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História da Cosmetologia
 
A historicidade da cosmetologia no mundo  apresenta uma breve linha do tempo. Conhecer de forma cultural e a história da beleza e dos cosméticos contribui para o crescimento do profissional e avaliar a evolução e como buscar novos horizontes. A indústria farmacêutica cada vez mais investe na produção de cosméticos, visto que, a cosmetologia/cosméticos eram formulados por empresas especializadas no segmento.  De acordo com o CRQ – IV Região (Conselho Regional de Química, 2016), A história dos cosméticos começa com os homens pré-históricos, que há 30 mil anos pintavam o corpo e se tatuavam. Usavam para isso terra, cascas de árvores, seiva de folhas esmagadas e orvalho.
 
 
Na Antiguidade, placas de argila encontradas em escavações arqueológicas na Mesopotâmia trazem instruções sobre asseio corporal, já mostrando a importância dada à higiene [...] Também usavam o khol (pigmento preto), um minério de antimônio ou manganês; o verde de malaquita, um minério de cobre, e o cinabre, um minério de sulfeto de mercúrio, para pintar os olhos e a face. Os antigos egípcios também usavam extratos vegetais, como a henna [...] As palavras cosmético e cosmética originam-se do grego kosmétikos e do latim cosmetorium, ou de Cosmus, perfumista romano famoso do século I, que fabricava o cosmianum, ungüento antirrugas de grande fama, além de vários preparados. Durante o Império Romano, um médico grego chamado Galeno de Pérgamo (129 a 199 d.C.) desenvolveu um precursor dos modernos cremes para a pele a partir da mistura de cera de abelha, óleo de oliva e água de rosas. Galeno deu o nome de Unguentum Refrigerans a seu produto, na verdade um cold cream. O creme se funde em contato com a pele, liberando a fase interna aquosa, o que produz uma sensação refrescante. A mesma fórmula ainda é utilizada atualmente nas emulsões de água em óleo (CRQ-IV Região, 2016 [online]).
 
A utilização de substâncias químicas pelo homem, para fins cosméticos, tem seus primeiros indícios na pré-história (aproximadamente no ano 30000 a.C.), quando os hominídeos utilizavam, por exemplo, corantes para a realização de pinturas em rochas (arte rupestre), pinturas corporais e Química no Cotidiano | 23 até mesmo tatuagens. Substâncias oleosas e perfumes na forma de unguentos e incensos também foram utilizados, bem como materiais para maquiagem (SARTORI et al, 2010). Mas para compreender essa historicidade se faz necessário conhecer a linha do tempo conforme figura 1. 
Figura 1 Linha do Tempo   Fonte Sartori et al (2010) 
 
 
 
De acordo com Souza (2013) a permanente busca pela beleza e da juventude gera-se maiores exigências. Na figura 2, Cleópatra, um dos ícones de beleza do Egito e na atualidade ainda é vista com o perfeição, pois a beleza possui padrões, tais padrões estabelecidos por cada cultura. De acordo com Souza (2013) a cosmetologia e os biotavos busca atuar nas estruturas extremas do corpo humano (pele e cabelos) de forma idêntica aos processos vitais.
 
   Figura 2: Cleópatra  Fonte: Anayparis (2016)
 
Dentro do período da história antiga, podemos considerar simbolicamente a rainha Cleópatra como sendo a personalidade que ilustra o início do desenvolvimento da ciência dos cosméticos. Conforme tem sido comprovado em estudos científicos, boa parte das substâncias e das técnicas que ela utilizava para cuidar do corpo possuíam atividade terapêutica das quais ela tinha conhecimento. Logo, não se tratava apenas de vaidade (SARTORI et al, 2010).
 
 Ao longo dos anos a teoria celular foi se aperfeiçoando. Em 1858, o médico alemão Rudolf Virchow concluiu que toda célula tem sua origem em outra preexistente. No decorrer do século XIX, foram encontradas no interior da célula estruturas denominadas organóides, com a capacidade de realizar inúmeras funções e a teoria de que a célula seria a menor parte viva de um ser vivo ganhou força passando a ser denominada unidade morfológica e fisiológica de todos os seres vivos (BOSCHILIA, 2003).
Dessa forma auxiliam o metabolismo para que se possa prolongar a juventude, retardando o envelhecimento. Nesse sentido a busca por profissionais do setor é crescente, principalmente pelos cosméticos que envolvem a maquiagem e produtos para o cabelo, além dos cuidados com a pele. Observa-se também a demanda pelos cursos profissionalizantes do setor e a formação superior, científica e acadêmica têm crescido no país nesses últimos 5 anos. 
 
 
 Figura 3: Nano particula Fonte: Internetthaber (2016)
 
SITUAÇÃO PROBLEMA: De acordo com CRQ-IV Região (2016), os cosméticos se utilizam da nanotecnologia, conforme figura 3, um exemplo de nano partícula, entram no século XXI já como um setor específico da indústria química juntamente com os produtos de higiene pessoal e perfumaria. A produção de nanocosméticos está mundialmente inserida na indústria de cosméticos convencionais, constituindo, de maneira geral, uma linha de produtos diferenciados. Um nanocosmético pode ser definido como sendo uma formulação cosmética que veicula ativos ou outros ingredientes nanoestruturados com propriedades superiores em sua performance em comparação com produtos convencionais.
 
 
QUESTÃO PARA REFLEXÃO: Quais os princípios da nanotecnologia e quais são as prioridades de utilização da nanotecnologia na fabricação de cosméticos e consequências no ramo farmacêutico? Além disso, qual a relevância para a produção de cosméticos e quais são os principais benefícios?
 
 
SUGESTÃO DE LEITURA:
 
CONSELHO Regional de Química – IV Região. Evolução dos cosméticos no Brasil. Disponível em: http://crq4.org.br/default.php?p=texto.php&c=cosmeticosleiamais1. Acesso em: 06 mar. 2016.
FERRARI, Márcio. Ensino de Cosmetologia na graduação: uma compreensão. Disponível em: < http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/017a027_cosmetologia.pdf>. Acesso em: 06 mar. 2016
PORTAL Educação. Vídeo aula – Cosmetologia. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=ZHeisN8kfyY>. Acesso em: 06 mar. 2016.
W EDUCACIONAL. Introdução à Farmacologia e à Cosmetologia. Disponível em: < http://lms.ead1.com.br/webfolio/Mod4132/mod_introducao_a_farmacologia_e_cosmetologia_v3.pdf>. Acesso em: 06 mar. 2016.

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