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PERGUNTA 1
1. O livro Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias, do sociólogo polonês Zygmunt Bauman busca examinar a sociedade contemporânea, mais precisamente, a transformação dos indivíduos em mercadorias. Ou seja, na busca desenfreada e estimulada pela mídia, redes sociais, pela moda, pelo ambiente de trabalho, entre outros, de estar à frente e de se ter as coisas de imediato. 
O autor questiona: “Numa sociedade de consumidores, tornar-se uma mercadoria desejável e desejada é a matéria de que são feitos os sonhos e os contos de fadas” (BAUMAN, 2008, p. 22).
 
BAUMAN, Z. Vida para consumo: A transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
 
A partir do ponto de vista de Bauman apresentado acima, considere as seguintes afirmações.
As pessoas deixaram de “ser” elas mesmas em função do consumo desenfreado de coisas que julgam representar a sua identidade. Uma máscara social que qualifica o homem pelos objetos que possuem.
Os sonhos de fada se realizam com a compra dos objetos que a indústria do marketing impõe. As pessoas escolhem ser representadas pelos objetos que adquirem e que podem comparar com outras pessoas. 
As redes sociais, a moda, os ambientes de trabalho, entre outros, fazem as pessoas acreditarem na realização dos sonhos pela aquisição de produtos. A sociedade é induzida a se transformar em mercadorias.
A transformação dos indivíduos em mercadorias ocorre pelo consumo de objetos. Por isso as pessoas deixam de ser elas mesmas individualmente para serem o que o marketing condiciona à sociedade.
O mundo está condicionado ao consumo. As pessoas só podem comprar o que a moda, as redes sociais e o seu ambiente lhe proporcionam. São os objetos que realmente trazem a felicidade e a evolução da sociedade.   
 
Assinale a alternativa que apresenta a (s) assertiva(s) correta (s).
	
	
	I, II e III.
	
	
	I e III.
	
	
	I, II, III, IV.
	
	
	I e II.
	
	
	II, III e IV.
PERGUNTA 2
1. Segundo Niemeyer (1997) o designer já foi visto de formas distintas ao longo do tempo, podendo ser dividido em funções como: em um primeiro momento como “artífice”, aquele que desenvolvia a atividade artística, muitas vezes o único responsável por todas as etapas do processo produtivo no qual o trabalhador tinha preocupação com estética, com a concepção formal e com a fruição do uso. Em outro momento como o “inventor”, aquele que tinha o compromisso com a produtividade do processo de fabricação e a atualização tecnológica. E por fim, o “coordenador”, que tinha a função de integrador entre os diferentes especialistas, sendo o responsável pela coordenação das etapas de definição da matéria-prima, processo produtivo, utilização e destino final do produto.
 
NIEMEYER, L. Design no Brasil: Origens e Instalações. Rio de Janeiro: 2AB, 1997.
 
Para a história do design, a Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra no século XVIII, teve um importante papel. Qual era a função do profissional de design no período?
	
	
	Crítico: exercia a função de avaliar todas as etapas do processo de produção, determinando se o produto atendia as especificações, reduzindo a variabilidade do processo e os erros de produção.
	
	
	Inventor: tinha o compromisso com a atualização tecnológica, o que possibilitava a indústria buscar a substituição de máquinas por seres humanos a fim de criar produtos cada vez mais personalizados.
	
	
	Coordenador: exercia a função de integrar os demais profissionais, organizando todas as etapas do sistema produtivo: escolha de matéria-prima, processos produtivo, uso e encaminhamento final do produto.
	
	
	Cientista: aquele que tinha o objetivo de desenvolver bases tecnológicas para a criação de materiais que poderiam ser utilizados na confecção do produto, planejando o aumento da produção.
	
	
	Artífice: desenvolvia a atividade artística; muitas vezes o único responsável por todas as etapas do processo produtivo, e que confeccionava o produto, preservando a estética com a fruição do uso.
PERGUNTA 3
1. “Os designers têm e terão ao seu alcance a capacidade de demonstrar, tanto na forma como nos materiais e nos processos utilizados na concepção de um produto, que os objetos têm um impacto no mundo, seja social ou ambiental” (SILVA et al., 2012, p. 53).
 
SILVA, J. C. R. P; et al. O futuro do design no Brasil. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível em: <http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/364396.pdf>. Acesso em: 18/01/2019.
 
Ou seja, existe uma necessidade de se desenvolver um modelo para um novo tipo de designer, munido de uma compreensão mais aprofundada e bem mais complexa da questão de valores e da sua responsabilidade com o mercado, com a sociedade e com o meio ambiente. 
Dessa forma, qual atividade é adequada ao novo modelo de design?
	
	
	Gerar produtos de baixa vida útil, buscando a venda constante.
	
	
	Gerar produtos com materiais misturados, visando uma nova estética.
	
	
	Criar embalagens complexas e maiores, mais atrativas ao consumidor.
	
	
	Propor produtos mais baratos, independente dos meios de produção.
	
	
	Desenvolver produtos inovadores, a partir de materiais em resíduos.
PERGUNTA 4
1. Atualmente, percebe-se que o design já está inserido em tudo no mundo urbano: nos objetos pessoais, na casa, no trabalho, no lazer; nos serviços como educação, saúde, transporte, comunicação, entre outros. 
Percebe-se uma popularização do uso do termo design e dos conceitos que surgiram associados a valores estéticos, globalizados e de domínio. Esses novos conceitos incidem sob a expansão do design para outros aspectos, buscando qualificá-lo como processo criativo, inovador e provedor de soluções em quaisquer áreas que no design possa ser agregado (LIPOVETSKY; SERROY, 2014).
 
LIPOVETSKY; G.; SERROY, J. A estetização do mundo. Viver na era do capitalismo artista. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
 
A partir do texto apresentado acima, considere as seguintes afirmações.
 
Um exemplo de expansão do design para outros aspectos é o design social, que é executado com o meio social, com o fim de beneficiar uma comunidade.
 
O Design Thinking, que é uma abordagem de solução de problemas de forma coletiva e colaborativa para maximizar a empatia com as partes envolvidas, é um exemplo de agregar o design a outras áreas.
 
A apropriação do termo design em outras áreas é vista de forma negativa, uma vez que o design atualmente deve ser restrito a produção de produtos de estética apurada.
 
Os conceitos que são atribuídos ao design contemporâneo estão estruturados em atributos de acordo com as funções do design, que podem ser pela carência de criação de inovação, entre outros.
 
Não há limites para o design, pois ele se tornou popular em todas as áreas. Contudo, o design na contemporaneidade é responsável pelo consumismo incorporado pelo capitalismo.  
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta (s).
	
	
	I, IV e V.
	
	
	II e V.
	
	
	I e III.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I e II.
PERGUNTA 5
1. A Revolução Industrial se constituiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto nos processos de produção, na Inglaterra, em meados do século XVIII (PRONI, 1977). O autor ainda afirma que esse fato ocorreu pela substituição da era da agricultura pelas máquinas, superando o trabalho humano. 
“Pode-se dizer que a industrialização inglesa foi, em contraste com outras que viriam, um processo “orgânico”, que decorreu do desenvolvimento anterior da manufatura e de um prolongado período de acumulação de capital e de proletarização dos camponeses e artesãos” (PRONI, 1997, p. 11).
 
PRONI, M. W. História do capitalismo: uma visão panorâmica. Cadernos do CESIT, Campinas, n. 25, out. 1997.
 
Assinale a alternativa correta em relação ao tema.
	
	
	A industrialização inglesa foi diferente do restante do mundo porque ter sido a primeira a substituir a era agrícola, em meados do século XVIII. Obteve grande sucesso no acúmulo de capital, melhorando a qualidade da sociedade inglesa pela proletarização dos camponeses e artesãos.A Revolução Industrial ocorreu por uma sequência de fatores que conduziram à substituição da era agrícola, a partir da Inglaterra, em meados do século XVIII. Um deles foi à transformação da mão de obra dos camponeses e artesãos que obtiveram melhores condições.
	
	
	A transformação da mão de obra dos camponeses e artesãos gerada pela revolução industrial, iniciada na Inglaterra, em meados do século VXIII, oportunizou a qualificação trabalhista. Surgiu uma nova relação entre capital e trabalho, propiciando o desenvolvimento da economia mundial.
	
	
	As mudanças tecnológicas, que impactaram profundamente os processos de produção dos ingleses, no início do século XVIII, foram as principais responsáveis pelo advento da Revolução Industrial. Uma ação contrária ao um processo “orgânico” que se expandiu por toda humanidade.
	
	
	O fato da substituição da era agrícola pela Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no início do século XVIII, não garantiu a melhoria da qualidade de vida para os trabalhadores. Houve o empobrecimento das massas gerando uma nova relação entre capital e trabalho.
PERGUNTA 6
1. Para alguns autores, como Duarte (1999), a Revolução Industrial pode ser compreendida pela divisão em etapas. A primeira etapa corresponde ao período de 1760 – 1860; a segunda etapa corresponde ao período de 1860 – 1950; e a terceira etapa ao período de 1950 até os dias atuais. Dessa forma, as etapas são divididas por eventos e fatos com semelhanças que marcam cada período. 
 
DUARTE, F. Arquitetura e Tecnologias de Informação: Da revolução industrial à revolução digital. São Paulo: Fapesp Editora da Unicamp, 1999.
 
A partir dessas informações e dos estudos, pode se considerar que:
 
a primeira Revolução Industrial (1750-1850) aconteceu na Inglaterra, período que utiliza o carvão como fonte de alimentação propulsora das máquinas. Mudou-se a forma de comércio e mercado, e a própria forma de organização de trabalho; 
 
na segunda Revolução Industrial (1850 a 1950) utilizou-se o petróleo como combustível e matéria-prima de vários produtos. Houve uma evolução no processo de desenvolvimento industrial e as máquinas passaram a utilizar a energia elétrica. Grandes invenções despontaram nesse período;
 
a terceira e última fase da Revolução Industrial iniciou-se na metade do século XX (1950), após a Segunda Guerra Mundial, e até os dias de hoje. Nessa fase, a indústria da telecomunicação foi criada e desenvolvida especialmente para servir à guerra. Teve início a era da informática.
 
A partir do texto apresentado acima, considere as seguintes afirmações.
 
Em 1805, foi inaugurada a primeira estrada de ferro/máquina a vapor, na primeira etapa da Revolução Industrial.
Em 1946, ainda na primeira etapa da Revolução  Industrial, o primeiro computador foi inventado para guerra. 
Em 1973, primeiro telefone móvel, precursor dos celulares atuais, foi criado na terceira etapa da Revolução Industrial. 
Em 1919, foi criada a Escola de Arte Bauhaus, na Alemanha, no período da guerra, na primeira Revolução Industrial. 
Em 1922, ocorreu a Semana da Arte Moderna, em São Paulo, período da segunda etapa da Revolução Industrial.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.
	
	
	III e IV.
	
	
	II, III e V.
	
	
	I, III e V.
	
	
	I, II, III e V.
	
	
	III, IV e V.
PERGUNTA 7
1. Rafael Cardoso (designer, pesquisador e autor) descreve no livro “Design para um Mundo Complexo” que o design está presente em todas as profissões e que ele é necessário em todas as áreas, intrínseco à boa comunicação de qualquer organização. O design está constantemente em mudança, e, com a era digital, ainda mais se notam essas persistentes mutação e experimentação.  “O design é um campo essencialmente híbrido que opera a junção entre corpo e informação, entre artefato, usuário e sistema” (CARDOS, 2012, p. 237). 
 
CARDOSO, R. Design para um Mundo Complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
 
Com base no exposto, assinale a alternativa correta.
	
	
	Rafael Cardoso busca atualizar a discussão em torno do papel do design na sociedade, revendo noções básicas como forma, função e significado, demonstrando que as coisas não podem ser definidas pela mutabilidade. Assim, o design está contido em todas as áreas por meio dos objetos físicos.
	
	
	Rafael Cardoso diz que o design é um campo essencialmente híbrido que gera novos produtos no ambiente digital. O Design hoje está além das facilidades da comunicação entre artefato, usuário e sistemas, coordenando os sistemas de comunicação em redes.
	
	
	O autor considera importantes as noções básicas como forma, função e significado, no design. Contudo, no mundo da informação, os recursos digitais demonstram que o design não será mais como antes, segue diretrizes para se desmaterializar.
	
	
	Considerando as questões que relacionam o design à sociedade, é incontestável evolução nos processos de comunicação. A era digital está em constante mutação e experimentação, conforme Rafael Cardoso, permitindo uso da matéria em características comuns do design.
	
	
	De acordo com o autor, o design está contido em todas as profissões, essencialmente necessário em todas as áreas, agregando qualidade de comunicação de qualquer organização. Para tanto, é preciso que o design seja híbrido, que permita e realize constantes mudanças.
PERGUNTA 8
1. O design gráfico do pós-guerra foi caracterizado por uma crescente homogeneidade, correspondente a internacionalização da economia. O Modernismo ingressou em uma segunda fase, conhecida como Estilo Internacional, em que se buscou impor os preceitos estéticos das antigas vanguardas de maneira normativa e monolítica.
“Um bom exemplo no design gráfico está nos trabalhos ligados à chamada Escola Suíça, nos quais predominam as cores vermelho, amarelo e azul, a tipografia sem-serifa, as manchas de texto ditas arejadas e outros cacoetes derivados das teorias de Jan Tschichold e do fazer da Bauhaus, reduzidas a um receituário pronto”
 CARDOS, R. O design gráfico e sua história.  Disponível em: < https://docente.ifrn.edu.br/carlosdias/informatica/programacao-visual/o-design-grafico-e-sua-historia >. Acesso em: 17/01/2019.
 
Os preceitos estéticos das antigas vanguardas, impostos pelo Estilo Internacional da Segunda fase do Modernismo, refletiram nas Artes Gráficas. Leia as assertivas a seguir sobre o tema.
Gerou a consolidação racionalista de funções operacionais em formas pretensamente universais e imutáveis.
Engessou de vez a proposta do moderno como a descoberta constante do novo. 
Refletiu uma amalgamação incômoda de aspirações utópicas com uma prática autoritária.
Proibiu o conhecimento das leituras reducionistas das teorias psicológicas da Gestalt.
Desestimulou a busca por um suposto funcionalismo.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
	
	
	II, III e V.
	
	
	I, III e V.
	
	
	I e V.
	
	
	I, II, III.
	
	
	I e II.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Dentro do campo do design, destaca-se o automóvel como produto emblemático na história dos objetos, evoluindo tanto como veículo de transporte como produto de consumo.
 
Nos anos de 1930, teriam se constituído na era dos automóveis criados para o transporte de massas, quando a comodidade no manejo do carro e seu perfeito funcionamento eram seus principais objetivos. A ideia de Adolf Hitler era que cada alemão teria um Volkswagen na sua garagem, seria um sonho. Ele “não parecia levar em conta considerações de mercado em relação aos desejos dos consumidores – mais subjetivos e talvez conceituais – e sim a simples satisfação de uma necessidade básica de transporte individual” (BRANDÃO, 2011, p. 43)
 
BRANDÃO, R. L. O automóvel no Brasil entre 1955 e 1961: a intervenção de ovos imaginários na Era JK. Dissertação (mestrado) Juiz de Fora: UFJF, 2011. Disponível em: <http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2011/01/Ramon-de-Lima-Brand%C3%A3o.pdf >. Acesso em: 18/01/2019.
 
Considere as assertivas a seguir.
 
Os automóveis são também bens de consumo e suas vendas estão diretamente ligadas à suaestética, história e seu nome, confirmando a relevância da relação entre o capitalismo e o design.
Durante a Segunda Guerra Mundial foi possível se obter grandes avanços na área do design devido à extensa escassez de materiais e mão de obra especializada.
Os automóveis são meios de transporte e o design atua apenas em sua fabricação, uma vez que as formas dos veículos influenciam nos aspectos de velocidade e consumo de combustível.
Adolf Hitler sonhava que cada alemão teria um Volkswagen na sua garagem, porque ele queria implantar o consumismo na cultura alemã, a partir da compra de carros.
Hitler acreditava que havia mercado em relação aos desejos dos consumidores e por isso qualquer pessoa poderia ter um carro, com bom desempenho e design.    
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta (s).
	
	
	I, apenas.
	
	
	I e III.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	I e II.
	
	
	II, III e V.
 
PERGUNTA 10
1. O design, em conceito simplificado, refere-se à elaboração e desenvolvimento de um projeto capaz de atender às necessidades do usuário, em domínio físico, sensorial e múltiplo. Conforme o país e a ocasião, o design adquiriu aspectos de função, forma, estética e principalmente usabilidade que lhe condicionou interpretações variadas. 
 
Nesse sentido, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as alternativas falsas.
 
(    ) Segundo Bonsiepe, a palavra design, com o significado de atividade projetual, surgiu efetivamente resultante da produção de artefatos úteis desde o princípio das sociedades humanas. 
(   ) O termo design está fortemente associado às atividades estético-formais. Isso ocorreu em diversos países, mas assumiu conotações peculiares no Brasil.
(   ) Segundo Bürdek, a fundição de metais para produção de adornos e joias, por exemplo, pode ser uma das origens que envolvem o desenvolvimento do design
(  ) O termo design surgiu na Itália durante a criação da Scuola di Designo Industriale  durante o renascimento e o seu progresso, que abriu caminhos para o design no mundo. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	F, V, F, V.
	
	
	F, V, V, F.
	
	
	V, V, V, F.
	
	
	F, F, F, V.
	
	
	V, F, V, V.

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