 
▪ É o deslocamento da extremidade de um 
osso em sua articulação. 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor intensa, 
▪ Deformação local, 
▪ Edema, 
▪ Hiperemia 
▪ Impossibilidade de movimentação. 
 
 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Mantenha a vítima em repouso e evite 
movimentar a região lesada. 
▪ Imobilize o local usando tábua, papelão, 
jornal ou revistas dobradas, travesseiro, 
manta e tiras de pano. 
▪ Proteja a região lesada usando algodão 
ou pano, a fim de evitar danos à pele. 
▪ Faça a imobilização de modo que o 
aparelho atinja as duas articulações 
próximas à lesão 
 
 
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▪ Amarre as talas com ataduras ou tiras de 
pano com firmeza, SEM APERTAR, em 4 
pontos: 
▪ ACIMA e ABAIXO DO LOCAL DA REGIÃO 
LESADA. 
▪ ACIMA e ABAIXO das articulações 
próximas à região lesada. 
▪ Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
▪ Importante: Não tente colocar o osso no 
lugar. 
 
22. Entorses 
 
 
 
 É a separação momentânea das 
superfícies ósseas na articulação. 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Dor intensa à movimentação e edema 
(inchaço) local. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Evite movimentar a região atingida e 
aplique compressas geladas ou saco de 
gelo no local lesado, até posterior 
orientação médica. 
▪ Imobilize o local usando tábua, papelão, 
jornal ou revistas dobradas, travesseiro, 
manta e tiras de pano. Proteja a região 
lesada usando algodão ou pano, a fim de 
evitar danos à pele. 
▪ Faça a imobilização de modo que o 
aparelho atinja as duas articulações 
próximas à fratura 
▪ Amarre as talas com ataduras ou tiras de 
pano com firmeza, SEM APERTAR, em 4 
pontos: 
▪ Acima e abaixo do local da lesão. 
▪ ACIMA e ABAIXO das articulações 
próximas à região lesão. 
▪ Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
▪ Importante: Não use compressas 
quentes nas primeiras 24 horas. Não 
faça fricção nem procure "esticar" a 
região lesada. Entorse é um 
traumatismo que sempre exige 
orientação médica. 
 
23. Fraturas 
 
▪ É a ruptura do osso. O primeiro socorro 
consiste em impedir o deslocamento das 
partes quebradas, evitando assim o 
agravamento da lesão. 
▪ As fraturas podem ser classificadas em 
▪ Fechadas - quando o osso quebrado não 
perfura a pele. 
▪ Exposta - quando o osso quebrado 
rompe a pele. 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Dor e edema (inchaço) local, 
▪ Dificuldade ou incapacidade de 
movimentação, 
▪ Posição anormal da região atingida. 
▪ Há uma sensação de atrito das partes 
ósseas no local da fratura, 
▪ Em fratura expostas há a rotura da pele 
com exposição do osso fraturado. 
 
 
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 Primeiros Socorros 
 
23.1. Fratura Fechada 
 
▪ Mantenha a vítima em repouso, evite 
movimentar a região atingida e o estado 
de choque. 
▪ Aplique compressas geladas ou saco de 
gelo no local lesado, até posterior 
orientação médica. Imobilize o local 
usando tábua, papelão, jornal ou 
revistas dobradas, travesseiro, manta e 
tiras de pano. 
▪ Proteja a região lesada usando algodão 
ou pano, a fim de evitar danos à pele, 
faça a imobilização de modo que o 
aparelho atinja as duas articulações 
próximas à fratura. 
 
 
 
▪ Amarre as talas com ataduras ou tiras de 
pano com firmeza, SEM APERTAR, em 4 
pontos: 
▪ Acima e Abaixo do Local da Lesão. 
▪ Acima e abaixo das articulações 
próximas à região lesão. 
▪ Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
▪ Importante: Não tente reduzir a fratura 
(colocar o osso quebrado no lugar). 
 
23.2. Fratura Exposta 
 
 
 
▪ Mantenha a vítima em repouso, evite 
movimentar a região atingida. 
▪ Estanque a hemorragia e faça um 
curativo protetor sobre o ferimento, 
usando compressas, lenço ou pano 
limpo. 
▪ Evite o estado de choque, aplique 
compressas geladas ou saco de gelo no 
local lesado, até posterior orientação 
médica. 
▪ Imobilize o local usando tábua, papelão, 
jornal ou revistas dobradas, travesseiro, 
manta e tiras de pano. Remova a vítima 
para o hospital mais próximo, após a 
imobilização. 
▪ IMPORTANTE: Não tente reduzir a 
fratura (colocar o osso quebrado no 
lugar). 
 
24. Parada cardíaca 
 
▪ Definição: A parada cardíaca é uma 
situação de emergência que pode levar 
à morte em poucos minutos se não for 
tratada rapidamente. Nesta situação o 
coração está gravemente comprometido 
 
 
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e deixa de bater ou passa a bater muito 
lentamente, de forma insuficiente. 
▪ Sintomas: Ausência de batimentos 
cardíacos, contração da faringe, 
dilatação das pupilas e coloração 
azulada da pele e dos lábios. 
▪ Existem algumas causas da parada 
cardíaca tais como: choque, 
envenenamento, doença cardíaca e 
afogamento.▪ A parada cardíaca acontece em maior 
frequência em indivíduos com 
problemas cardíacos, doenças 
pulmonares crônicas, fumantes, obesos, 
colesterol alto, triglicerídeos elevados 
ou em pessoas com hábitos de vida 
pouco saudáveis e alimentação 
inadequada. 
▪ O tratamento inicial para parada 
cardíaca é fazer o coração voltar a bater 
corretamente. Isso pode ser conseguido 
através da massagem cardíaca ou 
através do uso de um aparelho chamado 
desfibrilador. 
▪ Quando o coração volta a bater, é 
preciso fazer exames que evidenciem o 
que causou a parada cardíaca para que 
assim, possa ser tratado. 
▪ Em alguns casos a parada cardíaca deve 
ser tratada com uma cirurgia no 
coração, mas nem sempre ela é 
necessária. Além disso, é necessário que 
o indivíduo tome medicamento para o 
coração, tenha um estilo de vida 
saudável e evite o estresse. 
▪ Primeiros Socorros: Saber o que fazer 
em caso de parada cardíaca pode salvar 
uma vida, por isso os primeiros socorros 
devem ser em primeiro lugar chamar 
uma ambulância e a seguir iniciar a 
seguinte massagem cardíaca descrita em 
detalhes a seguir: 
▪ Deite a vítima no chão de barriga para 
cima; 
▪ Posicione a cabeça da vítima um pouco 
para trás, deixando o queixo mais para 
cima; 
▪ Apóie suas mãos abertas uma sobre a 
outra, com os dedos para cima, você vai 
usar somente a palma da mão; 
▪ Coloque suas mãos, sobre o lado 
esquerdo do peito da vítima (no 
coração) e deixe os seus próprios braços 
esticados; 
▪ Empurre as suas mãos com força e 
rapidamente sobre o coração contando 
2 empurrões por segundo (compressão 
cardíaca); 
▪ Faça a compressão cardíaca 30 vezes 
seguidas e a seguir jogue o ar de sua 
boca na boca da vítima utilizando a 
máscara (pocket); 
▪ Repita esse procedimento sem 
interrupção verificando se a vítima 
voltou a respirar. 
 
 
 
 
25. Parada Respiratória 
 
▪ Definição: Cessação dos movimentos 
respiratórios, que pode ocorrer por 
obstrução das vias aéreas, por 
depressão do mecanismo de inspiração 
e expiração, ou ainda como fenômeno 
secundário a uma parada cardíaca. 
▪ Sinais e sintomas: inconsciência, lábios, 
língua e unhas azuladas (cianose); 
ausência de movimentos do peito 
 
 
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(movimentos respiratórios) e pupilas 
dilatadas. 
▪ Causas da Parada Respiratória: Gases 
venenosos, vapores químicos ou falta de 
oxigênio. Procedimento: remover a 
vítima para local arejado e fora de 
perigo de contaminação. Em seguida, 
aplique a respiração artificial pelo 
método boca-a-boca. Afogamento 
Procedimento: retirar a vítima da água. 
Inicie a respiração artificial 
imediatamente assim que ela atinja local 
plano, como por exemplo, no próprio 
barco. Agasalhe e comprima o 
estômago, se necessário, para expulsar 
o excesso de água. 
▪ Sufocação por saco plástico 
Procedimento: rasgar e retirar o saco 
plástico, depois iniciar a respiração 
boca-a-boca. 
▪ Choque elétrico Procedimento: não 
tocar na vítima até ter a certeza que ela 
não está mais em contato com a 
corrente. Pode-se desligar a tomada 
quando possível ou tentar afastar a 
vítima do contato elétrico com uma vara 
ou algo semelhante que não seja 
condutor elétrico. Em seguida inicie a 
respiração artificial. 
▪ Pancadas na cabeça e envenenamento 
por ingestão de sedativos ou produtos 
químicos Procedimento: iniciar 
imediatamente a respiração boca-a-
boca. Soterramento Procedimento: 
fazer respiração boca-a-boca 
vigorosamente, evitando novos 
desmoronamentos. Tentar liberar o 
tórax da vítima. Sufocação por corpos 
estranhos nas vias aéreas do bebê, da 
criança, do adulto Procedimento: 
desobstruir as vias aéreas e iniciar a 
respiração artificial. 
▪ O que fazer: Desobstruir as vias 
respiratórias com os dedos cobertos por 
um pano limpo. Imobilizar a cabeça e 
pescoço. Aplicar respiração artificial. 
 
 
 
▪ O que não fazer: Aplicar a respiração 
artificial se a pessoa estiver sangrando 
ou vomitando. 
 
26. Intoxicação e Envenenamento 
 
 O envenenamento ou intoxicação 
resulta da penetração de substância 
tóxica/ nociva no organismo através da 
pele, aspiração e ingestão. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor e sensação de queimação nas vias 
de penetração e sistemas 
correspondentes. 
▪ Hálito com odor estranho. 
▪ Sonolência, confusão mental, 
alucinações e delírios. 
▪ Lesões cutâneas. 
▪ Náuseas e vômitos 
▪ Alteração da respiração e do pulso. 
 
 Primeiros socorros nas intoxicações e 
envenenamento 
 
▪ Retirar a roupa impregnada. 
▪ Lavar a região atingida com água em 
abundância. 
▪ Agasalhar as vítimas. 
 
 
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▪ Encaminhar para atendimento de 
urgência. 
▪ Proporcionar a ventilação. 
▪ Abrir as vias aéreas respiratórias. 
▪ Identificar o tipo de veneno ingerido. 
▪ Não provocar o vômito. 
 
 Envenenamento pela pele 
 
▪ Sintomas: Ardência, coceira e erupções. 
O que fazer: Lavar rapidamente a região 
com água corrente, enquanto as roupas 
contaminadas são retiradas. 
▪ O que não fazer: Deixar que o veneno 
seja absorvido. 
▪ Cuidados: Proteger-se usando luvas e 
evitando inalar o veneno. Identificar o 
produto. 
 
 Envenenamento por aspiração 
 
▪ Sintomas: Sufocamento e inconsciência. 
▪ O que fazer: Deitar a vítima de costas, 
com a cabeça mais baixa do que o 
corpo, para facilitar a respiração. 
Imobilizá-la. Afrouxar as roupas. 
Agasalhá-la. Arejar o ambiente e fazer 
com que ela respire ar puro. 
▪ O que não fazer: Permitir que a vítima 
tome bebida alcoólica. Provocar vômito. 
▪ Cuidados: Descobrir qual foi o veneno 
aspirado e encaminhar, imediatamente, 
a pessoa para o atendimento médico, 
tendo cuidado com a ventilação no 
trajeto. 
 
 Envenenamento por ingestão 
 
▪ Sintomas: Desconforto, convulsões e 
indigestão. 
▪ O que não fazer: Provocar vômito na 
pessoa que estiver inconsciente ou tiver 
tomado: soda cáustica, desinfetantes, 
amoníacos, ácidos, derivados de 
petróleo ou alvejantes. 
▪ Cuidados: Encaminhar, imediatamente, 
a vítima para o atendimento médico, 
levando o veneno e a embalagem para 
ser examinada. 
 
27. Picada e ferroada de animal 
peçonhento 
 
 Animais peçonhentos são aqueles que 
introduzem no organismo humano 
substâncias tóxicas. Por exemplo: cobras 
venenosas, aranhas e escorpiões. 
 Se possível deve-se capturar ou 
identificar o animal que picou a vítima, 
mas sem perda de tempo com esse 
procedimento. Na dúvida, tratar como 
se o animal fosse animal peçonhento. 
 
 Sinais e sintomas: mordida de cobra 
 
▪ Marcas da picada, 
▪ Dor, 
▪ Inchaço, 
▪ Manchas roxas, 
▪ Hemorragia, 
▪ Febre, 
▪ Náuseas, 
▪ Sudorese, 
▪ Urina escura, 
▪ Calafrios, 
▪ Perturbações visuais, 
▪ Eritema, 
▪ Cefaléia, 
▪ Queda e edema das pálpebras, 
▪ Convulsões, 
▪ Dificuldade respiratória. 
 
 Primeiros socorros para picadas de 
animais peçonhentos: cobra 
 
▪ Manter a vítima deitada. 
 
 
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▪ Evite que ela se movimente para não 
favorecer a absorção do veneno. 
▪ Se a picada for na perna ou braço, 
mantenha-os em posição mais baixa que 
o coração. 
▪ Lavar a picada com água e sabão. 
▪ Colocar gelo e água fria sobre o local. 
▪ Remover anéis, relógios, prevenindo 
assim complicações decorrentes do 
inchaço. 
▪ Encaminhar a vítima imediatamente ao 
serviço de saúde mais próximo, para que 
possa receber o soro em tempo. 
▪ Não fazer garroteamento ou torniquete. 
▪ Não cortar ou perfurar o local da picada. 
 
 Sinais e sintomas: picada de escorpião e 
aranha▪ Dor 
▪ Eritema 
▪ Inchaço 
▪ Febre 
▪ Cefaléia 
 
 Primeiros socorros em picadas de 
escorpião e aranha 
 
▪ Manter a vítima deitada. 
▪ Evite que ela se movimente para não 
favorecer a absorção do veneno. 
▪ Se a picada for na perna ou braço, 
mantenha-os em posição mais baixa que 
o coração. 
▪ Lavar a picada com água e sabão. 
▪ Colocar gelo e água fria sobre o local. 
▪ Remover anéis, relógios, prevenindo 
assim complicações decorrentes do 
inchaço. 
▪ Encaminhar a vítima imediatamente ao 
serviço de saúde mais próximo, para que 
possa receber o soro em tempo. 
▪ Não fazer garroteamento ou torniquete. 
▪ Não cortar ou perfurar o local da picada. 
 
 Picadas e ferroadas de insetos 
 
 Há pessoas que sofreram reações graves 
ou generalizadas, devido à picada de 
insetos (abelhas e formigas). 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Eritema local que pode se estender pelo 
corpo. 
▪ Prurido. 
▪ Dificuldade respiratória (edema de 
glote). 
▪ Primeiros socorros nas picadas e 
ferroadas de insetos 
▪ Retirar os ferrões introduzidos pelo 
inseto sem espremer. 
▪ Aplicar gelo ou lavar o local da picada 
com água corrente. 
▪ Encaminhar a vítima imediatamente ao 
serviço de saúde mais próximo, para 
avaliar a necessidade de soro específico. 
 
28. Choque elétrico 
 
 É o fenômeno da passagem da corrente 
elétrica pelo corpo quando em contato 
com parte energizadas. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Parada cardiorrespiratório. 
▪ Queimaduras 
▪ Lesões traumáticas 
 
 Primeiros socorros nos choques 
elétricos 
 
▪ Interromper imediatamente o contato 
da vítima com a corrente elétrica, 
utilizando luvas isolantes de borrachas, 
 
 
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de acordo com a classe de tensão, com 
luvas de cobertura ou bastão isolante. 
▪ Certificar-se de estar pisando em chão 
seco, se não estiver usando botas com 
solado isolante. 
▪ Realizar avaliação primária (grau de 
consciência, respiração e pulsação). 
▪ Aplicar as condutas preconizadas para 
parada cardiorrespiratória, queimaduras 
e lesões traumáticas. 
▪ Encaminhar para atendimento médico. 
 
29. Afogamento 
 
▪ Sintomas: Perda do controle dos 
movimentos corporais, inconsciência e 
sufocamento. 
▪ O que fazer: Mergulhar a cerca de três 
metros da vítima, imobilizar seus braços 
e retirá-la, mantendo sua cabeça fora da 
água. Deitá-la de bruços ou de lado. 
Ficar atento à pulsação e à respiração. 
Se for necessário, iniciar a respiração 
com balão, máscara, boca-a-boca ou 
boca-nariz. 
▪ O que não fazer: Não avaliar a distância 
a percorrer, chegando até a vítima sem 
condições de tirá-la da água. 
▪ Cuidados: Mergulhar, se for agarrado 
pela vítima. Assim, o afogado deverá 
soltá-lo para buscar ar. 
 
30. Estado de choque 
 
 O choque é um estado agudo provocado 
por uma insuficiência circulatória que se 
caracteriza pelo inadequado 
fornecimento de sangue aos tecidos. 
▪ Sintomas: Pulsação fraca e rápida, pele 
fria, palidez, fraqueza, suor excessivo, 
frio e inquietação. 
▪ O que fazer: Deitar a pessoa, com a 
cabeça no mesmo nível ou mais baixa do 
que o corpo. Afrouxar a roupa da vítima, 
conservando-a agasalhada. Retirar 
qualquer objeto da boca. Caso não haja 
fratura, levantar suas pernas cerca de 30 
cm do chão. 
▪ O que não fazer: Oferecer líquidos à 
pessoa semi-inconsciente ou 
inconsciente. 
▪ Cuidados: Quando houver vômitos, virar 
a cabeça da vítima para o lado. 
 
30.1. Choque Hipovolêmico 
 
 É causado pela redução do volume 
sanguíneo devido à perda de sangue, 
plasma ou água. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Pressão sistólica menor do que 90 
mmHg, 
▪ Taquicardia, 
▪ Pele fria e viscosa, 
▪ Palidez, 
▪ Oligúria, 
▪ Sede extrema, 
▪ Irritabilidade 
 
30.2. Choque Respiratório 
 
 Incapacidade do ao paciente respirar 
uma quantidade adequada de oxigênio. 
 
 Causas 
 
▪ Tórax politraumatizado 
▪ Vias aéreas obstruídas 
▪ Pneumotórax 
 
30.3. Choque Neurogênico 
 
 Os músculos dos vasos sanguíneos estão 
temporária ou permanentemente 
 
 
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paralisados, devida a paralisia dos 
nervos periféricos após lesão da medula 
espinhal. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Pele quente, seca e possivelmente 
ruborizada. 
▪ Pressão sistólica menor do que 90 
mmHg. 
▪ Pulso regular e completo. 
▪ Bradicardia profunda 
▪ Temperatura corporal varia com o 
ambiente. 
 
30.4. Choque Cardiogênico 
 
 Dificuldade do esvaziamento ventricular, 
causado pelo mau funcionamento do 
coração. 
 
 Achados clínicos 
 
▪ Pressão sistólica menor que 90 mmHg. 
▪ Pele fria e pegajosa. 
▪ Pulso rápido e filiforme. 
▪ Confusão mental. 
▪ Crepitações e dispneia. 
▪ Oligúria. 
 
30.5. Choque Séptico 
 
 Presença de um vírus, bactéria ou 
fungos na corrente sanguínea, que 
resulta em prejuízo do funcionamento 
celular e em estado hemodinâmico 
alterado. Tem início com bacteremia. 
 Pacientes de risco incluem aqueles que 
recentemente sofreram lesões 
traumáticas, cirurgias ou procedimentos 
invasivos, pacientes desnutridos, 
imunocomprometidos ou debilitados. 
 As infecções hospitalares são a causa 
mais comum do choque séptico. 
 
30.6. Choque Anafilático 
 
 É uma reação violenta, por vezes fatal de 
origem alérgica. Não tratado pode levar 
a parada respiratória e hipóxia tecidual. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Dispnéia 
▪ Obstrução completa das vias 
respiratórias. 
▪ Pressão sistólica menor que 90mmHg. 
▪ Palpitações. 
▪ Náuseas e vômito. 
▪ Urticária. 
▪ Edema nos olhos, lábios, língua, mãos, 
pés e genitália. 
 
 Manifestações clínicas gerais do choque 
 
▪ Agitação psicomotora 
▪ Confusão mental 
▪ Taquisfigmia 
▪ Pele fria e úmida 
▪ Sudorese profunda 
▪ Palidez e/ ou cianose 
▪ Taquipnéia 
▪ Polidpsia 
▪ Hipotensão 
▪ Midríase 
▪ Pode ocorrer: náuseas, vômito, desmaio. 
 
 Complicações 
 
▪ Septicemia 
▪ Insuficiência renal 
▪ Descerebração (alteração neurológica) 
▪ Parada Cardiorrespiratória. 
▪ Óbito 
 
 
 
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31. Coma 
 
 Estado de incontinência do qual não se 
consegue despertar o paciente. 
 
 Pode ser devido primariamente a 
 
▪ Doença intracraniana 
▪ Medicamentos 
▪ Toxinas 
▪ Hipóxia 
▪ Transtornos metabólicos, respiratórios, 
térmicos ou circulatórios. 
▪ Traumatismo. 
 
 Torpor: anestesia parcial ou local com 
demência, deficiência de sensação. O 
paciente apresenta sintomas de 
aborrecimento quando estimulado por 
algo desagradável. Ele pode retrair ou 
fazer caretas e até responder com sons 
ininteligíveis. 
 Inconsciência: é uma condição na qual 
existe depressão da função cerebral, 
variando desde torpor até coma. 
 
 Manifestações clínicas 
 
▪ O nível de resposta (consciência) é 
verificado avaliando-se a abertura dos 
olhos. 
▪ As respostas verbais e as respostas 
motoras a uma ordem ou a um estímulo 
doloroso às quais são verificadas na 
Escala de Glasgow. 
▪ As pupilas são avaliadas quanto ao 
tamanho, igualdade e reação à luz. 
Observa-se o tamanho dos olhos, a 
simetria facial, os reflexos da deglutição 
e os reflexos tendinosos profundos. 
▪ Observações durante a assistência ao 
paciente com torpor e inconsciência: 
▪ É importante conhecer os sinais vitais 
iniciais do paciente, e alertar ao médico 
se houver qualquer alteração 
significativa na pressão arterial e 
instabilidade do pulso, respiração e 
temperatura. 
▪ As flutuações dos sinais vitais indicam 
uma alteração na homeostasia 
(equilíbrio interno) intracraniano. 
▪ Também é essencial monitorizaros 
sinais vitais para detectar o 
sangramento oculto. 
▪ O nível de consciência é o parâmetro 
mais importante do estado do paciente. 
▪ Os pacientes inconscientes podem 
deteriorar rapidamente. 
▪ Atentar as pupilas dos olhos em relação 
ao tamanho, formato e a reação à luz. 
▪ Avaliar o movimento das extremidades 
em respostas a ordens verbais ou 
estímulos dolorosos. A ausência de 
respostas ou uma resposta retardada e 
desigual é um sinal clínico desfavorável. 
▪ Evitar sedar o paciente em excesso. 
▪ Evitar contenções, se possível. 
▪ Falar suavemente pelo nome. 
▪ Manter a pele limpa, seca e sem 
pressão, pois os pacientes comatosos 
são vulneráveis à formação de úlceras 
de decúbito. 
▪ Ficar atento para as complicações 
respiratórias, infecções e desequilíbrio. 
 
32. Estado do mal asmático 
 
▪ Asma é uma doença inflamatória 
crônica. 
▪ É o resultado de hiperresponsividade 
das vias aéreas inferiores. 
▪ Ataque de asma grave e prolongado que 
não responde à terapia tradicional. 
▪ Obstrução da via respiratória que resulta 
de um espasmo do músculo liso 
 
 
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brônquico, edema de mucosa e 
hipersecreção de muco. 
▪ Decorre da interação genética, 
exposição ambiental e outros fatores 
que levam ao desenvolvimento e 
manutenção dos sintomas reversíveis 
espontaneamente ou com tratamento. 
▪ Obstrução de vias aéreas respiratórias 
interfere nas trocas gasosas. 
 
 Causas 
 
▪ Infecções respiratórias. 
▪ Exposição de alérgenos, tais como 
fumaça e poeira. 
▪ Reação medicamentosa. 
▪ Controle ineficaz do regime terapêutico. 
▪ Estresse. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Dispnéia extrema com expiração 
prolongada. 
▪ Rubor nasal 
▪ Uso dos músculos acessórios. 
▪ Sons pulmonares diminuídos. 
▪ Sibilos prolongados. 
▪ Tosse não produtiva ou com escarro 
especo e viscoso. 
▪ Taquipnéia 
▪ Taquicardia 
▪ Pulso filiforme 
▪ Pressão torácica 
▪ Fadiga 
▪ Ansiedade 
▪ Medo 
 
 
 
 
 
 
 Classificação da gravidade da crise 
asmática 
 
 Leve 
 
Caracterizada pela presença de dispneia leve, 
consciência normal, frequência respiratória mais 
rápida, ausência de músculos acessórios e 
ausculta de sibilos no final da inspiração. 
 
 Moderada 
 
Caracterizada pela presença de dispneia 
moderada, consciência normal ou excitado, 
frequência respiratória intensa, utilização de 
músculos acessórios e ausculta de sibilos na 
inspiração e expiração. 
 
 Grave 
 
Caracterizada pela presença de dispneia grave, 
consciência excitada ou deprimida, frequência 
respiratória intensa, utilização de músculos 
acessórios, retrações intercostais e 
diafragmática, ausculta de sibilos no final da 
inspiração e murmúrios inaudíveis. 
 
 Assistência ao cliente com asma 
 
Objetiva restaurar a ventilação adequada para a 
perfusão tecidual. 
Administrar oxigenoterapia umidificada para 
corrigir hipóxia. 
Quando necessário aspirar às vias respiratórias 
para remover secreções. 
Administrar líquidos para a hidratação e terapia 
medicamentosa conforme prescrita. 
Administrar broncodilatadores conforme 
prescrição médica. 
 
 
 
 
 
 
 
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1) Com relação aos primeiros socorros na 
fratura exposta e incorreto afirmar que: 
 
a) Mantenha a vítima em agitação e 
movimente a região atingida. 
b) Estanque a hemorragia e faça um 
curativo protetor sobre o ferimento, 
usando compressas, lenço ou pano 
limpo. 
c) Evite o estado de choque, aplique 
compressas geladas ou saco de gelo no 
local lesado, até posterior orientação 
médica. 
d) Imobilize o local usando tábua, papelão, 
jornal ou revistas dobradas, travesseiro, 
manta e tiras de pano. Remova a vítima 
para o hospital mais próximo, após a 
imobilização. 
 
2) Em relação aos sinais e sintomas da 
luxação é incorreto afirmar que: 
 
a) Dor intensa, 
b) Deformação local, 
c) Edema, 
d) Hipotermia 
 
3) A contusão que é a lesão produzida nos 
tecidos por uma pancada, sem que haja 
rompimento da pele. Se manifesta 
através de: 
 
a) Deformidade e edema 
b) Dor e edema local 
c) Dor e hipertermia local 
d) Dor e deformidade local 
 
4) Epilepsia é a situação que resulta de 
uma tendência para breves interrupções 
na atividade elétrica do cérebro, que 
provocam alterações tais como, exceto: 
 
a) Perda momentânea da atenção 
(pequeno mal epiléptico) 
b) Espasmos musculares 
c) Contusão cerebral 
d) Convulsões (grande mal epiléptico). 
 
5) Com relação aos primeiros socorros no 
grande mal epiléptico, marque a 
alternativa errada: 
 
a) Proteger a vitima; 
b) Não restringir os movimentos à força; 
c) Afastar todos os objetos em redor 
d) Oferecer líquido para a vítima beber 
 
6) Nas queimaduras por soda cáustica o 
socorrista deve, marque a alternativa 
verdadeira: 
 
a) Limpar as áreas atingidas com uma 
toalha ou pano antes da lavagem. 
b) Lavar diretamente a área afetada. 
c) Limpar o local com anti-séptico 
d) Utilizar creme hidratante. 
 
 
 
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7) Nos acidentes com fratura fechada 
deve-se: 
 
a) Utilizar compressas quentes 
b) Utilizar compressas geladas 
c) Utilizar compressas mornas 
d) Utilizar compressas quentes e frias. 
 
8) Sinais e sintomas de presença de corpo 
estranho no olho, exceto: 
 
a) Dor 
b) Ardência 
c) Vermelhidão 
d) Visão normal 
 
9) Com relação ao sangramento nasal, 
marque a alternativa incorreta: 
 
a) Colocar a vítima sentada com a cabeça 
ligeiramente voltada para trás, apertar-
lhe as narinas por 5 min. 
b) Caso a hemorragia não ceda, comprimir 
externamente o lado da narina que está 
sangrando e colocar gelo sobre o nariz. 
c) Colocar a vítima sentada com a cabeça 
ligeiramente voltada para frente 
apertar-lhe as narinas por 10 min. 
d) Encaminhar a vítima para atendimento 
hospitalar. 
 
10) Com relação às fases de avaliação de 
cena é incorreto afirmar: 
 
a) Segurança: verificar se a cena é segura 
para ser abordada. 
b) Cinemática do trauma - verificar como 
se deu o acidente ou sinistro; 
c) Bioproteção. 
d) Remoção das vítimas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
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desafio para a qualidade de assistência. 
1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 
 
3- KNOBEL, E. e Cols. Terapia Intensiva: 
enfermagem. São Paulo: Atneu, 2006. 
 
4- LIMA, E. X.; SANTOS, I. Atualização de 
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5- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. 
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Koogan,2002. 
 
6- BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal 
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7- NORONHA, R. Projeto de 
Sistematização: atendimento contínuo, 
regular e escalonado na UPA Oeste. 
Belo Horizonte: UPA Oeste, 2003. 73p. 
 
8- ROCHA, A. F. S. Determinantes da 
Procura de Atendimento de Urgência 
Pelos Usuários nas Unidades de Pronto 
Atendimento da Secretaria Municipal 
de Saúde de Belo Horizonte. 
Dissertação. Belo Horizonte: Faculdade 
de Enfermagem da UFMG, 2005. 98f. 
 
9- SANTOS JÚNIOR, E. A. Violência no 
Trabalho: o retrato da situação dos 
médicos das Unidades de Pronto 
Atendimento da Prefeitura de Belo 
Horizonte. Dissertação. Belo Horizonte: 
Faculdade de Medicina da UFMG, 2004. 
145f.

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