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Fontes do Direito Tributário

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Via de regra, quem cria tributos é a lei ordinária; a Constituição Federal limita a competência dos entes federativos, mas não cria tributos; e a lei complementar também não cria tributos, ela vem complementar o determinado pela Constituição Federal.
 
A partir do apresentado, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. As leis delegadas são elaboradas pelo Presidente da República sobre matérias específicas.
Pois:
II. A função da lei ordinária é criar tributos.
 
A seguir, assinale a alternativa correta.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois
ambas as asserções são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I, porque há outras fontes do Direito Tributário em matéria legislativa, independentemente da função de cada uma delas, por exemplo: leis ordinárias, Constituição Federal, medidas provisórias, resoluções e tratados e acordos internacionais. 
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	As leis complementares foram introduzidas no Direito Constitucional com a missão de “complementar” a disciplina constitucional de certas matérias, indicadas pela Constituição, não sendo tão rígidas como as normas constitucionais, porém, não tão flexíveis como as leis ordinárias.
 
Sobre as leis complementares, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As leis complementares prestam-se a: tratar de conflitos de competência entre os entes políticos; reger as delimitações constitucionais ao poder de tributar; e estabelecer normas gerais de Direito Tributário.
	Resposta Correta:
	 
As leis complementares prestam-se a: tratar de conflitos de competência entre os entes políticos; reger as delimitações constitucionais ao poder de tributar; e estabelecer normas gerais de Direito Tributário.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois as leis complementares prestam-se a três tipos de atuação em matéria tributária, quais sejam: tratar de conflitos de competência entre os entes políticos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), conforme artigo 146, I, da Constituição Federal, onde há demarcação da linha divisória da incidência do ISS (tributo municipal) e do ICMS (tributo estadual); reger as delimitações constitucionais ao poder de tributar, conforme artigo 146, II, da Constituição Federal, desdobrando as exigências do princípio da legalidade, regulando as imunidades tributárias, etc.; e estabelecer normas gerais de Direito Tributário, conforme artigo 146, III, da Constituição Federal.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Tanto na área de tributos quanto em outras áreas do Direito, faz-se importante o acompanhamento às mudanças, para que se evitem processos errados, bem como cálculos, datas ou mesmo a própria letra da lei. Nesse sentido, a interpretação e a integração são necessárias no ordenamento das normas tributárias.
 
Sobre a interpretação e a integração das normas do Direito Tributário, assinale a alternativa correta.
 
I. A integração é o preenchimento de lacunas na lei.
II. Se, por existência de lacunas, a norma não puder ser integrada, far-se-á necessária a interpretação.
III. Interpretação é buscar o entendimento e o significado da norma jurídica.
IV. Se, por existência de lacunas, a norma não puder ser interpretada, far-se-ão necessárias a integração e a posterior interpretação.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, III e IV, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois, conforme estudado, a integração é o preenchimento de lacunas na lei, e a interpretação é buscar o entendimento e o significado da norma jurídica. Se, por existência de lacunas, a norma não puder ser interpretada, far-se-ão necessárias a integração e a posterior interpretação.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Fontes são os locais de onde o Direito é tirado. No Direito escrito, a fonte básica é a lei, podendo ser a lei constitucional, as leis complementares, as leis ordinárias, etc. A Lei Complementar nº 95/1998, com fundamento no art. 59, parágrafo único, da Constituição Federal, dispõe sobre elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, bem como a consolidação de outros atos normativos.
 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal, e estabelece normas para a consolidação dos atos normativos que menciona. Diário Oficial da União , Brasília, 27 fev. 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp95.htm . Acesso em: 28 jan. 2020.
 
Sobre as fontes do Direito Tributário, analise as afirmativas a seguir e assinale V
para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
 
I. ( ) Qualquer texto constitucional pode ser alterado por meio de emendas constitucionais, conforme art. 60, §4º, da Constituição Federal.
II. ( ) É na Constituição Federal que o Direito Tributário encontra sua base, definição de competência e seus contornos.
III. ( ) Após seu processo de elaboração e promulgação, as emendas constitucionais incorporam-se à Constituição, tornando-se regra como outra qualquer.
IV. ( ) É por meio das emendas constitucionais que ocorre a determinação de quais tarefas competem a cada tipo normativo.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, V, V, F.
	Resposta Correta:
	 
F, V, V, F.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta.  A sequência está correta, sendo a assertiva I falsa, e a assertiva II, verdadeira, porque é na Constituição Federal que o Direito Tributário encontra sua base, definição de competência e seus contornos. É nela também que estão os limites do poder de tributar e a regulamentação de criação de leis complementares, leis ordinárias, etc. e a determinação de quais tarefas competem a cada tipo normativo. A assertiva III também é verdadeira, pois a Constituição pode ser modificada por emenda, conforme seu artigo 60. Após seu processo de elaboração e promulgação, as emendas constitucionais incorporam-se à Constituição, tornando-se regra como outra qualquer.  Por fim,  a assertiva IV é falsa.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	O Estado precisa arrecadar tributos para garantir o mínimo existencial da pessoa humana e satisfazer o interesse público de sua sociedade. Entretanto, o poder de tributar, apesar de irrenunciável e indelegável, não é absoluto, comportando exceções, encontradas no corpo da Constituição Federal e nos princípios constitucionais tributários.
 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União , Brasília, 5 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm . Acesso em: 28 jan. 2020.
 
Sobre as limitações constitucionais ao poder de tributar, analise as afirmativas a seguir.
 
I. Pelo princípio da reciprocidade, em se tratando de patrimônio, renda ou serviços das pessoas políticas de Direito Público, a Constituição Federal proíbe que uns cobrem impostos dos outros e vice-versa.
II. A imunidade recíproca não se aplica às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
III. Pelo princípio da imunidade dos cultos, as atividades religiosas em igrejas, casas paroquiais, conventos, etc. podem ser exercidas sem a exigência de impostos.
IV. O fato de serem imunes dispensa os templos religiosos de cumprimento de obrigações acessóriase pagamento de outros tributos, como taxas e contribuições de melhorias.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e III, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A alternativa I está correta, pois, conforme estudado, o princípio da reciprocidade proíbe os entes públicos de criar impostos sobre patrimônio, renda ou serviços uns dos outros, o que se estende às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. A alternativa III está correta porque, pelo princípio da imunidade dos cultos, no artigo 150, inciso VI, alínea “b”, da Constituição Federal, as atividades religiosas em igrejas, casas paroquiais, conventos, etc. podem ser exercidas sem a exigência de impostos, em respeito ao princípio da liberdade religiosa.
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 1 pontos
	
	
	
	Além da hipótese de incidência, uma mera descrição de algo abstrato, existe o fato gerador, que é quando a descrição, ainda abstrata na norma, torna-se concreta, sendo executada sua descrição por agente que deverá cumprir uma obrigação criada após tal fato gerado.
 
Sobre a hipótese de incidência, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O fato gerador é a descrição de um acontecimento feito pela norma.
Pois:
II. Tem a intenção de se antecipar à ação que possa dar ensejo à cobrança de um tributo.
 
A seguir, assinale a alternativa correta.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são proposições falsas.
 
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta porque ambas assertivas são falsas, pois é a hipótese de incidência, e não o fato gerador, a descrição de um acontecimento feito pela norma, com a intenção de se antecipar à ação que possa dar ensejo à cobrança de um tributo. É a partir do fato gerador que nasce a obrigação tributária, ou seja, a partir do acontecimento no mundo real, é possível a cobrança do tributo. A diferença está em que, enquanto hipótese é a descrição legal de um fato, o fato gerador é a materialização dessa descrição, com a efetiva ocorrência do fato legalmente previsto.
	
	
	
· Pergunta 7
0 em 1 pontos
	
	
	
	A hipótese de incidência é a descrição de um acontecimento feito pela norma com a intenção de se antecipar à ação que possa dar ensejo à cobrança de um tributo. Por exemplo, a norma descreve “auferir renda” como possível descrição para o ensejo de cobrança de Imposto de Renda.
 
Sobre a vigência de hipótese de incidência e fato gerador, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Além do fato gerador, uma mera descrição de algo abstrato, existe a hipótese de incidência, que é quando a descrição, ainda abstrata na norma, torna-se concreta.
 
	Resposta Correta:
	 
Fato gerador é quando a descrição torna-se concreta, sendo executada por agente que deverá cumprir uma obrigação criada após tal fato gerado.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois é a hipótese de incidência (e não o fato gerador) que descreve um acontecimento feito pela norma, cuja intenção é antecipar a ação que possa dar ensejo à cobrança de um tributo. Ao contrário do que consta na assertiva, enquanto hipótese de incidência é a descrição legal de um fato, o fato gerador é a materialização dessa descrição, com a efetiva ocorrência do fato legalmente previsto, sendo a partir do fato gerador o nascimento da obrigação tributária. Em outras palavras, além da hipótese de incidência, uma mera descrição de algo abstrato, existe o fato gerador, que é quando a descrição, ainda abstrata na norma, torna-se concreta, sendo executada sua descrição por agente que deverá cumprir uma obrigação criada após tal fato gerado.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	O poder de tributar, apesar de irrenunciável e indelegável, não é absoluto, comportando exceções, encontradas no corpo da Constituição Federal de 1988 e o nos princípios constitucionais tributários. Existe uma demarcação do campo, do modo, da forma e da intensidade de atuação dos entes políticos em relação ao seu poder de criar tributos, conhecida como limitação ao poder de tributar, definida pela Constituição Federal.
 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União , Brasília, 5 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm . Acesso em: 28 jan. 2020.
 
Sobre as limitações ao poder de tributar, assinale a alternativa que indica a alternativa correta.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O princípio da imunidade recíproca proíbe à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a criação de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros.
	Resposta Correta:
	 
O princípio da imunidade recíproca proíbe à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a criação de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois, em se tratando de patrimônio, renda ou serviços das pessoas políticas de Direito Público, a Constituição Federal proíbe que uns cobrem impostos dos outros e vice-versa, é o princípio da imunidade recíproca, o qual está elencado no art. 150, IV, “a”, da Constituição Federal.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Outra imunidade constitucional é a imunidade do artigo 150, inciso VI, alínea “c”, da Constituição Federal de 1988, a qual trata sobre “patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União , Brasília, 5 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm . Acesso em: 28 jan. 2020.
 
A respeito dessa limitação ao poder de tributar, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
 
I. ( ) A referida limitação ao poder de tributar trata somente das entidades sindicais dos trabalhadores, excluindo a possibilidade de imunidade às entidades sindicais patronais.
II. ( ) As entidades sobre as quais trata a imunidade do art. 150, inciso VI, alínea “c”, da CF, não podem ter fins lucrativos, ou seja, não podem ter lucro.
III. ( ) O lucro existente nas entidades das quais trata a imunidade do art. 150, inciso VI, alínea “c”, da CF deve servir somente ao desenvolvimento da própria entidade.
IV. ( ) A imunidade da alínea “c” do inciso VI do art. 150 da CF protege inclusive a renda dos imóveis de propriedade das entidades de assistência social locados a terceiros, desde que destinada às suas atividades essenciais.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, F, V, V.
	Resposta Correta:
	 
V, F, V, V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A sequência está correta. O artigo 150, inciso VI, alínea “c”, fala somente das entidades sindicais dos trabalhadores, excluindo a possibilidade de imunidade às entidades sindicais patronais. Essa imunidade protege inclusive a renda dos imóveis de propriedade das entidades de assistência social locados a terceiros, desde que destinada às suas atividades essenciais. A respeito de essas entidades “não terem finalidades lucrativas”, não significa dizer que elas não podem ter lucro, e sim que elas não podem distribuir patrimônio ou lucro. O lucro existente deve servir somente ao desenvolvimento da própria entidade.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	Na ausência de normas específicas sobre DireitoTributário, o Sistema Tributário Nacional determina uma ordem de integração a ser seguida: primeiro a analogia, posteriormente os princípios gerais do Direito Tributário, depois os princípios gerais do Direito Público e, por fim, a equidade.
 
Sobre os princípios gerais do Direito Tributário, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Os princípios gerais do Direito Tributário representam as limitações constitucionais da competência tributária.
Pois:
II. Ampliam o leque de regras jurídicas básicas à disposição da autoridade administrativa que não consiga suprir a lacuna da legislação.
 
A seguir, assinale a alternativa correta.
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	Resposta Correta:
	 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, sendo a primeira verdadeira e a segunda falsa, pois são os princípios gerais do Direito Público, não do Direito Tributário,  os que ampliam o leque de regras jurídicas básicas à disposição da autoridade administrativa que não consiga suprir a lacuna da legislação através dos princípios de Direito Tributário, pois, na ausência de normas específicas sobre Direito Tributário, o Sistema Tributário Nacional determina uma ordem de integração a ser seguida: primeiro a analogia, posteriormente os princípios gerais do Direito Tributário, depois os princípios gerais do Direito Público, e, por fim, a equidade.
	
	
	
Sábado, 11 de Abril de 2020 17h07min24s BRT

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