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Banco de Questões - Aulas 1 a 6

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1a Questão
	
	
	
	
	Acerca da atividade de advocacia, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de 15 dias, prorrogável por igual período
	 
	A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais, em qualquer juízo ou instância, inclusive os que exigem poderes especiais.
	
	São atividades privativas da advocacia as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.
	
	São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB.
	
	Não se inclui na atividade privativa de advocacia a  impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal.
	Respondido em 07/02/2020 10:41:44
	
Explicação:
Conforme o art. 5, seus parágrafos do EOAB combinado com o art. 7° , inciso VI, d, EOAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem
		
	
	apresentar os dados do contador responsável.
	
	indicar o advogado que representará a sociedade.
	
	permitir a participação de outros profissionais liberais.
	 
	conter o visto do advogado
	Respondido em 07/02/2020 10:42:05
	
Explicação: O fundamento está no art. 1º § 2º do EOAB combinado com art. 2º do RG
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção correta:
		
	
	Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua profissão em todo o território nacional desde que observe o limite de até 15 diferentes causas anuais fora do território do Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao respectivo Conselho Seccional da OAB.
	 
	São nulos os atos privativos de advogado praticados por inscrito na OAB que desrespeitem os limites de impedimento legal.
	
	Em nenhuma hipótese estrangeiros podem exercer a advocacia no Brasil.
	 
	A propositura de Ação Popular e de ação de Habeas Corpus não se incluem nas atividades privativas da advocacia.
	
	As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional não exercem atividade de advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio regime jurídico.
	Respondido em 07/02/2020 10:43:07
	
Explicação:
são nulos os atos praticados por pessoa não inscrita e por advogados impedidos no âmbito do impedimento - art. 4°, parágrafo único, EOAB
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O termo advocatus refere-se em direito romano a um terceiro chamado para falar em favor de outrem para defender interesses. Nesse sentido, sobre as atividades privativas da advocacia é correto afirmar:
		
	 
	a postulação perante órgão do judiciário, resguardadas as exceções legais e judiciais;
	
	a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal;
	
	a postulação a qualquer órgão do poder judiciário e aos juizados especiais;
	
	a impetração de habeas corpus apenas em tribunais superiores
	
	a defesa técnica em processo administrativo disciplinar;
	Respondido em 07/02/2020 10:43:49
	
Explicação:
O art. 1° do EOAB estabelece as atividades privativas da advocacia a saber: o procuratório judicial e a atividade extrajudiciald e assessoria, consultoria e gestão de departamento jurídico. Exsitem exceções legais e judiciais:  Juizados civeis estaduais, juizados cíveis federais, justiça do trabalho, processo administrativo e habeas corpus.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo para contratação por empresa de grande porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela participação anual mínima em:
		
	
	cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do advogado.
	 
	cinco atos privativos de advogado
	
	três participações em audiências.
	
	seis petições iniciais civis.
	
	quatro peças defensivas gerais.
	Respondido em 07/02/2020 10:44:37
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do RGOAB
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O legislador constituinte conferiu importância à advocacia, no art. 133, em razão do papel que o advogado exerce junto à sociedade. Nesse sentido, conforme Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal, estão dispensados do referido exame:
		
	
	Brasileiros e/ou estrangeiros formados, em Direito, no exterior.
	
	Advogados públicos da AGU.
	
	Bacharéis com 3 anos de estágio em Tribunais de Justiça.
	 
	Egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	Procuradores da Fazenda Nacional
	Respondido em 07/02/2020 10:45:08
	
Explicação:
O  Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal,  estabelece que estão dispensados do exame de ordem os  egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta uma informação CORRETA:
		
	
	Os advogados públicos não integram a OAB.
	 
	no seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social.
	
	no processo judicial, o advogado contribui na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, mas seus atos não constituem múnus público.
	
	o advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os 15 (quinze) dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo.
	
	o estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar todos os atos previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, na forma do Regulamento Geral, isoladamente ou em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste, com carga horária de 250h.
	Respondido em 07/02/2020 10:55:17
	
Explicação:
O  fundamento da questão encontra-se no art. 2°, §§ 1° e 2°, EOAB. A carga horária do estagio profissional é de 30h e o parzo da renúncia é de 10 dias.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(Exame de Ordem - adaptada) Juliana é integrante da equipe de recursos humanos de certa sociedade anônima, de grande porte, cujo objeto social é o comércio de produtos eletrônicos. Encontrando-se vago um cargo de gerência jurídica, Juliana organizou processo seletivo, tendo recebido os currículos de três candidatas. A primeira delas, Mariana, é advogada regularmente inscrita na OAB, tendo se especializado em Direito Penal. A segunda, Patrícia, não é graduada em Direito, porém é economista e concluiu o doutorado em direito societário e mercado de capitais. A terceira, Luana, graduada em Direito, foi aprovada no exame da OAB e concluiu mestrado e doutorado. É conselheira de certo tribunal de contas estadual, mas encontra-se afastada, a pedido, sem vencimentos. Considerando a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Apenas Luana poderá exercer a função de gerência jurídica.
	
	Qualquer das candidatas poderá exercer a função de gerência jurídica, mas apenas Mariana poderá subscrever os atos privativos da advocacia.
	
	Qualquer das candidatas poderá exercer a função de gerência jurídica, mas apenas Mariana e Luana poderão subscrever os atos privativos da advocacia.
	 
	Apenas Mariana poderá exercer a função de gerência jurídica.
	
	Apenas Mariana e Luana poderão exercer a função de gerência jurídica.
	Respondido em 07/02/2020 10:54:59
	
Explicação:
Patrícia não é graduada em Direito, logo não é advogada. Luana está incompatibilizada com a advocacia porque trabalha no TCE e a licença não afasta a incompatibilidade - art. 28, § 1° EOAB. A resposta é apenas mariana na  forma do art. 7° do RG e art. 1°, II, EOAB.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Assinalea assertiva correta de acordo com o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil - Lei no 8.906/1994.
		
	
	É obrigatório o visto do advogado em atos constitutivos do empresário individual.
	 
	A impetração de habeas corpus não se inclui na atividade privativa da advocacia.
	
	 As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional não exercem atividade de advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio regime jurídico.
	
	Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua profissão somente nos limites geográficos do território do Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao respectivo Conselho Seccional da OAB.
 
	
	São anuláveis os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB.
	Respondido em 07/02/2020 10:56:51
	
Explicação:
O fundamento está no art. 1°, § 1° do EOAB, habeas corpus não é atividade provativa da advocacia.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Não estão sujeitos ao regime estabelecido pela Lei 8.906/94:
		
	 
	Os vinculados à Defensoria Pública
	
	Os Integrantes da Advocacia Geral da União;
	
	Os membros das Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
	
	Da Procuradoria da Fazenda Nacional
	 
	Os integrantes das Procuradorias da Justiça;
	Respondido em 07/02/2020 10:57:48
	
Explicação:
Os procuradores de justiça são membros do Ministérios Público que é entidade vinculada ao Poder Executivo.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Marque a opção incorreta: São atividades privativas da advocacia:
		
	
	a)Consultoria, assessoria e direção jurídica;
	
	b)Redação e assinatura de razões recursais dirigidas aos tribunais;
	 
	d)Impetração de habeas corpus, em qualquer instância ou tribunal.
	
	c)Sustentação oral de razões de recurso em tribunal
	Respondido em 07/02/2020 10:58:14
	
Explicação:
As atividades da advocacia são os atos que somente podem ser praticados por advogados devidamente inscritos nos quadros da OAB.
São atividades da advocacia: atos judiciais e extrajudiciais.
¿Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I ¿ a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais
II ¿ as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas¿
A impetração de habeas corpus não é atividade privativa da advocacia em qualquer instância ou tribunal.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Processualistas afirmam a constitucionalidade da dispensa do advogado, ponderando que "A indispensabilidade do advogado não é princípio que deva sobrepor-se à promessa constitucional de acesso à justiça (Const., art. 5º, inc. XXXV). Nesse sentido, há dispensabilidade do advogado:
 
		
	
	nos Juizados Especiais Criminais e no Habeas Data.
	 
	nos Juizados Especiais Cíveis e na Justiça do Trabalho (1ª Instância);
	
	nos Juizados Especiais Cíveis e na Ação Popular;
	
	nos Juizados Especiais Cíveis e Criminais;
	
	nos Juizados Especiais Criminais e no Habeas Corpus.
	Respondido em 07/02/2020 10:58:55
	
Explicação:
A dispensabilidade está expressa na Lei 9.099, nos Juizados Especiais Civeis, no art. 791, da CLT e no Habeas corpus.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. Nesse sentido, a exclusividade não vigora com relação à
		
	
	postulação nos Juizados Especiais Criminais, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	
	postulação na Justiça do Trabalho, Juizados Federais Criminais, Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	Respondido em 07/02/2020 11:00:42
	
Explicação: A indispensabilidade não é absoluta, a regra do art. 1° do EOAB não se aplica: postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	 Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. A interpretação conforme ao STF exclui da atividade privativa da advocacia:
		
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	
	postulação nos Juizados Especiais Civeis e Criminais, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
 
	
	postulação nos Juizados de Pequenas Causas, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
 
	Respondido em 07/02/2020 11:00:56
	
Explicação:
Em ADI 1.127-8, o STF confirmou que  na atividade privativa do advogado não se inclui: os feitos em Juizados Especiais Civeis e Federais Civeis, além da impetração de habeas corpus. nesse sentido, exclui-se a palavra "qualquer" expressa no  inciso I do art. 1° do EOAB. Não há dispensabilidade em Juizados Especiais Criminais ou Juizados Especiais Federais Criminais.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(XVIII Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Alice, advogada, em audiência judicial, dirigiu a palavra de maneira ríspida a certa testemunha e ao magistrado, tendo este entendido que houve a prática dos crimes de injúria e desacato, respectivamente. Por isso, o juiz determinou a extração de cópias da ata e remessa à Promotoria de Justiça com atribuição para investigação penal da comarca. Considerando a situação narrada, a disciplina do Estatuto da OAB e o entendimento do Supremo Tribunal Federal, sobre as manifestações de Alice, proferidas no exercício de sua atividade profissional, é correto afirmar que:
		
	
	podem configurar injúria e desacato puníveis, pois o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a imunidade profissional prevista no Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, já que a Constituição Federal consagra a incolumidade da honra e imagem.
	
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis, mas podem caracterizar crime de desobediência. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, com a ressalva ao delito de desobediência, a fim de não conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	
	as hipóteses de imunidade profissional também abarcam o crime de calúnia.
	 
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja integral constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal.
	 
	não podem constituir injúria, mas podem configurar desacato punível. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, mas esta, de acordo com o Supremo Tribunal Federal, não compreende o desacato, sob pena de conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	Respondido em 07/02/2020 11:02:05
	
Explicação:
A imunidade profissional do advogado é tratada no artigo 7º, parágrafo 2º, da Lei nº 8.906/94(Estatuto da Advocacia e da OAB), in verbis: ¿O advogado tem imunidade profissional, não constituindo injúria, difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB pelos excessos que cometer¿.
O instituto da imunidade penal em relação aos crimes de injúria e difamação não é novidade no ordenamento jurídico pátrio. O artigo 142, I, do Código Penal, já previa essa imunidade (¿Não constituem injúria ou difamação punível: I ¿ a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador¿).
Assim, o Estatuto da Advocacia e da OAB (EAOAB) inovou, em seu texto original, os seguintes aspectos: (1) ampliou a imunidade penal do advogado para imunidade profissional, ou seja, agora ela é civil, penal e disciplinar; (2) acrescentou ao rol da imunidade o crime de desacato; (3) a imunidade profissional do advogado deixou de ser apenas em juízo para se estender a qualquer lugar onde desenvolva a sua atividade (delegacia de polícia, CPI, Conselho de Contribuintes, etc.).
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Pedro, caminhoneiro, foi dispensado pela Transportadora Carga Pesada Ltda, porém o empregador não cumpriu com as obrigações trabalhistas decorrentes da dispensa. Diante dessa situação, Pedro, pessoalmente, ajuizou reclamação trabalhista pleiteando as verbas rescisórias. Diante da situação apresentada, assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	d) O ius postulandi nas reclamações trabalhistas é uma exceção ao princípio da indispensabilidade do advogado.
	
	a) Para ajuizar reclamação trabalhista é imprescindível a constituição de patrono, face ao princípio da indispensabilidade do advogado.
	
	b) Apenas nas reclamações trabalhistas em que o valor da causa não excede 20 salários mínimos é facultativo o patrocínio por advogado.
	
	c) O ius postulandi na Justiça do Trabalho só é possível se o autor tem formação superior.
	Respondido em 07/02/2020 11:05:11
	
Explicação:
No Brasil, a presença de advogado não é obrigatória em juizados especiais, para pedir habeas corpus, em processos trabalhistas e em alguns procedimentos administrativos. Mas a desobrigação levanta questionamentos, já que o advogado tem conhecimento sobre a legislação e capacidade para avaliar qual a melhor alternativa para o cliente.
A  regra do art. 103 do NCPC dispõe sobre a necessidade de a parte estar representada por advogado para atuar em juízo, ressalvadas as exceções previstas em lei, como, por exemplo, dá-se no âmbito dos Juizados Especiais (art. 9º, § 1º, da Lei n. 9.099/95 e art. 10 da Lei n. 10.259/2001). A dispensa do advogado naquele caso foi considerada constitucional pelo STF (ADI 1.539/DF e ADI 3.168/DF, respectivamente) que não viu nenhuma ofensa ao art. 133 da CF.¿. (Bueno, Cassio Scarpinella ¿ Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 114). 
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(2010/Exame Unificado OAB/ADAPTADA) - Prescinde-se de constituição de advogado regularmente inscrito na OAB para o ajuizamento de ação na 1.ª instância da justiça do trabalho, ação, no valor de até vinte salários mínimos, no juizado especial cível,
		
	
	habeas data e mandado de injunção.
	
	habeas corpus e ação popular
	
	habeas corpus e mandado de segurança
	 
	mandado de segurança.
	 
	habeas corpus
	Respondido em 07/02/2020 11:06:47
	
Explicação:
Conforme expressa o art. 1° § 1°,  do EOAB o habeas corpus não é atividade privativa de advogado. Mandado de segurança e ação popular exigem  a presença do advogado.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO A advogada Ana integrou o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda. e, portanto, participava de reuniões internas, com sócios e diretores, e externas, com clientes e fornecedores, tendo acesso a todos os documentos da sociedade, inclusive aos de natureza contábil, conhecendo assim, diversos fatos e informações relevantes sobre a empresa. Alguns anos após ter deixado os quadros da XYZ Ltda., Ana recebeu intimação para comparecer a determinada audiência e a prestar depoimento, como testemunha arrolada pela defesa, no âmbito de ação penal em que um dos sócios da empresa figurava como acusado do crime de sonegação fiscal. Ao comparecer à audiência, Ana afirmou que não prestaria depoimento sobre os fatos dos quais tomou conhecimento enquanto integrava o jurídico da XYZ Ltda. O magistrado que presidia o ato ressaltou que seu depoimento havia sido solicitado pelo próprio sócio da empresa, que a estaria, portanto, desobrigando do dever de guardar sigilo. Sobre a questão apresentada, observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a opção correta.
		
	 
	Ana não terá o dever de depor, pois o advogado tem o direito de se recusar a depor, como testemunha, sobre fato relacionado à pessoa de quem foi ou seja advogado, mesmo quando solicitado pelo cliente.
	
	Ana terá o dever de depor, pois não integra mais o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda., tendo cessado, portanto, seu dever de guardar sigilo.
	
	Ana terá o dever de depor, pois o bem jurídico administração da justiça é mais relevante do que o bem jurídico inviolabilidade dos segredos.
	
	Ana terá o dever de depor, pois foi desobrigada por seu ex-cliente do dever de guardar sigilo sobre os fatos de que tomou conhecimento quando atuou como advogada da XYZ Ltda.
	Respondido em 07/02/2020 11:08:18
	
Explicação:
O sigilo das informações disponibilizadas pelos clientes a seus Advogados é um dos princípios básicos da advocacia, inerente ao exercício da profissão. Da mesma forma que o Advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos termos do art. 133 da Constituição Federal, as informações confidenciais de seus clientes também são invioláveis.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa correta: Quais os bacharéis que podem se submeter ao Exame de Ordem no Brasil?
 
		
	
	Somente os bacharéis em Administração
 
	
	Somente os bacharéis em Ciências Contábeis
 
	
	Bacharéis em Direito, Administração e Economia
	
	Qualquer bacharel, o que importa é ter concluído uma graduação
 
	 
	Somente os bacharéis em Direito
 
	Respondido em 07/02/2020 11:08:40
	
Explicação:
Somente os bacharéis em Direito
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Advogado público da Defensoria do Estado X realiza atos de advocacia em favor de uma empresa  de direito privado na área de cosméticos. Assinale a opção correta sobre os atos proticados pelo defensor:
		
	
	são nulos porque os advogados públicos são incompatíveis com a advocacia.
	
	são válidos porque os advogados públicos advogam privadamente sem restrição.
	
	são anuláveis porque foram realizados no âmbito da incompatibilidade.
	 
	são nulos porque foram realizados no âmbito do impedimento.
	 
	são válidos porque os advogados públicos  não podem advogar contra a fazenda que os remunera.
	Respondido em 07/02/2020 11:09:24
	
Explicação:
Os advogados públicos são advogados, inscritos na OAB na forma do Prov. 114/2006. Estão na categoria de impedimento, advogam com restrição. Os defensores públicos atuam exclusivamente no âmbito da defensoria Pública na  defesa dos necessitados.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Por força de lei federal foi criada a autarquia Rodovias Turísticas . Durante a sua estruturação, a chefia imediata indicou Rui da Silva, servidor público federal e Bacharel em Direito, gerenciar o respectivo setor jurídico que incluiria seis advogados cujos cargos ainda seriam preenchidos após o devido concurso público. No entanto, a indicação foi questionada pela advogada Claudia, com base no EOAB, por ausência de requisito legal. Tem razão, a advogada, em sua manifestação?
		
	 
	Sim, porque o gerenciamento de setor jurídico é atividade privativa da advocacia.
	
	Nenhuma das respostas acima.
	
	Sim, pois até Bacharel em Direito deveantes comprovar idoneidade moral para ocupar cargo de direção em paraestatal.
	
	Não, porque se trata de ato discricionário do ocupante do cargo executivo imediatamente superior.
	
	Não, porque um bacharel em Direito possui todos os conhecimentos necessários para exercer a função, principalmente porque haverá advogados para exercerem atividades privativas da advocacia.
	Respondido em 07/02/2020 11:12:53
	
Explicação:
Conforme o art. 7° do RGOAB.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A obrigatoriedade do visto do advogado em atos constitutivos de pessoa jurídica, sejam contratos sociais ou estatutos, decorre do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906, de 4 de julho de 1994), que dispõe sobre o exercício da profissão de advogado. Sobre esta obrigatoriedade é correto afirmar:
		
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades empresárias em geral.
	 
	há dispensabilidade do visto para as Microempresas e empresas de pequeno porte.
	
	há dispensabilidade do visto para sociedades anônimas.
	
	Há dispensabilidade do visto apenas para o empresário individual
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades limitadas.
	Respondido em 07/02/2020 11:13:20
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra-se no art. 1°, § 2°, EOAB c/c LC 123/2006, art. 9°, § 2°.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(XXIV Exame OAB/2017/adaptada) - Tânia, advogada, dirigiu-se à sala de audiências de determinada Vara Criminal, a fim de acompanhar a realização das audiências designadas para aquele dia em feitos nos quais não oficia. Tânia verificou que os processos não envolviam segredo de justiça e buscou ingressar na sala de audiências no horário designado.
Não obstante, certo funcionário deu-lhe duas orientações. A primeira orientação foi de que ela não poderia permanecer no local se todas as cadeiras estivessem ocupadas, pois não seria autorizada a permanência de advogados de pé, a fim de evitar tumulto na sala. A segunda orientação foi no sentido de que, caso ingressassem na sala, Tânia e os demais presentes não poderiam sair até o fim de cada ato, salvo se houvesse licença do juiz, para evitar que a entrada e saída de pessoas atrapalhasse o regular andamento das audiências.
Considerando o caso narrado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Nenhuma das orientações viola os direitos assegurados ao advogado, pois se coadunam com o poder-dever do magistrado de presidir e evitar tumulto no ato judicial, não contrariando, por si sós, direitos normatizados no Estatuto da OAB.
 
	
	A primeira orientação dada pelo funcionário viola os direitos assegurados ao advogado, pois Tânia possui o direito de permanecer, mesmo que de pé, na sala de audiências. Todavia, a segunda orientação coaduna-se com o poder-dever do magistrado de presidir e evitar tumulto no ato judicial, não violando, por si, direitos normatizados no Estatuto da OAB.
	 
	Ambas as orientações violam os direitos assegurados, pelo Estatuto da OAB, ao advogado, pois Tânia possui o direito de permanecer, mesmo que de pé, na sala de audiências, bem como de se retirar a qualquer momento, indepentemente de licença do juiz.
	
	A segunda orientação dada pelo funcionário viola os direitos assegurados ao advogado, pois Tânia possui o direito de retirar-se a qualquer momento, indepentemente de licença do juiz, da sala de audiências. Todavia, a primeira orientação coaduna-se com o poder-dever do magistrado de presidir e evitar tumulto no ato judicial, não violando, por si, direitos normatizados no Estatuto da OAB.
	
	Apenas uma orientação viola os direitos assegurados ao advogado, pois se coadunam com o poder-dever do magistrado de presidir e evitar tumulto no ato judicial, não contrariando, por si sós, direitos normatizados no Estatuto da OAB e no Código de Ética e Disciplina.
	Respondido em 07/02/2020 11:14:41
	
Explicação:
É assegurado ao advogado o livre acesso e ingresso em todos os órgão judiciários e locais públicos em todo o território nacional, como fóruns, sessões de tribunais, audiências, secretarias, cartórios, ofícios de justiça, serviço notariais e de registro, delegacias e prisões, mesmo fora do expediente, enfim, local em que tenha de estar presente para o exercício da advocacia. Também lhe é assegurada a prerrogativa de ter livre acesso aos recintos da assembleias ou reuniões de interesse de seu constituinte, mediante apresentação de procuração (art. 7º, VI, da Lei n. 8.906/1994).
Também constitui prerrogativa, inserida no inciso VII, a permanência do advogado em pé ou sentado em qualquer local acima citado, podendo retirar-se do recinto quando desejar.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem
		
	
	permitir a participação de outros profissionais liberais.
	
	indicar o advogado que representará a sociedade.
	
	apresentar os dados do contador responsável.
	 
	conter o visto do advogado
	Respondido em 07/02/2020 11:15:09
	
Explicação: O fundamento está no art. 1º § 2º do EOAB combinado com art. 2º do RG
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Acerca da atividade de advocacia, assinale a alternativa incorreta:
		
	 
	A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais, em qualquer juízo ou instância, inclusive os que exigem poderes especiais.
	
	São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB.
	
	São atividades privativas da advocacia as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.
	
	O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de 15 dias, prorrogável por igual período
	
	Não se inclui na atividade privativa de advocacia a  impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal.
	Respondido em 07/02/2020 11:15:59
	
Explicação:
Conforme o art. 5, seus parágrafos do EOAB combinado com o art. 7° , inciso VI, d, EOAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(Exame de Ordem - adaptada) Juliana é integrante da equipe de recursos humanos de certa sociedade anônima, de grande porte, cujo objeto social é o comércio de produtos eletrônicos. Encontrando-se vago um cargo de gerência jurídica, Juliana organizou processo seletivo, tendo recebido os currículos de três candidatas. A primeira delas, Mariana, é advogada regularmente inscrita na OAB, tendo se especializado em Direito Penal. A segunda, Patrícia, não é graduada em Direito, porém é economista e concluiu o doutorado em direito societário e mercado de capitais. A terceira, Luana, graduada em Direito, foi aprovada no exame da OAB e concluiu mestrado e doutorado. É conselheira de certo tribunal de contas estadual, mas encontra-se afastada, a pedido, sem vencimentos. Considerando a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Apenas Luana poderá exercer a função de gerência jurídica.
	
	Qualquer das candidatas poderá exercer a função de gerência jurídica, mas apenas Mariana e Luana poderão subscrever os atos privativos da advocacia.
	
	Qualquer das candidatas poderá exercer a função de gerência jurídica, mas apenas Mariana poderá subscrever os atos privativos da advocacia.
	 
	Apenas Mariana poderá exercer a função de gerência jurídica.
	
	Apenas Mariana e Luana poderão exercer a função de gerência jurídica.
	Respondido em 07/02/2020 11:16:09
	
Explicação:
Patrícia não é graduada em Direito, logo não é advogada. Luana está incompatibilizada com a advocacia porque trabalha no TCE e a licença não afasta a incompatibilidade - art. 28, § 1° EOAB. A resposta é apenas mariana na  forma do art. 7° do RG e art. 1°, II, EOAB.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção correta:
		
	
	Em nenhuma hipótese estrangeiros podem exercer a advocacia no Brasil.
	
	As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administraçãoindireta e fundacional não exercem atividade de advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio regime jurídico.
	 
	São nulos os atos privativos de advogado praticados por inscrito na OAB que desrespeitem os limites de impedimento legal.
	
	Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua profissão em todo o território nacional desde que observe o limite de até 15 diferentes causas anuais fora do território do Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao respectivo Conselho Seccional da OAB.
	
	A propositura de Ação Popular e de ação de Habeas Corpus não se incluem nas atividades privativas da advocacia.
	Respondido em 07/02/2020 11:16:51
	
Explicação:
são nulos os atos praticados por pessoa não inscrita e por advogados impedidos no âmbito do impedimento - art. 4°, parágrafo único, EOAB
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O termo advocatus refere-se em direito romano a um terceiro chamado para falar em favor de outrem para defender interesses. Nesse sentido, sobre as atividades privativas da advocacia é correto afirmar:
		
	
	a defesa técnica em processo administrativo disciplinar;
	
	a impetração de habeas corpus apenas em tribunais superiores
	
	a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal;
	
	a postulação a qualquer órgão do poder judiciário e aos juizados especiais;
	 
	a postulação perante órgão do judiciário, resguardadas as exceções legais e judiciais;
	Respondido em 07/02/2020 11:17:34
	
Explicação:
O art. 1° do EOAB estabelece as atividades privativas da advocacia a saber: o procuratório judicial e a atividade extrajudiciald e assessoria, consultoria e gestão de departamento jurídico. Exsitem exceções legais e judiciais:  Juizados civeis estaduais, juizados cíveis federais, justiça do trabalho, processo administrativo e habeas corpus.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo para contratação por empresa de grande porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela participação anual mínima em:
		
	
	cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do advogado.
	
	três participações em audiências.
	
	seis petições iniciais civis.
	 
	cinco atos privativos de advogado
	
	quatro peças defensivas gerais.
	Respondido em 07/02/2020 11:17:40
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do RGOAB
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O legislador constituinte conferiu importância à advocacia, no art. 133, em razão do papel que o advogado exerce junto à sociedade. Nesse sentido, conforme Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal, estão dispensados do referido exame:
		
	 
	Egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	Advogados públicos da AGU.
	
	Brasileiros e/ou estrangeiros formados, em Direito, no exterior.
	
	Bacharéis com 3 anos de estágio em Tribunais de Justiça.
	
	Procuradores da Fazenda Nacional
	Respondido em 07/02/2020 11:17:39
	
Explicação:
O  Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal,  estabelece que estão dispensados do exame de ordem os  egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta uma informação CORRETA:
		
	
	Os advogados públicos não integram a OAB.
	 
	no seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social.
	
	no processo judicial, o advogado contribui na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, mas seus atos não constituem múnus público.
	
	o advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os 15 (quinze) dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo.
	
	o estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar todos os atos previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, na forma do Regulamento Geral, isoladamente ou em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste, com carga horária de 250h.
	Respondido em 07/02/2020 11:18:12
	
Explicação:
O  fundamento da questão encontra-se no art. 2°, §§ 1° e 2°, EOAB. A carga horária do estagio profissional é de 30h e o parzo da renúncia é de 10 dias.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Marque a opção incorreta: São atividades privativas da advocacia:
		
	
	c)Sustentação oral de razões de recurso em tribunal
	
	a)Consultoria, assessoria e direção jurídica;
	
	b)Redação e assinatura de razões recursais dirigidas aos tribunais;
	 
	d)Impetração de habeas corpus, em qualquer instância ou tribunal.
	Respondido em 07/02/2020 11:18:53
	
Explicação:
As atividades da advocacia são os atos que somente podem ser praticados por advogados devidamente inscritos nos quadros da OAB.
São atividades da advocacia: atos judiciais e extrajudiciais.
¿Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I ¿ a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais
II ¿ as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas¿
A impetração de habeas corpus não é atividade privativa da advocacia em qualquer instância ou tribunal.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O certificado de aprovação no Exame da OAB:
		
	 
	É válido por tempo indeterminado.
	
	É um dos requisitos para inscrição de advogados e estagiários nos quadros da OAB.
	
	Não poderá ser obtido em caso de impedimento ao exercício da advocacia.
	
	Não é expedido enquanto não for prestado o compromisso perante órgão da OAB.
	
	É válido pelo prazo de 5 anos.
	Respondido em 07/02/2020 11:19:59
	
Explicação:
O fundamento encontra-se expressaamente no art. 13, § 1° do Prov. 144/2011, bem como pode ser confirmado no art. 11, § 2° do EOAB quando trata da hiótese de novo pedido de inscrição após cancelamento. Nesta hipótese verifica-se que não há exigência de o candidato realizar novo exame de ordem.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Se configurar a habitualidade (profissional) a que nos referimos em outro território diferente de sua seccional, o advogado terá de solicitar mais uma inscrição.
De acordo com o artigo 10 do EOAB: "§ 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão [...]".
Tendo em vista o que foi afirmado acima, assinale a alternativa incorreta:
		
	 
	O advogado é livre para atuar de forma ilimitada no território da seccional de sua inscrição principal, e não precisará respeitar o limite legal estabelecido pelo EOAB quando for exercer a profissão em outro ente da Federação, de modo que não necessite de uma segunda inscrição: a suplementar.
	
	A inscrição suplementar confere ao advogado nova carteira, com número específico da seccional, identificada pela expressão correspondente.
	
	Com a inscrição suplementar, o advogado está habilitado a exercer a advocacia, com habitualidade e ilimitadamente, também na nova seccional, além daquela em que possui a inscrição principal.
	
	O advogado pode patrocinar causas fora de seu domicílio profissional, desde que não ultrapasse o já mencionado limite de cinco causas por ano, acima do qual se lhe obriga à inscrição suplementar (artigo 26 do RGOAB).
	
	O advogado pode ter quantas inscrições suplementares desejar. Cada uma resultará em nova anuidade para ele.
	Respondido em 07/02/2020 11:21:26
	
Explicação: Na realidade, o advogado precisará respeitar o limite legal estabelecido pelo EOAB quando for exercer a profissão em outro ente da Federação, de modo que não necessite de uma segunda inscrição: a suplementar.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(FGV/OAB/ Exame de Ordem/ XVII/adaptada)- Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município em que reside. Como não pretendia mais exercer a advocacia privada, mas apenas atuar como Procuradora do Município, pediu o cancelamento de sua inscrição na OAB. A partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na OAB para o exercício de suas atividades.
	
	Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede de pedir o cancelamento de sua inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia privada.
	
	Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do exercício da advocacia e não o cancelamento de sua inscrição.
	
	Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a advocacia privada, estão obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.
	
	Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o suspensão temporária do exercício da advocacia e não o cancelamento de sua inscrição.
	Respondido em 07/02/2020 11:22:38
	
Explicação:
Os integrantes da advocacia pública estão sujeitos ao Estatuto da Advocacia e da OAB como regra própria de sua atividade, sem exceção do regime próprio a que estejam subordinados. Destaca-se que a atividade a ser exercida é privativa de advogado regularmente inscrito na OAB, independente da atuação pública ou privada. O artigo 3º, §1º, Estatuto da Advocacia e da OAB estabelece a obrigatoriedade de os membros da advocacia pública permanecerem vinculados nos quadros da OAB como condição impeditiva para o exercício do cargo, caso não estejam regularmente inscritos na OAB.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sobre o mandato judicial e extrajudicial, segundo o Estatuto e o Código de Ética da OAB, marque a alternativa INCORRETA.
		
	
	O mandato judicial ou extrajudicial não se extingue pelo decurso de tempo, desde que permaneça a confiança recíproca entre o outorgante e o seu patrono no interesse da causa.
	 
	O mandato judicial ou extrajudicial pode ser outorgado à sociedade advocatícia, por ter esta personalidade jurídica própria, ou pode ser outorgado individualmente aos advogados que integrem esta sociedade, nos caos expressos no Estatuto da OAB.
	
	A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais, em qualquer juízo ou instância, salvo os que exijam poderes especiais.
	 
	O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato. Entretanto o advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.
	
	O advogado que renunciar ao mandato deve continuar a representar o mandante pelo prazo de dez dias seguintes à notificação da renúncia, salvo se houver sua substituição antes do término desse prazo.
	Respondido em 07/02/2020 11:33:13
	
Explicação:
o fundamento está no art. 42, RGOAB
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	"O Exame de Ordem será regulamentado por Provimento editado pelo Conselho Federal".
Sobre o Exame de Ordem, assinale a alterntativa incorreta:
		
	
	Um dos requisitos para o ingresso nos quadros da OAB é a aprovação no Exame de Ordem.
	
	Há uma falsa ideia do senso comum segundo a qual o sucesso nesse exame resultaria em uma suposta inscrição automática nos quadros da OAB.
	
	Após obter aprovação no Exame de Ordem, o indivíduo deve verificar os demais incisos do artigo 8° do EOAB.
	 
	Os magistrados ou membros do Ministério Público (quando aposentados) podem solicitar sua inscrição nos quadros da OAB, cumprindo todos os demais requisitos, inclusive o Exame de Ordem.
	
	O artigo 8° do EOAB (c/c o provimento nº 144/2011) elenca todas as condições necessárias para o pedido de inscrição como advogado.
	Respondido em 07/02/2020 11:27:20
	
Explicação: Os magistrados ou membros do Ministério Público (quando aposentados) podem solicitar sua inscrição nos quadros da OAB, cumprindo todos os demais requisitos, com exceção do Exame de Ordem.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que não se configura como requisitos para inscrição nos quadros da OAB:
		
	
	Não exercício de atividade incompatível com a advocacia.
	
	Idoneidade moral.
	
	Aprovação em Exame de Ordem.
	 
	Aprovação no Exame de Ordem é condição única para o exercício da advocacia.
	
	Diploma obtido em Instituição de Ensino Superior (IES).
	Respondido em 07/02/2020 11:24:19
	
Explicação: A aprovação no Exame de Ordem é apenas uma das condições para o exercício da advocacia, mas não a única. O candidato à inscrição nos quadros da OAB, na qualidade de Bacharel, deve comprovar todos os requisitos estabelecidos na lei nº 8.906/1994 (EOAB). A inexistência de qualquer um deles acarretará o indeferimento do pedido.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	( Adaptado Exame de ordem/OAB) Aponte a alternativa INCORRETA quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição principal nos quadros de seccional competente:
		
	
	idoneidade moral;
	
	Diploma de bacharel em Direito.
	
	não exercer atividade incompatível com a advocacia;
	
	prestar compromisso perante o Conselho;
	 
	número de inscrição como estagiário;
	Respondido em 07/02/2020 11:24:51
	
Explicação:
Conforme estabelece o art. 8º do EOAB, o número de inscrição do estagiário não é requisito para inscrição como advogado. O que o bacharel terá que apresentar é: diploma, titulo de eleitor, certificado de reservista ( gênero masculino), aprovação no exame de ordem, idoneidade moral e prestar o compromisso.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Célio, advogado regularmente inscrito na OAB/SC, tem escritório próprio de advocacia em Florianópolis, onde atua na área trabalhista e na do direito do consumidor. No ano de 2006, atuou excepcionalmente como advogado em quatro ações de indenização perante o TJDFT. Em 2007, ajuizou quinze ações em face da mesma empresa perante o TRT, em Brasília ¿ DF, e, em 2008, atuou como advogado constituído em mais de dez causas. Na situação hipotética apresentada, Célio, de acordo com o Regulamento Geral do Estatuto da OAB,
		
	
	está impedido de requerer a inscrição suplementar na OAB/DF, dada a regular inscrição na OAB/SC.
	
	cometeu infração disciplinar por ter exercido, em 2006, a advocacia fora de seu domicílio de inscrição.
	
	está dispensado de comunicar à OAB o exercício da advocacia perante o TRT.
	 
	está obrigado, desde 2007, à inscrição suplementar na Seccional da OAB/DF.
	Respondido em 07/02/2020 11:26:19
	
Explicação:
O advogado que tem sua inscrição principal em um determinado Estado pode solicitar inscrição suplementar em qualquer outro Estado no qual faça mais de cinco intervenção judicial, é o que dispõe o art. 10 do EAOAB no seu 2º: Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral. (...) 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano .
EXERCÍCIO DA PROFISSÃO - ADVOCACIA EM OUTRAS SECCIONAIS - HABITUALIDADE - INSCRIÇÃO SUPLEMENTAR - ATUAÇÃO ATRAVÉS DE BACHAREL EM DIREITO. Inexiste empecilho ético para que o advogado atue em mais de uma localidade dentro do território nacional, na medida em que este direito lhe é garantido pelo inciso I, do artigo 7º do EAOAB. A atuação em outra seccional, que não a de seu domicílio profissional, porém, exige a obediência a determinadas normas, que estão insculpidas no artigo 10, parágrafos 1º e 2º do Estatuto da Advocacia e artigo 5º, § único e 26 do Regulamento Geral, que limitam a habitualidade a cinco causas por ano, a partir do que é exigida a inscrição suplementar.É vedado ao bacharel em direito o exercício da advocacia consultiva ou contenciosa, sob pena de cometer ilícito penal, consistente no exercício ilegal da profissão (artigo 3º da EAOAB e 4º do Regulamento Geral). O advogado que albergar tal exercício, responderá por infração disciplinar, nos termos do artigo 34, I, do EAOAB". Proc. E-3.937/2010 - v.u., em 18/11/2010, do parecer e ementa do Rel. Dr. GUILHERME FLORINDO FIGUEIREDO, Rev. Dr. EDUARDO TEIXEIRA DA SILVEIRA - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Leia atentamente as afirmativas abaixo:
I -  A inidoneidade do requerente de inscrição nos quadros da OAB somente pode ser suscitada por advogados regularmente inscritos na OAB ou pelas autoridades competentes.
II -  O estagiário pode requerer sua inscrição como tal junto ao Conselho Seccional perante o qual se localize seu curso de graduação, ou onde possua seu domicílio.
III - A inscrição principal do advogado deve ser feita no seu domicílio profissional.
Sobre as afirmativas acima é correto afirmar:
		
	 
	II e III
	
	II
	 
	III
	
	I
	
	I e III
	Respondido em 07/02/2020 11:35:37
	
Explicação:
 A inidoneidade do requerente de inscrição nos quadros da OAB pode ser suscitada por qualquer pessoa. O estagiário pode requerer sua inscrição como tal junto ao Conselho Seccional perante o qual se localize seu curso de graduação. A inscrição principal do advogado deve ser feita no seu domicílio profissional. Essas são as regras previstas no EOAB para inscrição nos quadros da OAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	7. Sobre o cancelamento da inscrição de advogados, segundo o Estatuto da OAB, analise as asserções abaixo e, a seguir, marque a alternativa correta. I. Com o cancelamento da inscrição do advogado, ou do estagiário, desaparece o número de registro. II. O pedido de cancelamento pode ser realizado a qualquer momento, sem explicação de motivo. III. O cancelamento deve ser promovido, de ofício, pelo Conselho competente ou em virtude de comunicação por qualquer pessoa, nas hipóteses de aplicação da penalidade de exclusão do advogado, seu falecimento, ou ainda no caso deste passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia. IV. O pedido de cancelamento deve ser acompanhado de motivo justificado. Estão corretas as asserções:
		
	
	II, III e IV.
	 
	I, II e III.
	 
	I e III.
	
	I e II.
	
	II e IV.
	Respondido em 07/02/2020 11:38:57
	
Explicação:
Art. 11. Cancela-se a inscrição do profissional que:
I - assim o requerer;
II - sofrer penalidade de exclusão;
III - falecer;
IV - passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia;
V - perder qualquer um dos requisitos necessários para inscrição.
§ 1º Ocorrendo uma das hipóteses dos incisos II, III e IV, o cancelamento deve ser promovido, de ofício, pelo conselho competente ou em virtude de comunicação por qualquer pessoa.
§ 2º Na hipótese de novo pedido de inscrição - que não restaura o número de inscrição anterior - deve o interessado fazer prova dos requisitos dos incisos I, V, VI e VII do art. 8º.
§ 3º Na hipótese do inciso II deste artigo, o novo pedido de inscrição também deve ser acompanhado de provas de reabilitação.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Um estagiário de advocacia de um grande escritório de Curitiba, regularmente inscrito na OAB, postulou em juízo, individualmente, medida de urgência, ante a ausência do advogado titular daquele escritório:
		
	
	A postulação é válida se o advogado titular do escritório ratificar o ato no prazo do art. 37 do CPC;
	 
	O estagiário estará sujeito a sanções civis, penais e administrativas e a postulação é um ato nulo;
	
	As alternativas ¿b¿ e ¿c¿ estão corretas.
	
	A postulação é válida por se tratar de atividade privativa de estagiário.
	
	A postulação é um ato anulável;
	Respondido em 07/02/2020 11:40:36
	
Explicação: O art. 29, parágrafo primeiro do RGOAB estabelece a habilitação do estagiário no âmbito judicial: fazer carga dos autor; solicitar certidão e assinar sozinho petição de juntada de documentos.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	¿Exame para exercer advocacia é comum em outros países. Japão, Estados Unidos e França também exigem estágio profissional antes de autorizar o bacharel a advogar (Priscilla Borges, iG Brasília. 28/09/2011 17:56). Atuar como advogado em alguns países europeus, Japão e Estados Unidos não é tarefa simples. As regras variam um pouco entre eles, mas os candidatos precisam apresentar diploma de curso superior em Direito, passar por exames, fazer estágios e, em alguns casos, residência na área. Há os que exigem também a aprovação em provas para atuar em cada tipo de tribunal. Poucos são os que liberam a atuação do profissional assim que ele se forma. (...)¿ No Brasil, o Exame de Ordem
		
	
	A exigência do Exame de Ordem foi recentemente declarada inconstitucional pelo STF.
	
	Deve ser prestado pelo advogado com mais de dez anos de habilitação para que comprove que permanece a aptidão para o exercício profissional.
	
	É um dos requisitos para obtenção da inscrição perante a OAB, devendo ser prestado apenas por quem tenha concluído o curso de Direito.
	 
	É um dos requisitos para obtenção de inscrição perante a OAB, podendo ser prestado pelos que estiverem em situação de incompatibilidade com o exercício da advocacia.
	
	É realizado em três etapas: prova de conhecimentos gerais, prova de conhecimento específico e prova oral que visa a aferir a oratória do candidato.
	Respondido em 07/02/2020 11:48:32
	
Explicação:
Na data de 04 de julho de 1994 entrou em vigor a atual norma Estatutária, Lei 8.906/1994, que reafirmou no inciso IV do art. 8° a exigência do Exame de Ordem para a inscrição no quadro de advogados da OAB, com as exceções do artigo 84.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(VII Exame Unificado/2102/ADAPTADA) - Nos termos das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o Estágio Profissional de Advocacia é requisito para inscrição no quadro de estagiários da OAB, sendo correto afirmar:
		
	 
	Pode ser ofertado por instituição de ensino superior em convênio com a OAB
	
	É ministrado pela Seccional da OAB sem intervenção de entidade de ensino superior.
	
	Pode ocorrer a complementação de carga horária em escritórios sem credenciamento junto à OAB.
	
	Deve ter carga horária mínima de 360 horas distribuídas em dois anos de atividade.
	
	Poderá ocorrer em qualquer escritório de advocacia, seja credenciado ou não.
	Respondido em 07/02/2020 11:46:48
	
Explicação:
A fundamentação da resposta está prevista no Estatuto da OAB,  Artigo  9º  que prevê:" Para inscrição como estagiário é necessário:
I - preencher os requisitos mencionados nos incisos I, III, V, VI e VII do art. 8º;
II - ter sido admitido em estágio profissional de advocacia.
§ 1º - O estágio profissional de advocacia, com duração de dois anos, realizado nos últimos anos do curso jurídico, pode ser mantido pelas respectivas instituições de ensino superior pelos Conselhos da OAB, ou por setores, órgãos jurídicos e escritórios de advocacia credenciados pela OAB, sendo obrigatório o estudo deste Estatuto e do Código de Ética e Disciplina.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(XXIII Exame OAB/2017/adaptada) - Diogo é estudante de Direito com elevado desempenho acadêmico. Ao ingressar nos últimos anos do curso, ele é convidado por um ex-professor para estagiar em seu escritório.
Inscrito nos quadros de estagiários da OAB e demonstrando alta capacidade, Diogo ganha a confiança dos sócios do escritório e passa a, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; visar atos constitutivos de sociedades para que sejam admitidos a registro; obter junto a escrivães e chefes de secretaria certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos;e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
Considerando as diversas atividades desempenhadas por Diogo, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, de acordo com o Estatuto e Regulamento da OAB, ele pode:
		
	
	assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais, mas não a processos administrativos, nem subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	assinar petições de juntada de documentos  em  processos administrativos, e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais e administrativas.
	
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos findos, mas não de processos em curso, bem como subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga, bem como visar atos constitutivos de sociedades, para que sejam admitidos a registro.
	 
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos, bem como assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.
	Respondido em 07/02/2020 11:52:09
	
Explicação:
O Estagiário regularmente inscrito na OAB e portador da carteira de Estagiário pode praticar todos os atos previstos no artigo 1º, do Estatuto da OAB, desde que de forma conjunta com Advogado regularmente inscrito ou sob supervisão deste.
O Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAb prevê algumas tarefas que o Estagiário pode conduzir isoladamente, sem participação de advogado, apenas sob responsabilidade deste:
1. retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga;
2. obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos;
3. assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.
Ainda, quando receber autorização ou substabelecimento de Advogado, o Estagiário poderá comparecer isoladamente para a realização de atos extrajudiciais.
 
 
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Um advogado inscrito na OAB/MG trabalha para a Construtora LLL LTDA, motivo pelo qual representa a empresa cliente em processos em diversos lugares: 3(três) ações em Coxim (MS) 2(duas) ações em Maracaju (MS) 3(três) ações em Piraí do Sul (PR) 2(duas) ações em Curitiba (PR) 1(uma) ação em Irati (PR). Ademais, são 8(oito) recursos especiais, originários de Minas Gerais, tramitando no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília (DF). Quantas inscrições suplementares está ele legalmente obrigado a promover?
		
	
	3 (três)
	 
	1 (uma)
	
	2 (duas)
	
	4 (quatro)
	
	Nenhuma
	Respondido em 07/02/2020 11:42:49
	
Explicação:
O advogado que tem sua inscrição principal em um determinado Estado pode solicitar inscrição suplementar em qualquer outro Estado no qual faça mais de cinco intervenção judicial, é o que dispõe o art. 10 do EAOAB no seu 2º: Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral. (...) 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano .
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta.
		
	 
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	Respondido em 07/02/2020 11:44:12
	
Explicação:
O fundamento está no art. 10, §§ 1° e 2° do EOAB.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(OAB/SP/adaptada) - Para a inscrição como advogado é necessário:
		
	 
	prestar compromisso perante o conselho.
	
	Todas as respostas anteriores estão corretas.
	
	 ser maior de 18 anos.
 
	
	ter sido estagiário por, pelo menos, dois anos.
	
	 ser maior de 25 anos.
	Respondido em 07/02/2020 11:53:24
	
Explicação:
De acordo com  o art. 8º, caput, do Estatuto da Advocacia e a OAB:
"Para inscrição como advogado é necessário:
I - capacidade civil;
II - diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada;
III - título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro;
IV - aprovação em Exame de Ordem;
V - não exercer atividade incompatível com a advocacia;
VI - idoneidade moral;
VII - prestar compromisso perante o conselho".
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Bacharel em Direito, após aprovação no Exame de Ordem, deve apresentar cópia do diploma para sua inscrição nos quadros do Conselho Seccional do seu do´micílio profissional. Caso ele não tenha sido expedido a tempo, segundo as normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB:
 
		
	 
	pode apresentar certidão de conclusão com histórico escolar.
	
	não poderá ocorrer a inscrição até expedido o diploma.
 
	
	ocorrerá a inscrição provisória como advogado.
 
	
	deve obter permissão especial do Conselho Seccional.
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	Respondido em 07/02/2020 11:54:43
	
Explicação:
O fundamento está no art. 23, do RGOAB
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Aponte a alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente:
		
	
	Prestar compromisso perante o Conselho.
	 
	Aprovação no Exame de Ordem.
	
	Não exercer atividade incompatível com a advocacia.
	
	Idoneidade moral.
	Respondido em 07/02/2020 12:01:55
	
Explicação:
O fundamento está no art. 11, § 2º do EOAB.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	De acordo com o Estatuto da OAB, o estágio profissional somente é admissível nos dois últimos anos do curso de Direito, impondo-se ao estagiário que busque sua inscrição:
		
	
	no local mais próximo de sua residência, a fim de que o estágio não atrapalheseus estudos.
	 
	no local em que frequenta o curso jurídico.
	
	Da escolha do estagiário.
	
	no local de sua residência.
	
	no local em que exercerá o estágio.
	Respondido em 07/02/2020 11:57:02
	
Explicação:
Art. 9º Para inscrição como estagiário é necessário:
II - ter sido admitido em estágio profissional de advocacia.
§ 2º A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico
ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB
LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994
.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Um advogado inscrito na OAB/RJ, patrocina mais 6 causas em MG, sendo uma habeas corpus. Em SP possui 5 cartas precatórias referentes às ações do TJ-RJ, 6 ações de alimentos, bem como 10 recursos perante o STJ. Nesta hipótese, de quantas inscrições suplementares precisará:
		
	
	três.
	
	quatro.
	 
	nenhuma.
	
	duas.
	 
	uma.
	Respondido em 07/02/2020 11:58:10
	
Explicação:
O advogado é obrigado a realizar sua inscrição suplementar quando ultrapassar a quantidade de 5 causas, por ano, em território de outra seccional. Art. 10, §§1° e 2° do EOAB.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem:
		
	
	apresentar os dados do contador responsável.
	 
	conter o visto do advogado.
	
	indicar o advogado que representará a sociedade
	
	permitir a participação de outros profissionais liberais.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	Respondido em 07/02/2020 11:59:05
	
Explicação:
O fundamento está no art. 1°, § 2° do EOAB c/c art. 2° e parágrafo único do RGOAB.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O requerente à inscrição principal no quadro de advogados presta o seguinte compromisso perante o Conselho Seccional, a Diretoria ou o Conselho da Subseção: Prometo exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas. Esse compromisso solene e personalíssimo é imposto pelo
		
	
	Código de Ética e Disciplina da OAB.
	
	Provimento 144/2011.
	
	Regimento Interno dos Conselhos Seccionais.
	
	Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil.
	 
	Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil
	Respondido em 07/02/2020 12:00:27
	
Explicação: O referido compromisso previsto no art. 8° do EOA como ato personalíssimo e indelegável está revisto no art. 20 do RGOAB
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(OAB/FGV/EXAME DE ORDEM XVI / adaptada) - Bernardo é bacharel em Direito, mas não está inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, apesar de aprovado no Exame de Ordem. Não obstante, tem atuação na área de advocacia, realizando consultorias e assessorias jurídicas.
A partir da hipótese apresentada, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Tal conduta é permitida, por ter o bacharel logrado aprovação no Exame de Ordem.
	
	Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
	Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	Tal conduta é proibida, por ser equiparada à captação de clientela.
	 
	Tal conduta é proibida, tendo em vista a ausência de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.
	Respondido em 07/02/2020 12:01:22
	
Explicação:
A alternativa D está correta, pois são atividades privativas da advocacia os serviços de consultoria, assessoria e direção jurídica, sendo necessário a inscrição regular nos quadros da OAB, não podendo ser realizados por estagiários ou bacharéis em direito. O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na OAB (Art. 1º, inciso II, e art. 3º da EAOAB).
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção correta de acordo com as disposições do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB.
		
	
	Toda vez que figurar como indiciado em inquérito policial, por qualquer espécie de infração, o advogado deve ser assistido por um representante da OAB, sem prejuízo da atuação de seu defensor
	
	O estagiário inscrito na OAB pode praticar, isoladamente, todos os atos próprios de advogado, desde que sua inscrição esteja regular
	
	É vedado ao requerente pleitear inscrição nos quadros da OAB sem ter, regularmente registrado, diploma de bacharel em direito, não suprindo sua falta nenhum outro documento
	 
	O compromisso que o requerente à inscrição nos quadros da OAB deve fazer perante o conselho seccional, a diretoria ou o conselho da subseção é indelegável, haja vista sua natureza solene e personalíssima.
	Respondido em 07/02/2020 15:25:01
	
Explicação: O fundamento está no Art. 20 e § 1º, RG
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A inscrição suplementar do advogado somente é obrigatória:
		
	
	para ex-magistrados e ex-promotores de justiça
	
	para os advogados estrangeiros
	
	para advogados com mais de 5 (cinco) anos de profissão.
	
	para os bacharéis em Direito que tiverem requerido sua inscrição em determinado Estado da federação e, até 1 ano depois, tenham mudado seu domicílio profissional
	 
	caso o profissional passe a atuar com habitualidade em Estados (Conselhos Seccionais) diversos ao de sua inscrição principal, exigindo-se uma atuação mínima de 6 causas
	Respondido em 07/02/2020 15:25:54
	
Explicação:
O fundamento está no art. 10, § 2°, EOAB
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sobre o exercício das atividades privativas da advocacia, é INCORRETO afirmar que:
		
	 
	Se a procuração outorga poderes ao estagiário regularmente inscrito na OAB, é válida a intimação pela imprensa feita apenas em seu nome.
	
	Não se conhece de recurso subscrito apenas por estagiário de Direito, nem pode este subscrever, sozinho, emenda à petição inicial.
	
	o estagiário poderá assinar sozinho petição de juntada de documentos.
	 
	O patrocínio de interesses de terceiros junto ao INPI, constituindo advocacia, somente é permitido aos inscritos nos quadros da OAB.
	
	O estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar, em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste, atos privativos de advocacia.
	Respondido em 07/02/2020 15:27:27
	
Explicação:
O estagiário possui uma inscrição limitada na OAB a certos atos previstos no art. 29, § 1° do EOAB. Ele não poderá tomar ciência de prazo.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(XIX Exame de Ordem Unificado) Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta.
		
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Não há necessidade de inscrição suplementar no caso em análise.
	 
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no ConselhoSeccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo.
	Respondido em 07/02/2020 15:28:07
	
Explicação:
O fundamento está no art. 10, § 1º a 3º do EOAB.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O advogado poderá cancelar sua inscrição e posteriormente desejar retornar aos quadros da OAB. Aponte a alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente.
		
	
	Prestar compromisso perante o Conselho.
	
	Idoneidade moral.
	
	Pagamento de taxa.
	
	Não exercer atividade incompatível com a advocacia.
	 
	Aprovação no Exame de Ordem.
	Respondido em 07/02/2020 15:28:28
	
Explicação:
O novo pedido de inscrição não exige que o interessado realize outro exame de rodem porque a prova de habilitação tem prazo de validade indeterminado, na forma do art. 13, § 1º do Prov. 144/2011.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	((XIX Exame Unificado/2016/adaptada) - Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta.
		
	 
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão.
	
	Vitor não terá necessidade de solicitar sua inscrição suplementar, pois o EOAB permite que ele atue profissionalmente. sem distinção, em todo território nacional.
	Respondido em 07/02/2020 15:29:37
	
Explicação:
A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano, conforme estabelece o art. 10, § 1° e 2° do EOAB.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Aponte a alternativa INCORRETA quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente:
		
	
	Prestar compromisso perante o Conselho.
	
	Capacidade civil.
	
	Não exercer atividade incompatível com a advocacia.
	 
	Aprovação em novo Exame de Ordem.
	
	Idoneidade moral.
	Respondido em 07/02/2020 15:28:37
	
Explicação: O art. 8º, § 3º estabelece que para novo pedido de inscrição deve-se fazer prova dos requisitos dos inciso I,V, VI e VII do referido art. 8°. Não precisará fazer novo exame de ordem por que este tem prazo de validade indeterminado.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Bacharel em Direito, perito criminal, teve êxito no Exame de Ordem e procedeu ao seu requerimento para a inscrição nos quadros da OAB. Sobre este pedido de inscrição, assinale a opção correta.
		
	
	O requerimento será deferido, porque o candidato teve êxito no exame de ordem, único requisito necessário.
	
	O requerimento será deferido, porque o êxito no  exame de ordem concede imediatamente a  inscrição nos quadros.
	 
	O requerimento será indeferido, porque a exigência de não exercer atividade incompatível com a advocacia é requisito necessário para a inscrição.
 
	
	O requerimento será deferido, porque cumpriu as exigências legais para inscrição nos quadros.
	
	O requerimento será indeferido, porque perito criminal não poderia ter feito o exame de ordem apenas a graduação em Direito.
	Respondido em 07/02/2020 15:30:35
	
Explicação:
O requerimento será indeferido, porque a exigência de não exercer atividade incompatível com a advocacia é requisito necessário para a inscrição, conforme estabelece o art. 8° do EOAB.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	FRANCISCO MENDES, com domicílio profissional na cidade do Rio de Janeiro e inscrito, apenas, na OAB-RJ, vai patrocinar uma Ação Cível de seu Cliente na Comarca de Juiz de Fora Estado de Minas Gerais. - Pergunta-se: O que deve fazer Francisco Mendes para legitimar tal patrocínio naquela Comarca?
		
	 
	Francisco Mendes pode patrocinar aquela ação na Comarca de Juiz de Fora-MG, sem inscrição e sem qualquer comunicação à OAB-MG
	
	Francisco Mendes pode patrocinar aquela ação na Comarca de Juiz de Fora - MG, sem inscrição na OAB-MG, mas desde que comunique o patrocínio à OAB-MG (diretamente ou através da subseção de Juiz de Fora);
	
	Francisco Mendes terá que fazer a transferência de sua inscrição para a OAB-MG;
	
	Francisco Mendes terá que fazer uma inscrição suplementar na OAB-MG;
	Respondido em 07/02/2020 15:31:48
	
Explicação:
O fundamento legal está no art. 10, §§ 1° e 2° do EOAB. Como bnão ultrapassou o limite legal de 5 atos por ano, não precisará de inscrição suplementar.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A OAB-SP investiga o caso de um advogado que conseguiu registro com um diploma falso de graduação em Direito. R. da S. teria comprado o diploma, da Universidade Braz Cubas, de Mogi das Cruzes, e com ele emitido a carteira de advogado no estado do Acre (Globo.com). Sobre a inscrição

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