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DESENHO TÉCNICO II • APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ✓ Plano de Ensino • INTRODUÇÃO ✓ Plano de Ensino Prof. Luiz di Marcello luizdimarcello@gmail.com DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CONTEXTUALIZAÇÃO A linguagem de projeto de arquitetura deve ser fluida para o engenheiro, qualquer que seja a sua especialidade, bem como os recursos computacionais de ferramentas de mercado que aceleram a produtividade do projeto (desenho técnico assistido por computador). A disciplina Desenho Técnico II faz parte do Núcleo Básico dos cursos de Engenharia, e conclui o tema Expressão Gráfica, como continuação de Desenho Técnico I. DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA OBJETIVOS GERAIS e ESPECÍFICOS EMENTA Entender um projeto de arquitetura; Construir modelos bidimensionais básicos aplicados à Engenharia; Habilitar o estudante para o desenho técnico assistido por computador 1. Ler plantas e cortes de desenho de arquitetura 2. Desenhar plantas baixas e cortes de edificações 3. Aplicar as convenções e normas referentes ao desenho técnico 4. Utilizar software gráfico para criar desenhos e projetos assistidos por computador, aplicados na Engenharia Representação gráfica arquitetônica auxiliada por meio digital; Noções básicas do ambiente digital; Fundamentos do desenho digital. Noções básicas de criação de desenhos arquitetônicos bidimensionais no meio digital; Reprodução de um projeto arquitetônico DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – NOÇÕES BÁSICAS DO AMBIENTE DIGITAL Ambiente de trabalho; Conceitos de Armazenamento, processamento de informação, periféricos; Gerenciamento de dados; Interface dos sistemas de CAD Unidade II – FUNDAMENTOS DO DESENHO DIGITAL Visualizações da área de trabalho (área de criação); Unidades de medida para criação de entidades vetoriais (sistemas de coordenadas; ferramentas auxiliares); Criação e edição de entidades; Sistema de organização em camadas DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade III – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA ARQUITETÔNICA AUXILIADA POR MEIO DIGITAL A linha: tipos, traços, escalas; Plantas: baixa, cortes, elevações e situação; Padronização e inserção cotas e textos atendendo às normas técnicas; Gabarito eletrônico: blocos; Uso das hachuras Unidade IV – REPRODUÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO DE POUCA COMPLEXIDADE Planta baixa; Cortes longitudinais e transversais; Elevações – Fachadas; Situação e localização DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade V – PROCESSOS DE IMPRESSÃO Layout de impressão; Ajuste da escala do desenho no layout; Ajuste e criação de biblioteca de penas para impressão; Salvamento de arquivos PDF DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ✓ MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Blücher, 2005 ✓ OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997 ✓ BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013. Utilizando totalmente. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2012 DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. ✓ AV1 => 05 a 11/10/2018, matéria parcial ✓ AV2 => 22 a 28/11/2018, matéria toda ✓ AV3 => 06 a 12/12/2018, matéria toda ✓ FIM DO SEMESTRE => 14/12/2018 *disciplina fora da PNI, provas elaboradas pelo professor CRITÉRIOS E CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello 1. Levantamento do conhecimento prévio dos alunos sobre o meio digital e o software que será estudado ao longo do período 2. Conceitos: • Armazenamento de dados • Processamento de informações • Periféricos 3. Gerenciamento de dados: • Manipulação de arquivos INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello 1. Levantamento do conhecimento prévio dos alunos sobre o meio digital e o software que será estudado ao longo do período ▪ As técnicas de representação sofreram grandes avanços e com o desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação e do software ligado ao Desenho Assistido por Computador (CAD, Computer-Aided Design) é possível transferir a representação gráfica para os computadores ▪ Como baixar o AUTOCAD 2016: http://www.autodesk.com/education/free-software INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello 2. Conceitos: Armazenamento de dados INTRODUÇÃO NOME SÍMBOLO MÚLTIPLO quilobyte KB 210 megabyte MB 220 gigabyte GB 230 terabyte TB 240 petabyte PB 250 exabyte EB 260 zetabyte ZB 270 yottabyte YB 280 O computador opera com o sistema de numeração binário. Ou seja, uma base de números compostos por apenas dois algarismos (0 e 1), chamados de bits (acrônimo de binary digits). DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello 2. Conceitos: Armazenamento de dados INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello 2. Conceitos: Processamento de informações INTRODUÇÃO USUÁRIOS HARDWARE UCP DISPOSITIVOS DE E/S MEMÓRIA PRINCIPAL PROGRAMADORES SISTEMAS E APLICATIVOS BANCOS DE DADOS OUTROS USUÁRIOS • MS-DOS • WINDOWS 3.11, 95/98, XP, VISTA, 7, 8, 10 • LINUX (MANDRIVA, UBUNTU, FEDORA) • macOS High Sierra • iPhone OS11, Android 8, Windows 10 Mobile PROCESSADORES/UCP/CPU e SoCs: • INTEL: ATOM, CELERON, i3, i5, i7 • AMD: ATHLON, TURION, X2, SEMPRON • Apple A9, Samsung Exynos, Qualcomm Snapdragon SISTEMA OPERACIONAL DEVICE DRIVERS SO FT W A R E PODER DE PROCESSAMENTO TROCA E ARMAZENAMENTO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello 2. Conceitos: Periféricos INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello 3. Gerenciamento de dados: Manipulação de arquivos ✓ Aplicativo ✓ Arquivo ✓ Extensão ✓ Formato ✓ Programa ✓ Sistema ✓ Sistema Operacional ✓ Software INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS ✓ É também conhecido como Plano Cartesiano, pois foi criado por René Descartes com o objetivo de representar a localização de pontos ✓ É composto por dois eixos ortogonais (perpendiculares, que formam ângulo reto entre si) ✓ O eixo horizontal é chamado de eixo das abscissas (x) e o vertical de eixo das ordenadas (y) ✓ Os eixos são enumerados compreendendo o conjunto dos números reais DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ As coordenadas cartesianas são representadas pelos pares ordenados (x,y) ✓ Qualquer ponto que não se encontrar sobre um dos eixos (abscissa ou ordenada igual a zero), estará localizado em um dos quadrantes SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS EIXO DAS ABSCISSAS E IX O D A S O R D E N A D A S ORIGEM DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ Exemplos de pontos: A (4;3) → x = 4 e y = 3 B (1;2) → x = 1 e y = 2 C (–2;4) → x = –2 e y = 4 D (–3;–4) → x = –3 e y = –4 E (3;–3) → x = 3 e y = –3 ✓ O Plano Cartesiano é muito utilizado na construção de gráficos de funções, onde os valores relacionados à x constituem o domínio e os valores de y, a imagem da função SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ Seja O um ponto do plano e considere uma semi-reta OA de origem O; Denominemos o ponto O de pólo e a semi-reta OA, de eixo polar ✓ Um ponto qualquer P é univocamente determinado através da distância do ponto P ao ponto O (r), e do ângulo (θ) formado entre o segmento dereta OP e o eixo polar OA ✓ Adotamos por convenção, o sentido trigonométrico para o ângulo θ, ou seja, o sentido anti-horário, no qual os ângulos são considerados positivos; Então, temos a representação ao lado r P O A θ EIXO POLAR SISTEMA DE COORDENADAS POLARES DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ No caso das coordenadas absolutas cartesianas trabalham como se fosse a introdução de coordenadas de pontos num gráfico, clicando-se um ponto na tela ou teclando em pares coordenados X e Y, separados COORDENADAS ABSOLUTAS E RELATIVAS por vírgula. Essas coordenadas tem como base o zero absoluto (canto inferior esquerdo da tela gráfica) do AUTOCAD ✓ Desenhar a forma geométrica ao lado utilizando coordenadas cartesianas absolutas DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ Já para o caso das coordenadas relativas cartesianas, a referência é o último ponto clicado. Ou seja, o ponto atual passa a servir de (“nova”) origem do sistema para o próximo ponto. Veja abaixo como fica o comando para execução no AUTOCAD COORDENADAS ABSOLUTAS E RELATIVAS https://sites.google.com/site/tutoriaisautocad/coordenadas DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ EXERCÍCIO: Desenhar a forma geométrica abaixo utilizando coordenadas cartesianas relativas COORDENADAS ABSOLUTAS E RELATIVAS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ De forma semelhante, no caso das coordenadas relativas polares, só que a coordenada é composta por distância a origem e ângulo formado pelo eixo polar (horizontal) e o segmento que liga a origem ao ponto. Veja abaixo como fica o comando para execução no AUTOCAD COORDENADAS ABSOLUTAS E RELATIVAS https://sites.google.com/site/tutoriaisautocad/coordenadas DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ EXERCÍCIO: Desenhar a forma geométrica ao lado utilizando coordenadas polares relativas COORDENADAS ABSOLUTAS E RELATIVAS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello GEOMETRIA DESCRITIVA: INTRODUÇÃO ✓ Assistindo cinema ou televisão, folheando uma revista ou um livro com gravuras não nos preocupamos com a natureza das imagens que estamos a "visualizar“ ✓ As figuras são planas, mas os objetos que se apresentam diante de nós, são visualizados como tendo três dimensões; Isto nos parece normal, ou seja, numa superfície plana, bidimensional, estão representados objetos tridimensionais DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello AUTOCAD 2016 (ENGLISH VERSION) DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello BARRA DE STATUS Através dela são configuradas as funções de precisão do ambiente de desenho. Grid Mode (F7) É uma grade similar a um papel milimetrado que irá preencher todo o espaço de trabalho. Ortho Mode (F8) Faz com que o segundo ponto solicitado seja sempre ortogonal aos eixos de coordenadas X e Y. DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello BARRA DE STATUS Object Snap (F3) Cada entidade geométrica possui alguns pontos de precisão, como mediana, perpendicular, tangente, centro, etc. Essa ferramenta faz com que sejam rastreados e marcados (pequenos símbolos) automaticamente esses pontos, bastando aproximar o cursor. Alguns desses pontos: • Endpoint: Rastreia pontos finais de elementos como linhas, splines, arcos, polilinhas e lados de polígonos; • Midpoint: Rastreia o ponto médio de linhas, splines, arcos, polilinhas e lados de polígonos; • Center: Rastreia o centro de círculos, elipses e arcos; • Intersection: Rastreia a intersecção de dois elementos no mesmo plano; • Extension: Rastreia a extensão imaginária de elementos; • Perpendicular: Rastreia a direção perpendicular ao elemento. DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ O desenho sempre ocupou um papel importante como meio de expressão e comunicação entre seres humanos... ...desde a época das cavernas (40mil A;C;, pinturas rupestres), passando por Leonardo Da Vinci (1452-1519, homem vitruviano) GEOMETRIA DESCRITIVA: INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello GEOMETRIA DESCRITIVA: MÉTODO DE MONGE ✓ Somente em 1795 foi que Gaspard Monge (1746-1818) formulou as regras da Geometria Descritiva, apresentando de forma sistematizada os diversos métodos de representação no plano do desenho ✓ Ele introduziu dois planos de projeção perpendiculares (ortogonais) entre si para a descrição gráfica de objetos sólidos; O conjunto de técnicas foi generalizado num sistema chamado Geometria Descritiva ou sistema de Projeções Ortogonais DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ O objetivo da Geometria Descritiva é, como o próprio Gaspard Monge escreveu: "Representar com exatidão, sobre desenhos que só tem duas dimensões, os objetos que na realidade têm três e que são susceptíveis de uma definição rigorosa“ ✓ Isso permite que os designers, os engenheiros, os arquitetos, resolvam no plano da sua mesa de trabalho, ou num computador, problemas de geometria em que se consideram as três dimensões GEOMETRIA DESCRITIVA: MÉTODO DE MONGE DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ A Geometria Descritiva é, portanto, uma ferramenta gráfica que representa entes espaciais (pontos, retas e planos) em quadros de projeção bidimensionais, com o objetivo de se resolverem problemas tridimensionais a partir da geometria plana ✓ Na projeção das sombras os raios de luz provenientes de uma fonte luminosa não podem atingir a parede que está atrás do objeto iluminado, existindo uma correspondência geométrica entre o objeto e a sua projeção no plano GEOMETRIA DESCRITIVA: MÉTODO DE MONGE DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ✓ As técnicas de representação sofreram grandes avanços e com o desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação e do software ligado ao Desenho Assistido por Computador (CAD, Computer- Aided Design) é possível transferir a representação gráfica para os computadores GEOMETRIA DESCRITIVA: EVOLUÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ❖ Diedro é o ângulo espacial formado por dois planos que se intersectam numa reta ❖ Plano de perfil (PP) é um plano perpendicular aos planos de projeções passando por 0 SPHP SPHA SPFS SPFI GEOMETRIA DESCRITIVA: REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ❖ Um ponto no espaço é determinado por três coordenadas nesse diedro: cota (eixo Z, altitude), abscissa (eixo X, longitude) e afastamento (eixo Y, latitude) GEOMETRIA DESCRITIVA: PONTO NO ESPACO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ❖ XY projeção cônica de (X)(Y) no plano () ❖ () plano de projeção ❖ (O) centro ou vértice de projeção (neste caso determinado) ❖ OX e OY projetantes () (X) (Y) X Y (O) . . . . . PROJEÇÕES GEOMÉTRICAS PLANAS PROJEÇÃO CÔNICA (OU CENTRAL) DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ❖ XY projeção cilíndrica obliqua de (X)(Y) no plano () ❖ () plano de projeção ❖ (O) centro ou vértice de projeção (neste caso situa-se no infinito) ❖ OX e OY projetantes que formam com () ângulo diferente de 90º () (X) (Y) X Y . . . . PROJEÇÕES GEOMÉTRICAS PLANAS PROJEÇÃO CILÍNDRICA OBLÍQUA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ❖ XY projeção cilíndrica ortogonal de (X)(Y) no plano () ❖ () plano de projeção ❖ (O) centro ou vértice de projeção (neste caso situa-se no infinito) ❖ OX e OY projetantes formam com () ângulo igual a 90º () (X) (Y) X Y . . . . PROJEÇÕES GEOMÉTRICAS PLANAS PROJEÇÃO CILÍNDRICA ORTOGONAL DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ❖ () plano horizontal de projeção ❖ (') plano vertical de projeção ❖ ('') plano de perfil (terceiro plano de projeção) ( ) ( ’) ( ’’) PLANOS DE PROJEÇÃO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello (π) (π’) (π”) S S F – Vista Frontal S – Vista Superior LE – Vista Lateral esquerda F S LE PROJEÇÕES VISTAS DE UM OBJETOORTOGRÁFICAS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello VISTAS ORTOGRÁFICAS: EXEMPLO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello VISTAS ORTOGRÁFICAS: EXEMPLO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello VISTAS ORTOGRÁFICAS: EXEMPLO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello VISTAS ORTOGRÁFICAS: EXEMPLO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello VISTAS ORTOGRÁFICAS: EXEMPLO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello VISTAS ORTOGRÁFICAS: EXEMPLO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ❖ A espessura e o tipo de linha utilizado faz a diferenciação entre os elementos de um desenho; Apresentaremos a seguir os tipos de linhas e espessuras; É importante observar que a espessura e o espaçamento das linhas devem ser proporcionais à escala do desenho e também que a espessura de linhas estabelecida para uso em um desenho deve ser mantida em todo ele TIPOS DE LINHA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello TIPOS DE LINHA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello TIPOS DE LINHA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello DIMENSIONAMENTO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: CONSTRUINDO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: CONSTRUINDO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: CONSTRUINDO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: CONSTRUINDO CÍRCULOS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: CONSTRUINDO CÍRCULOS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: EXERCÍCIOS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: EXERCÍCIOS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello CORTES ❖ O corte de uma peça é um recurso utilizado para visualização de detalhes internos da peça; Na projeção em corte a superfície imaginada cortada é preenchida com hachuras ❖ Representamos os cortes nas vistas ortográficas da peça, como veremos nos próximos slides DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello CORTE LONGITUDINAL VERTICAL DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello CORTE LONGITUDINAL HORIZONTAL DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello CORTE TRANSVERSAL DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello CORTE EM DESVIO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello CORTE EM DESVIO DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello MEIO CORTE DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ESCALA • Executar o desenho de um objeto em uma determinada escala é executar este desenho obedecendo a uma proporção; • Um objeto desenhado em escala é proporcional ao objeto real e entre as dimensões do real e do desenho existe uma razão; • Esta razão pode assumir três valores: <1, diz-se escala de redução, por exemplo ESC 1:100 =1, diz-se escala natural, representada ESC 1:1 >1, diz-se escala de ampliação, representada ESC 50:1 No exemplo dado de escala de redução, cada 1cm no papel vale 100 vezes mais, ou seja, 100cm (1m) na realidade, no objeto DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ESCALA: ABNT NBR 8196/1983 DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello FOLHAS PARA DESENHO: TAMANHO Os formatos das folhas recomendadas para desenho técnico são os da série A, normatizados pela ABNT; Esses formatos são baseados num retângulo de área 1m², cujos lados medem 1189mm x 841mm; A partir desse formato básico, designado A0 (A zero), deriva-se a série A, através de sucessivas bipartições, conforme mostrado na figura ao lado; DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello DESENHO DE EDIFICAÇÕES PLANTA BAIXA (CORTE HORIZONTAL) ➢ PLANTA BAIXA é o nome que se dá ao desenho de uma construção feito, em geral, a partir do corte horizontal à altura de 1,5m a partir da base ➢ Dimensões são em geral desenhadas entre as paredes para especificar tamanhos de salas e comprimentos de paredes ➢ A partir da planta baixa são elaborados os demais projetos complementares (instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, telefônicas, prevenção e combate a incêndio, entre outros), bem como o cálculo estrutural e de fundações de uma obra DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANTA BAIXA: ÁREAS, O QUE VOCÊ COMPRA E O QUE VOCÊ LEVA? ❖ Área útil: também chamada de “área de vassoura”, é a soma das áreas internas de cada cômodo, ou seja, a área que de fato você usa, circula e decora com seus móveis ❖ Área privativa da unidade: essa é a área edificada da unidade residencial que você comprou. As paredes, pilastras e shafts estão contidos nessa área. Todo esse espaço é chamado de área privativa ❖ Área privativa da garagem: é o espaço das vagas de garagem (escrituradas) em que só o morador estaciona ❖ Área comum da unidade: é a divisão dos espaços como áreas de lazer e circulação pelo número de condôminos ❖ Área total: é a soma das áreas privativas da unidade e da garagem com a fração das áreas comuns da unidade e da garagem DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANTA BAIXA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANTA BAIXA ➢ Corte horizontal à 1,5m da base ➢ Retira-se a parte superior DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANTA BAIXA ➢ Resulta da vista superior DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANTA BAIXA NO AUTOCAD ➢ Podemos montar uma planta baixa de várias formas. Vamos adotar a seguinte... Utilizar a(s) ferramenta(s): ❑ Definir as layers (camadas); ❑ Line/polyline para as paredes; ❑ offset e fillet (ou chamfer) para cantos das paredes; ❑ trim, line e offset para janelas; ❑ trim, line e arc para portas; ❑ multiline text and linear (dimension) para cotas e identificação dos cômodos ➢ Geralmente, incluímos cada grupo de elementos da planta (paredes, portas, janelas, cotas, etc.) em camadas (layers) distintas DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello PLANTA BAIXA NO AUTOCAD ➢ Medidas padrão dos elementos e outros detalhes utilizados: ❑ Paredes: 15cm de espessura ❑ Portas: 6cm de espessura ❑ Janelas: 3 cm para as “folhas” ❑ Cotas: padrão arquitetura DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello DESENHO DE EDIFICAÇÕES CORTES VERTICAIS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ➢ Possuem as informações dos elementos das alturas do elementos construtivos ➢ Para elaboração dessas cortes precisamos da planta baixa ➢ O que devemos desenhar e representar: ✓ Hachuras de concreto na laje, de linhas inclinadas (45º) nas paredes de alvenaria e de terra (solo) ✓ Cotas somente nas alturas: pé direito, peitoril, portas, janelas, desníveis ✓ O detalhamento do telhado não é obrigatório para aprovação na Prefeitura ✓ Informações complementares: aberturas de portas e janelas, revestimentos cerâmicos, indicação do corte e escala do desenho DESENHO DE EDIFICAÇÕES CORTES VERTICAIS DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello LAJE PRÉ-MOLDADA DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello INCLINAÇÃO DE TELHADO E BEIRAL DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello DESENHO TÉCNICO II Prof; Luiz di Marcello ➢ No corte do slide anterior podemos observar: ✓ O pé-direito é de 3.00m (altura interna do piso ao teto) ✓ O peitoril é de 1.10m (base de apoio da janela) ✓ As lajes inferior (contrapiso) e superior têm 10cm de espessura ✓ O nível do piso da edificação é de 8.73m ✓ A porta tem 2.10m de altura ✓ A janela tem 1.00m de altura DESENHO DE EDIFICAÇÕES CORTES VERTICAIS
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