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Resumo de Humanismo

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Resumo de Humanismo Av1
Racionalismo: Criado pelo francês René Decartes. Vai dizer que razão era Priori (nasce com a gente)
Empirismo: Criado por ingleses como John Locke e David Hume. Diz que a razão é Posteriori (vem com experiência de algo que já nos foi apresentada, ou seja, experiência de mundo). E falam sobre a tabua rasa ideia de Locke. 
No meio dessa briga vem Emanuel Kant e diz que separadas não fazem sentido e junta tudo e dizendo que a razão e experiência são partes da vida humana.
Immanuel Kant
Síntese kantiana: Fala exatamente da priori e posteriori: ao admitir que sem o conteúdo da experiência os dados na intuição, e os pensamentos são vazios. Por outro lado, sem os e categorias básicas da razão que é (racionalismo) as experiências não têm nenhum sentido para nós. (ou seja, sem a razão nen uma experiência tem sentido para-nos).
A síntese de Kant diz que a razão, algo que é caracterizado pelo homem. Seu grande intelecto é responsável por estabelecer certas ideias que independem da experiência. 
A Priori Nosso intelecto é naturalmente condicionado a conceber pensamentos dentro de certas categorias que não dependem da experiência e que é capaz de organiza-las para gerar conhecimento.
A posteriori é o conhecimento em si, ele nasce na experiência, mas não se encerra nela e sim na razão quando organizamos estas experiências.
Formas de juízo
Diferenças entre elas.
Juízo Analítico: Porque fazemos o cruzamento de informações com algo que obtivemos experiência ou aprendemos na faculdade. E uma concepção de pensamento, mas complexa.
Juízo sintético: São habilidades racionais simples como matemática juntando as experiências posteriori e a priori.
Kant define que o corpo e feito do seguinte
Alma = Corpo
Razão erro
· Na razão acontece Independente da experiência.
Kierkegaard
· Fez contraponto contra Hegel e Darwin.
· Diz que tem que ser assim.
Filosofia existencial Subjetividade experiência de multiplicidade muitos me habitam Pseudônimos. 
1. A verdade está na subjetividade, a existência é singular e não conceitual
2. O Homem não é apenas reflexo de uma espécie, mas sim, definidor de sua existência.
3. A Subjetividade supera a espécie. 
4. Escrevia em Pseudônimos, uma forma de experienciar outras formas de existência;
Sua Filosofia
Uso de Pseudônimo: Uso do estético para a afirmação dos diversos aspectos da existência que nos habitam. Polifonia que apresenta a complexidade da existência. Exemplo Victor Eremita, que publicou: “Ou isso, ou aquilo: um fragmento da vida.”. 
Desespero: Trata-se da impossibilidade do sujeito aceitar-se como é. Na tentativa de afirmação da autenticidade, choca-se com o desespero. Caráter provisório e paradoxal da existência
Angústia: A atitude de se defrontar com a multiplicidade de possibilidades de existência das coisas e de si. “A angústia é a realidade da liberdade como puro possível.” (1844, p. 45) Ausência de referenciais objetivos e concretos, solidão e desamparo. 
Três estágios
Estético – Principio do prazer. (este bem próximo de motivação)
Ético- bem ou mal (aqui fala muito da ética moral, caráter sobre oque estou fazendo e certo ou errado, se pra conseguir o quero eu preciso ou não passar por cima do coleguinha ou conseguir pelo meu próprio esforço)
Religioso – Aqui não aborda apenas a religião em si, mas também a fé. De crê em algo seja qual for à crença.
Esses três estágios não seguem uma linearidade porque não tem um padrão de ordem (ex: não seguem fases por idade ou tem tempo para acontecer exatamente). 
Mas podem acontecer em qualquer fase da vida. (ex: vai ter uma época que vou estar para a fase estética voltada ao meu prazer, como praia, cinemas, viagens etc. pode ser na época das férias ou não). 
Elas proporcionam a multiplicidade do ser, e só esses 3 estágios formam um ser Se faltar um esse ser não esta completo.
Espirito e formado pelo oque?
Espirito
 Material Imaterial 
Comparação das ideias dos teóricos
Hegel – Diz que o homem ele pode ser conceituado universalmente a partir da nação dele como estado e cultura. (aqui fala de culturas de diferentes como aqui no Brasil e uma cultura na França outro ex: o modo de cumprimentar as pessoas muda de lugar para lugar) bem, mas perto tem um estado que eles comem açaí com comida aqui no rio de janeiro e apenas uma sobremesa.
Darwin – Não tinha essa de colocar as pessoas para competir uns com outros e isso foi uma invenção do capitalismo porque isso levaria séculos ate o organismo se acostuma. (essas são apenas diferenças entre os dois)
Kierkegaard – Isso não vai me definir como pessoa, porque a espécie tem uma base bibliográfica e definisse oque e uma espécie a partir da critica biográficas e comportamentais, mas ele vai dizer que nos vamos para, além disso, porque nos somos, mas do que uma espécie da ideia de subjetividade esta ligada a experiência de multiplicidade.
Diz também que a moral ela histórica, situacional e cultural. Que já diferindo da cultura que e cultural.
Existencialismo de Sartre 
· Homem está condenado a ser livre.
· As coisas só existem e acontecem devido à liberdade do homem.
· Inferno é na Terra, onde as pessoas são julgadas e criticadas.
· Liberdade é igual a moral (ação), exercida através de escolhas.
· Projeto é a criação de metas. Quem planta, colhe.
Angústia moral é causada devido ao desamparo, ou seja, o homem não tem alguém para auxiliá-lo em suas escolhas, ele deve sempre tomar decisões e arcar com as consequências. 
Ausência da moral O homem fica muito livre e não sabe o que fazer com a liberdade que recebe.
Legislador é o ser neutro, aquele que não toma posicionamento em assuntos.
· Boa-Fé: é aquele que assume as consequências de suas escolhas
· Má-Fé: é aquele que tenta fugir de sua liberdade
Angústia: É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.
É na angústia que o homem toma consciência de sua liberdade, ou, se prefere, a angústia é o modo de ser da liberdade como consciência de ser; é na angústia que a liberdade está em seu ser colocando-se a si mesmo em questão.
Escolher é causa de angústia porque o homem é responsável por tudo o que faz de sua existência. Ou seja, é a própria existência aquilo que causa angústia ao homem, por isso ele não pode fugir dela. O que pode fazer é mascará-la para que não precise enfrentar que o fundamento de sua existência não é uma essência.
Liberdade: Fala sobre responsabilidade, angústia e má-fé Não há nada que possa eximir o homem da sua condição de ser livre e, consequentemente, da sua condição de responsabilidade diante de seus atos. Barreiras psicológicas, históricas ou socioeconômicas não são capazes de ofuscar a liberdade.
Sartre antes e depois concentração
	Primeiro Sartre
Ligação com a fenomenologia de Husserl.
	
	Segundo Sartre
O Homem é histórico, influenciado pelo Materialismo Histórico de Marx.
	
	O objeto é sempre um objeto para uma consciência – Intencionalidade. 
	Procura avaliar as influências a que o indivíduo está submetido
	Visão relacional da consciência como captação do objeto pela percepção, imagem, emoção.
	“Ser é agir”, mas agora a liberdade é situada. 
	Níveis da Consciência: irreflexiva, pré-reflexiva e reflexiva.
	Substituição do conceito de Consciência para Vivência (Vécu)
	Não social.
	O indivíduo se faz na medida em que é feito pela situação e pelos acontecimentos
· Personalização é uma ultrapassagem ou uma conservação daquilo que o mundo fez ou faz do indivíduo. As mediações entre essas duas dimensões da constituição de si são as escolhas, que concretizam a síntese.
Martin Heidegger
Quem era?
Discípulo de Husserl foi o primeiro a utilizar o método fenomenológico como elemento importante de sua análise existencial. Ponto de ligação entre o existencialismode Kierkegaard e a fenomenologia de Husserl. Seu propósito era elaborar uma análise da existência, o verdadeiro sentido do ser. Não se dizia existencialista por não se interessar pela análise das singularidades, mas sim por uma ontologia (estudo do ser) geral.
Principais conceitos
Dasein (ser-aí ou ente): “Da” significa aí e “Sein” significa existência, ser. o próprio ser do sujeito existente. O ser-aí propõe uma significação estar-lançado no mundo em condição de abertura. A condição do Dasein é a abertura para perceber e responder a tudo que está em sua presença, de forma contemporânea, co-emergente, surgindo como fenômeno, isto é, ser-no-mundo.
Estar no mundo: O Sentimento do indivíduo de ser aberto ás condições da existência assim como elas aparecem á consciência. Ser e mundo são unos assim como terapeuta e paciente. Ser-com é ser-em-relação. Viver um mundo em comum.
Existência autêntica (Existenz) e inautêntica: Alcance da consciência de si por parte do sujeito através da angústia com o nada do qual o ser surge. O sentido dado pelo sujeito para as possibilidades que tem constitui o projeto.
Dependência: Submissão do sujeito ás regras do outro, dissolução do eu autêntico. A punição pela inautenticidade é a culpa.
 Mundanidade: Estrutura de sentido, de significância.
Qual o sentido do ser?
A ontologia, que se debruça sobre a essência do ser, torna-se uma questão de Hermenêutica, ou seja, de interpretação. 
Em Ser e Tempo Heidegger funda o método da Fenomenologia Hermenêutica, que consiste em desvelar o sentido dos entes para uma consciência. “A análise dessa estrutura nos remete aos três momentos constitutivos da totalidade desse fenômeno: a ideia de “mundo” como estrutura de sentido; o “quem é no mundo”, que se revela de início como impessoalidade cotidiana; e o modo de “ser-em” um mundo, cuja estrutura se desdobra em compreensão e disposição” (Novaes, 2005, p, 325).
“A Daseinsanalyse clínica constitui, no entanto, uma aplicação ôntica da analítica heideggeriana, pois cada fenômeno que vem à luz no diálogo clínico deve ser discutido a partir do contexto factual concreto em que surge e nunca reduzido genericamente a uma estrutura existencial” (Novaes, p. 330).
WUNDT E A PSICOLOGIA PSICOFÍSICA
Psicologia enquanto Ciência, 
Método Experimental Introspectivo de Sujeitos Treinados.
Como ocorrer o pensamento através desse modelo
Hermeutica – sensação – formas de sensibilidade – percepção – Razão - coisas para nós
 Espaço tempo Formas de entendimento
· Obs.: essa relação espaço tempo para Kant fala sobre as coisas inatas e quando começam a se desenvolver a partir da primeira experiência como mundo da ideia que a priori e posteriori.
Estrutura - Escolas
Estruturalismo – Fenomenologia – Gestalt - Terapia existencial humanista
Ajuda a consciência e elementar
Isso aos padrões de consciência.
Oque vai ser confrontado pela fenomenologia.
Métodos experimentais utilizados eram: 
Neutralidade: Imparcialidade
Quantificação: Determinar a quantidade de algo
Universalização: Universalizar 
Monetização da experiência: seja monotização de algo.
 
Fenomenologia
· Relaciona-se com a Psicologia enquanto Epistemologia, sendo assim não se trata de uma proposta clínica.
Uma Analítica Intencional (intencionalidade X Representação). 
A redução fenomenológica requer a suspensão das atitudes, crenças, teorias, e colocar em suspenso o conhecimento das coisas do mundo exterior a fim de concentrar-se a pessoa exclusivamente na experiência em foco, porque esta é a realidade para ela.
Buscava a Universalidade dos conceitos dos fenômenos.
Apriori da Correlação: os entes estão para a consciência ao mesmo tempo que estão no mundo. Consciência é sempre consciência de. 
A Percepção é a porta de entrada do fenômeno na cosciência, antes de qualquer outro ato de consciência temos que ter percebido algo.
Redução Fenomenológica ou Epoché: Excluir julgamentos e estereótipos que temos do mundo, ver a experiência de forma pura. 
Retorno Das Mesmas Coisas: Retornar a acontecimentos passados, que pode ajudar a solucionar os problemas do presente porque todo conteúdo armazenado na consciência tem seu valor.
Consciência e Intencionalidade: A afirmação que Husserl faz dizendo que as vivencias são intencionais e na intencionalidade que encontrasse a consciência.
Texto sobre
A fenomenologia baseia-se na filosofia tradicional. Tem como preocupação central a descrição da realidade, é uma filosofia da vivência. O interesse para a Fenomenologia é o modo como o conhecimento do mundo se dá e se realiza para cada pessoa. Já segundo o existencialismo o homem tem primeiro uma existência metafísica. Quando esses dois pensamentos se juntam temos então uma abordagem onde o homem é responsável por aquilo que é. Não importa o que as circunstâncias fazem do homem, “mas o que ele faz do que fizeram dele.”. O existencialismo fenomenológico considera cada ser único e dono do seu destino.
Essa abordagem tem como base principal o sentido do ser. Com base nesse pensamento a consciência nos chama a assumir nossa culpa, ou seja, assumir a responsabilidade por todas as nossas ações, e os resultados que esta gera em nossas vidas. O homem é um “ser” no mundo, o homem é lançado e submetido a uma situação que não escolheu, para descobrir o sentido de sua própria existência e orientar suas ações nas direções mais diversas.
Não somos aquilo que queremos ser, somos frutos do que estamos vivendo, cuja responsabilidade é apenas nossa. Quando fazemos uma escolha do que queremos ser não estamos escolhendo apenas o que queremos ser, mas, como todos os outros devem ser a partir do momento que nos deparamos com tal situação surge ao se descobrir que somos donos de nossos destinos, angústia.
A angústia que segundo Sartre todos tem, seja por ignora-la fingindo não ter nenhuma responsabilidade sobre si e sobre o outro, ou quando se admite tal responsabilidade. Ela é a disposição fundamental que nos leva a sermos nós mesmos. A maldade humana e a fraternidade são opostas que nos ligam à responsabilidade de nossas escolhas: angústia como a consciência do que somos. (NadimeL'Apiccirella-2004)
Sendo assim a angústia para de ser vista como fator patológico e passa a ser vista como fator de realização e crescimento humano. No ponto de vista de Sartre. Os existencialistas fenomenológicos trabalham muito ainda a questão da consciência, a consciência do fenômeno, e tudo aquilo que se mostra e existe só existe porque tomamos consciência eu esses fenômenos aconteceram. Os fenômenos devem ser estudados pelo que são. Para os existencialistas fenomenológicos existe apenas a consciência, diferente dos psicanalistas que trabalho com o inconsciente e o pré-consciente. 
Consideramos que essa abordagem em psicologia é muito rica e envolve autoanálise, e autoconhecimento. Envolve ainda a compreensão de que os processos não são lineares, e tem como princípio da crença no homem na sua forma de estar no mundo, na sua forma de escolher sua existência esse homem encara o vazio, a culpa, a angústia, a morte, sempre buscando achar-se e transcender-se.
Rennè Descartes
Considerado o pai do Racionalismo Moderno, acreditava que o pensamento poderia ser construído nos moldes matemáticos, independente da experiência. “Penso, logo existo.”
· O pensamento dedutivo, em bases lógico/matemáticas, seria a garantia de legitimidade do conhecimento.Mecânica Cartesiana.
· Fundou o dualismo Mente (cogita) X Corpo (extensa).
· Seu pensamento sofre críticas a partir da mecânica newtoniana.
John Locke
· Postulava que a mente é uma tábula rasa, que a partir da experiência adquirem-se ideias simples.
· A partir da indução (método de enunciação da observação e experimentação particular, de onde são extraídas as leis) as ideias ganham complexidade e transformam-se em leis universais.
· As noções de causalidade, quantidade e classificação são critérios metodológicos empíricos.
Princípios da Hermenêutica
Fundador Friedrich Schleiermacher Teólogo e filósofo alemão, fundador da hermenêutica contemporânea. Considerava que a hermenêutica, até o século XVIII, se restringia a uma técnica auxiliar da teologia, da filologia e do direito. 
se incumbe de construir uma descrição mais estruturada, sistemática e completa do processo interpretativo, que se propusesse a oferecer tanto uma descrição correta do modo como a compreensão ocorre quanto uma orientação supostamente mais condizente dos “intérpretes” no processo interpretativo. 
Propunha a autonomia do sentido do texto, uma vez que o seu objetivo já não era revelar a eventual verdade oculta no texto, mas compreender o próprio sentido do texto, independentemente da veracidade ou não desse significado. liberta textos bíblicos ou literários de interpretações dogmáticas.
O seu objetivo maior era compreender o sentido de um texto, compreendendo-o como a expressão da individualidade do seu autor. Uma de suas maiores influências foi justamente a de promover um horizonte mais propício a um pensamento metodológico adaptado às disciplinas humanísticas.
William Dilthey
E as ciências do espírito (que são voltadas à compreensão do homem).Sustentava que compreensão “era a palavra chave para os estudos humanísticos”, pois enquanto as ciências exatas explicam a natureza, os estudos humanísticos compreendem as manifestações da vida.
A aplicação da metodologia positivista às ciências do homem não nos conduziria à construção de um saber adequado, na medida em que a compreensão dos fenômenos humanos requer uma outra abordagem.
Remontou o problema ontológico e metafísico (qual o sentido da história?) em um problema epistemológico, ou seja, relativo ao método científico (como compreender o homem em sua historicidade?). No entanto, essa nova perspectiva cientificista não negava um sentido ao processo histórico, mas afirmava que a história tem um sentido em si mesma.
Foi com Dilthey que se consolidou a “transferência da hermenêutica para a historiografia”, firmando-se a ideia de que “não somente as fontes históricas chegam até nós como textos, mas também a realidade histórica é em si um texto que deve ser compreendido”.
Martin Heidegger - Dasein
· Aborda o ser no mundo.
· Dasein- Que significa ser-ai.
O ser para Heidegger tem uma natureza própria, ou seja, ele um ser ontológica (porque é um anterior) e diz que o ser não se explica porque qualquer tentativa de explicar esse ser reduziria ele ao um ente.
Oque e o ente e tudo aquilo que se explicar e se conceitua. (como amor, amizade).
Heidegger diz que somos um ser colocados/ lançados no mundo sem que suas pretensões sejam ouvidas, lançados obrigatoriamente no mundo e acaba se coisificando faz parte disto e se distanciando cada vez, mas do ser.
O Ser para a morte quando o individuo se coisificou a tal ponto que passar por uma grande angustia que acaba se transformando em um ser para morte, e nesse momento que ele retorna as suas origens. Explicação da professora fazendo que o sujeito dialogue com a sua própria existência (questiona-se)
Heidegger utiliza o método fenomenológico para a compreensão do ser, sendo que, em primeiro momento, tal método recorre ao Dasein. O seu objeto de analise existencial é o Dasein. A sua preocupação central é pensar o ser. O fundamental, para ele, é compreender o sentido do ser entrevendo as condições de possibilidade de todos os entes e, sobretudo do Dasein. O “objeto” utilizado por Heidegger em suas pesquisas visa mostrar, de modo mais radical, o quanto esse ente precisa, além da compreensão do ser, obter uma noção original de seu ser.
Investigando o problema do ser, acabou por recair em um único objeto possível: o próprio ser do sujeito existente, a que chamou de Dasein (ser-ai ou ente). Definir ser implica, dessa forma, em transformá-lo em um ente (algo concreto) e aí termina a lógica do ser universal. Não pode existir um ser sem ente. Diante de tal impasse, Heidegger diz: para que a investigação ontológica possa ocorrer, haverá uma fase que antecede; a análise do meu Dasein particular e concreto.
A característica básica do Dasein é sua abertura para perceber e responder a tudo aquilo que está na sua presença; É contemporâneo do mundo, surgindo como fenômeno, isto é, como algo que se mostra a si mesmo. Daí Heidegger usar a expressão ser-no-mundo.
O estar-no-mundo é a determinação fundamental do Dasein. É o sentimento do indivíduo de ser arrojado às vicissitudes da existência. Somos lançados ao mundo, e a ele estamos ligados, pois não podemos pensar em um ser sem relacioná-lo ao seu mundo, à sua realidade concreta. O homem não existe com um Eu ou sujeito em relação ao mundo externo. Tem uma existência por ser-no-mundo da mesma forma que o mundo tem sua existência porque há um ser para revelá-lo. Assim, ser e mundo são unos. Vale ressaltar que não se trata do homem interagir com o mundo, pois nesse caso sugeriria que pessoa e ambiente fossem duas coisas separadas.
Participa do mundo com outros. Mas esse estar-no-mundo com outros estabelece uma ligação entre os Dasein, de tal forma que não há distinção entre eles: estar-no-mundo é viver num mundo em comum. Isso acaba por estabelecer que a relação do Dasein com outros seja uma projeção.
Pela temporalidade, o Dasein vai adquirindo a sua essência, pois é somente existindo que ele é. Heidegger afirma que a essência do ser reside, na verdade, na sua própria existência. O Dasein é a possibilidade concreta da minha existência. Sendo a sua possibilidade, precisa escolher a cada momento entre uma existência autêntica e uma inautêntica.
A existência autêntica ou ExistenzI é a existência idealizada do Dasein excluindo tudo aquilo que possa vir a impedir sua autenticidade. É somente através desta que o homem é capaz de diferenciar o humano do não humano. Ao contrário, na inautenticidade, queda, ou decaimento, misturam-se os dois significados, e aí o desamparo ocorre. O sentimento de abandono existe desde que o ente é lançado ao mundo sem que dele dependa a escolha. Esse desamparo reaparece sempre na luta que o indivíduo trava durante toda a sua existência, sob a forma de angústia ou medo.
A vida inautêntica não deixa de ser uma forma de fugir a esse sentimento de inadequação. Perdendo-se no outro, na tentativa de justificar seus atos num sujeito impessoal, o peso tornar-se menor. Entretanto, é apenas a angústia que levanta o Dasein de sua queda, forçando-o a escolher entre uma vida autêntica ou uma inautêntica, Neste ponto é preciso deixar claro a diferença entre a angústia kierkegaardiana que conduz a meras possibilidade, da angústia heideggeriana, que coloca o indivíduo em contato com o nada. É a partir desse nada que ele escolhe a autenticidade ou não. Daí, tenta ele com isso dar realidade a esse Nada absoluto.
Assim Heidegger nos fala de dois aspectos da inautenticidade – o subjetivo, que foi explicado anteriormente, e o objetivo, expressos na devoção exagerada ao trabalho, ao comportamento mecanicamente representado, também como forma de diluição de si mesmo. O avanço tecnológico colabora muito para esse segundo aspecto.
Outro conceito fundamental na análise de Heidegger é o conceito de morte. O Dasein é um ser-para-a-morte. Esta é a possibilidade para a qual o ser se dirige, mas que apenas nela o indivíduo se totaliza. Todavia, a morte não é uma cessação e sim um modo de ser que o afeta enquanto existe. Não liquida com a existência humana. Trata-se de uma possibilidade incluída no projeto do indivíduo capazde definir o seu poder-ser.
Perguntas
Heidegger
1. Oque e o Para - outro?
Desorganização do conteúdo expresso pelo cliente. Análise da inautenticidade. Os conteúdos são apresentados como se não fizesse parte de si, superficialidade. Sem sentir seu mundo interno de modo seguro, não sente o mundo do outro. Apego ao passado e ao futuro, não estabelecendo relação com o presente, maior ligação com os ideais do que com a experiência. Racionalização e descrição de fatos.
2. Oque e o Para-si?
Exploração do problema, maior contato consigo mesmo e conscientização da relação eu - mundo. O cliente passa a buscar valores mais coerentes com a sua forma autêntica de vida, descobre-se criador de si, compreensão de sua história, possibilidade de transformação e ressignificação, ultrapassando a constituição.
3. Para – si – para – outro?
Justaposição entre as formas antigas e autênticas faz surgir uma terceira etapa. Auto-respeito apesar das limitações, integração, maior domínio do que impede de experienciar a liberdade, inclusão do outro como parte do ser - com e não como responsável pela existência; ser – no – mundo.
4. O papel do terapeuta?
Atitude de aceitação, empatia. A aceitação liberta o paciente que, por conseguinte, sente-se seguro e liberto para compartilhar sua autenticidade. Testemunha ocular/corporal do compromisso que o cliente passa a estabelecer consigo mesmo e com o mundo. “Ligação fundamental”, presença, o “outro é aquele que me olha” (Sartre, 1943). Abstração de seus valores e sentimentos pessoais para captar os do cliente; comunicação intersubjetiva do vivido.
5. Para Heidegger o ser é existência?
a) Não, pois tais conceitos não se relacionam no pensamento de Heidegger.
b) Sim. Para o filósofo o ser é existência
c) Para Heidegger, o ser é a inexistência.
Explicação da resposta: A teoria arquitetada por Heidegger acentua que o ser é existência. Posiciona-se como um "estar-no-mundo" (Das in-der-Welt-Sein). É temporalidade
Fenomenologia de Husserl
1. Somos um ser determinado
2. Ciência que estuda a essência dos fenômenos
3. Conceito de intencionalidade que faz ligação da com (Consciência) CS e objeto (Obj)
4. Vivencia reflexiva/originaria
5. Metodologia compreensiva
6. Redução fenomenológica: A experiência sensorial não chega na consciência pura
Seu método consiste em dois pontos iniciais: a via negativa e a positiva. A primeira propõe uma epoché, suspensão de juízo, para analisar a coisa como é conhecida, como aparece ao sujeito. A segunda é o movimento próprio de dirigir-se a coisa após essa suspensão.
Critica três métodos epistemológicos: psicologista, aristotélico e cartesiano.
O psicologismo (que nada tem a ver com a psicologia atual) concebia o conhecimento reduzido à esfera das sensações. Segundo a crítica, os princípios da matemática e geometria provêm da intuição e não tem vínculo com o dado sensorial. 
A visão de Aristóteles postulava o método de conhecimento pelas categorias. Estas, para Husserl, são estabelecidas sem exame crítico. Por fim, o método cartesiano buscava a clareza e distinção. Entretanto, o método de Descartes, segundo a crítica, baseia-se numa evidência ingênua da epistemologia tradicional.
A fenomenologia, portanto, está baseada na análise da experiência tal como se manifesta. O conhecimento é essencialmente intencional. O que significa isso? Primeiramente, é importante saber que para conhecer é necessário compreender três elementos.
A hýle (matéria) que são os dados sensíveis. (2) A noesis (forma) que dá o sentido ao objeto apreendido pela sensibilidade. (3) A noema é o significado ideal da coisa.
A redução eidética é a suspensão do juízo do objeto para examinar as representações enquanto tais, prescindindo da divisão sujeito/objeto. A redução transcendental é a suspensão sobre qualquer conhecimento para ater-se à consciência pura.
A relação sujeito/objeto é concomitantemente o fenômeno primeiro, sem que haja um sujeito separado de objeto. A máxima husserliana na qual “toda consciência é consciência de algo” faz com que a separação seja de cunho metodológico e não se dá de fato.
TEORIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW
Foi um psicólogo de referência na Psicologia Humanista. As teorias psicológicas que mais o influenciaram foram a Gestalt e a Psicanálise.
1. As necessidades são inatas
2. Relação entre organismo, desejo e ambiente.
3. Seguem uma hierarquia, uma linearidade
4. Uma etapa é condição para que a outra seja alcançada
5. Ciclo dinâmico: privação, dominação, gratificação e ativação.
No humanismo a pessoa é vista como um ser individual longe de ser vista como um feixe de forças ou um conjunto de instintos. É encarada apenas como pessoa. A psicologia humanista lida com a totalidade de cada um no processo de vir-a-ser. Mas além do seu caráter de unicidade, também é observado que existe a relação com o outro. Assim, o ser humano é definido como um padrão único das potencialidades individuais que são compartilhadas com outros. O principal valor humanista é, portanto, o enfoque na relação humana.
Sustenta ela a crença em um potencial no ser que ultrapassa a sua existência. Trata-se de um impulso para o crescimento, para o processo de individuação que o homem é responsável pela sua atualização. Não se trata, no entanto, da primazia da essência sobre a existência, como parece. A essência é criada pelo homem a partir de suas opções existenciais. Maslow resumiu muito conscientemente a questão
· A busca de valores é considerada uma necessidade inerente ao ser. É essa busca que promove o desenvolvimento de suas potencialidades, isto é, a realização de suas capacidades. A meta humana fundamental é a auto-realização ou individuação, não a redução de tensão, tal como proposto pela teoria da homeostase.
1. Auto-atualização: Compromisso com o crescimento e desenvolvimento máximo das potencialidades individuais. 
2. Sociedade e cultura podem apenas ajudar o homem a concretizar o que já existe em sí. 
3. Hierarquia de necessidades: Fsiológicas, Segurança, Amor, Estima dos outros, Autorrealização (papel do Outro).‏
4. Neuroses como resultado da privação de necessidades básica.
Experiência de Culminância
A pessoa nas experiências culminantes sente-se mais integrada (unificada, total, de uma só peça) do que em outros momentos. Também parece (ao observador) mais integrada de varias maneiras (descritas abaixo), por exemplo, menos dividida ou dissociada, lutando menos contra si própria, mais em paz consigo mesma, menos dividida entre um eu - experiente e um eu - observador, mais determinada, mais harmoniosamente organizada, mais eficientemente organizada com todas as suas partes funcionando perfeitamente umas com as outras, mais sinérgica, com menos fricção interna etc.
1. Homem: possui tendência inata para atualizar as capacidades e potencialidades do eu.
2. Tem capacidade (latente) de compreender os fatores de sua vida que causam dor e reorganizar-se para superá-los.
3. Terapia: libertar a pessoa para crescimento com o mínimo de interferência do terapeuta 
4. Terapeuta: relacionamento de aceitação e compreensão, ser autêntico, verdadeiro, conhecimento dos próprios sentimentos e da vivência terapêutica.
 
5. “A autoconsciência e a presença humana do terapeuta é mais importante do que o treinamento técnico do mesmo. E a fronteira entre a psicoterapia e a vida comum é necessariamente tênue. Se a aceitação, a empatia e a consideração positiva constituem as condições necessárias e suficientes para o crescimento humano, então elas devem da mesma forma estar presentes nas relações de ensino, amizade e da vida familiar. (ROGERS, TORNA-SE PESSOA),”
6. Uma das diferenças evidentes (existencialismo/humanismo) repousa na negatividade e pessimismo do existencialismo contrário ao otimismo do humanismo. Diz também que o homem é “condenado” a sua liberdade, isto é, vê-se forçado a fazer escolhas diante do desconhecido da sua própria existência. Ao contrário dessa dura pena, no humanismo, o indivíduo tem um impulso para a auto-realização que o liberta desse drama, ou seja, o liberta para criar asi mesmo. A capacidade de escolha é sentida como um privilégio e não como um fardo.
Potencialidade humana
As duas posições acreditem na direção do homem até a realização em diferentes níveis, o humanista a concebe em termos de potencialidade radicada biologicamente. O organismo humano possui uma natureza intrínseca de necessidade e tendências direcionais para o desenvolvimento da personalidade. Possui o desejo e a capacidade de autodeterminação. 
A posição existencial nega a biologia, pois sua preocupação maior é com a ontologia Existe uma possibilidade para ser, como afirma Heidegger, não uma atualização de algo que já existe. Enquanto os existencialistas afirmam que cabe ao homem criar suas possibilidades, os humanistas falam que seu papel é de descobrir as potencialidades que lhe são inerentes. Entretanto, essa criação não é arbitrária, pois o indivíduo só pode fazer de si mesmo aquilo que está dentro dos seus próprios limites
De acordo com Murphy, o homem, ao decidir, faz aquilo que está em sua natureza fazer. O poder de escolha não é indeterminado completamente. O homem é livre apenas para ser aquilo que pode ser. Não pode transcender-se fazendo coisas que não são próprias de sua natureza
Rogers também diz que o indivíduo escolhe os elementos do seu eu, cria-se a si mesmo, mas que, num certo sentido, seu poder de escolha é limitado pelas forças nele atuantes. É a capacidade de conscientização de si mesmo que favorece a escolha futura (semelhante a teses existencialistas)..
· Somente através de uma consciência cada vez mais propensa, o indivíduo pode levar ao máximo seus potenciais, escolher seu caminho e participar ativamente do seu crescimento.
· Assim, os teóricos de auto-realização (humanistas) falam de descoberta do eu e, os existencialistas, de criação do eu.
LOGOTERAPIA
A PSICOTERAPIA EXISTENCIAL HUMANISTA DE VIKTOR EMIL FRANKL
1. Biológico
2. Sociológico
3. Psicológico
4. Espiritual
Frankl acreditava que o ser humano é livre e responsável e tem consciência de sua responsabilidade; que é incondicionado e busca um sentido para sua vida e traz dentro de si um Deus inconsciente. Foi preso pelas tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, tendo passado três anos preso em campos de concentração. Foi o primeiro psicólogo a passar por essa experiência e sobreviver. 
Ele havia se casado há pouco tempo com Tilly, e o seu desejo de reencontrar a esposa foi que lhe deu forças para suportar o martírio, e durante o mesmo, conseguir ajudar os seus colegas de sofrimento. 
Percebeu que o ser humano é capaz de suportar os mais duros e intensos sofrimentos quando tem um sentido para a vida, uma tarefa inacabada. Assim surgiu a Logoterapia, que é a terapia que busca encontrar o sentido para a vida.
Segundo Frankl, cada pessoa tem uma instância que nenhuma doença jamais conseguirá atingir. Esta é a dimensão na ética, a espiritualidade imaculada, o Deus vivo na intimidade da pessoa humana.
A Logoterapia propõe uma compreensão do homem como um ser chamado à liberdade, à responsabilidade pessoal de dar uma resposta para a vida e a descobrir o sentido que ela tem É a única forma de psicoterapia existencial, porque é a única a desenvolver uma metodologia destinada a ajudar a pessoa humana a descobrir o sentido da vida. Tendo desenvolvido 5 técnicas para o uso terapêutico, que são:
Intenção Paradoxal
Nela, o terapeuta propõe ao cliente manter o sintoma que o está incomodando. Como estratégia para conseguir o contrário. É muito recomendado para o tratamento de fobias, neuroses obsessivas e dificuldades sexuais.
Derreflexão
 É a tentativa de deslocar a atenção do cliente que está preocupado com sua “doença” para alguma coisa mais importante e mais significativa de sua vida, que esteja no futuro.
A derreflexão desloca a atenção do cliente de sua condição de sofrimento, procura dar sentido à sua dor, e descobrir o sentido maior de sua existência já que o sintoma não é o que de mais importante acontece em sua vida.
Apelação
 Consiste em “denunciar ao cliente a manifestação de sua capacidade de sentir a sua humanidade escondida e carente de um resgate”. É muito importante ressaltar o lado forte da pessoa que se encontra enfraquecida.
Diálogo Socrático
 É a discussão sobre o auto conhecimento que permite ao cliente entrar em contato com o seu inconsciente noético, seu potencial humano e a direção que ele pretende dar à própria existência.
No diálogo socrático, o terapeuta formula as perguntas de tal maneira que os pacientes consigam perceber suas decisões inconscientes, os anseios e interrogações e seu autoconhecimento.
O diálogo socrático tem 4 papéis importantes: afasta o cliente do seu problema (funciona como derreflexão); Ajuda a assumir novas atitudes, Alerta para o fato de ter vencido os sintomas e Capacita o terapeuta e o cliente a encontrarem o sentido vital.
O logoterapeuta deve desafiar o paciente a dar um passo em uma nova direção, afastando-se dos problemas e encontrando um sentido vital, uma razão para continuar vivendo apesar do sofrimento. O desafio é realizado com humor e empatia, e cada encontro tem de ser participante.
A Técnica do Denominador Comum
O cliente quando está diante de uma situação irremediável (como uma separação conjugal, aborto, ou casamento), ele pode ficar sem saber direito o que fazer. 
A técnica do denominador comum constitui uma avaliação minuciosa sobre quais as perdas e ganhos de se tomar esta ou aquela decisão; e também qual decisão acarretará menos consequências ruins no futuro.
Sartre perguntas
6. Porque a existência precede a essência ?
Porque o homem primeiro existe, se descobre, surge no mundo e só depois irá se definir como Priscila, thaina, thays. Porque primeiramente ele é um nada só será depois que desenvolver, definir-se e decidir qual será sua “natureza” por meio de um compromisso consigo mesmos, com sua sociedade e com o mundo natural ao seu redor.
7. Como o homem compreende a liberdade e a má fé? 
A liberdade é compreender que o homem é responsável por ele mesmo, e que ele é responsável pelos seus atos. É compreender que você e mais ninguém é responsável pela sua vida.
8. A angústia, para Jean-Paul Sartre, é? 
 Consequência da responsabilidade que o Homem tem sobre aquilo que ele é, sobre a sua liberdade, sobre as escolhas que faz, tanto de si como do outro e da humanidade, por extensão.
9. (Ueap 2011) “A existência precede a essência.” O que melhor define esta frase do filósofo francês Sartre?
a) Primeiro o homem existe, depois se define.
b) O homem é o que ele concebe e não o que ele faz.
c) O homem é “em si” e não “para si”.
d) A vida de um homem está ligada a sua essência.
e) A vida humana é totalmente determinada por Deus.
10. (Ufsj 2010) Em relação ao conceito sartreano de humanismo existencialista é CORRETO afirmar que o homem?
Mantém um vínculo entre a transcendência – no sentido de superação – e a subjetividade.
11. Qual dos argumentos abaixo caracteriza corretamente a relação conceitual entre existencialismo e liberdade, no pensamento de Jean-Paul Sartre (1905-1980)?
a) O existencialismo de Sartre defende o individualismo, isto é, cada um deve preocupar-se exclusivamente com a própria liberdade e ação.
b) O existencialismo de Sartre afirma que se o homem é livre, consequentemente não é responsável por aquilo que faz.
c) O existencialismo de Sartre afirma que “disciplina é liberdade”. O homem livre é aquele que recusa o individualismo para viver o conformismo e a respeitabilidade da tradição.
d) Sartre afirma que o homem nada mais é do que “seu projeto”, não havendo essência ou modelo para lhe orientar o caminho; está, portanto, irremediavelmente condenado a ser livre.
12. (Ufsj 2010) O conceito de Liberdade em Sartre é caracterizado por?
a) uma vez que o Homem foi lançado ao mundo, é responsável por tudo o que faz.
b) uma referência a uma natureza humana dada e definitiva.
c) uma essência que precede a existência.
d) pressupostos de uma Liberdade interior inerente aos conceitos da metafísica clássica.
13. (Ufsj 2013) Na obra “O existencialismoé um humanismo”, Jean-Paul Sartre intenta
Desenvolver a ideia de que o existencialismo é definido pela livre escolha e valores inventados pelo sujeito a partir dos quais ele exerce a sua natureza humana essencial.
Kikeggard
14. Qual era sua Problemática central?
Para ele, a problemática central era a impossibilidade de justificar as ações do ponto de vista ético. Para isso, a fé era fundamental. O exemplo ao qual ele recorre é o do sacrifício de Isaac: no relato bíblico, Abraão recebe de Deus o pedido de sacrificar seu único filho, ao qual ele obedece prontamente.

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