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Questões sobre o Estatuto da Advocacia

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1a Questão
	
	
	
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO A advogada Ana integrou o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda. e, portanto, participava de reuniões internas, com sócios e diretores, e externas, com clientes e fornecedores, tendo acesso a todos os documentos da sociedade, inclusive aos de natureza contábil, conhecendo assim, diversos fatos e informações relevantes sobre a empresa. Alguns anos após ter deixado os quadros da XYZ Ltda., Ana recebeu intimação para comparecer a determinada audiência e a prestar depoimento, como testemunha arrolada pela defesa, no âmbito de ação penal em que um dos sócios da empresa figurava como acusado do crime de sonegação fiscal. Ao comparecer à audiência, Ana afirmou que não prestaria depoimento sobre os fatos dos quais tomou conhecimento enquanto integrava o jurídico da XYZ Ltda. O magistrado que presidia o ato ressaltou que seu depoimento havia sido solicitado pelo próprio sócio da empresa, que a estaria, portanto, desobrigando do dever de guardar sigilo. Sobre a questão apresentada, observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a opção correta.
		
	
	Ana terá o dever de depor, pois não integra mais o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda., tendo cessado, portanto, seu dever de guardar sigilo.
	
	Ana terá o dever de depor, pois o bem jurídico administração da justiça é mais relevante do que o bem jurídico inviolabilidade dos segredos.
	 
	Ana não terá o dever de depor, pois o advogado tem o direito de se recusar a depor, como testemunha, sobre fato relacionado à pessoa de quem foi ou seja advogado, mesmo quando solicitado pelo cliente.
	
	Ana terá o dever de depor, pois foi desobrigada por seu ex-cliente do dever de guardar sigilo sobre os fatos de que tomou conhecimento quando atuou como advogada da XYZ Ltda.
	Respondido em 22/09/2019 16:06:01
	
Explicação:
O sigilo das informações disponibilizadas pelos clientes a seus Advogados é um dos princípios básicos da advocacia, inerente ao exercício da profissão. Da mesma forma que o Advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos termos do art. 133 da Constituição Federal, as informações confidenciais de seus clientes também são invioláveis.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Marque a opção incorreta: São atividades privativas da advocacia:
		
	
	b)Redação e assinatura de razões recursais dirigidas aos tribunais;
	
	a)Consultoria, assessoria e direção jurídica;
	
	c)Sustentação oral de razões de recurso em tribunal
	 
	d)Impetração de habeas corpus, em qualquer instância ou tribunal.
	Respondido em 22/09/2019 16:07:34
	
Explicação:
As atividades da advocacia são os atos que somente podem ser praticados por advogados devidamente inscritos nos quadros da OAB.
São atividades da advocacia: atos judiciais e extrajudiciais.
¿Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I ¿ a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais
II ¿ as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas¿
A impetração de habeas corpus não é atividade privativa da advocacia em qualquer instância ou tribunal.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Por força de lei federal foi criada a autarquia Rodovias Turísticas . Durante a sua estruturação, a chefia imediata indicou Rui da Silva, servidor público federal e Bacharel em Direito, gerenciar o respectivo setor jurídico que incluiria seis advogados cujos cargos ainda seriam preenchidos após o devido concurso público. No entanto, a indicação foi questionada pela advogada Claudia, com base no EOAB, por ausência de requisito legal. Tem razão, a advogada, em sua manifestação?
		
	
	Nenhuma das respostas acima.
	 
	Sim, porque o gerenciamento de setor jurídico é atividade privativa da advocacia.
	
	Sim, pois até Bacharel em Direito deve antes comprovar idoneidade moral para ocupar cargo de direção em paraestatal.
	
	Não, porque um bacharel em Direito possui todos os conhecimentos necessários para exercer a função, principalmente porque haverá advogados para exercerem atividades privativas da advocacia.
	
	Não, porque se trata de ato discricionário do ocupante do cargo executivo imediatamente superior.
	Respondido em 22/09/2019 16:09:53
	
Explicação:
Conforme o art. 7° do RGOAB.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A obrigatoriedade do visto do advogado em atos constitutivos de pessoa jurídica, sejam contratos sociais ou estatutos, decorre do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906, de 4 de julho de 1994), que dispõe sobre o exercício da profissão de advogado. Sobre esta obrigatoriedade é correto afirmar:
		
	
	Há dispensabilidade do visto apenas para o empresário individual
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades empresárias em geral.
	
	há dispensabilidade do visto para sociedades anônimas.
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades limitadas.
	 
	há dispensabilidade do visto para as Microempresas e empresas de pequeno porte.
	Respondido em 22/09/2019 16:10:14
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra-se no art. 1°, § 2°, EOAB c/c LC 123/2006, art. 9°, § 2°.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O legislador constituinte conferiu importância à advocacia, no art. 133, em razão do papel que o advogado exerce junto à sociedade. Nesse sentido, conforme Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal, estão dispensados do referido exame:
		
	
	Procuradores da Fazenda Nacional
	
	Bacharéis com 3 anos de estágio em Tribunais de Justiça.
	 
	Egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	Advogados públicos da AGU.
	
	Brasileiros e/ou estrangeiros formados, em Direito, no exterior.
	Respondido em 22/09/2019 16:10:30
	
Explicação:
O  Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal,  estabelece que estão dispensados do exame de ordem os  egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta uma informação CORRETA:
		
	
	no processo judicial, o advogado contribui na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, mas seus atos não constituem múnus público.
	
	o advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os 15 (quinze) dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo.
	
	Os advogados públicos não integram a OAB.
	
	o estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar todos os atos previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, na forma do Regulamento Geral, isoladamente ou em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste, com carga horária de 250h.
	 
	no seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social.
	Respondido em 22/09/2019 16:11:10
	
Explicação:
O  fundamento da questão encontra-se no art. 2°, §§ 1° e 2°, EOAB. A carga horária do estagio profissional é de 30h e o parzo da renúncia é de 10 dias.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Não estão sujeitos ao regime estabelecido pela Lei 8.906/94:
		
	
	Os membros das Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
	
	Os vinculados à Defensoria Pública
	
	Da Procuradoria da Fazenda Nacional
	 
	Os integrantes das Procuradorias da Justiça;
	
	Os Integrantes da Advocacia Geral da União;
	Respondido em 22/09/2019 16:12:21
	
Explicação:
Os procuradores de justiça são membros do Ministérios Público que é entidade vinculada ao Poder Executivo.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XVIII Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Alice, advogada, em audiência judicial, dirigiu a palavra de maneira ríspida a certa testemunha e ao magistrado, tendo este entendido que houve a prática dos crimes de injúria e desacato, respectivamente. Por isso, o juiz determinou a extração de cópias da ata e remessa à Promotoria de Justiça com atribuição para investigação penal da comarca. Considerandoa situação narrada, a disciplina do Estatuto da OAB e o entendimento do Supremo Tribunal Federal, sobre as manifestações de Alice, proferidas no exercício de sua atividade profissional, é correto afirmar que:
		
	
	as hipóteses de imunidade profissional também abarcam o crime de calúnia.
	 
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis, mas podem caracterizar crime de desobediência. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, com a ressalva ao delito de desobediência, a fim de não conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	 
	não podem constituir injúria, mas podem configurar desacato punível. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, mas esta, de acordo com o Supremo Tribunal Federal, não compreende o desacato, sob pena de conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja integral constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal.
	
	podem configurar injúria e desacato puníveis, pois o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a imunidade profissional prevista no Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, já que a Constituição Federal consagra a incolumidade da honra e imagem.
	Respondido em 22/09/2019 16:12:49
	
Explicação:
A imunidade profissional do advogado é tratada no artigo 7º, parágrafo 2º, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB), in verbis: ¿O advogado tem imunidade profissional, não constituindo injúria, difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB pelos excessos que cometer¿.
O instituto da imunidade penal em relação aos crimes de injúria e difamação não é novidade no ordenamento jurídico pátrio. O artigo 142, I, do Código Penal, já previa essa imunidade (¿Não constituem injúria ou difamação punível: I ¿ a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador¿).
Assim, o Estatuto da Advocacia e da OAB (EAOAB) inovou, em seu texto original, os seguintes aspectos: (1) ampliou a imunidade penal do advogado para imunidade profissional, ou seja, agora ela é civil, penal e disciplinar; (2) acrescentou ao rol da imunidade o crime de desacato; (3) a imunidade profissional do advogado deixou de ser apenas em juízo para se estender a qualquer lugar onde desenvolva a sua atividade (delegacia de polícia, CPI, Conselho de Contribuintes, etc.).
	
	
Aula 2
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta.
		
	 
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo.
	Respondido em 22/09/2019 16:15:26
	
Explicação:
O fundamento está no art. 10, §§ 1° e 2° do EOAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Estagiário de Direito, admitido por Sociedade de Advogados, que pratica atos dolosos de ocultação de informações, troca de documentos, ocultação de andamento processual e outras situações de abuso na atividade está sujeito
		
	 
	ao Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, ao Código de Ética e Disciplina e demais regramentos da profissão de advogado, sem prejuízo de responder por eventuais danos civis e criminais pelo atos praticados.
	
	apenas às regras do Código Civil, pelos danos causados.
	
	aos regramentos contidos na legislação trabalhista.
	
	apenas ao Código de Ética e Disciplina dos Advogados.
	
	apenas ao Regulamento Geral da OAB.
	Respondido em 22/09/2019 16:15:48
	
Explicação:
O Estagiário se submete ao EOAB, RGOAB e CED. Poderá atuar isoladamente nas atividades previstas no RGOAB, art. 29, § 1º e responderá pelos atos praticados excedentes de sua habilitação na forma do art. 34, XXIX, EOAB.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(OAB/2012) Terêncio, após intensa atividade advocatícia, é acometido por mal de origem psiquiátrica, mas diagnosticado como passível de cura após tratamento prolongado. Não podendo exercer os atos da vida civil, apresenta requerimento à OAB. No concernente ao tema, à luz das normas aplicáveis, é correto afirmar que é caso de:
		
	
	Penalidade de exclusão por doença;
	
	Impedimento ao exercício profissional, mantida a inscrição na OAB;
	 
	Licença do exercício da atividade profissional;
	
	Cancelamento da inscrição como advogado;
	Respondido em 22/09/2019 16:16:16
	
Explicação: Conforme art. 12, inciso III do EOAB
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A empresa Consumidor Ltda., composta por contadores, despachantes, arquitetos e engenheiros, divulga, semanalmente, sua agenda de defesa judicial dos direitos dos consumidores, não possuindo advogados nos seus quadros. Notificada pelo órgão seccional da OAB, alega que as atividades de consultoria jurídica não seriam privativas dos advogados. Diante desse quadro, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que é atividade privativa da advocacia
		
	 
	a consultoria e assessoria jurídicas.
	
	a postulação nos Juizados Especiais.
	
	Nenhuma das alternativas acima está correta.
	
	a impetração de habeas corpus.
	
	a divulgação conjunta da advocacia com outras atividades.
	Respondido em 22/09/2019 16:16:29
	
Explicação:
O Estatuto da Advocacia trata especificamente sobre as atividades que constituem privativas de advogado. Dentre as atividades privativas de advogado destacamos:  postular a órgãos do Poder Judiciário, consultoria jurídica, assessoria jurídica e direção jurídica.
Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I - a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais;        (Vide ADIN 1.127-8)
II - as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.
§ 1º Não seinclui na atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal.
Portanto, o bacharel em direito apenas, mesmo já tendo se formado na Graduação, por exemplo, não pode nem ao menos praticar atos de consultoria ou assessoria, uma vez que tal exercício configurará exercício ilegal da profissão.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	( Adaptado Exame de ordem/OAB) Aponte a alternativa INCORRETA quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição principal nos quadros de seccional competente:
		
	
	idoneidade moral;
	 
	número de inscrição como estagiário;
	
	Diploma de bacharel em Direito.
	
	não exercer atividade incompatível com a advocacia;
	
	prestar compromisso perante o Conselho;
	Respondido em 22/09/2019 16:17:07
	
Explicação:
Conforme estabelece o art. 8º do EOAB, o número de inscrição do estagiário não é requisito para inscrição como advogado. O que o bacharel terá que apresentar é: diploma, titulo de eleitor, certificado de reservista ( gênero masculino), aprovação no exame de ordem, idoneidade moral e prestar o compromisso.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que não se configura como requisitos para inscrição nos quadros da OAB:
		
	
	Aprovação em Exame de Ordem.
	 
	Aprovação no Exame de Ordem é condição única para o exercício da advocacia.
	
	Idoneidade moral.
	
	Diploma obtido em Instituição de Ensino Superior (IES).
	 
	Não exercício de atividade incompatível com a advocacia.
	Respondido em 22/09/2019 16:17:34
	
Explicação: A aprovação no Exame de Ordem é apenas uma das condições para o exercício da advocacia, mas não a única. O candidato à inscrição nos quadros da OAB, na qualidade de Bacharel, deve comprovar todos os requisitos estabelecidos na lei nº 8.906/1994 (EOAB). A inexistência de qualquer um deles acarretará o indeferimento do pedido.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(XXIII Exame OAB/2017/adaptada) - Diogo é estudante de Direito com elevado desempenho acadêmico. Ao ingressar nos últimos anos do curso, ele é convidado por um ex-professor para estagiar em seu escritório.
Inscrito nos quadros de estagiários da OAB e demonstrando alta capacidade, Diogo ganha a confiança dos sócios do escritório e passa a, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; visar atos constitutivos de sociedades para que sejam admitidos a registro; obter junto a escrivães e chefes de secretaria certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos; e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
Considerando as diversas atividades desempenhadas por Diogo, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, de acordo com o Estatuto e Regulamento da OAB, ele pode:
		
	
	assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais, mas não a processos administrativos, nem subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	 
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos, bem como assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.
	
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos findos, mas não de processos em curso, bem como subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga, bem como visar atos constitutivos de sociedades, para que sejam admitidos a registro.
	
	assinar petições de juntada de documentos  em  processos administrativos, e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais e administrativas.
	Respondido em 22/09/2019 16:23:29
	
Explicação:
O Estagiário regularmente inscrito na OAB e portador da carteira de Estagiário pode praticar todos os atos previstos no artigo 1º, do Estatuto da OAB, desde que de forma conjunta com Advogado regularmente inscrito ou sob supervisão deste.
O Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAb prevê algumas tarefas que o Estagiário pode conduzir isoladamente, sem participação de advogado, apenas sob responsabilidade deste:
1. retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga;
2. obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos;
3. assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.
Ainda, quando receber autorização ou substabelecimento de Advogado, o Estagiário poderá comparecer isoladamente para a realização de atos extrajudiciais.
 
 
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XIX Exame de Ordem Unificado) Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta.
		
	 
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Não há necessidade de inscrição suplementar no caso em análise.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo.
	Respondido em 22/09/2019 16:24:22
	
Explicação:
O fundamento está no art. 10, § 1º a 3º do EOAB.
	
	
Aula 3
	1-Em conformidade com as disposições do Código de Ética e Disciplina acerca (CED) dos deveres dos advogados públicos, marque a opção ERRADA:
		
	
	Preservar suas prerrogativas e zelar pelo direito de receber igual tratamento das pessoas com as quais se relacione.
	 
	Com base na garantia constitucional da liberdade profissional, a advocacia pública não se vincula com a OAB.
	
	Os advogados públicos podem participar de conselhos da OAB.
	
	
	
	Os advogados públicos devem submeter-se às normas constantes da Lei 8.906/94 (EOAB), do CED e demais atos normativos editados pela OAB, salvo quando colidirem com as normas específicas dos seus cargos.
	
	Exercer suas funções comindependência técnica, contribuindo para a solução ou redução de litigiosidade, sempre que possível.
	Respondido em 22/09/2019 16:25:07
	
Explicação:
O fundamento está no art. 3º  e parágrafo único do EOAB, art. 9º e 10 do RGOAB, bem como no Prov. 114.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A renúncia aos poderes outorgados para fins de representação judicial deve obedecer aos requisitos do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil e demais instrumentos normativos que tratem do tema. Do ordenamento jurídico brasileiro consta a seguinte obrigação a ser observada em caso de renúncia:
		
	 
	Omissão do motivo da renúncia no termo que será juntado aos autos.
	
	Renúncia por escrito ao direito sobre os honorários advocatícios.
	
	Registro da renúncia junto à Comissão de Ética e Disciplina da Seccional da OAB onde o advogado tem inscrição principal.
	
	Acompanhamento do processo pelo prazo de 30 dias ou até que outro patrono seja nomeado nos autos.
	
	Publicação da renúncia pela imprensa local.
	Respondido em 22/09/2019 16:25:18
	
Explicação:
O artigo 112 do NCPC trata da renúncia ao mandato pelo advogado, que somente o exonera das obrigações dele decorrentes após 10 dias da comunicação da renúncia ao juízo, acompanhada de prova de prévia comunicação ao mandante.
No caso de mandato outorgado solidariamente a mais de um advogado, pode qualquer deles declarar ao juízo sua renúncia ao mandato, independentemente de prévia comunicação ao cliente, caso em que fica imediatamente liberado de suas obrigações contratuais, porque a parte continuará com representação nos autos, não obstante a renúncia.
Em relação a NCPC a novidade está no § 2º, ao evidenciar que, havendo vários advogados, o renunciante não precisa comunicar o mandante, que continuará representado por outro, apesar da renúncia. É irrecusável que a regra alcance também a hipótese de o renunciante ser advogado substabelecido com reservas. O substabelecente, neste caso, continua a representar o mandante, a despeito da renúncia do substabelecido, dispensada também a comunicação referida no caput.¿. (Bueno, Cassio Scarpinella ¿ Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 120).
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a única alternativa correta sobre a figura da renúncia do mandato advocatício:
		
	 
	o mandante tem prazo de dez dias para nomeação de outro advogado, a contar da data em que foi cientificado da renúncia;
	
	se o mandante constituir novo advogado nos autos, após cinco dias a contar da cientificação da renúncia, ambos os advogados permanecerão representando o mandante pelos cinco dias restantes;
	
	o advogado não pode renunciar ao mandato antes do trânsito em julgado da decisão do processo.
	
	o advogado não poderá renunciar sem o prévio consentimento do cliente.
	
	se o advogado notificar o mandante da renúncia do mandato, no nono dia a contar da efetiva renúncia, este terá prazo de um dia para nomear substituto;
	Respondido em 22/09/2019 16:25:32
	
Explicação: A renúncia é direito potestativo do advogado, ato unilateral, na forma do art. 5° , parágrafo 3° do EOAB. Deverá notificar o cliente e aguardar o prazo de 10 dias a contar da ciência da renúncia pelo cliente, para que seja substituído por novo patrono. Se foi substituído antes do término deste prazo ficará liberado. Todavia, responderá por danos causados até a data da renúncia, bem como faz jus aos honorários proporcionais.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Paulo, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu potencial cliente João omitira-lhe o fato de já ter constituído o advogado Anderson para a mesma causa. Na situação apresentada, supondo-se que não se trate de medida judicial urgente e inadiável nem haja motivo justo que desabone Anderson, Paulo deve
		
	 
	A) recusar o mandato, de acordo com imposições éticas, haja vista a existência de outro advogado já constituído
	
	C) notificar Anderson por intermédio da Comissão de Ética e Disciplina da OAB para que este se manifeste no prazo de quinze dias corridos e, caso Anderson não se manifeste, continuar defendendo os interesses de João em consonância com os preceitos éticos da advocacia.
	
	B) denunciar João ao Conselho Federal por litigância de má-fé.
	
	D) denunciar Anderson ao Tribunal de Ética da OAB por omissão culposa, estando este sujeito a censura
	Respondido em 22/09/2019 16:25:46
	
Explicação:
O fundamento da resposta encontra-se na regra do artigo 11  do Código de Ética e Disciplina que diz: " O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituido, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis".
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Na defesa de clientes, quando estes postulam no mesmo polo de relação processual, sob o patrocínio do mesmo advogado, surgir divergências entre si, que atitude deverá tomar o profissional?
		
	
	continuar patrocinando ambos constituintes, resguardando o sigilo profissional.
	
	Desistir da causa requerendo ao juiz que determine o chamamento dos clientes para as necessárias providências.
	
	Renunciar ao mandato de ambos, mediante notificação com a expressa declaração do motivo.
	
	Renunciar ao mandato de um deles, mediante notificação com a expressa declaração do motivo.
	 
	Renunciar ao mandato de um deles, mediante notificação com a omissão do motivo.
	Respondido em 22/09/2019 16:26:00
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra-se expresso no art. 20, caput do CED de 2015. Sobrevindo conflitos entre constituintes, o advogado deverá optar com prudência e discrição por um deles, resguardadndo o sigilo profissional. A renúncia é direito do advogado  e é sem informar o motivo.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(XVII Exame Unificado/2015/ADAPTADA) - Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município em que reside. Como não pretendia mais exercer a advocacia privada, mas apenas atuar como Procuradora do Município, pediu o cancelamento de sua inscrição na OAB. A partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na OAB para o exercício de suas atividades.
	
	Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a advocacia privada, estão obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.
	
	Patrícia não agiu corretamente, pois como é advogada pública está impedida de exercer a advogacia em qualquer hipótese.
	
	Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do exercício da advocacia e não o cancelamento de sua inscrição.
	
	Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede de pedir o cancelamento de sua inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia privada.
	Respondido em 22/09/2019 16:26:26
	
Explicação:
Não obstante a controvérsias na doutrina, o prov. 114 do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil exige noa art. 3° a inscrição do advogado  no Conselho seccional do local da posse como advogado público.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Bernardo recebe comunicação do seu cliente Eduardo de que este havia desistido da causa que apresentara anteriormente, por motivo de viagem a trabalho, no exterior, em decorrência de transferência e promoção na sua empresa. Houve elaboração da petição inicial, contrato de prestação de serviços e recebimento adiantado de custas e honorários advocatícios. Nesse caso, nos termos do Código de Ética da Advocacia, deve o advogado
		
	
	realizar contrato vinculando o cliente ao escritório
	 
	prestar contas ao cliente de forma pormenorizada
	
	arquivar os documentos no escritório como forma de garantia
	
	devolver os honorários antecipados sem abater os custos para o escritório
	Respondidoem 22/09/2019 16:27:31
	
Explicação:
O advogado precisa agir de forma clara e objetiva com relação aos honorários, seja no momento da contratação, seja após a finalização do processo. Para isso, é necessário formalizar, sempre que possível, as instruções com relação aos valores a serem recebidos, caso a causa contratada tenha êxito. Elaborar um contrato de honorários explicitando valores dos serviços, como se dará o andamento do processo e de que maneira serão realizados os cálculos dos valores a serem apurados é a melhor estratégia para evitar problemas no futuro.
Para evitar desconfianças busque sempre explicitar quais serviços foram prestados e por qual motivo o cliente esta pagando por aquele valor.
O timesheet é uma ferramenta bastante conhecida no mercado jurídico e que auxilia diversos profissionais a fazerem esse tipo de prestação de contas, demonstrando ao cliente absoluto rigor e respeito com relação ao investimento feito em um profissional.
Esse tipo de ferramenta permite ao advogado contabilizar todos os gastos feitos na elaboração de peças, diligencias junto aos fóruns, telefonemas necessários, cópias e outros gastos decorrentes do patrocínio de uma causa. O esclarecimento desses custos em uma fatura possibilita tranquilizar o cliente deixando-o mais satisfeito com relação à atenção que vem dada a sua demanda e também aos recursos que vem depositando no profissional.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Júlio e Lauro constituíram o mesmo advogado para, juntos, ajuizarem ação de interesse comum. No curso do processo, sobrevieram conflitos de interesse entre os constituintes, tendo Júlio deixado de concordar com Lauro com relação aos pedidos. Nessa situação hipotética, deve o advogado
		
	 
	b) optar, com prudência e discernimento, por um dos mandatos, e renunciar ao outro, resguardando o sigilo profissional.
	
	d) assumir, com a cautela que lhe é peculiar, o patrocínio de ambos, em ações individuais.
	
	c) manter com os constituintes contrato de prestação de serviços jurídicos no interesse da causa, resguardando o sigilo profissional.
	
	a) designar, com prudência e cautela, por substabelecimento com reservas, um advogado de sua confiança.
	Respondido em 22/09/2019 16:27:47
	
Explicação:
Código de Processo Civil no art. 112. O advogado poderá renunciar ao mandato a qualquer tempo, provando, na forma prevista neste Código, que comunicou a renúncia ao mandante, a fim de que este nomeie sucessor.
§ 1o Durante os 10 (dez) dias seguintes, o advogado continuará a representar o mandante, desde que necessário para lhe evitar prejuízo
§ 2o Dispensa-se a comunicação referida no caput quando a procuração tiver sido outorgada a vários advogados e a parte continuar representada por outro, apesar da renúncia.
Aula4
	
	
	1a Questão
	
	
	
	(XVII Exame Unificado/2015/ADAPTADA) - A advogada Maria foi presa em flagrante por furto cometido no interior de uma loja de departamentos. Na Delegacia, teve a assistência de advogado por ela constituído. O auto de prisão foi lavrado sem a presença de representante da Ordem dos Advogados do Brasil, fato que levou o advogado de Maria a arguir sua nulidade. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O auto de prisão em flagrante é nulo, pois a presença de representante da OAB em caso de prisão em flagrante de advogado é sempre obrigatória.
	
	O auto de prisão em flagrante é nulo, pois advogados não podem ser presos por crimes afiançáveis
	 
	O auto de prisão em flagrante não é nulo, pois a prerrogativa decorre de crime inafiançavel praticado no exercício da advocacia e o STF em ADI decidiu que a demora no envio do representante não impedirá a lavratura do flagrante.
	
	O auto de prisão em flagrante é anulável, pois não é majoritário o entendimento referente a presença de um representante da OAB em caso de prisão.
	
	O auto de prisão em flagrante não é nulo, pois a presença de representante da OAB é facultativa em qualquer caso, podendo sempre ser suprida pela presença de advogado indicado pelo preso.
	Respondido em 22/09/2019 16:29:30
	
Explicação:
O art. 7°, inciso IV do EOAB somente será aplicado em casos de prisão em flagrante por prática de crime inafiançável no exercicio profissional. Ademais conforme interpretação conforme STF em ADI não há nulidade se o representante  da OAB não comparacer a tempo, o que importa é notificar a OAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Morgano, advogado recém-formado e inscrito na OAB, com aprovação no Exame de Ordem logo após a colação de grau, é contratado para defender cliente em audiência de instrução e julgamento. No recinto forense, depara-se com um tablado onde estão alocados a mesa ocupada pelo juiz e ao seu lado o representante do Ministério Público. Curioso pela situação e ainda inexperiente, questiona se tal arquitetura é comum nos demais recintos e a razão de o advogado estar em plano inferior aos demais agentes do processo. Como resposta, recebe a informação de que a disposição física foi estabelecida em respeito à hierarquia entre magistrados e membros do Ministério Público, que devem permanecer em posição superior à dos advogados das partes. Diante do narrado, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que
		
	 
	advogados, membros do Ministério Público e magistrados não têm relação de hierarquia entre si.
	
	a hierarquia é inerente à atividade desenvolvida pelos advogados, que atuam de forma parcial em defesa dos seus clientes.
	
	os membros do Ministério Público nos atos processuais são hierarquicamente superiores aos advogados.
	
	Não há alternativa correta nesta questão.
	
	como dirigente do processo, o magistrado subordina a atuação dos advogados como forma de disciplina da audiência.
	Respondido em 22/09/2019 16:30:47
	
Explicação:
O fundamento está no art. 6º do RGOAB
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(Exame de Ordem Unificado - 2010.2 - Ampliada) Renato, advogado em início de carreira, é contactado para defender os interesses de Rodrigo que está detido em cadeia pública. Dirige-se ao local onde seu cliente está retido e busca informações sobre sua situação, recebendo como resposta do servidor público que estava de plantão que os autos do inquérito estariam conclusos com a autoridade policial e, por isso, indisponíveis para consulta e que deveria o advogado retornar quando a autoridade tivesse liberado os autos para realização de diligências. À luz das normas aplicáveis:
		
	
	o advogado, diante do seu dever de urbanidade, deve aguardar os atos cabíveis da autoridade policial.
	
	no caso de réu preso, somente com autorização do juiz pode o advogado acessar os autos do inquérito policial.
	
	o acesso aos autos, no caso, depende de procuração e de prévia autorização da autoridade policial.
	
	réu preso não pode falar com advogado, devendo este aguardar especial autorização do juiz competente.
	 
	o acesso aos autos de inquérito policial é direito do advogado, mesmo sem procuração ou conclusos à autoridade policial.
	Respondido em 22/09/2019 16:31:15
	
Explicação:
Trata-se de prerrogativa prevsita no art. 7°, incisos XIII a XIV, EOAB.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O advogado Carlos dirigiu-se a uma Delegacia de Polícia para tentar obter cópia de autos de inquérito no âmbito do qual seu cliente havia sido intimado para prestar esclarecimentos. No entanto, a vista dos autos foi negada pela autoridade policial, ao fundamento de que os autos estavam sob segredo de Justiça. Mesmo após Carlos ter apresentado procuração de seu cliente, afirmou o Delegado que, uma vez que o juiz havia decretado sigilo nos autos, a vista somente seria permitida com autorização judicial. Nos termos do Estatuto da Advocacia, é correto afirmar que:
		
	
	o segredo de Justiça de inquéritos em andamento é oponível ao advogado Carlos, mesmo munido de procuração.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	 
	Carlos pode ter acesso aos autos de inquéritos sob segredo de Justiça, desde que esteja munido de procuraçãodo investigado.
	
	em caso de inquérito sob segredo de Justiça, apenas o magistrado que decretou o sigilo poderá afastar parcialmente o sigilo, autorizando o acesso aos autos pelo advogado Carlos.
	
	Carlos pode ter acesso aos autos de qualquer inquérito, mesmo sem procuração.
	Respondido em 22/09/2019 16:32:52
	
Explicação:
Trata-se de prerrogativa expressa no art. 7° incisos XIII, XIV e XV do EOAB. se não há sigilo é um direito de todos os advogados, se há sigilo, somente o patrono constituido em procuração terá acesso. A situação efer o princípio constitucional da ampla defesa no Estado Democrático de Direito.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Michael foi réu em um processo criminal, denunciado pela prática do delito de corrupção passiva. Sua defesa técnica no feito foi realizada pela advogada Maria, que, para tanto, teve acesso aos comprovantes de rendimentos e extratos da conta bancária de Michael. Tempos após o término do processo penal, a ex-mulher de Michael ajuizou demanda, postulando, em face dele, a prestação de alimentos. Ciente de que Maria conhecia os rendimentos de Michael, a autora arrolou a advogada como testemunha. Considerando o caso narrado e o disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Maria deverá depor como testemunha, prestando compromisso de dizer a verdade, e revelar tudo o que souber, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível.
	
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, exceto se Michael expressamente autorizá-la, caso em que deverá informar o que souber, mesmo que isto prejudique Michael.
	 
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, ainda que Michael expressamente lhe autorize ou solicite que revele o que sabe.
	
	Maria deverá depor como testemunha, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível, mas terá o direito e o dever de se calar apenas quanto às informações acobertadas pelo sigilo bancário de Michael.
	
	Em nenhuma hipótese, Maria não deverá recusar-se a depor como testemunha.
	Respondido em 22/09/2019 16:33:41
	
Explicação:
O fundamento está no art. 35 e 36 do CED de 2015 que estabelece o sigilo profissional como de ordem pública e o art. 38 que observa que o advogado não é obrigado a depor  sobre fatos conhecidos em razão da profissão.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Um advogado que defende o réu em uma ação que tramita na 13ª Vara Cível da Comarca da Capital, ingressou com pedido de desagravo ante as ofensas que diz ter recebido da juíza do caso, durante uma audiência. Sobre o desagravo público, podemos afirmar que:
I  - o pedido decorre de ofensa à pessoa do advogado e deve ser promovido pela OAB somente mediante requerimento do ofendido ;
II - o relator poderá propor o arquivamento já que ofensa foi proferida por magistrado;
III -  a sessão pública possui efeito moral, por isso também poderá ser requerida pelo cliente do advogado ofendido;
IV - a sessão será, em qualquer hipótese, realizada pelo Conselho federal.
		
	
	somente o item I está correto.
	
	Os itens I e II estão corretos.
	
	somente o item IV está correto.
	 
	somente o item III está correto.
	
	Os itens II e III estão corretos.
	Respondido em 22/09/2019 16:34:27
	
Explicação:
O desagravo público está previsto no art. 7°, inciso XVII, EOAB e art. 18 e 19 do RGOAB - é uma sessão pública que possui efeito moral, por isso também poderá ser requerida  por qualquer pessoa, bem como pelo cliente do advogado ofendido;
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Das Regras Deontológicas expressas no CED de 2015, indique a alternativa INCORRETA:
		
	
	É legítima a recusa, pelo advogado, do patrocínio de pretensão concernente a lei ou direito que também lhe seja aplicável, ou contrarie expressa orientação sua, manifestada anteriormente.
	
	O advogado vinculado ao cliente ou constituinte, mediante relação empregatícia ou por contrato de prestação permanente de serviços, integrantes de departamentos jurídicos, ou órgão de assessoria jurídica, pública ou privada, deve zelar pela sua liberdade e independência.
	 
	O exercício da advocacia é compatível com qualquer procedimento de mercantilização.
	
	É defeso ao advogado expor fatos em juízo falseando deliberadamente a verdade e utilizando-se de má-fé.
	
	O advogado deve ter consciência de que o direito é um meio de mitigar as desigualdades para o encontro de soluções justas e que a lei é um instrumento para garantir a igualdade de todos.
	Respondido em 22/09/2019 16:35:10
	
Explicação:
O art. 5° do CED de 2015 estabelece que é incompatível com a advocacia qualquer procedimento de mercantilização.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Michael foi réu em um processo criminal, denunciado pela prática do delito de corrupção passiva. Sua defesa técnica no feito foi realizada pela advogada Maria, que, para tanto, teve acesso a comprovantes de rendimentos e extratos da conta bancária de Michael. Tempos após o término do processo penal, a ex-mulher de Michael ajuizou demanda, postulando, em face dele, a prestação de alimentos. Ciente de que Maria conhecia os rendimentos de Michael, a autora arrolou a advogada como testemunha. Considerando o caso narrado e o disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, exceto se Michael expressamente autorizá-la, caso em que deverá informar o que souber, mesmo que isto prejudique Michael.
	
	Maria deverá depor como testemunha, sob pena de sofrer processo ético-disciplinar na OAB.
	 
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, ainda que Michael expressamente lhe autorize ou solicite que revele o que sabe
	
	Maria deverá depor como testemunha, prestando compromisso de dizer a verdade, e revelar tudo o que souber, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível.
	
	Maria deverá depor como testemunha, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível, mas terá o direito e o dever de se calar apenas quanto às informações acobertadas pelo sigilo bancário de Michael.
	Respondido em 22/09/2019 16:35:43
	
Explicação:
o fundamento está no art. 7° inciso,  XIX, EOAB. Trata-se de um prerrogativa.
	
	
Aula5
	1a Questão
	
	
	
	O advogado "Y" recém formado, diante da dificuldade em conseguir clientes, passa a distribuir panfletos em locais próximos aos fóruns da cidade onde reside, oferecendo seus serviços profissionais. Nos panfletos distribuídos por Y constam informações acerca da sua especialização técnico‐ científica, localização e telefones do seu escritório. Por outro lado, Y instalou placa na porta de seu escritório, na qual fez constar os valores cobrados por seus serviços profissionais, fixados, aliás, em patamares inferiores àqueles estipulados pela tabela de honorários da OAB. Quanto à conduta de Y, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	"Y"  incorre em infração disciplinar, consistente na captação irregular de causas, ao distribuir panfletos ao público oferecendo seus serviços como advogado.
	
	"Y" viola dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, ao fazer constar de sua placa referências aos valores cobrados por seus serviços profissionais
	
	"Y" viola dispositivo do Código Civil vigente em pratica.
	 
	"Y"  pode distribuir panfletos ao público, oferecendo seus serviços profissionais, desde que neles não conste sua especialização técnico‐científica.
	
	"Y"  viola dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, ao fixar honorários em valores inferiores aos estipulados na tabela de honorários da OAB.
	Respondido em 23/09/2019 23:45:56
	
Explicação:
O novo Código de Ética foi incisivo ao vedar a utilização da publicidade profissional do advogado visando a captação de clientela ou a mercantilização da profissão (art.39). Vedou, expressamente, a veiculação de publicidade por meio de rádio, cinema e televisão; o uso de outdoors, painéis luminosos ou formas assemelhadas de publicidade; as inscrições em muros, paredes, veículos, elevadores ou em qualquer espaço público; a divulgação de serviços de advocacia juntamente com outras atividades ou a indicação de vínculos entre uns e outras; o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail; a utilização de mala direta, a distribuição de panfletos ou formas assemelhadas de publicidade, com o intuito de captação de clientela. Para fins de identificação dos escritórios, permitiu-se a utilização de placas, painéis luminosos e inscrições em suas fachadas, respeitados o caráter informativo, a discrição e sobriedade.
De acordo com o novo regramento, a participação do advogado nos meios de comunicação não poderá induzir o leitor a litigar e, da mesma forma, não poderá promover captação de clientela.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção correta quanto a publicidade na advocacia.
		
	 
	É permitido o anúncio em forma de placa de identificação do escritório apenas no local onde este esteja instalado.
	
	O advogado em entrevista à imprensa pode mencionar seus clientes e demandas sob seu patrocínio.
	
	É permitida a ampla divulgação de valores dos serviços advocatícios.
	
	É permitida a divulgação de informações sobre as dimensões, qualidade ou estrutura do escritório de advocacia.
	
	É permitida a indicação de endereço do escritório em colunas de jornais e revistas escritas pelo advogado.
	Respondido em 23/09/2019 23:46:17
	
Explicação:
A publicidade da advocacia está regulada pelo CEd dwe 2015 e Prov. 94/2000.  O uso de placas é permitido apenas no local da sede do escritório ou sociedade. As regras prevstas estão elencadas nos art. 39 ao 47 do CED.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Marcelo, renomado advogado, foi convidado para participar de matéria veiculada pela Internet, por meio de portal de notícias, com a finalidade de informar os leitores sobre direitos do consumidor. Ao final da matéria, mediante sua autorização, foi divulgado o e-mail de Marcelo, bem como o número de telefone do seu escritório. Sobre essa situação, de acordo com o Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail, telefone e endereço completo do seu escritório ao final da matéria.
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria.
	
	Marcelo não pode participar de matéria veiculada pela Internet, pois esse fato, por si só, configura captação de clientela.
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas são vedadas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria.
	 
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas é vedada a referência ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria, sendo permitida a referência ao seu e-mail.
	Respondido em 23/09/2019 23:46:35
	
Explicação:
O art.  40, inciso V, CED de 2015 estabelece apenas a possibilidade de indicar e-mail.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições ¿procuradora do município de Oceanópolis¿, ¿advogada ¿ Sociedade de Advogados Alfa¿ e ¿ex-professora da Universidade Beta¿. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta. Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Janaína não cometeu, ao divulgar seus serviços, nenhuma infração disciplina e tão pouco houve infringência ao Código de Ética e Disciplina.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	Respondido em 23/09/2019 23:47:30
	
Explicação:
A publicidade de advogados e escritórios de advocacia é perfeitamente lícita e ética, mas que deve atender a limites e princípios estabelecidos pela OAB.
Como regra geral a publicidade profissional do advogado possui caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão (CED, artigo 39).
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O advogado Nelson, após estabelecer seu escritório em local estratégico nas proximidades dos prédios que abrigam os órgãos judiciários representantes de todas as esferas da Justiça,resolve publicar anúncio em que, além dos seus títulos acadêmicos, expõe a sua vasta experiência profissional, indicando os vários cargos governamentais ocupados, inclusive o de Ministro de prestigiada área social. Nos termos do Código de Ética da Advocacia, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	O anúncio colide com as normas do Código, que proíbem a referência a cargos públicos capazes de gerar captação de clientela.
	
	O anúncio está adequado aos termos do Código, pois indica os títulos acadêmicos e a experiência profissional;
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	O anúncio está adequado aos termos do Código, por não conter adjetivações ou referências elogiosas ao profissional;
	
	O anúncio colide com as normas do Código, pois a referência a títulos acadêmicos é vedada por indicar a possibilidade de captação de clientela;
	Respondido em 23/09/2019 23:47:48
	
Explicação:
A publicidade da advocacia deve ser informativa e não poderá indicar cargos públicos anteriormente exercido, fotografias, frases de efeito, na forma dos art. 39 a 47 do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado/27/11/2016) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente,Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições ¿procuradora do município de Oceanópolis¿, ¿advogada ¿ Sociedade de Advogados Alfa¿ e ¿ex-professora da Universidade Beta¿. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta. Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	A publicidade realizada no caso concreto obedeceu as normas disciplinadas no Código de Conduta do exercício da profissão, devidamente elaborado pelo Conselho Federal
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	Respondido em 23/09/2019 23:47:59
	
Explicação:
O CED (Código de Ética e Disciplina) no Capítulo IV  dispõe acerca ¿Da Publicidade¿. Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade.
Provimento 94/2000 ¿ "Dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia." Art. 1º. É permitida a publicidade informativa do advogado e da sociedade de advogados, contanto que se limite a levar ao conhecimento do público em geral, ou da clientela, em particular, dados objetivos e verdadeiros a respeito dos serviços de advocacia que se propõe a prestar, observadas as normas do Código de Ética e Disciplina e as deste Provimento.
Nota-se, portanto, que a publicidade de advogados e escritórios de advocacia é perfeitamente lícita e ética, mas que deve atender a limites e princípios estabelecidos pela OAB.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	V Exame de Ordem Unificado
Ademir, formado em Jornalismo e Direito e exercendo ambas as profissões, publica, em seu espaço jornalístico, alegações forenses por ele apresentadas em juízo. Instado por outros profissionais do Direito a também apresentar os trabalhos dos colegas, Ademir alega que o espaço é exclusivamente dedicado à divulgação dos seus próprios trabalhos forenses. Com base no relatado, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que a divulgação promovida por Ademir é
		
	
	perfeitamente justificável, por ser pertinente a outra profissão.
	
	justificado pelo interesse jornalístico dos trabalhos forenses.
	 
	punível, por caracterizar infração disciplinar.
	
	é equiparado a ato educacional permitido.
	
	Nenhuma das respostas
	Respondido em 23/09/2019 23:48:13
	
Explicação:
A questão observa uma conduta vedada pelo Código de Ética e Disciplina, ou seja, a divulgação de método de trabalho, arrazoados forenses seus ou de colegas conforme expressam os artigos 43 e 44 do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	 
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa
	
	É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis.
	
	Não no caso narrado qualquer vedação legal, podendo Florentino anunciar todos os seus serviços, inclusive a corretagem de imóveis.
	Respondido em 23/09/2019 23:48:22
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 40, inciso IV, CED 2015.
Aula6
	1a Questão
	
	
	
	(XXI Exame Unificado/OAB/27/11/2016) - Marcela, Natália e Paula integram a sociedade de advogados MNP e foram procuradas por Rafael para ajuizar ação cível em face de Silvio. A procuração outorgada por Rafael indica apenas o nome da sociedade de advogados MNP, e na inicial elaborada por Marcela foi requerido que as futuras intimações fossem feitas apenas em nome da sociedade. Sobre o caso em exame, segundo o Estatuto da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A procuração pode ser outorgada por Rafael apenas em nome da sociedade e faculta a qualquer de suas integrantes a elaboração da inicial, que poderá requerer que as futuras intimações sejam feitas apenas em seu nome ou em nome da sociedade, mas não em nome das demais integrantes.
	 
	A procuração deve ser outorgada por Rafael individualmente às advogadas e indicar a sociedade de MNP, podendo Marcela requerer que as futuras intimações sejam feitas em seu nome, em nome da sociedade ou em nome das demais outorgadas.
	
	Em relação a outorga dos poderes, poderá ser realizada em nome da Sociedade pois não há qualquer vedação legal expressa na legislação especial.
	
	A procuração deve ser outorgada por Rafael individualmente às advogadas e indicar a sociedade de MNP, podendo Marcela requerer que as futuras intimações sejam feitas em seu nome ou em nome das demais outorgadas, mas não em nome da sociedade.
	
	A procuração pode ser outorgada por Rafael apenas em nome da sociedade e faculta a qualquer de suas integrantes a elaboração da inicial, que poderá requerer que as futuras intimações sejam feitas em seu nome, em nome da sociedade ou em nome das demais integrantes.
	Respondido em 23/09/2019 23:48:56
	
Explicação:
o fundamento da questão encontra-se no art. 15, § 3° do EOAB. AS procurações são outorgadas para advogados. Sociedades não realizam atos de advocacia.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O registro da sociedade de advogados é feito:
		
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ou perante a Junta Comercial, desde que tenha sido constituída, respectivamente, sob a forma de sociedade simples ou sociedade empresária.
	 
	perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	
	perante o Conselho Federal da OAB, independente do local da sede.
	
	perante a Junta Comercial, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, precedidodo registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	Respondido em 23/09/2019 23:49:19
	
Explicação:
o fundamento encontra-se no art. 15, do EOAB. O registro da sociedade de advogados é no Conselho Seccional do local da sede.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O licenciamento do sócio integrante de Sociedade de Advogados para exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter temporário:
		
	
	deve ser averbado no registro da sociedade junto à OAB, alterando sua constituição.
	
	não requer qualquer providência junto à OAB, desde que o afastamento não exceda de 1 (um) ano.
	
	deve ser averbado no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, localizado na sede da sociedade.
	
	deve ser averbado na Junta Comercial, localizado na sede da sociedade.
	 
	deve ser averbado no registro da sociedade junto à OAB, não alterando sua constituição.
	Respondido em 23/09/2019 23:49:28
	
Explicação:
Na hipótese de Sociedade de advogados com pluarlidade de sócios, o licenciamento de um deles por exercer atividade incompatível  TEMPORÁRIA na forma do art. 12, EOAB, deve ser AVERBADO apenas junto à matricula da Sociedade no Conselho Seccional em que foi feito o registo.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Os advogados X de Souza, Y dos Santos e Z de Andrade requereram o registro de sociedade de advogados denominada Souza, Santos e Andrade Sociedade de Advogados. Tempos depois, X de Souza vem a falecer, mas os demais sócios decidem manter na sociedade o nome do advogado falecido. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	É possível manter o nome do sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo da sociedade.
	
	É possível manter o nome do sócio falecido, independentemente de previsão no ato constitutivo da sociedade.
	
	É absolutamente vedada a manutenção do nome do sócio falecido na razão social da sociedade.
	
	É possível manter, pelo prazo máximo de seis meses, o nome do sócio falecido.
	Respondido em 23/09/2019 23:49:44
	
Explicação:
A denominação social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo.
A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão `Sociedade Individual de Advocacia¿.
fundamentação legal: art. 16, § 1º, EAOAB
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Em relação ao advogado empregado, é correto afirmar:
		
	 
	É representado pelo seu sindicato e, na sua falta, pela federação ou confederação nas convenções coletivas celebradas com as entidades sindicais representativas dos empregadores;
	
	Dentre suas atribuições, está a de prestar serviços de interesse pessoal do empregador;
	
	Não tem direito às horas extras;
	
	A jornada diária de trabalho é de 6(seis) horas contínuas e 30(trinta) horas semanais.
	
	Não tem direito aos honorários sucumbenciais;
	Respondido em 23/09/2019 23:49:57
	
Explicação:
O fundamento está do art. 18 ao 21 do EOAB.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(Exame de ordem - adaptada) Miguel, advogado, sempre exerceu a atividade sozinho. Não obstante, passou a pesquisar sobre a possibilidade de constituir, individualmente, pessoa jurídica para a prestação de seus serviços de advocacia. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão Sociedade Individual de Advocacia.
	
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão  - EIRELI.
	
	Miguel  não poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos porque não há previsão de sociedade unpessoal no Estatuto.
	
	Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida mediante registro dos seus atos constitutivos no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão EIRELI.
	
	Miguel não poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro não admite a figura da sociedade unipessoal, ressalvados apenas os casos de unipessoalidade temporária e da chamada subsidiária integral.
	Respondido em 23/09/2019 23:50:04
	
Explicação:
 na forma do art. 15 e 16, § 4°  do EOAB, Miguel poderá constituir a pessoa jurídica pretendida, mediante registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede, com denominação formada pelo nome do titular, seguida da expressão Sociedade Individual de Advocacia.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Rodrigo celebrou contrato de prestação de serviços advocatícios com a sociedade de advogados Carvalho e Pereira, composta por dois advogados, com o objetivo de que ambos o representem judicialmente em uma ação indenizatória. Nessa situação hipotética, a procuração judicial referente à prestação desse serviço
		
	
	deve ser outorgada à sociedade, sendo dispensável a indicação expressa dos advogados que a integram, pois o contrato de prestação de serviços foi celebrado com a pessoa jurídica.
	
	pode ser outorgada tanto à sociedade quanto individualmente aos advogados.
	
	deve ser outorgada à sociedade com poderes especiais para substabelecer para os advogados sócios.
	
	deve ser outorgada à sociedade, com a expressa enumeração e qualificação dos advogados que a compõem.
	 
	deve ser outorgada aos advogados, com a indicação de que eles fazem parte da referida sociedade.
	Respondido em 23/09/2019 23:50:12
	
Explicação:
Conforme o art. 42 do RGOAB a sociedade não realiza atos de advocacia, logo procuração somente poderá ser outorgada para advogados.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(FGV - Exame de Ordem 2013.3) O escritório Hércules Advogados Associados foi fundado no início do século XX, tendo destacada atuação em várias áreas do Direito. O sócio-fundador faleceu no limiar do século XXI e os sócios remanescentes manifestaram o desejo de manter o nome do advogado falecido na razão social da sociedade. A partir da hipótese sugerida, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Havendo previsão no ato constitutivo da sociedade de advogados, pode permanecer o nome do sócio falecido na razão social.
	
	Falecendo o advogado sócio, determina-se a sua exclusão dos registros da sociedade incluindo a razão social do escritório.
	
	Permite-se a manutenção do sócio-fundador nos registros do escritório, mediante autorização especial do plenário da Seccional.
	
	Existindo acordo entre o escritório de advocacia, os clientes e a Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, é permitida a manutenção do nome do sócio falecido.
	
	Não é permitida a manutenção do nome do sócio falecido, mesmo que cláusula contratual estabeleça tal permanência na razão social da sociedade.
	Respondido em 23/09/2019 23:50:27
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 16, § 1° do EOAB. A manutenção do patronímico ou nome do sócio falecido só será possível na hipótese de cláusula nesse sentido nos atos constitutivos da Sociedade de advogados.
Aula7
	1a Questão
	
	
	
	Nos termos do que dispõe o Estatuto da OAB, salvo estipulação em contrário, os honorários advocatícios devem ser cobrados da seguinte forma:
		
	
	o valor total dos honorários deve ser cobrado no início dos serviços.
	
	1/3 no início do serviço; 1/3 após a decisão transitada em julgado e 1/3 no final.
	
	o valor total dos honorários deve ser cobrado ao final.
	
	1/3 no início do serviço e o restanteno final dos trabalhos.
	 
	1/3 no início do serviço; 1/3 após até a decisão de primeira instância e 1/3 no final.
	Respondido em 23/09/2019 23:51:03
	
Explicação: Resposta correta: letra C, conforme determina o artigo 22§ 3º do Estatuto da OAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A participação do advogado em bens particulares de cliente, comprovadamente sem condições pecuniárias
		
	 
	é tolerada em caráter excepcional e desde que contratada por escrito.
	
	encontra-se dentro dos parâmetros do contrato pro bono
	
	 é de livre estipulação entre cliente/advogado, desde que contratada por escrito.
 
	
	não há forma estabelecida em lei.
	
	 enseja manifestação e autorização do Tribunal de Ética Profissional.
 
	Respondido em 23/09/2019 23:51:09
	
Explicação:
Trata-se do contrato quota litis que exige contra de honorário escrito em caráter excepcional.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(EXAME UNIFICADO XXIV/OAB/ 2017/adaptada ) - O advogado Inácio foi indicado para defender em juízo pessoa economicamente hipossuficiente, pois no local onde atua não houve disponibilidade de defensor público para tal patrocínio. Sobre o direito de Inácio à percepção de honorários, assinale a afirmativa correta. 
		
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, de natureza sucumbencial, a serem executados em face da parte adversa.  
	
	Os honorários serão fixados de forma arbitrária pelo Tribunal, apenas em caso de êxito, a serem executados em face da parte adversa.  
	
	s honorários serão fixados pelo juiz, independentemente de êxito, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo patrocinado caso possua patrimônio, a ser executado no prazo de cinco anos, a contar da data da nomeação. 
	 
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, independentemente de observância aos patamares previstos na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, a serem pagos pelo Estado. 
	 
	Os honorários serão fixados pelo juiz, independentemente de êxito, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB e pagos pelo Estado.
	Respondido em 23/09/2019 23:51:25
	
Explicação:
A resposta encontra-se fundamentada na regra do  Artigo  22 § 1º do EOAB, que dispõe: "O advogado, quando indicado para patrocinar causa de juridicamente necessitado, no caso de impossibilidade da Defensoria Pública no local da prestação de serviço, tem direito aos honorários fixados pelo juiz, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo Estado".
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Luciana e Antônio são advogados que, embora não tenham constituído sociedade, atuam em conjunto em algumas causas, por meio de substabelecimentos conferidos reciprocamente. Em regra, acordam informalmente a divisão do trabalho e dos honorários. Todavia, após obterem sucesso em caso de valor vultoso, não chegaram a um consenso acerca da partilha dos honorários, pois cada um entendeu que sua participação foi preponderante. Assim, decidiram submeter a questão à Ordem dos Advogados. Nesse caso,
		
	
	havendo divergência, a partilha dos honorários entre Luciana e Antônio deve ser feita atribuindo-se metade a cada um, pois quando não há prévio acordo é irrelevante a participação de cada um no processo.
	
	compete ao juiz da causa em que houve a condenação em honorários especificar o percentual ou o quanto é devido a cada um dos patronos, de modo que a distribuição se faça proporcionalmente à atuação de cada um no processo
	
	compete à Caixa de Assistência aos Advogados atuar como mediadora na partilha de honorários, podendo indicar mediador que contribua no sentido de que a distribuição se faça proporcionalmente à atuação de cada um no processo.
	 
	compete ao Tribunal de Ética e Disciplina atuar como mediador na partilha de honorários, podendo indicar mediador que contribua no sentido de que a distribuição se faça proporcionalmente à atuação de cada um no processo.
	
	Diante o caso narrado deverá haver a intervenção judicial para que ocorra a partilha dos honorários, de forma justa e não fique caracterizado o enriquecimento ilícito.
	Respondido em 23/09/2019 23:52:20
	
Explicação:
A resposta tem  como fundamento a regra do Art. 71 do novo Código de Ética e Disciplina da OAB que diz:" Compete aos Tribunais de Ética e Disciplina: VI ¿ atuar como órgão mediador ou conciliador nas questões que envolvam  ;b) partilha de honorários contratados em conjunto ou decorrentes de substabelecimento, bem como os que resultem de sucumbência, nas mesmas hipóteses".
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Com relação aos honorários contratuais, é CORRETO afirmar que, se o advogado:
		
	
	mesmo sem contrato escrito, comprovar que atuou, efetivamente, no processo, o juiz devera determinar, antes de expedir-se o mandado de levantamento ou precatório, que lhe sejam pagos seus honorários diretamente, por dedução da quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo se este provar que já os pagou.
	
	a compensação de honorários solicitada antes de expedir-se o mandado de pagamento ou precatório omente é permitida quando o advogado atuar em causas de juridicamente necessitado.
	 
	fizer juntar aos autos o seu contrato de honorários, o juiz devera determinar, antes de expedir-se o mandado de levantamento ou precatório, que lhe sejam pagos diretamente, por dedução da quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo se este provar que já os pagou.
	
	juntar a procuração outorgada pelo cliente e comprovar que atuou,efetivamente, no processo,o juiz devera determinar, antes de expedir-se o mandado de levantamento ou precatório, que lhe sejam pagos seus honorários diretamente, por dedução da quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo se este provar que já os pagou.
	
	mesmo sem contrato escrito, comprovar que atuou, efetivamente, no processo, o juiz devera arbitrar o valor respectivo e determinar, antes de expedir-se o mandado de levantamento ou precatório, que lhe sejam pagos seus honorários diretamente, por dedução da quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo se este provar que já os pagou.
	Respondido em 23/09/2019 23:53:04
	
Explicação:
o fundamento da resposta está no § 4° do art. 22 do EOAB que literalmente transcreve o conteúdo do gabarito.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(OAB/SC/adaptada) - Constituído por uma empresa para o patrocínio de uma ação renovatória de locação, o Advogado ajustou verbalmente seus honorários no montante de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Concluído seu trabalho profissional, aquele Advogado não conseguiu receber, amigavelmente, os honorários ajustados. Pergunta-se: Qual a medida judicial adequada para o Advogado receber aqueles honorários?
		
	
	Uma Ação de cobrança cumulada com danos materiais.
	
	Uma Ação Monitória;
	
	Uma Ação de Cobrança de Honorários, pelo Procedimento Ordinário;
	
	Uma Execução por Quantia Certa;
	 
	Uma Ação de Cobrança de Honorários, pelo Procedimento Sumário;
	Respondido em 23/09/2019 23:53:13
	
Explicação:
A necessidade de execução dos honorários exige conhecimento das regras previstas no Estatuto da Advocacia - Lei 8906/94 e Código de Ética, aplicadasem conjunto com o Código de Processo Civil.
O contrato de prestação de serviços e honorários, assim como a sentença que arbitra a verba de sucumbência representam títulos executivos e, por força da própria lei, são créditos privilegiados em razão do caráter alimentar (art.24 EAOAB).
Nos contratos cujo recebimento dos honorários fica condicionado ao sucesso da demanda a execução só poderá ser promovida após o trânsito em julgado da sentença que obtém o êxito, sendo frequente a conduta do cliente em revogar a procuração no final da demanda, ou às vésperas do acordo para não honrar com o pagamento dos honorários.Nesse caso, a revogação do mandato por vontade do cliente não o desobriga do pagamento das verbas honorárias contratadas, bem como não retira

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