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RESENHA IBF 02

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RESENHA IBF
Nome: RICHARD RAMOS ARAÚJO – COD 514827
Curso: ENGENHARIA ELETRICA
Disciplina; APLICAÇÕES DA ENGENHARIA ELÉTRICA
 Toda a indicação de leituras complementares teve uma alta relevância principalmente nos assuntos abordados começando pela crise hídrica e energia: conflito múltiplos no uso da água, onde o artigo tem como foco o conflito existente entre a geração de energia elétrica e o uso múltiplo das águas no país. Apesar da existência de uma legislação que define, em situação de escassez, o uso prioritário para o consumo humano e a dessedentação dos animais, a recente crise hídrica revela uma série de conflitos envolvendo o Sistema Elétrico Brasileiro, suas empresas e seus órgãos de gestão, e os demais usos como a irrigação, a piscicultura, a navegabilidade para transporte e lazer. Com base nos dados referentes ao comportamento dos volumes úteis de alguns dos principais reservatórios de usinas hidrelétricas localizadas na região Sudeste, é analisada a crise na disponibilidade de energia elétrica no período 2013-2014 e suas consequências. Em particular, é analisado o conflito pelo uso da água no rio Paraíba do Sul ocorrido em agosto de 2014.Na sequência foi levantado um outro tópico relevante ao assunto anterior que foi recursos hídricos e cidadania no Brasil: limites, alternativa e desafios, O artigo discute a relação entre a gestão de recursos hídricos e o exercício da cidadania no Brasil. Inicialmente, apresenta um quadro descritivo da distribuição da água e dos problemas associados com o crescimento populacional; em seguida, faz uma descrição das características da gestão da água e das inovações introduzidas com a Lei das Águas nº 9.433/97; na terceira parte, formula e defende argumentos em prol de uma gestão pública integrada e colegiada com negociação sociotécnica das águas ; finalmente, apresenta e discute algumas dificuldades e limites para a implantação e consolidação de uma política de recursos hídricos descentralizada, participativa e sustentável, bem como alguns mecanismos para que aquelas dificuldades e limites venham a ser superados, ou ao menos minimizados. No país de morte a sul vem enfrentando um desabastecimento da água devido alto consumo irresponsável do recurso natural pela população com o uso desnecessário e da não economia havendo um desperdício desnecessário logo que a maior produção de energia depende da água pois a água e o recurso das usinas hidroelétricas no país. Continuando o assunto sobre usina hidroelétrica vem um assunto chave energia firme de sistemas hidroelétricos e uso múltiplos dos recursos hídricos Este trabalho apresenta um modelo de otimização para o cálculo da energia firme de um conjunto de usinas, representando de maneira detalhada os aspectos da operação hidrelétrica (balanço hídrico, coeficiente de produção variável com o armazenamento, variação do canal de fuga com
a vazão defluente, variação da evaporação com a área do reservatório etc.), além de restrições de transmissão. A aplicação do modelo para o conjunto de usinas hidrelétricas existentes revela que a energia firme dos subsistemas Sudeste e Nordeste é inferior ao respectivo somatório dos certificados
de energias asseguradas destas regiões. Isto significa que ocorrerá novo racionamento de energia elétrica caso se repita no futuro a pior situação
hidrológica observada no passado. Sugere-se uma revisão metodológica que considere simultaneamente a hipótese de repetição da pior seca do passado e a gradativa diminuição da disponibilidade hídrica para produção de energia elétrica, por conta do uso múltiplo dos recursos hídricos. Uma outra abordagem foi exemplificada dento da modulo uma visão para o futuro do mercado de emergia elétrica no Brasil foi levado os problemas dos bem compartilhados a provisão dos bem públicos bem públicos do setor elétrico e várias formas de ter uma visão do mudo em que vivemos. Chegamos então ao mercado livre de energia elétrica, O mercado livre de energia elétrica, ou Ambiente de Contratação Livre (ACL), é o ambiente em que os consumidores podem escolher livremente seus fornecedores de energia, o que se costuma dizer que têm direito à portabilidade da conta de luz. Nesse ambiente, consumidores e fornecedores negociam entre si as condições de contratação de energia. Atualmente, 80% da energia consumida pelas indústrias do País é adquirida no mercado livre de energia. Produtores entregam e recebem energia ao sistema, em seu centro de gravidade, assumido parcela das perdas entre o ponto de geração e este centro de gravidade.Consumidores, de forma análoga, entregam e recebem energia ao sistema, em seu centro de gravidade, assumido parcela das perdas entre este centro de gravidade e o ponto de consumo.O sistema garante oferta e qualidade do produto.Diferenças entre o contratado e o produzido ou consumido são liquidadas pelo Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), definido em 4 submercados e 3 patamares de carga, por modelo computacional. Esta liquidação é feita pela CCEE.Contratos protegem os agentes do preço de curto prazo e são obrigatórios para 100% da carga, sem restrições de prazo no caso do mercado livre. Contratos podem ser registrados após a medição do consumo efetivo. A não comprovação, além da exposição ao pagamento do PLD, implica no pagamento de penalidades para falta de lastro de contratos de energia e potência. A comercialização da energia elétrica no país onde foi demostrado os pilares desde do topo com CNPE ( conselho nacional de politicas energéticas) passa pela CMSE ( Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) ministro de minas e energia, AANEL- agencia nacional de energia elétrica, epe empresa de pesquisa energéticas, ONS Operador nacional do sistema e CCEE Câmera de comercialização de energia elétrica toda as suas estruturas e fiscalização da compra venda e regulamentação do fornecimento de energia no Brasil. Finalizando todo o sistema de geração de energia elétrica uma mátria importante foi levada em consideração de como administrar o fornecimento de emergia utilizando a partida de motores elétricos através do sistema de partida estrela triangulo desde o comando e como a força e ligado até o motivo da partida para amenizar a corrente de partida. Concluindo assim todo o esqueleto de funcionamento da emergia elétrica no Brasil.

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