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ED ESPECIAL- PAPER - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

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1
10
 A FAMÍLIA E A INCLUSÃO ESCOLAR
Acadêmica: Karen Adriana Rodrigues Carpes Denardini
Tutor Externo: Cesar Christian Ferreira dos Santos
RESUMO
Nesse trabalho pretendo falar sobre a importância da relação FAMÍLIA/ESCOLA para a formação completa de crianças com necessidades especiais. Tenho o privilégio de poder contar com minha experiência de mãe há 15 anos do Lucas, diagnosticado aos 3 anos e meio com autismo leve. Posso afirmar que na família é onde se forma os mais verdadeiros laços que serão fundamentais para o desenvolvimento social e cognitivo, e que farão toda diferença no ambiente escolar. Contudo, necessita família, escola e profissionais da saúde envolvidos com o indivíduo andarem juntas, para que de fato a inclusão aconteça com o melhor sucesso a cada caso, lembrando que até mesmo nós, pessoas ditas sem necessidades especiais, temos nossas limitações.
 Educação Inclusiva. Envolvimento de Todos. Participação.
 
Palavras-chave: 
1. INTRODUÇÃO
A partir do Tema proposto para esse Paper: “Fundamentos da Educação Especial” e da escolha do Subtema que é: “A relação da família da pessoa com necessidades especiais e a relação com a escola (como a família entende a função social da escola e do profissional que atua junto com a criança, jovem)” pretendo dissertar sobre o quanto a participação da família de pessoas com necessidades especiais juntamente com o apoio de especialistas da saúde e escola é decisiva no processo de interação/inclusão que é essencial para o desenvolvimento pessoal de qualquer criança/jovem que precisem de fato viver a inclusão. Sou mãe também, de uma criança com autismo leve, hoje com 15 anos, o Lucas, diagnosticado aos 3 anos e meio, cursando o 1º ano do Ensino Médio em escola regular, mas nossa caminhada até aqui teve seus altos e baixos, infelizmente a falta de informação e educação dos outros, como um todo, com crianças especiais precisaria ser mais discutida e trabalhada, dentro e fora dos espaços escolares. É exatamente dessa forma que se dará a contribuição para que a inclusão aconteça da forma mais natural possível, com pelo menos o mínimo de sensibilidade com o próximo, num primeiro momento mais ainda da família, porquê tendo essa visão, de que a criança leva esses valores para o mundo exterior, fará de tudo dentro de casa, para que essa criança respeite e conviva melhor com os outros a sua volta.
De acordo com Bock, Furtado e Teixeira (1999), “a função social atribuída à família é transmitir os valores que constituem a cultura, as ideias dominantes em determinado momento histórico, isto é, educar as novas gerações segundo padrões dominantes e hegemônicos de valores e de condutas”. 
É no meio escolar que o saber será transmitido de forma mais sistemática. De acordo com Polônia e Dessen (2007, p.304) “a escola deve visar não apenas a apreensão de conteúdo, mas ir além, buscando a formação de um cidadão inserido, crítico e agente de transformação, já que é um espaço privilegiado para o desenvolvimento das ideias, ideais, crenças e valores”. Assim, de acordo com as autoras, compete à escola fornecer recursos psicológicos responsáveis pela evolução e desenvolvimento intelectual, social e cultural do homem. 
Nesse trabalho, pretendo fundamentar essa relação família/escola para que a inclusão não se faça de maneira imposta, e sim natural.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A família constitui o primeiro grupo social do qual o indivíduo faz parte, tendo normas, regras, crenças, valores, papéis próprios e previamente definidos, caracterizando-se como a primeira mediadora, entre indivíduo e sociedade. A família, portanto, é responsável pela sobrevivência física e psíquica da criança, uma vez que se constitui como o primeiro grupo de mediação do indivíduo com a sociedade (Bock, Furtado & Teixeira, 1999).
Sua constituição histórica, cultural e material influenciará, portanto, na apreensão do meio pelo indivíduo, atuando como formadora de repertório comportamental, ações e resoluções de problemas (Dessen, & Polonia, 2007), assim como influenciará a formação da identidade e a aquisição de valores pela criança.
A família ao receber uma criança com deficiência deve oferecer a mesma, um ambiente estável e amoroso, quando isso não acontece se torna mais difícil o desenvolvimento dessa criança, e o convívio dela com os próprios familiares passa a ser um “fardo”. O nascimento de um filho acarreta várias mudanças no contexto familiar, podendo transformar profundamente a dinâmica familiar, por isso, a família precisa aceitar e procurar ajuda para um melhor desenvolvimento do portador de deficiência, para dessa forma poder dar melhor suporte, e terem melhores condições psicológicas para enfrentarem a caminhada. Contudo, além das transformações já esperadas no ciclo de vida familiar, o nascimento de uma criança com deficiência poderá gerar algumas peculiaridades, como ambivalência de sentimentos e luto pela criança ideal esperada (Glat, 1996).
 
Paniagua (2004) afirma que desde o momento da notícia de que o filho terá alguma deficiência, instala-se nos pais uma preocupação que acompanha a família por toda a vida, relacionada ao presente e futuro daquela criança, variando em maior ou menor intensidade, dependendo da família, seus recursos pessoais e suporte social. O autor ainda aponta que um dos principais contextos de suporte para a família da criança com deficiência será o escolar.
 Segundo Içami Itiba a escola precisa fazer um trabalho efetivo com o professores e família para que estes desenvolvam um acompanhamento necessário para os estudos de seus filhos, que contribuirá muito para o seu aprendizado. Dessa forma será possibilitada uma nova visão dessa parceria entre os familiares dos alunos inseridos no Atendimento Educacional Especializado, bem como aos profissionais da escola, sobre a aprendizagem e desenvolvimento desses alunos no sentido da valorização do processo escolar e, consequentemente, a ampliação da possibilidade de professores contarem com o apoio dos mesmos; destacou-se a importância da família no processo educacional, aproximando família e escola. Içami Tiba (1996) destaca:
“A escola precisa alertar os pais sobre importância de sua participação: o interesse em acompanhar os estudos dos filhos é um dos principais estímulos para que eles estudem. Uma família, que só exige da escola sem contribuir em nada está educacionalmente aleijada”. (p.168)
A relação família-escola é apontada como um importante fator de influência no processo de inclusão, uma vez que traz implicações para o desenvolvimento social e cognitivo do aluno e está diretamente relacionada ao sucesso escolar (Glat, 1996; Dessen, & Polonia, 2005, 2007; Ferreira, & Marturano, 2002; Silveira, & Neves, 2006).
A escola inclusiva é aquela que identifica as diferenças dos alunos durante o processo educativo, busca a participação e o progresso de todos, e para que isso aconteça são necessárias novas práticas pedagógicas, novos caminhos, novos conceitos, só assim a efetivação das práticas pedagógicas e educacionais serão de fato inclusivas. Acredito que um passo importante seja, no momento em que se percebe uma criança com necessidades especiais, deva se buscar todo tipo de ajuda disponível, interagir com todos os envolvidos (família, escola, equipe multifuncional fora e dentro do ambiente escolar) para poder assim traçar a melhor estratégia, o melhor plano para cada indivíduo, e alinhar a tudo isso então o Projeto Político Pedagógico da escola.
Para o Dr. Martin Luther King Jr: “As pessoas não conseguem se relacionar com as outras porque elas temem umas às outras. Elas temem umas às outras porque elas não se conhecem; elas não se conhecem porque não se comunicam”.
E é na comunicação, que algumas pessoas com necessidades especiais encontram suas maiores dificuldades, de certa forma, pela má comunicação delas, acabam por afastar outros indivíduos “leigos” ao “caso”, o que traz muito sofrimento para esse indivíduo rejeitado, bem como sua família ao tratar com esse tipode situação.
O desenvolvimento humano é marcado por diversas fases e períodos de mudanças. Goitein e Cia (2011) apontam para o fato de que durante as fases de transição do desenvolvimento infantil, como o período de saída do ambiente domiciliar e a ida para a pré-escola, os pais de crianças com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento tendem a vivenciar algum tipo de sentimento, seja de insegurança ou incerteza. Esse período também apresenta peculiaridades para o próprio aluno. Até então acostumado com o contexto familiar, com número restrito de pessoas e nível de atenção peculiar, quando inserido na escola este é exposto a inúmeras situações novas, como: relações entre pares, amizade, competição, aprendizagem, ausência da proteção constante de familiares, entre tantas outras (Paniagua, 2004; Goitein, & Cia, 2011). 
Considerando então a família e a escola ambientes de desenvolvimento e aprendizagem humana, e em consonância com o que afirmam as autoras Dessen e Polônia (2007), estudar as relações entre família-escola constitui fonte importante de informação, pois permite identificar aspectos ou condições que influenciam na comunicação, padrões de colaboração e conflitos entre essas duas instituições.
Conforme as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica – 2001, “Entende-se por inclusão a garantia, a todos do acesso contínuo do espaço comum da vida em sociedade, sociedade esta que deve estar orientada por revelações de acolhimento à diversidade humana, de aceitação das diferenças individuais, de esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade, em todas as dimensões da vida” (DNEE, 2001).
 “A conduta do professor em relação ao aluno será determinante para o autoconceito da criança, pois os sentimentos que um aluno tem sobre si mesmo dependem, em grande parte, dos componentes que percebe que o professor mantém em relação a ela. Uma atitude continuada e consistente de alta expectativa sobre o êxito de um aluno potencializa sua confiança em si mesmo, reduz a ansiedade diante do fracasso e facilita resultados acadêmicos positivos”. (MORENO, 1995 p.225).
A ação do professor dentro da sala de aula terá como objetivo eliminar todas e quaisquer barreiras que dificultem a aprendizagem, para potencializar o desenvolvimento e aprendizagem do aluno com necessidade especial.
A família e a escola, nas palavras de Polonia &Dessen (2005) emergem como duas Instituições fundamentais para desencadear os processos evolutivos das pessoas, atuando como propulsores ou inibidores do seu crescimento físico, intelectual e social, essa evolução torna-se muito mais viável na medida em que exista uma parceria entre essas duas instituições na elaboração dos objetivos educacionais. 
De fato, o sucesso na relação entre família-escola tem sido apontado na literatura como um dos principais fatores facilitadores da inclusão escolar (Glat, 1996; Dessen, & Polônia, 2005, 2007). Sabe-se que na realidade escolar o envolvimento e desempenho acadêmico do aluno, sua adesão às normas e rotinas da escola são atribuídas, em parte, à participação ou ausência da família em reuniões de pais e atividades escolares.
Carvalho (2000) aponta que tradicionalmente o sucesso escolar fica sujeito, na maioria das vezes, ao “apoio direto e sistemático da família que investe nos filhos” (p.2).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Em sua MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO (2014), ANA MARIA DA SILVA FURLAN, da UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, desenvolveu seu método e materiais que podem ser usados para inclusão de pessoas com necessidades especiais, e também no Livro: “A CRIANÇA E O BRINCAR NOS TEMPOS E ESPAÇOS DA ESCOLA” de Luciane Maria Schlindwein, Ilana Laterman e Leila Petersda da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (2017) relatam de forma lúdica o que podemos realizar no ambiente escolar, bem como fora dele; na qual “usarei” suas palavras, devidamente referenciadas ao final desse trabalho: 
“O trabalho desenvolvido com as crianças baseia-se no brincar consciente e na utilização dos aspectos e jogos disponíveis na escola, como também a utilização de músicas, jogos dramáticos que auxiliam a criança adquirir o domínio da comunicação permitindo assim a relação lúdica com a realidade e a vivência social autêntica. Dessa forma ao sugerir caminhos que estimulem a curiosidade, iniciativa e a autoconfiança, proporcionará aprendizagem, desenvolvimento da linguagem e da concentração de forma natural e prazerosa, já que toda a criança possui uma evolução para alcançar a idade cognitiva em que se encontra. As técnicas que utilizam jogos, brincadeiras, brinquedos e pequenas peças teatrais auxiliam nessa evolução e percebe-se que esses métodos auxiliam na evolução e no desenvolvimento da criança despertando a sua curiosidade e imaginação propondo assim a invenção de um mundo do tamanho da sua compreensão, portanto uma atividade natural e necessária, que constrói o próprio mundo da criança. O jogo não pode ser visto apenas como forma de brincadeira e distração, mas como um favorecimento ao desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social, moral e cívico. Existem várias formas com as quais os alunos na sala de recursos poderão ser avaliados, através de desenhos, pinturas, modelagem, maquetes, usar jogos educativos para expressar o nível do seu conhecimento em determinada tarefa”. (ESAP, 2012)
 FIGURA 1 – avaliação na sala de recursos Fonte: acilianesaladerecursos.blogspot.com
A brincadeira simbólica desenvolve a função de “mediadora cognitiva” também em um segundo nível, entre a criança e a riqueza de estímulos oferecidos pelo ambiente escolar, em termos de significados. De acordo com Vigotski, por meio do jogo, a criança “coloca em cena” a função e, então, o significado socialmente atribuído aos objetos, aos papéis, às situações e desse modo, em um contexto protegido, fora das pressões da realidade, ela se apropria.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Milton Gonçalves em seu blog, salienta que a Educação Especial é um Processo global e dinâmico que pode tomar distintas formas de acordo com as necessidades e habilidades dos alunos. A integração-educativo escolar refere se ao processo de educar e ensinar no mesmo grupo, a criança, com e sem necessidades educativas especiais durante uma parte ou na totalidade do tempo de permanência na escola. E ainda salienta os objetivos da Inclusão:
I. Integração das pessoas com necessidades especiais à sociedade;
II. Expansão do atendimento aos alunos com necessidades especiais na rede regular governamental de ensino;
III. Ingresso do aluno com necessidades educativas especiais em turmas do ensino regular, sempre que possível;
IV. Apoio ao sistema de ensino regular para criar as condições de integração dos alunos com necessidades educativas especiais;
V. Conscientização da comunidade escolar para a importância da presença do alunado de educação especial em escolas da rede de ensino;
VI. Integração tecno-pedagógica entre educadores que atuam nas salas de aulas do ensino regular e os que atendem em salas de educação especial;
VII. Integração das equipes de planejamento da educação comum com os da educação especial, em todas as instancias administrativas e pedagógicas do sistema educativo;
VIII. Desenvolvimento de ações integradas nas áreas de ação social, educação, saúde e trabalho.
Portanto, temos todas as ferramentas para que de fato a inclusão aconteça da forma correta, cabe a nós enquanto família, enquanto escola, enquanto profissionais ligados a saúde fazermos nosso melhor, para que cada criança se desenvolva no seu tempo, e da melhor forma possível.
CONCLUSÃO
De acordo com Almeida (2015a), hoje as possibilidades de ação lúdica da criança diminuem drasticamente como consequência de um estilo de vida padronizado. Os espaços na escola devem ser: espaços de encontro, de convivência, de descoberta e até mesmo de desordem. Tudo isso é importante para crescer e evoluir. O estímulo do lúdico na vida escolar deveria constituir-se como um dos elementos decisivos de qualidadede vida.
A escola inclusiva não serve apenas para que os alunos aprendam a ler, escrever e se desenvolver, mas sim como um novo caminho de combate ao preconceito da sociedade com esses pequenos cidadãos que estão iniciando a sua preparação para o mundo fora do ambiente escolar. Para o sucesso disso, depende família e os profissionais da saúde fazendo um elo permanente com a escola, para dessa forma, conseguir alcançar os objetivos com as crianças especiais.
Diante desse estudo, responde-se ao objetivo desse trabalho e compreende-se que a humanidade/vivência como mediadora e facilitadora da aprendizagem, através de práticas pedagógicas motivadoras e inovadoras, auxilia no desenvolvimento do educando, efetivando assim, o que precisa ser aprendido de forma prazerosa. Cabe ao professor se empenhar em dar uma educação diferenciada em sala de aula, aliando recursos pedagógicos com o cotidiano dessas pessoas. Concluí mais uma etapa, certa do quanto aprendi até aqui, e o quanto ainda preciso aprender, para fazer a diferença no saber e fazer a educação.
REFERÊNCIAS
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VYGOTSKY, L. S (1987). Pensamento e linguagem. (J. L. Camargo, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1962)
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Nome da acadêmica: Karen Adriana Rodrigues Carpes Denardini
Nome do Professor tutor externo: Cesar Crhristian Ferreira dos Santos
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso Educação Especial (FLX 2437) - 2020/1 
Prática Interdisciplinar- Fundamentos da Educação Especial- 25/03/2020

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