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Equipamentos de Fluxo Unidirecional

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EFU
10
H
Equipamentos de 
Fluxo Unidirecional
Foco no estabelecimento de padrões e disseminação 
de conhecimento técnico ao mercado são pontos-
chaves para a melhoria contínua dos Equipamentos 
de Fluxo Unidirecional (EFU). Norma desenvolvida 
no âmbito do GT-51 do ABNT/CB-46 contribuiu 
decisivamente para ampliar os debates no setor, 
chamar atenção para a qualidade dos produtos e 
informar usuários
Marcelo Couto
á um ano e meio os Equipamen-
tos de Fluxo Unidirecional (EFU) 
passaram a ser regulamentados por 
uma norma técnica brasileira, a ABNT 
NBR 15767, que fixou requisitos e 
métodos de ensaio aplicáveis a esses 
equipamentos, utilizados para proteger 
produtos sensíveis a contaminação du-
rante o manuseio em ambientes como 
laboratórios e indústrias, especialmen-
te as farmacêuticas e eletrônicas, entre 
outras.
A nova norma, ainda pouco co-
nhecida, é um instrumento importante 
para ajudar usuários e fabricantes de 
equipamentos, fornecedores de aces-
sórios e prestadores de serviços a 
falar a mesma língua, a começar pela 
padronização de terminologia e defini-
ção dos tipos de produtos comumente 
encontrados no mercado, além de 
Norma estabelece 
parâmetros técnicos 
que servem de 
referência a usuários, 
fabricantes de 
equipamentos, 
fornecedores 
de acessórios e 
prestadores de 
serviço
seguir critérios comuns de qualifica-
ção, para garantir a conformidade do 
equipamento nas fases de fabricação e 
de operação. O documento estabelece 
ainda recomendações para a instala-
ção e manutenção e a troca dos filtros, 
que são procedimentos essenciais para 
assegurar o grau de limpeza do ar em 
toda a zona útil de trabalho.
Confusão na 
hora da compra
Há consenso entre os profissio-
nais consultados pela reportagem da 
Revista da SBCC de que questões 
básicas relacionadas aos EFU ainda 
não estão suficientemente dissemina-
das, notadamente entre os usuários 
dos equipamentos. Ao mesmo tempo 
em que buscam reforçar os princípios 
preconizados pela norma, os profis-
sionais do setor reconhecem também 
a importância de tratar um problema 
11
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
anuncio_70x280.pdf 1 24/03/2010 17:52:41
 
frequente no dia a dia: a confusão entre 
EFU e Cabines de Segurança Biológica 
(CSB). E nesse ponto eles concordam 
que o problema se deve, em grande 
parte, à carência de informações.
“Embora ambos os equipamentos 
sejam fisicamente semelhantes e geral-
mente produzidos pelos mesmos fabri-
cantes, eles têm funções e caracterís-
ticas específicas”, destaca Cesar Leão 
de Santana, gerente de Vendas da Trox 
do Brasil. “Os EFU são projetados para 
proporcionar um ambiente limpo delimi-
tado para proteger o produto ou o pro-
cesso de produção. Portanto, não cabe 
a eles oferecer proteção nem a quem 
está realizando a manipulação nem ao 
meio ambiente”, explica. Ele esclarece 
que nas situações em que cuidados 
com o operador e o meio ambiente são 
requeridos deve-se utilizar Cabines de 
Segurança Biológica, concebidas e 
classificadas conforme o risco envolvi-
do em cada tipo de operação.
A dificuldade frequentemente co-
meça na hora de adquirir o equipamen-
to. “Muitas vezes, o usuário não sabe 
especificar o que necessita, porque 
não dispõe de pessoal com conheci-
mento para esse tipo de compra. Ao 
fabricante, por sua vez, também não 
cabe determinar o que é melhor para 
atender a necessidade do cliente, o 
que acaba gerando uma situação bas-
tante complicada”, avalia Miguel Fer-
reirós, diretor da Análise Consultoria 
e Engenharia e coordenador do GT-51 
da SBCC, grupo de trabalho do Comitê 
Brasileiro de Áreas Limpas e Contro-
ladas (ABNT/CB-46), responsável por 
“Equipamentos Autônomos de Ar Lim-
po” (leia mais na pág. 16).
O especialista conta que não raro 
os profissionais responsáveis chegam 
na instalação para realizar a qualifi-
cação inicial (antes de o equipamento 
começar a operar) e se deparam com 
um EFU onde deveria ter uma CSB e 
vice-versa. “No primeiro caso, há uma 
situação inadequada e que pode expor 
o operador e o meio ambiente a riscos, 
enquanto quando uma CSB é instalada 
no lugar de um EFU há desperdício, 
pois seria dispensável um equipamen-
to mais caro e complexo”, pondera.
Conhecer o processo, os riscos 
nele envolvidos e as condições de ope-
ração são requisitos essenciais para 
determinar qual equipamento deve 
ser utilizado e quais as configurações 
exigidas em cada caso. Portanto, é 
evidente que o usuário-comprador 
deve ter conhecimento técnico do que 
necessita e está comprando. E esse 
conhecimento vai muito além de ape-
nas diferenciar um EFU de uma CSB.
“A situação ideal no momento da 
Pré-filtro
Bancada de fluxo 
unidirecional vertical
Sistema 
de 
filtragem 
HEPA / 
ULPA
Motoventilador
Barreira 
física
EFU
12
– Equipamentos de Ar Limpo com Fluxo 
Unidirecional, do Instituto de Ciências 
Ambientais e Tecnologia (IEST, na sigla 
em inglês). Os usuários, no entanto, 
dificilmente tinham acesso ou conheci-
mento a respeito dela.
“A norma brasileira surge como uma 
das iniciativas do setor para reforçar a 
disseminação de parâmetros técnicos 
respaldados nas referências internacio-
nais e na experiência acumulada pelos 
profissionais do País”, considera José 
Augusto Senatore, do departamento 
de Engenharia de Aplicações da fabri-
cante de equipamentos Atmen. “Além 
disso, o documento nacional é mais 
acessível e de fácil leitura, pois está 
em português e traz a terminologia que 
está sendo adotada no Brasil”, defende. 
Ele argumenta que a NBR 15767 não 
resolve todos os problemas de falta de 
informação, mas é um passo nessa 
direção à medida que começa a ser 
citada em documentos e discutida em 
seminários e demais apresentações 
sobre o assunto.
Um dos esforços tem sido para 
padronizar a terminologia empregada 
em relação aos equipamentos. Em-
bora ainda frequentemente apareçam 
nos catálogos dos fabricantes como 
referência aos clientes ainda habitua-
dos à nomenclatura antiga, os termos 
capela ou cabine de fluxo laminar são 
atualmente considerados ultrapassa-
dos. O apropriado é designá-los como 
Equipamentos de Fluxo Unidirecional e 
especificá-los pelos tipos mais comuns 
encontrados no mercado, que são: ban-
cadas de fluxo unidirecional (podem ser 
de fluxo horizontal ou vertical); módulo 
de fluxo unidirecional (sempre com flu-
xo vertical) e unidades filtro-ventilador – 
também bastante conhecidas pela sigla 
FFU, que vem do nome em inglês “fan 
filter unit”. 
As imagens que ilustram esta re-
portagem são desenhos esquemáticos 
básicos dos principais tipos de EFU 
preparados por ocasião da produção 
da norma brasileira. No entanto, há 
no mercado uma grande variedade de 
tipos de equipamentos, projetados sob 
medida para atender necessidades es-
pecíficas do processo do cliente, mas 
observando os mesmos princípios ge-
compra seria fornecer a especificação 
ao fabricante e, depois, adotar rotinas 
de qualificação e manutenção periódi-
cas para garantir a eficácia do equipa-
mento, mas a realidade dos clientes é 
bastante variada. Há companhias e ins-
tituições bem preparadas e com pes-
soal técnico atento a essas questões, 
mas há casos em que a situação é bem 
diferente”, aponta Eduardo Cabanes 
Bertomeu, gerente de Engenharia da 
empresa de filtros e equipamentos Ae-
roglass.
Padrões para facilitar
Até novembro de 2009, quando a 
NBR 15767 entrou em vigor, a principal 
norma técnica adotada pelos fabrican-
tes que atuam no Brasil em relação aos 
EFU era a americana IEST RP-CC002 
Catálogos e outros 
materiais de 
divulgação dos 
equipamentos ainda 
trazem terminologia 
antiga como 
referência a clientes
 
 
Barreira físicaSistema de filtragem 
HEPA / ULPA
Motoventilador Pré-filtro
Bancada de fluxo unidirecional horizontal
TROX DO BRASIL LTDA. 
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Fluxo uniderecional 
Trolley
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com fluxo uniderecional modelo 
FLP, em inox 304
Forro Filtrante com ventilador - FTT Filtros antimicrobianos
Unidades especiais de tratamento do ar
EFU
14 14
EFU
rais de fluxo unidirecional do ar.
Os EFU entram em cena como 
recurso para oferecer um ambiente 
limpo localizado e normalmente ficam 
instalados no interior de um outro 
ambiente controlado. São utilizados 
em processos como a manipulação e 
Módulo de fluxo unidirecional vertical
Plenum
Sistema de Filtragem 
HEPA/ULPA
Motoventilador
Barreira física
Pré-filtro
 
Plenum
Tela difusora
Sistema de Filtragem 
HEPA/ULPA
Pré-filtro
Motoventilador
Barreira física
a) com filtro terminal e plenum único de insuflamento
b) com filtro final e tela difusora
o envase de produtos farmacêuticos, 
áreas de pesagem e amostragem de 
matéria-prima, manipulação em clíni-
cas e laboratórios e na manufatura de 
componentes eletrônicos de alta tec-
nologia. Os EFU podem inclusive ser 
instalados sobre outros equipamentos 
 
Pré-filtro
c) com unidades filtro-ventiladores
Plenum Moto-ventilador Pré Filtro
Barreira 
Física
Sistema de 
filtragem
HEPA/ULPA
de produção, de modo a evitar que o 
produto processado seja exposto ao 
ambiente com impurezas. 
“As bancadas oferecem ambientes 
pequenos, o que em algumas situ-
ações é insuficiente para atender a 
necessidade. Nesses casos, unidades 
modulares podem ser utilizadas para 
oferecer proteção ao produto manipu-
lado num ambiente maior”, explica Lu-
ciano Figueiredo, gerente comercial do 
Grupo Veco. Ele acrescenta que essa 
solução é amplamente adotada para a 
proteção de máquinas de envase ou 
áreas de dispensação de injetáveis 
estéreis, nas indústrias alimentícias e 
ainda no envase de iogurtes e sucos, 
por exemplo.
EFU
16
Uma norma técnica brasileira de-
dicada a Cabines de Segurança 
Biológica (CSB) também está a ca-
minho. Assim como aconteceu no 
caso dos Equipamentos de Fluxo 
Unidirecional (EFU), as discussões 
estão sendo conduzidas pelo GT-
51, grupo de trabalho responsável 
por “Equipamentos Autônomos 
de Ar Limpo” no Comitê Brasileiro 
de Áreas Limpas e Controladas 
(ABNT/CB-46). A previsão é de que 
a proposta de norma vá a consulta 
pública ainda no segundo semestre 
deste ano.
Atualmente, os padrões para pro-
jeto, construção e certificação das 
CSB são definidos por uma nor-
ma internacional, a NSF 49 (NSF 
International Standard/American 
National Standard for Biosafety 
Cabinetry), largamente adotada 
como referência pelos principais 
fabricantes de equipamentos, es-
pecialmente aqueles que têm suas 
matrizes no exterior. A norma na-
cional levará em conta os requisitos 
dessa e de outras normas interna-
cionais e será enriquecida com a 
experiência dos profissionais bra-
sileiros, habituados à realidade do 
nosso mercado.
Diferentemente dos EFU, as CSB 
servem para proteger o operador 
em relação a agentes perigosos 
e impedir o impacto ambiental de 
contaminantes do interior da cabi-
ne, além de, na maior parte das ve-
zes, proteger também o produto ou 
o ensaio que está sendo executado 
no interior da cabine em relação a 
possíveis contaminantes do labora-
tório ou de contaminação cruzada 
no interior da própria cabine. 
As CSB são classificadas confor-
me os riscos e as exigências do 
processo. A Classe I, pouco utili-
zada atualmente, oferece proteção 
somente ao operador e o ambiente. 
A Classe II, com os seus tipos A1, 
A2, B1 e B2 (variações de caracte-
rísticas construtivas e de funciona-
mento), cobre os principais riscos 
biológicos e, por isso, é a mais 
comumente encontrada no merca-
do. Já a Classe III é a que oferece 
barreira total e impede qualquer 
contato entre o operador e produto 
manipulado.
Esforço normativo
O GT-51 é aberto à participação 
de fabricantes, prestadores de 
serviços e usuários dos chamados 
“Equipamentos Autônomos de Ar 
Limpo”. Logo que a norma relativa 
a CSB ficar pronta, o grupo já sabe 
no que concentrar esforços: na 
produção de documentos técnicos 
relativos a outros equipamentos 
especiais. Na lista estão cabines 
de pesagem, túneis de despirogei-
nização e capelas de exaustão.
“Temos um longo trabalho pela 
frente, mas também a oportunida-
de de os profissionais brasileiros 
tratarem desses temas, criar nor-
mas adaptadas à nossa realidade e 
capazes de elevar continuamente a 
qualidade dos produtos oferecidos 
ao mercado nacional”, diz o coorde-
nador do GT-51, Miguel Ferreirós.
Segundo ele, a normalização é 
condição não somente para facilitar 
a relação entre usuários e fabrican-
tes, fornecedores de acessórios e 
prestadores de serviços que atuam 
no País, como também para criar 
no futuro processos de certificação 
aplicáveis a todos os equipamen-
tos, inclusive os importados, que 
deverão no mínimo igualar-se aos 
padrões de desempenho dos fabri-
cados no Brasil. Sem normas apro-
priadas não há como exigir que a 
qualidade esperada seja garantida.
Norma sobre Cabine de Segurança Biológica está a caminho
Qualificação é 
fator-chave
Antes de começar a funcionar, no 
entanto, todo EFU deve passar por um 
rigoroso processo de qualificação, que 
começa ainda na fase de protótipo, 
passa pela linha de produção na fábrica 
e se estende até o local onde será utili-
zado. Em cada uma dessas etapas há 
ensaios obrigatórios e outros opcionais, 
que são realizados mediante as exigên-
cias definidas pelos usuários em função 
do seu processo.
Os ensaios incluem verificações 
da velocidade e uniformidade do fluxo 
de ar, diferença de pressão do siste-
ma de filtragem HEPA/ULPA (para 
analisar a perda de carga dos filtros), 
determinação do ponto representativo 
de amostragem de aerossol, ensaio 
para detecção de pontos de vazamen-
to no sistema de filtragem, infiltração 
Processo de 
qualificação envolve 
ensaios que começam 
com o protótipo do 
equipamento, passam 
pelo processo de 
produção na fábrica e se 
completam após o EFU 
ser instalado no local 
onde será utilizado
por indução, contagem de partículas 
em suspensão no ar, capacidade do 
motoventilador com a perda de carga 
máxima dos filtros, iluminação, vibra-
ção, ruído, estabilidade estrutural e 
acréscimo de temperatura, entre outros 
itens adicionais.
Nas fases de protótipo e produção 
normalmente são os próprios fabrican-
tes que realizam os ensaios requeridos 
e atestam a conformidade do seu pro-
duto. Quando o equipamento é entre-
gue ao usuário, quase sempre, uma 
empresa especializada é contratada 
para fazer a qualificação prevista e libe-
rá-lo para iniciar o funcionamento. São 
poucos os usuários finais que dispõem 
de técnicos próprios capacitados para 
realizar o processo de qualificação dos 
equipamentos adquiridos.
“Um EFU somente pode entrar em 
operação após ser aprovado em todos 
os ensaios obrigatórios. A não-confor-
midade em qualquer dos itens críticos 
impede a qualificação do equipamento”, 
explica Miguel Ferreirós. “Algum desvio 
pode ser aceito apenas se for realizada 
uma criteriosa análise de riscos, condu-
zida por uma equipe multidisciplinar e 
que chegue à conclusão cabal de que a 
não-conformidade identificada não tem 
impacto relevante sobre o processo”, 
ressalva. Ainda assim, segundo ele, um 
plano de ação corretiva deve ser instau-
rado e implementado.
A NBR 15767 estabelece que a 
qualificação dos EFU seja feitapor pro-
fissional “qualificado e com atribuições 
técnicas compatíveis com estas ativida-
des”, no entanto, não fornece mais deta-
lhes a esse respeito. Não há atualmente 
no Brasil instituições – ou mecanismos 
do próprio setor – que fiscalizem quem 
está habilitado a realizar a qualificação 
EFU
18 18
EFU
prevista e com o rigor técnico espera-
do. E, dadas outras necessidades mais 
imediatas de informação e dissemina-
ção de conhecimento, a “qualificação 
dos qualificadores” ainda é um sonho 
acalentado para o futuro.
Instalação e 
manutenção
Não basta somente que o equipa-
mento tenha sido aprovado em todos 
os ensaios realizados. O local onde ele 
será instalado também faz diferença. 
Fatores como o fluxo de pessoas, po-
sicionamento de portas, ventiladores, 
aquecedores e saídas de ar condiciona-
do ou de outros equipamentos que pro-
duzam correntes de ar podem causar 
interferência negativa no desempenho 
de um EFU e, por isso, exigem atenção.
Outro aspecto é o que o EFU, 
frequentemente instalado dentro de 
um outro ambiente controlado e pre-
viamente concebido, também deveria 
ser considerado no cálculo da carga 
térmica, o que pode também gerar um 
problema – neste caso não para o fun-
cionamento do equipamento em si mas 
para o ambiente onde ele opera.
Além da qualificação inicial, os 
EFU devem passar por certificações 
no mínimo uma vez por ano. A perio-
dicidade varia em função da criticidade 
do processo. Uma nova qualificação 
também é necessária nos casos em 
que o equipamento é movido do lugar 
onde foi instalado e qualificado ou se 
ocorrer alguma manutenção corretiva. 
“De resto, todo EFU requer o estabele-
cimento de uma rotina de manutenção 
preventiva, que deve incluir a limpeza 
das superfícies (externas e internas) e 
dos motoventiladores, além da inspe-
ção dos pré-filtros”, destaca Miguel Fer-
reirós. “Afixar o controle de manutenção 
no equipamento também ajuda muito”, 
recomenda.
FILTRAGEM, 
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RESPECTIVAS ESTRUTURAS, FAN FILTER 
E FLUXOS LAMINARES.
Unidade filtro-ventilador (FFU)
 
Pré-filtroPlenum
Sistema de filtragem HEPA / ULPA
Barreira física-ventilador (FFU)
O controle da troca de filtros é outra 
medida essencial para manter o de-
sempenho do equipamento e garantir a 
sua eficácia. Com a utilização, os filtros 
HEPA/ULPA acumulam partículas e 
periodicamente precisam ser verifica-
dos e eventualmente substituídos. Esse 
momento, no entanto, requer cuidado 
especial, pois de nada adiantará todos 
os demais cuidados anteriomente to-
mados se o filtro for rompido. O inter-
valo de substituição depende da qua-
lidade do ar do ambiente onde o EFU 
está instalado e do tempo em que ele 
permanece em funcionamento.
Em síntese, os especialistas aler-
tam que, sem o adequado conhecimen-
to técnico para a aquisição de um EFU 
(ou de uma CSB, quando for o caso), a 
realização de qualificações periódicas 
O desempenho de 
um EFU, com o grau 
de limpeza do ar e 
segurança esperado 
durante todo o seu 
funcionamento, 
exige não apenas 
equipamentos bem 
projetados e fabricados 
mas também cuidados 
na instalação e nos 
processos periódicos 
de manutenção e 
qualificação
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dos equipamentos – conduzidas 
por profissionais competentes – e a 
observância de cuidados específicos 
durante a instalação e manutenções 
de rotina, torna-se difícil garantir o 
desempenho esperado do equipa-
mento e, por consequência, o grau 
de limpeza do ar e a segurança 
necessários para uma operação 
sem riscos de contaminação para o 
produto manipulado.
“A criação da norma brasileira foi 
fundamental, mas o esforço de dis-
seminação de informações técnicas 
deve ser contínuo, para favorecer as 
boas práticas no mercado”, conclui 
Humberto Pereira Neves, da Divisão 
de Assistência Técnica da Bonaire 
Climatécnica. Ou seja, a normaliza-
ção foi apenas o primeiro passo!
EFU
20
Bancada de fluxo horizontal 
da Aeroglass
EFU produzido pela BSTec: inovação 
em parceria com universidades
Equipamento da Atmen com painel 
“tablet”: aposta em tecnologia
Fabricantes apresentam 
novidades
Os principais fabricantes de Equi-
pamentos de Fluxo Unidirecional (EFU) 
foram consultados pela Revista da 
SBCC para apresentar as suas linhas 
de produtos, os esforços de inovação 
desenvolvidos e eventuais novidades a 
caminho. Acompanhe:
Aeroglass
Com mais de 40 anos de experi-
ência na fabricação de filtros de ar e 
componentes para controle de con-
taminação, a Aeroglass mantém uma 
extensa linha de equipamentos de 
fluxo unidirecional na qual incluem-se 
cabines fabricadas nas configurações 
básicas de fluxo horizontal e vertical e 
com dimensões variadas.
A empresa destaca que tem con-
centrado esforços para fazer com que 
a operação e manutenção de seus 
produtos tornem-se ainda mais fáceis, 
além de realizar investimentos em solu-
ções para produzir equipamentos mais 
compactos.
A Aeroglass também informa que 
está remodelando seus equipamentos 
para agregar novos tamanhos e incre-
mentar a eletrônica embarcada. As 
mudanças neste sentido envolvem tam-
bém a linha de cabines de segurança 
biológica da empresa.
Atmen
A Atmen disponibiliza ao mercado 
equipamentos com fluxo horizontal 
e vertical, módulo com fluxo vertical, 
forros filtrantes com ventiladores e uni-
dades filtro-ventilador (FFU), além de 
equipamentos especiais para a transfe-
rência de animais.
A fabricante tem incorporado a seus 
produtos componentes como o painel 
de comando que monitora a velocidade 
do fluxo do ar, a saturação do filtro e a 
data da próxima certificação. Também 
estuda a aerodinâmica interna dos equi-
pamentos, para garantir uniformidade 
do fluxo do ar durante a vida útil do filtro 
HEPA, e busca oferecer recursos para 
facilitar a certificação, como pontos 
para injeção de névoa de PAO (Poly Al-
pha Olefin) ou ponto normalizado para 
captar upstream.
Nas próximas semanas lançará 
uma linha de equipamentos com novo 
design de plenum de insuflamento, que 
deverá reduzir a turbulência interna an-
tes do filtro HEPA. Para o 2º semestre 
reserva a maior novidade: equipamen-
tos dotados de painel de comando com 
display sensível ao toque, que permitirá 
ao usuário registrar informações, con-
sultar o manual do equipamento, pedir 
suporte técnico à distância via rede sem 
fio e controlar todas as funcionalidades 
com poucos toques. Adicionalmente, 
pretende adotar ventiladores DC em 
seus equipamentos, visando reduzir o 
consumo de energia em pelo menos 
20% e diminuir ruído e vibração. 
BSTec
Dedicada a soluções em biosse-
gurança, a BSTec produz três linhas 
de EFU. A Ecco e Ecco Plus, lançadas 
em 2010, caracterizam-se pelas dimen-
sões reduzidas, que facilitam a insta-
lação em pequenos espaços. A linha 
Fo
to
: D
iv
ul
ga
çã
o 
/ A
er
og
la
ss
Fo
to
: D
iv
ul
ga
çã
o 
/ A
tm
en
Fo
to
: D
iv
ul
ga
çã
o 
/ B
S
Te
c
Plus se diferencia por tecnologias como 
movimentação automática da janela 
frontal. Já a “ultracompacta” linha Smart 
possui controle dos ciclos de esteriliza-
ção. Agora, a empresa está lançando 
um equipamento para manipulação de 
PRP (plasma rico em plaquetas). 
A BSTec tem apostado em desen-
volvimento tecnológico por meio de 
parcerias com renomadas universida-
des gaúchas, como a PUC-RS, UFRGS 
e FEEVALE. Segundo a empresa, o 
trabalho conjunto é para desenvolver 
produtos de alto desempenhoe que 
incorporem as melhores práticas ado-
tadas pelo mercado. Ela cita como 
exemplos desse esforço o conceito “in-
trinsecamente seguro”, incorporado aos 
equipamentos; o sistema automático de 
movimentação da janela frontal; e o sis-
tema de monitoramento do diferencial 
de pressão nos filtros e da velocidade 
do ar de downflow, desenvolvidos jun-
tamente com as universidades.
Módulo de fluxo unidirecional da linha Steriflux, da Filtracom
Alko do Brasil Indústria e Comércio Ltda. 
Rua Mapendi, 360 • Taquara, Rio de Janeiro • Tel.: 21 2435 9335 • Fax: 21 2435 9300
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Filtracom
A linha da Filtracom inclui módulos e 
bancadas de fluxo unidirecional vertical 
e horizontal, além de cabines de pesa-
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EFU
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Fan Filter Unit (FFU) da Filtrax: equipamento com carrinho e bateria
gem e amostragem, cabines de segu-
rança biológica, pressurizadores com 
ar refrigerado, unidades de transporte 
de material estéril, cabines de transfe-
rência de animais e de raspagem de 
maravalha. Todos os itens dotados de 
sistemas de fluxo unidirecional e com 
variadas especificações.
Por meio de um painel de mem-
brana com tela de cristal líquido, os 
equipamentos permitem obter dados de 
performance a qualquer momento (sem 
interrupções), ajustar as velocidades 
de cada motoventilador e ter acesso a 
indicadores visuais de funcionamento, 
alarme de falhas, leitura da perda de 
pressão dos filtros absolutos, horímetro 
parcial e total e ainda proteção contra 
falha no motoventilador. 
As mais recentes inovações tam-
bém envolvem eficiência, com redução 
média de 40% no consumo de energia; 
ergonomia, para garantir o conforto e 
produtividade do operador; e redução 
de ruído, buscando níveis abaixo de 55 
dB(A). Outra novidade é o motoventi-
lador do tipo “Direct Drive”, sem polias 
e correias, visando reduzir os níveis de 
vibração e ruído e contaminação provo-
cadas pelas correias.
Área de envase de um laboratório farmacêutico, com fluxo 
unidirecional Mesh, da Neu Luft
Filtrax
As unidades do tipo “fan filter” (com 
base fixa ou carrinho) são os principais 
destaques da linha de EFU da Filtrax. 
A empresa informa que a mais recen-
te inovação apresentada ao mercado 
foi justamente o fluxo com carrinho e 
bateria, que dispensa fios, facilitando o 
transporte de produtos de uma sala lim-
pa para outra. Os equipamentos podem 
ser projetados conforme a necessidade 
do projeto de cada obra.
Neu Luft 
A Neu Luft, que trabalha com pro-
jeto e confecção de EFU sob medida 
para atender os requisitos do processo 
de cada cliente, está preparando uma 
Fabricantes apostam 
em produtos 
mais compactos e 
silenciosos, com menos 
vibrações e maior 
eficiência energética. 
Norma contribuiu para 
ampliar os debates 
técnicos do setor
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Bancada de fluxo vertical 
- modelo Pa300 da marca 
Pachane
novidade: “um equipamento portátil do 
tipo ‘plug and play’, desenvolvido com 
materiais mais leves, para clínicas e la-
boratórios”, mas sobre o qual ainda não 
revela detalhes.
Em relação aos atuais sistemas, a 
empresa destaca que o conceito do seu 
produto, que produz fluxo unidirecional 
por meio do equalizador “Mesh”, per-
mite projetar o plenum de insuflamento 
com a mesma geometria da área de 
trabalho, o que aproxima o ar estéril da 
fonte a ser protegida e reduz a quan-
tidade de filtros, a vazão e o tamanho 
dos motoventiladores, resultando em 
economia de energia, menor custo de 
peças sobressalentes e menor tempo 
de parada para recertificações e manu-
tenção.
A empresa também informa que uti-
liza motoventiladores com rotores aero-
dinâmicos e motores de alto rendimen-
to, garantindo nível de ruído abaixo de 
60dB(A), cujos motores são acionados 
por conversores de frequência. Além 
disso, seleciona filtros absolutos com 
elevado número de plissas, para reduzir 
perda de carga inicial e prolongar a vida 
útil do meio filtrante.
Pachane 
A Pachane produz bancadas de 
fluxo horizontal e vertical e módulos de 
fluxo unidirecional, além de cabines de 
pesagem, cabines para troca de ani-
mais, cabines para raspagem de mara-
valha e de segurança biológica classe II 
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EFU
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Planta de insumos biológicos com o 
equipamento modelo FUV-12.6, da 
Reintech
Forro filtrante com ventilador FFT comercializado pela Trox do Brasil
tipo A1, A2, B2.
A principal novidade no momento 
são os novos layouts de toda a linha de 
produtos da empresa, que foram apri-
morados para oferecer maior desempe-
nho (melhoria do desvio padrão da ve-
locidade média) e melhor acabamento.
Reintech
Disponibiliza equipamentos autôno-
mos de fluxo vertical, com controle indi-
vidual de velocidade para cada elemen-
to filtrante; e forros filtrantes em formato 
integrado ou autônomo para áreas grau 
A, com unidades filtro-ventilador (FFU) 
ou caixas terminais com filtros HEPA/
ULPA integradas ao tratamento de ar 
principal.
Entre as recentes inovações na li-
nha da Reintech estão a possibilidade 
de controle individual de velocidade e 
vazão para cada elemento filtrante, a 
utilização de luminárias tipo gota d’água 
em inox e o sistema de vedação dos fil-
tros com gel de poliuretano. Para com-
pletar, a empresa destaca que o tipo 
de filtro por ela utilizado permite manu-
tenção pela sala, além de disponibilizar 
ponto para leitura de concentração de 
PAO (Poly Alpha Olefin) para ensaios 
também pela sala.
A Reintech informa que está desen-
volvendo interfaces computadorizadas, 
para o controle individual pelo sistema 
supervisório, com controle automático 
de vazão para cada elemento filtrante, 
sendo todo o sistema de acordo com o 
“CFR 21 Part 11”.
Trox
A Trox produz EFU horizontais, 
“mini EFU” horizontais e verticais para 
manipulação de pequenos volumes, 
módulos verticais com plenum de até 
300mm de altura (para salas com pé 
direito baixo), unidades filtro-ventilador 
(FFU) em peça única ou agrupadas 
para compor o forro filtrante de toda 
a sala, além de cabines de pesagem 
para fracionar componentes ativos na 
indústria farmacêutica. 
Atualmente, a empresa está con-
centrando esforços no desenvolvimen-
to de um novo EFU modular com carac-
terísticas que considera inovadoras. A 
tecnologia empregada no equipamento 
propiciará melhor desempenho e ofe-
recerá custos e prazos de entrega me-
nores. O lançamento neste caso está 
previsto para 2012.
A Trox destaca que se mantém 
atenta às necessidades dos clientes 
e às inovações nacionais e globais do 
segmento. Segundo avalia a empresa, 
as constantes evoluções do mercado 
brasileiro, com o aperfeiçoamento e a 
criação de normas e requisitos regula-
mentares tem impulsionado o desen-
volvimento de novas tecnologias, mar-
cadas sobretudo pela busca de menor 
impacto ambiental, redução dos níveis 
de ruído e de vibração, melhor desem-
penho e eficiência energética.
Veco
Tradicional fabricante, com 37 anos 
de atuação no mercado, a Veco oferece 
uma linha de EFU basicamente com-
posta de bancadas de fluxo horizontal 
e vertical e de módulos de fluxo vertical. 
No caso das bancadas, a empresa re-
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Módulo de fluxo unidirecional, da Veco, instalado sobre 
máquina de enchimento
alizou recentemente uma completa re-
formulação de design, adotando linhas 
arredondadas e vidros nas laterais da 
área de trabalho, mas mantendo, logi-
camente, a integridade e os parâmetros 
de aceitação e funcionalidade dos equi-
pamentos.
Além da reformulação no design, 
a Veco informa que as principais ino-
vações estão relacionadas à busca 
de melhor eficiênciaoperacional e 
energética (utilizando ventiladores de 
alto rendimento), baixo nível de ruído e 
baixo consumo.
A empresa enfatiza que os esforços 
de aprimoramento são constantes e 
que tem se concentrado no desenvol-
vimento de projetos feitos sob medida 
para atender as necessidades opera-
cionais e as limitações do espaço físico 
de cada cliente.
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