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Em meados do século XVI, os servos (trabalhadores) já não estavam aguentando a submissão imposta pelo nobreza (grandes proprietários de terra e intitulados pela igreja como nobres) e o clero (religiosos, conhecidos como sacerdotes). Se revoltaram e foram as ruas para ter seus direitos, pois a maior parte de seus recursos iam para o proprietário da fazenda onde eram submissos. EXT. PRAÇA DA CIDADE – NOITE Os servos estão nas ruas, com tochas, armas e demais objetos afiados, sem medo algum da guarnição. João, servo, comanda a população e vai à praça. Ao chegar, encontra alguns sacerdotes e proprietários de terras, juntamente com seus seguranças. João propõe uma conversa civilizada, onde não seja necessário o uso da força de nenhuma das partes. A nobreza e o clero aceitam a ter uma conversa. INT. BIBLIOTECA DO CENTRO– NOITE João -- Boa noite, senhores, venho por meio desta, abordar os assuntos sobre a maneira de como nós servos vivemos, trabalhamos e, sobre nossa economia. E queremos mudança. Eleazar (sacerdote) --Boa noite, prossiga! Samuel (proprietário) --Boa noite. Joao -- Nós estamos fartos de estarmos trabalhando mais de 12 horas por dia, onde o que nos plantamos, a maioria vai para os proprietários, a qual ficamos com apenas o necessário para consumo. Nós que fazemos a economia crescer, através da agricultura. Poucos tem uma renda boa para que possa crescer como produtor, e ter uma vida melhor. E todos nós queremos melhorias. Eleazar -- Infelizmente isso não vai acontecer, vocês terão que continuar da mesma forma que estão, pois se querem sobreviver, vai ter que ser assim. Samuel -- É se continuarem com esses movimentos, sofrerão. João sai da biblioteca e conta que não conseguiu as melhorias. Pouco tempo depois, se revoltam novamente e começam a mudar para outras regiões, querendo os mesmo ideias, apenas mudança. Com isso o comércio e a economia foi caindo, até que no século XV o feudalismo foi sepultado.
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