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TCC Análises Clinicas

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5
FACULDADE UNYLEYA
Erica de Andrade Bonfim
	
AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.
Jaboatão dos Guararapes-PE
2019
	Erica de Andrade Bonfim
AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.
Monografia apresentada à Faculdade Unyleya como exigência parcial à obtenção do título de Especialista em Análises Clínicas. 
Orientadora: Profa. Dra. Ana Isabel de Camargo. 
	
Jaboatão dos Guararapes-PE
	2019	
Resumo
Este estudo foi realizado através de coleta de dados em livros e artigos cientificos publicados, teve como objetivo identificar o nível de Biossegurança dos profissionais de saúde lotados em laboratorios de analises clínicas Procurou-se, detectar a incidência de acidentes por material biológico, fatores que contribuam para as possíveis causas; situações de risco não só para o profissional de saúde, como também para outros funcionários, por contato direto e indireto com materiais biológicos, os métodos que são utilizados para conscientizar o prosissional, acerca das normas de biossegurança. Verificou-se, durante o estudo realizado que há pouca discussão em relação as das infrações cometidas pela falta de uso de Equipamentos de Proteção Individual. Normativas de biossegurança. Notou-se que a falta de discussão sobre a temática nas pesquisas anteriores, através de palestras e educação continuada para que haja incentivo e atenção as normas de biossegurança e diminuição dos acidentes.
	
Palavras- chave: Situações de risco; Materiais Biológicos; Normas de Biossegurança.
	
ABSTRACT
This study was carried out through data collection in published books and scientific articles, aimed to identify the level of Biosafety of health professionals crowded in laboratories of clinical analyzes. It was sought to detect the incidence of accidents by biological material, factors that contribute for possible causes; risk situations not only for the health professional, but also for other employees, through direct and indirect contact with biological materials, the methods that are used to make the prosessional aware of the biosafety norms. It was verified during the study that there is little discussion regarding the infractions committed by the lack of use of Individual Protection Equipment. Biosafety regulations. It was noted that the lack of discussion on the topic in previous research, through lectures and continuing education so that there is encouragement and attention to standards of biosafety and reduction of accidents.
Keywords: Risk situations; Biological Materials; Biosafety regulations.
Sumário
	
1. INTRODUÇÃO 
	5
	1.2 Objetivo Geral
	7
	1.3 Objetivos Específicos 
	7
	2. JUSTIFICATIVA
	8
	3. REVISAÕ LITERÁRIA
	9
	3.1 Biossegurança
	9
	3.2 Riscos Biológicos
	10
	3.2.1 Acidentes Biológicos
	11
	3.2.2 Equipamentos de Proteção Individual e Equipamento de Proteção Coletiva.
	14
	3.2.3 Prevenção de Acidentes
	22
	4. METODOLOGIA
	24
	5.CONCLUSÃO
	27
	6.REFERÊNCIAS BIBLÍOGRAFICAS
	28
	
	
	
1. INTRODUÇÃO
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), tem sido considerado um fator preocupante o número de acidentes de trabalho por material biológico em profissionais da área de saúde e os riscos ocupacionais por agentes infecciosos. Guimarães, Mauro e Mendes (2005), relatam que estes riscos e fatores, muitas vezes não são encarados com seriedade da forma que deveriam, agravando ainda mais este quadro na saúde.
Segundo a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária), a Biossegurança é um conjunto de ações destinadas a prevenir, reduzir, controlar ou eliminar riscos, inerentes as atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente, sendo também definida como um conjunto de ações voltadas para prevenção, produção e ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços visando a saúde do homem, dos animais e a preservação do meio ambiente, e a qualidade dos resultados obtidos (BOHNER et al., 2011).
No que compete à área de saúde é sempre possível observar a quantidade diversificada dos riscos biológicos, principalmente na área de coleta para materiais de exames. A adoção de normas de Biossegurança é, portanto condição primordial ao trabalhador da área de saúde, provocando reflexão por parte do trabalhador lotado em setores críticos da saúde, uma vez que estão vulneráveis a contrair doenças por possíveis acidentes de trabalho, por procedimentos que envolvam riscos biológicos, riscos químicos, ergonômicos e psicossociais (PEREIRA; COSTA, 2010). Levando-se em conta não só o dano causado ao trabalhador como os prejuízos acarretados a instituição. Essa exposição se dá ao contato com sangue e material de coleta para exames potencialmente contaminados.
	A contaminação pode ocorrer de formas distintas, através da inoculação percutânea (parenteral) e pelo contato direto com a pele ou mucosa. Podendo haver a variação de percentual quanto a forma de contaminação de acordo com o quadro de funcionários e das diferentes categorias que fazem parte da equipe de funcionários de uma empresa. Ainda que muitos saibam das normas de Biossegurança e tenham consciência dos danos causados, muitos não praticam diariamente, facilitando ainda mais a vulnerabilidade a contaminação (SAILER; MARZIALE, 2007). 
Este estudo objetivou, avaliar o conhecimento de Biossegurança e identificar a coerência dos funcionários e prestadores de serviços quanto ao uso dos EPI’s (Equipamento de Proteção Individua), além de avaliar o conhecimento relacionado aos riscos eminentes à função e local de trabalho (área de saúde). 
Especificamente, pretende-se: identificar fatores que influenciam na ocorrência de possíveis acidentes; verificar com os índices do levantamento baseado no material de estudo, se estão sendo exercidas com regularidade as normas de biossegurança citadas na NR 32.
	
1.3 OBJETIVOS:
Objetivo geral:
O presente estudo tem como objetivo conscientizar as instituições de saúde que possuem laboratórios de análises clínicas entre outros setores integrados, que existe a necessidade de ampliar o debate sobre a educação profissional para o setor saúde, com ênfase na biossegurança.
Objetivos específicos:
· Apresentar técnicas profiláticas, baseadas nos artigos pesquisados.
· Identificar quais os EPI’s menos utilizados pelo profissional do laboratório.
· Especificar e enfatizar a importância de cada EPI.
· Com base nos artigos explorados, identificar as principais causas dos acidentes mais frequentes. . 
	
2. JUSTIFICATIVA
O resultado desse trabalho poderá contribuir para constatação da necessidade de implantação de cursos, palestras, discursões voltadas para área de Biossegurança e profilaxia de acidentes, uso correto de cada EPI, nas unidades de saúde as quais possuam laboratórios entre outros setores. Nota-se com base nos artigos pesquisados, a deficiência de informação a esse profissional, que por muitas vezes acham exagero praticar as normas de Biossegurança. 
3. REVISÃO DA LITERATURA
3.1 . Biossegurança 
	A Biossegurança está presente em todos os âmbitos de atividades trabalhistas, indústrias, hospitais, laboratórios de análises clínicas, hemocentros, universidades entre outros, porém mais percebida e destacada, na saúde do trabalhador. Segundo Paulino, Lopes e Rolim (2008), a Biossegurança é uma forma de resguardar os trabalhadores em caso de acidentes de trabalho, uma vez que esses acidentes advêm do exercício de trabalho e na maioria das vezes causam lesões, danos psicológicos, diminuição da capacidade profissional e operacional.
Embora cada função tenha o seu risco inerente, a área de saúde se torna o destaque por diversos fatores, entre eles, o manuseio de material biológico, o comodismo da profissão onde o profissional por se sentir seguro deixa de fazer o uso correto dos Equipamentos de mesmo podendo levar a morte, o que é um dano ainda maior à família do acidentado Proteção Individual (Figura1).
Figura 1: Coletando material sem luvas de procedimento.
Fonte: http://enfermagemfiori.com.br/flog/album/enfermeiro-na-zona-sul-enfermeiro-na-saude
Coletado em:16/04/2019.
	Dessa forma, podemos enfatizar a ideia de Marziale e Rodrigues (2002), que disseram que o profissional de saúde não está exposto apenas ao risco biológico, como também ao: 
· Risco ergonômico pelo desenho do seu ambiente de trabalho, móveis que lhe acomodam, instrumentos que utilizam, podendo causar deformidades a sua anatomia natural;
· Risco químico faz parte diariamente de seu cotidiano pelo manuseio de medicações, antissépticos, gases, drogas citostáticas entre outras substancias o que pode vir dependendo da exposição do tempo a esses resíduos, causar sensibilidade alérgica, aumento de mutagênica e até esterilidade, impedindo o trabalhador de ter uma rotina normal;
· Riscos físicos também estão presentes na rotina desse profissional, a temperatura utilizada em centro de esterilizações de material, radiação ionizante, ruídos entre outros fatores. Já no que diz respeito ao risco psicossocial, esta a sobrecarga do contato dia a dia com pacientes infectados, em estado de dor, morte, as tarefas e atribuições relacionadas à família.
	A afirmação de Costa (2005) relata que a etimologia do termo Biossegurança, vem do grego Bio, que significa vida e Segurança que representa uma vida isenta de perigos. Seja em qualquer área de trabalho não se limitando apenas ao trabalhador da área de saúde, as medidas de segurança são tomadas para que sejam evitados diversos tipos de acidentes.
3.2. Riscos Biológicos
	Segundo Marziale e Rodrigues (2002), riscos biológicos são causados por microrganismos principalmente vírus e bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos ou qualquer outro fluido que transmita doenças e ofereça riscos ao homem. Frente ao exposto pode-se destacar algumas doenças que o profissional da saúde pode contrair ao se acidentar na prática de seu exercício profissional, são elas: Aids, Rubéola, Hepatite, Herpes, Escabiose, Tuberculose, entre outras. O meio de contaminação mais frequente acontece por via cutânea e também percutânea.
Ainda segundo a instituição Fiocruz, são considerados riscos biológicos presentes em laboratórios de analises clinicas, vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos em laboratórios podem estar relacionados com a manipulação de:
· Agentes patogênicos selvagens;
· -Agentes patogênicos atenuados;
· Agentes patogênicos que sofreram processo de recombinação;
· Amostras biológicas;
· Culturas e manipulações celulares (transfecção, infecção);
· Animais.
	
	A Norma Regulamentadora NR 32 que foi publicada no ano de 2005 pelo Ministério do Trabalho, e que também faz parte do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). prevê o acompanhamento dos trabalhadores potencialmente expostos, com especificidade para o risco a que estão submetidos, porém não prevê um sistema de vigilância epidemiológica sistemática. A NR enfatiza que os acidentes com material biológico devam ser considerados emergências, uma vez que as medidas profiláticas, se implantadas em tempo hábil, têm eficácia comprovada (GUILARDE et al., 2010). 
3.2.1. Acidentes Biológicos 
	
	Scheidt, Rosa e Lima (2006) enfatizam que a área de saúde, com a maior diversidade de riscos por acidentes biológicos, pelo fato do profissional da saúde lidar diretamente com o paciente portador de doenças infecta contagiosas, principais fontes de transmissão, entre outras pela realização de coleta de procedimentos invasivos, como culturas de secreção orofaríngea, vaginal e uretral. Até mesmo o manuseio de roupas, artigos de uso em procedimentos que geralmente são esterilizáveis, lixos contaminados, deve ser aplicado rigorosamente as normas de Biossegurança.
 	Segundo a organização Internacional do Trabalho (OIT), todos os anos, em torno de 330 milhões de trabalhadores são vitimas de acidentes de trabalho no mundo inteiro, além de 160 milhões de novos casos de doenças ocupacionais. A OIT aponta o numero de mais de 2 milhões de mortes relacionadas ao trabalho: 1.574.000 por doenças ocupacionais, 355.000 por acidentes e 158.000 por acidentes de trajeto (SALLES; SILVA, 2010).
	
De acordo com registros do INSS no ano de 2007, no Brasil, cerca de 653,1 mil acidentes de trabalho foram registrados com afastamento, considerando um aumento de quase 27,5% comparado ao ano anterior. Estimou-se que 4,7% desses acidentes foram relatados por profissionais da área de saúde. Entretanto 21,3% dos casos notificados não informaram a categoria profissional, o que leva ao fato de o percentual de profissionais da saúde envolvidos em acidentes por material biológico poderem ser relativamente maior aos apresentados, (MARTINS;SILVA E CORREIA,2012).
	COSTA VALE e colaboradores (2008) destacam que o risco biológico afetou mais o profissional da saúde após o surgimento da síndrome da imunodeficiência adquirida – AIDS, e pelo número de surgimentos de casos da Hepatite B e C. Vale ressaltar que a maioria desses acidentes acontecem pelo desobedecimento as normas de Biossegurança, ao descumprimento do uso do (EPI) Equipamento de Proteção Individual ( Figura 2). O que ajuda a evitar a contaminação por fluidos biológicos, além da assepsia, que influi na conscientização de cada profissional de ter e oferecer segurança, quando realizado algum procedimento. 
Figura 2. Recolhendo material perfuro cortante, sem proteção. Fonte: www.softeasy.com.br/blog/evite-a-contaminacao-saiba-como-eliminar-residuos-de-exames-em-laboratorios-diagnosticos.html coletado em: 16/04/2019.
	De acordo com Manetti Costa e  Marziale (2006), entre os trabalhadores expostos a riscos Biológicos, o profissional da saúde tem se mostrado mais vulnerável a os acontecimentos com frequência de acidentes por perfurocortante atrelado ao exercício que executam utilizando agulhas, bisturis, cateteres (Figura 3), muitas vezes não utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) com destaque para as luvas, já que seu uso não evita o acidente, porém dificulta o grande fluxo de sangue em contato direto com o material exposto.
Figura 3: Reencapando agulha. Fonte: http://www.aplicarconteudosaude.com.br/seguranca/7-dicas-infaliveis-que-evitam-acidentes-com-perfurocortantes/
Coletado em: 16/04/2019.
3.2.2 Equipamentos de Proteção Individual e Equipamento de Proteção Coletiva.
	Pode-se assegurar conforme Norma Regulamentadora–NR 6 (BRASIL, 2004), que Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção dos riscos inerentes a função exercida e que venha a precaver acidentes de trabalho. Este equipamento deve ser aprovado por órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e é de fornecimento gratuito e obrigatório aos empregados que dele necessitarem. No que difere os (EPC) Equipamentos de Proteção Coletiva que são dispositivos e sistemas que auxiliam na segurança do trabalhador dentro do local do laboratório, ou seja eles protegem de uma forma geral a equipe. 
Já no que diz respeito ao dever do funcionário, o recebimento e uso obrigatório do material recebido, podendo ser advertido caso venha a descumprir o regulamento de uso. Devem estar disponível para todos os que trabalhem locais onde haja manuseio ou armazenamento de substâncias químicas e/ou biológicas; Todos os visitantes deste local também deverão utilizar proteção facial ocular; O uso é obrigatório em atividades onde houver probabilidade de respingos, de aerossóis, de evaporação ou de escape de produtos. 
	Todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador e definido como Equipamento de Proteção Individual (EPI), para cada ramo, setor, função e atividade executada deve ser atrelado ao uso da proteção, na área de saúde os EPI’S expostos nas figuras a seguir (Figura 4, Figura 5 e Figura 6), são destinados a proteger de riscos biológicos e cada um coma finalidade de proteger um membro, os equipamentos inerente as funções do profissional de saúde são: Luvas de Procedimento, avental ou jaleco, sapatos fechados, protetor, gorro ou toucas e Mascaras ou potetor respiratório. Estes EPIs têm como função proteger a pele, as mucosas e roupas do profissional do contato com material Biológico, o qual pode veicular agentes patogênicos (TALHAFERRO; BARBOZA; OLIVEIRA, 2012).
 
Atribuição de cada EPI. 
· Luvas – Protege as mãos;
· Máscara e Protetor Respiratório – Vias Respiratórias;
· Avental ou Jaleco – Troncos braços e pernas;
· Gorro – Cabelos;
· Calçados – Pés;
· Óculos de Proteção – Olhos;
	
 Figura 4: Luvas, máscara, e óculos de proteção. Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br/2016/02/como-manter-uma-boa-aparencia-no.html coletado em :16/04/2019.
Figura 5: Jaleco manga longa e sapatos fechados. Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br/2016/02/como-manter-uma-boa-aparencia-no.htm coletado em : 16/04/2019.
Figura 6 . Protetor respiratorio.Fonte: http://www.saeduc.com/ppr-programa-de-prevencao-respiratoria coletada em: 16/04/2019.
Atribuição de cada EPC. 
· Capela; Laboratório nada mais é do que um local específico onde as pessoas podem manusear produtos químicos altamente perigosos com segurança. Por fim, ela conta com sistemas de exaustão, evitando que produtos inflamáveis causem horríveis acidentes. (Figura 7)
· Coletores de resíduos; Coletores de resíduos ajudarão os trabalhadores a separar o que deverá ser descartado, respeitando normas internas e as regras que minimizam os impactos ao meio ambiente. (Figura 8)
· Chuveiro de emergência; chuveiros de emergência vão proteger os indivíduos do contato da pele com produtos químicos, por isso, quando acontecer o incidente, a pessoa deverá procurar esse artigo nos primeiros 10 segundos, já que, assim, não haverá tempo hábil para machucar a pele. (Figura 9)
· Extintores de incêndio; extintores de incêndio vão ajudar a exterminar o fogo ou mesmo fazer com que as labaredas não se espalhem. (Figura 10)
· Lava-olhos; serve para proteger a visão.
· Saída de emergência; Saídas de emergência vão funcionar como uma rota alternativa, uma vez que a porta principal possa estar emperrada e, desta forma, todos poderão sair do ambiente que apresenta perigo com segurança. (Figura 11)
	
Figura 7. Capela de proteção coletiva no laboratório.
Fonte: http://www.medicalexpo.com/pt/prod/labconco/product-80298-670985.html7. Coletada em: 16/04/2019.
	
Figura 8. Coletores específicos para cada resíduo laboratorial. Fonte: http://licenciadorambiental.com.br/plano-de-gerenciamento-de-residuos-de-servicos-de-saude-pgrss/ Fonte: 16/04/2019
Figura 9. Chuveiro de emergência. Fonte: www.sistemasdeincendio.com.br/chuveiro-de-emergencia-laboratorio coletada em: 16/04/2019.
Figura 10. Extintores utilizados em um possível incêndio no laboratório. Fonte: http://midiando-por-ai.blogspot.com/2016/04/aula-03-visita-ao-laboratorio-de-volume Coletado em 16/04/2019.
Figura 11. lavar olhos de emergência. Fonte https://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/seguranca/ibr-brasil/produtos/seguranca-e-protecao/chuveiro-lava-olhos-para-laboratorio coletada em: 16/04/2019.
Figura 12. Porta de saída de emergência. Fonte: https://www.nergeco.com/pt/portas-rapidas-saidas-de-emergencia-83.html coletada em: 16/04/2019.
Com base na Lei 2048, nota-se que deve ser priorizado o uso incondicional dos EPI’s no serviço da saúde, pelo menos sempre que houver o contato direto com 
Pacientes necessitados de coleta, cuidados especiais, ou portadores de doenças infecta contagiosas, os profissionais devem se precaver utilizando Equipamentos de Proteção Individual como: luvas de procedimento, óculos de proteção e máscara tipo cirúrgica. O macacão e a bota são de uso obrigatório no serviço de saúde. Considera-se que os EPI’s, em conjunto com a consciência do profissional que exerce as funções correspondentes a estes riscos, formam um recurso primordial para prevenir a exposição a riscos biológicos (MAFRA et al, 2008). 
Os vírus da hepatite B e HIV são transmitidos, por exposição percutânea ou por mucosa, através do sangue ou de outro material biológico coletado Contudo estão sendo realizadas pesquisas sobre o número de acidentes no Brasil e em outros Países e, apesar de apresentar um grande problema de registros desses acidentes aqui Brasil, é até então, impossível conhecer a magnitude da extensão do problema no país (OLIVEIRA; KLUTHCOVSKY; KLUTHCOVSKY, 2008).
3.2.3 Prevenção de Acidentes
	Acredita-se que uma das medidas preventivas de acidentes de trabalho, seja a elaboração do Mapa de Risco, contudo Norma Regulamentadora NR-9 estabeleceu a obrigatoriedade de identificar os riscos à saúde humana no ambiente de trabalho, atribuindo às Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) a responsabilidade pela elaboração de mapas de riscos ambientais. Esse arranjo normativo é considerado por alguns autores uma tentativa de garantir o controle social e a participação do trabalhador na definição de suas condições e processos de trabalho (BENATTI; NISHIDE, 2000). 
	Brevidelli e Cianciarullo (2001), afirmam que maioria dos acidentes na área de saúde está relacionada com o reencapamento de agulhas utilizadas nas práticas de coletas ou administração de medicação entre outros perfuro cortantes. Sabe-se que é obrigatório de acordo com vigilância sanitária, existir em cada sala de coleta ou recinto de trabalho onde se faça uso desses instrumentos, caixas apropriadas para descartes de agulhas, ainda assim algumas já com o separador de agulhas, todavia o desprezo em local improprio e fator significativo para o acontecimento de tais acidentes (Figura 5). Tendo em vista a minimização dos riscos que ocorre pela exposição a agentes infecciosos através do contato sanguíneo, não se aconselha o reencapamento de agulhas.
	Frente ao exposto, medidas de prevenção têm sido tomadas em vários países através de palestras, manual de Biossegurança, treinamentos e desenvolvimento pessoal. Apesar de muitos profissionais terem experiências com as práticas do ambiente hospitalar, muitas vezes encontram dificuldades de executar prevenções, atribuindo-se o maior índice de acidentes ao profissional de saúde. Portanto de acordo com Almeida, Pagliuca e Almeida (2005), é necessário atentar para os índices de ocorrência de acidentes envolvendo material perfuro cortante por essa categoria profissional, bem como o grau de adesão às normas de biossegurança. Em razão do potencial desconhecimento dessa realidade até mesmo em deferir oque é contaminável e oque contamina (Figura 7). Portanto, faz-se necessário estabelecer novas políticas de saúde e de segurança para aqueles que cuidam saúde da população.
Figura 7. Separação de material biológico contaminado. Fonte: https://www.softeasy.com.br/blog/evite-a-contaminacao-saiba-como-eliminar-residuos-de-exames-em-laboratorios-diagnosticos coletado dia :16/04/2019..html
	
4. METODOLOGIA
 O estudo tratou-se de uma revisão bibliográfica, a qual foi baseada em artigos científicos, livros e revistas. Realizou-se um levantamento das causas rotineiras de acidentes com material biológico, durante a prática das atividades laboratoriais. Pode-se observar que a boa pratica laboral do exercício contribuem significativamente para a prevenção de possíveis acidentes. Em contrapartida constatou-se que há profissionais que exibem certo grau de indiferença, muitas vezes centrado em fornecer cuidados especiais para seus pacientes negligenciam seus próprios cuidados, ou por estar sobrecarregado pelo trabalho, pula uma ação de higiene e vai direto à ação assistencial, ou em algumas instituições não oferecem EPI, pois não há verbas, ou simplesmente esse profissional sempre realizou os procedimentos de maneira inadequada e nunca aconteceu nenhum acidente, ele acha que a biossegurança é exagerada.
	Quando o assunto é exposição a riscos biológicos, logo atrelamos ao profissional da saúde, especificamente a equipes delaboratórios, enfermagem e etc, pois são os mais expostos a acidentes por material biológico e os que mais se acidentam. Nesse estudo, obteve-se confirmação através do levantamento realizado baseado nos artigos já publicados. 
	 Muitas vezes, pequenos acidentes são considerados pelo próprio profissional como banais, não considerando os riscos que por sua vez podem até ser fatais. Por esses e outros motivos, muitos casos deixam de ser notificado, cada dia se tornando pior a imprudência no local de trabalho. O que se trata de uma conduta irregular, já que, uma vez que o profissional esteja coletando sem saber um paciente portador da AIDS ou qualquer outra doença infecto contagiosa, e ocorra o acidente (uma perfuração com agulha), a medida a ser tomada será a realização do teste rápido, o que pode falhar, uma vez que esse vírus pode ou não se manifestar ou ficar incubado. 
Outra medida é a ingestão do coquetel a base de fármacos para tentar impedir que o vírus se instale ou se reproduza (GUILARDE et al., 2010). 
	Gir,Takahashi e Oliveira (2004)  afirmam que, entre os fatores determinantes da subestimação e vulnerabilidade, a infecção causada por acidentes com perfurocortantes ou qualquer outro contato com material biológico, atribui-se a falta de conhecimento da magnitude de algumas doenças, como as Hepatites B e C, Tuberculose Pulmonar e infecção por HIV, levantando a ideia que a implementação de material explicativo, palestras voltadas para o melhor conhecimento, debates seriam uma forma de diminuir e incentivar a prática da norma regulamentadora NR32, que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. 
	O uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI`s) proporciona tanto a segurança à saúde do trabalhador como, a diminuição do absenteísmo na empresa, pois a medida que o numero de acidentes sejam reduzidos, não acarretara prejuízos seja na produção ou em qualquer função exposta a riscos. Vale ressaltar que o uso dos EPI´s deve ser adequado às necessidades do procedimento avaliando o conforto, o tamanho do equipamento e o tipo de risco envolvido para não resultar em despesas para a instituição e comprometer a execução do procedimento (VASCONCELOS; REIS; VIEIRA, 2008). Em contrapartida, a não adesão aos equipamentos, quando necessário, pode resultar em prejuízos afetando as relações psicossociais, familiares e de trabalho, contribuindo para que os acidentes de trabalho continuem ocorrendo, frente ao exposto entende-se que a opinião do funcionário e avaliação quanto ao equipamento utilizado pelo mesmo, e de grande importância essa parceria entre gestores, administradores e funcionários. Dessa forma, a apresentação de palestras e seminários, programas educativos e explicativos sobre os riscos de transmissão de agentes infecciosos, a importância da prevenção seriam maneiras de minimizar os índices de ocorrências desses acidentes. 
		
A partir de tais constatações, cumpre reiterar estresses cotidianos decorrentes da natureza da atividade: (enfrentar dor, sofrimento de familiares e morte de pacientes). Frente ao exposto, corroboro com a ideia de Ribeiro e Shimizu, (2007), que afirmam que tais fatores contribuem para possíveis acidentes de trabalho já que existe o comprometimento do psicossocial.
	Acredita-se que com o surgimento da grande variação de doenças causadas por vírus e agentes infecciosos, dentre situações, envolvendo infecções, vivenciadas por todos nos últimos anos, tais como a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, a síndrome respiratória aguda grave, os surtos de dengue, Zika Vírus, febre Chikungunya, febre amarela e a ocorrência da tuberculose multidroga resistente, reforça a ideia de que existem falhas no cumprimento das normas de Biossegurança nos serviços de saúde, havendo a necessidade de capacitação dos seus profissionais para que possam ter habilidades cognitivas e comportamentais, sendo capaz de produzir e elaborar soluções para esses problemas. 
	
5. CONCLUSÃO
 Concluiu-se que os profissionais de saúde estão potencialmente vulneráveis à exposição aos agentes microbiológicos devido ao contato direto e constante com o paciente, entretanto percebe-se que esse profissional sabe da exposição a os riscos biológicos, mas limita-se muitas vezes ao habito de trabalhar sem o uso do Equipamento de proteção Individual (EPI), muitas vezes pela falta de informação, ou pela força do habito e a autoconfiança.
	Durante o estudo realizado podemos atender ao objetivo almejado, que tratou de uma avaliar baseado nos artigos, práticas diárias de Biossegurança. Percebeu-se que na maioria das bases de estudo, o fator predominante para o acontecimento de acidentes frequentes, seria devido a autoconfiança do profissional de saúde, levando a crê que as normas de Biossegurança são exageradas. 
	 Destaca-se a necessidade dos estabelecimentos de serviços à saúde, oferecerem recursos de reciclagem e aprimoramentos das práticas diárias de Biossegurança, Normas regulamentadoras, a seus componentes de equipe. Além disso, é necessário um monitoramento quanto ao cumprimento do uso de proteção, bem como criação de setor especifico para registros de descumprimento ou até mesmo dos acidentes que comumente costumam ser negligenciados e até mesmo omitidos. 
	Sugere-se a elaboração do manual de procedimentos padrão para o setor com o intuito de suprir as deficiências que a equipe apresentar nas suas atividades laborais, como também a punição prevista para o descumprimento, com objetivo de traçar um perfil das ocorrências dos acidentes e com isso programar calendários de treinamentos, palestras de educação continuada voltadas para a minimização dos riscos ocupacionais no setor. O resultado desse trabalho poderá contribuir para constatação da necessidade de implantação de cursos, palestras, discursões voltadas para área de Biossegurança e profilaxia de acidentes, uso correto de cada EPI, nas unidades de saúde as quais possuam laboratórios entre outros setores. Nota-se com base nos artigos pesquisados, a deficiência de informação a esse profissional, que por muitas vezes acham exagero praticar as normas de Biossegurança.
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