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Informática para Engenharia

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INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
• APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
 Plano de Ensino
 Critérios e Calendário de Avaliações
• INTRODUÇÃO:
 Evolução da Informática
 Contexto Tecnológico Atual
Prof. Luiz di Marcello
luizdimarcello@gmail.com
mailto:luizdimarcello@gmail.com
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos
e formas de representação; linguagens de programação; estrutura
seqüencial; modularização; estruturas de tomada de decisão; 
estruturas de repetição
 Capacitar o aluno na análise de problemas simples de 
engenharia
 Capacitar o aluno na criação de algoritmos que representem a 
solução de problemas
 Entender os recursos da lógica de programação
 Capacitar o aluno em um ambiente de programação para tornar
possível a implementação de seus algoritmos
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
EMENTA
OBJETIVOS
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Histórico; Organização de Computadores; Lógica e lógica de programação; 
Algoritmos e formas de representação (Fluxograma; Português estruturado); 
Linguagens de programação
Unidade II – ESTRUTURA SEQUENCIAL
Análise dos problemas; Algoritmos; Recursos para composição dos blocos lógicos 
(Memória; Dados: tipos, constantes e variáveis; Expressões aritméticas; Atribuição 
de valores; Entrada de dados; Saída de dados; Comentários); Recursos para 
desenvolvimento de programas (Ambiente de programação; Estrutura básica de 
um programa; Recursos da linguagem de programação); Desenvolvimento de 
programas para problemas sequenciais
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade III - MODULARIZAÇÃO
Decomposição em módulos: funções e procedimentos; Funções pré-definidas pela 
linguagem de programação; Construção de funções (Escopo de variáveis; Tipo; 
Passagem de parâmetros); Desenvolvimento de programas com utilização de 
funções
Unidade IV – ESTRUTURAS DE TOMADA DE DECISÃO
Análise dos problemas e Criação de Algoritmos; Recursos lógicos (Estruturas de 
seleção simples, composta, aninhadas, múltipla escolha); Recursos da linguagem 
de programação; Desenvolvimento de programas e funções com tomadas de 
decisão
Unidade V – ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
Análise dos problemas e Criação de Algoritmos; Recursos lógicos (Repetição com 
teste no início e no final, Repetição com variável de controle); Recursos da 
linguagem de programação; Desenvolvimento de programas e funções com 
tomadas de decisão e repetição
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade V – ESTRUTURA DE DADOS
Vetores unidimensionais; Vetores multidimensionais (matrizes); Filas; Listas
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 LUTZ, Mark; ASCHER, David. Aprendendo Python. 2 ed. São 
Paulo: Bookman, 2007
 MENEZES, Ney Coutinho. Introdução à Programação com 
Python. São Paulo: Novatec
 SANTOS, Fabiano Dos. Lógica de Programação (livro 
proprietário, virtual e físico). Rio de Janeiro: SESES, 2016
 Wazlawick,Raul. Introdução a Algoritmos e Programação 
Com Python. Rio de Janeiro: Elasevier
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
FONTES PARA ESTUDO:
LIVRO PROPRIETÁRIO
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
Em seu sentido mais amplo, se aplica a tudo aquilo que, não existindo
na natureza, o ser humano inventa para expandir seus poderes, superar
suas limitações físicas, tornar o seu trabalho mais fácil e a sua vida
mais agradável (www.prefeitoinovador.com.br)
Não é apenas instrumento, ferramenta ou equipamento. É também coisa 
intangível, como procedimentos, métodos, técnicas. Por exemplo, uma linguagem 
de programação é uma tecnologia.
O QUE É TECNOLOGIA?
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
Trata-se de uma relação contínua, recíproca e de determinação mútua.
SOCIEDADE
(DEMANDA,
BENEFÍCIOS)
CIÊNCIA
(PESQUISA,
DESCOBERTA)
TECNOLOGIA
(INOVAÇÃO,
INDÚSTRIA)
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Hoje nós (a sociedade) vivemos mais e 
melhor por consequência de pesquisa 
científicas e inovações tecnológicas; seus 
aparatos significam, muitas vezes, 
facilidades e benefícios para o sucesso de 
nossa existência.
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
 Os cientistas realizam pesquisas e descobertas sobre novos materiais, 
novos comportamentos e propriedades dos elementos químicos e 
substâncias existentes na natureza. 
 A partir daí, surgem as inovações tecnológicas sob a forma de 
produtos industrializados, os quais serão ofertados para a sociedade, 
que irá tirar proveito de seus benefícios.
 A sociedade demanda e se beneficia das inovações tecnológicas da 
indústria, que por sua vez tem seu suporte nas descobertas e pesquisas 
científicas. 
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
Quem poderia imaginar há 20 anos que...
 O sistema bancário seria totalmente informatizado?
 O computador caberia no bolso?
 Sua memória seria maior que a existente no Mundo?
 Seu custo cairia 12 mil vezes? 
 Um tocador de música poderia armazenar até 240 mil músicas?
 A inseminação artificial seria comum?
 O cateterismo seria possível?
 Um milho seria criado em laboratório?
 A exploração de petróleo se daria em águas profundas?
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
ONDAS DE SCHUMPETER
• ENERGIA
HIDRÁULICA
• TÊXTEIS
• FERRO
2a onda
3a onda
4a onda
5a onda
1a onda
• VAPOR
• ESTRADA
DE FERRO
• AÇO
• ELETRICIDADE
• QUÍMICA
• MOTOR A
COMBUSTÃO
• PETROQUÍMICA
• AERONÁUTICA
• ELETRÔNICA
• REDES DIGITAIS
• SOFTWARE
• NOVAS MÍDIAS
1785 1845 1900 1950 1990 2020
60 55 50 40 30
anos anos anos anos anos
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
 Utilização de uma única infraestrutura de tecnologia para prover 
serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de 
comunicação, protocolos e padrões independentes
LIVRO VERDE: CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
A computação, as comunicações e os conteúdos aproximam-se 
vertiginosamente
Acesso à informações e aplicações em qualquer lugar, de qualquer 
rede, por qualquer canal de comunicação, através de uma interface 
única, com qualidade e de forma transparente
DIGITALIZAÇÃO
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA
PRIMEIRA FASE (1945-1955)
 Computadores baseados em válvulas (ENIAC, criado para 
fins militares de cálculos balísticos, com 18 mil válvulas, 30 
toneladas, consumo de cerca de 140.000 watts; EDVAC, 
utilizado por universidades e também órgãos militares; 
UNIVAC I, criado para auxiliar no censo americano de 1950, 
aplicação comercial)
 Ausência de sistema operacional: programação feita por 
painéis, através de fios, sem uso de linguagens de 
programação
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
SEGUNDA FASE (1956-1965)
 Criação do transistor (maior velocidade e confiabilidade no 
processamento, menor dissipação de energia) e das memórias 
magnéticas (acesso mais rápido aos dados, maior capacidade de 
armazenamento e diminuição do tamanho dos computadores)
Surgimento das primeiras linguagens de programação (Assembly
e Fortran) – os programas deixam de ser feitos diretamente no 
hardware
Seqüenciamento da execução dos programas, sem intervenção 
do operador, conhecido como processamento batch (em lote)
Importantes avanços com a linha de computadores 7094 da IBM
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
TERCEIRA FASE (1966-1980)
 Diminuição do tamanho e dos custos de aquisição do hardware
com a criação dos circuitos integrados (CIs) e, posteriormente, dos 
microprocessadores – lançamentoda série 360 de computadores da 
IBM e da linha PDP-8 da DEC
 Evolução dos processadores de E/S, possibilitando a utilização 
da técnica de compartilhamento da memória e do processador 
denominada multiprogramação
 Substituição das fitas por discos magnéticos, possibilitando a 
alteração na ordem de submissão dos programas em lote (spooling)
Surgimento em 1969 do sistema operacional UNIX
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
QUARTA FASE (1981-1990)
 Miniaturização e barateamento dos computadores através da 
integração cada vez maior dos componentes
 Surgimento dos microcomputadores pessoais (PCs) e do sistema 
operacional DOS (Disk Operating System)
 Sistemas multiusuário e multitarefa, permitindo a execução de 
diversas tarefas de forma concorrente
 Equipamentos com múltiplos processadores, processadores 
vetoriais e diversas técnicas de paralelismo em diferente níveis 
(multiprocessamento)
 As redes de computadores se difundiram por todo mundo: 
software de redes intimamente relacionados ao sistema operacional 
e surgimento dos sistemas operacionais de rede
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
QUINTA FASE (1991-????)
 Grandes avanços de hardware (microeletrônica), software
e telecomunicações; processadores e memórias cada vez 
menores e mais baratos
 Processamento distribuído em sistemas operacionais
 Novas interfaces homem/máquina: linguagens naturais, 
sons e imagens
 Sistemas multimídia, bancos de dados distribuídos e 
inteligência artificial
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
 O computador opera com o sistema de numeração binário. Ou 
seja, uma base de números compostos por apenas dois algarismos 
(0 e 1), chamados de bits (acrônimo de binary digits)
11.400 DISQUETES 
DE 1.44MB
1 PENDRIVE DE 16GB
O QUE É E COMO ARMAZENAR O DIGITAL?
NOME SÍMBOLO MÚLTIPLO
quilobyte KB 210
megabyte MB 220
gigabyte GB 230
terabyte TB 240
petabyte PB 250
exabyte EB 260
zetabyte ZB 270
yottabyte YB 280
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
• Utilizamos o sistema decimal (base 10), no qual temos
algarismos de 0 a 9 representando valores de unidades,
dezenas, centenas, etc.
• Dependendo da posição (notação posicional) o valor de um
algarismo assume um valor diferente
• Cada posição corresponde a uma potência da base
começando em 0 (zero)
Por exemplo: 258 na base 10 ou 25810
258 = 2 * 102 + 5 * 101 + 8 * 100
(2 centenas + 5 dezenas + 8 unidades)
QUE SISTEMA (BASE) UTILIZAMOS?
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Prof. Luiz di Marcello
Algarismos na base decimal (10): 
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Algarismos na base binária (2): 
0 1
Algarismos na base hexadecimal (16): 
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F
BASE É TUDO !!!
Outras bases e seus algarismos...
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E em outras bases, cada posição corresponde a uma 
potência dessa base, como na base decimal?
SIM, É A MESMA COISA:
1012 = 1 * 2
2 + 0 * 21 + 1* 20
4 + 0 + 1 = 510
A516 = A * 16
1 + 5 *160
10 * 16 + 5 *1
160 + 5 = 16510
BASE É TUDO !!!
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Decimal: 3910 anos
Hexadecimal: 2716 anos (também representado por 27h)
Verificando: 27h = 2 x 161 + 7* 160 = 32 + 7 = 39
Que tal ficar mais novo? Gostou? Pelo menos aos olhos de 
quem não conhece o sistema hexadecimal...
Geralmente, o endereçamento da memória principal é 
representado no sistema hexadecimal.
Por exemplo, calcule a sua idade em hexadecimal...
QUE TAL ALTERARMOS NOSSO SISTEMA ?
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Prof. Luiz di Marcello
 Com a popularização dos computadores e da Internet, está havendo uma 
migração das atividades de nossa sociedade para o mundo virtual
 As coisas passam a acontecer através do ciberespaço, em qualquer 
tempo, não importa o lugar. E o que podemos fazer, desenvolver, obter e 
exercer:
• RELACIONAMENTO: redes sociais; mensagens instantâneas síncronas e 
assíncronas (webmails); telefonia IP (Skype); blogs, fotologs e videologs
• FINANÇAS & NEGÓCIOS: comércio eletrônico e compras coletivas; Internet 
banking; Home broker; IRPF online
• NOTÍCIAS: sites de jornais, revistas, blogs, fotologs e videologs
• ENTRETENIMENTO: passeios virtuais, jogos digitais e simuladores
• BUSCA E PESQUISA: os motores de busca e acervos digitalizados
• EAD: as pessoas estudam à distância, como estamos fazendo agora
• TELETRABALHO e VELÓRIO ONLINE
INTERNET: CIVILIZAÇÃO ONLINE
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Prof. Luiz di Marcello
+
 IN
T
E
R
N
E
T
EVOLUÇÃO DAS REDES DE COMPUTADORES
D
O
W
N
S
IZ
IN
G
MAINFRAME
REDES DEPARTAMENTAIS
CLOUD COMPUTING
+
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
CLOUD COMPUTING
www.ibm.com/developerworks/br/library/l-cloud-computing/
Houve recentemente uma explosão de investimentos em 
computação em nuvem e na infraestrutura relacionada, indicando 
que há demanda para a virtualização de recursos dentro da nuvem. 
Surgem, então, alguns serviços:
 SaaS (Software como Serviço) é a capacidade de acessar 
softwares pela Internet como um serviço, ou seja, a utilização 
do software pela Internet que executa remotamente
 PaaS (Plataforma como Serviço) pode ser descrita como uma 
plataforma virtualizada que inclui um ou mais servidores 
(virtualizados pelo conjunto de servidores físicos), sistemas 
operacionais e aplicativos específicos (como Apache e MySQL
para aplicativos baseados na Web)
http://www.ibm.com/developerworks/br/library/l-cloud-computing/
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
CLOUD COMPUTING
Com a nuvem em expansão, ocorre uma “tempestade” de 
informações, fazendo surgir outras demandas...
 IaaS (Infraestrutura como Serviço) é um serviço de entrega da 
infra-estrutura de um computador. Diferentemente da PaaS, o 
hardware virtual é fornecido sem o software
 DaaS (Desenvolvimento como Serviço): as ferramentas de 
desenvolvimento tomam forma na nuvem como ferramentas 
compartilhadas, chamadas ferramentas de desenvolvimento 
web-based
 CaaS (Comunicação como Serviço) é uso de uma solução de 
Comunicação Unificada hospedada em Data Center do provedor, 
localizado na nuvem
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
HARDWARE E SOFTWARE: ESPECIFICAÇÃO
O hardware é a parte física do computador, ou seja, tudo aquilo que 
tocamos. É formado pelas placas, componentes eletrônicos. Já é 
software é a parte lógica, ou seja, o que instalamos, programamos.
Resumo: O hardware é o que você chuta, o software é o que você xinga 
quando o computador não funciona   
DESKTOP em cima da mesa: Processador Intel Core i5 3230M (2.6 GHz até 3.2 
GHz, 3 MB L3 Cache), memória de 8 GB DDR3 (1600 MHz) Expansível até 16 GB, 
Hard Disk de 1TB SATA II (5400 RPM), AMD Radeon™ HD 8850M Graphics 2 GB DDR3 
de memória dedicada (PowerExpress), tela de 15.6" LED HD (1366 x 768) 16:9 
antirreflexiva, WLAN 802.11 b/g/n, Gigabit Ethernet [10/100/1000], Bluetooth 
4.0, 1 VGA, 1 HDMI, 2 USB 3.0 (Sleep-and-Charge), 2 USB 2.0, Leitor de cartões 3-
em-1 (SD, SDHC, SDXC), 1 Porta combo (Saída fone de ouvido/entrada
microfone), 1 RJ45 (Rede e Internet), 1 Conector de energia, Windows 8
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
HARDWARE E SOFTWARE: ESPECIFICAÇÃO
 Enquanto isso no nosso bolso, os 
SMARTPHONES aumentam sua 
capacidade de processamento e 
armazenamento, se aproximando dos 
DESKTOPS
 A integração de todas as funções em 
um único chip (SoC – System On a Chip) 
torna-se uma tendência, inclusive para 
atender a demanda dos equipamentos 
que farão parte da Internet das Coisas 
(IoT)
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
USUÁRIOS
HARDWARE
UCP
DISPOSITIVOS
DE E/S
MEMÓRIA
PRINCIPAL
PROGRAMADORES
SISTEMAS E APLICATIVOS
BANCOS DE DADOS
OUTROS USUÁRIOS
• MS-DOS
• WINDOWS 3.11, 95/98, XP, VISTA, 7, 8, 10
• LINUX(MANDRIVA, UBUNTU, FEDORA)
• MAC-OS Mountain Lion
• iPhone OS10, Android 6, Windows 10 Mobile
PROCESSADORES/UCP/CPU
• INTEL: ATOM, CELERON, i3, i5, i7
• AMD: ATHLON, TURION, X2, SEMPRON
• Apple A9, Samsung Exynos, Qualcomm
Snapdragon
SISTEMA
OPERACIONAL
DEVICE DRIVERS
SO
FT
W
A
R
E
PODER DE
PROCESSAMENTO
TROCA E
ARMAZENAMENTO
COMO FUNCIONA O COMPUTADOR?
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
COMPUTADORES PESSOAIS (PCs)
Fonte principal: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_pessoal
Um computador pessoal ou PC (Personal Computer) é um computador de pequeno porte e 
baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou por um pequeno grupo de indivíduos. 
Atualmente, os microcomputadores (como são chamados) possuem vários plataformas, 
formatos e tamanhos, merecendo destaque:
Desktops: computadores de mesa; gabinetes cada vez menores, geralmente 
dispostos na vertical (minitorres); monitores de LCD/LED; uma nova 
apresentação deles é o modelo all in one, no qual o monitor acomoda na 
parte traseira todos os componentes do gabinete: processador, memórias 
e dispositivo de E/S (Entrada e Saída)
Notebooks e Laptops: portáteis com telas iguais ou superiores a 14”; mais 
pesados que os netbooks pelo tamanho um pouco maior e pela presença 
dos leitores/gravadores de CD/DVD/Blu-Ray
Netbooks: portáteis com conectividade total e telas de até 13”; não possuem 
leitores/gravadores de CD/DVD/Blu-Ray; inicialmente desenvolvidos para 
acesso à Internet (daí o prefixo net) e com pouca capacidade de 
processamento e armazenamento; atualmente, essa capacidade se iguala 
à dos notebooks
http://www.parai.com.br/site/wp-content/uploads/notebook-sony-cs320.jpg
http://www.parai.com.br/site/wp-content/uploads/notebook-sony-cs320.jpg
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sempretops.com/wp-content/uploads/121.jpg&imgrefurl=http://www.sempretops.com/computador/intel-atom-netbook/&usg=__onILoXokr0jR5jJxweBxiYNi04g=&h=389&w=432&sz=89&hl=pt-BR&start=7&sig2=7IAF7b-ZqnJUqwfA7WH_Tg&zoom=1&tbnid=vaW08SgYE2wzIM:&tbnh=113&tbnw=126&ei=efwzT9eCGsGcgwervtj5AQ&prev=/search?q=netbook&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sempretops.com/wp-content/uploads/121.jpg&imgrefurl=http://www.sempretops.com/computador/intel-atom-netbook/&usg=__onILoXokr0jR5jJxweBxiYNi04g=&h=389&w=432&sz=89&hl=pt-BR&start=7&sig2=7IAF7b-ZqnJUqwfA7WH_Tg&zoom=1&tbnid=vaW08SgYE2wzIM:&tbnh=113&tbnw=126&ei=efwzT9eCGsGcgwervtj5AQ&prev=/search?q=netbook&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
COMPUTADORES PESSOAIS (PCs)
Fonte principal: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_pessoal
Um computador pessoal ou PC (Personal Computer) é um computador de pequeno porte e 
baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou por um pequeno grupo de indivíduos. 
Atualmente, os microcomputadores (como são chamados) possuem vários plataformas, 
formatos e tamanhos, merecendo destaque:
Ultrabooks: portáteis com conectividade total e display que varia de 13” a 
14”; não possuem leitores/gravadores de CD/DVD/Blu-Ray; a Intel 
registrou o nome e reuniu tecnologia para concorrer com o MacBook Air, 
da Apple 
Tablets: pranchetas eletrônicas touchscreen; seu teclado é virtual, mas 
alguns modelos já apresentam estação para conexão de teclado e outros 
dispositivos; a proposta inicial é o acesso à Internet, a utilização como 
organizador pessoal (agenda eletrônica) e reprodutor de fotos, vídeos, 
livros, jornais e revistas
Phablets e Smartphones: cabem no bolso, “também” possuem a função de 
telefone celular; possuem alta conectividade sem fio (Wi-Fi, bluethoot, 
3G); tela touchscreen que varia de tamanho, podendo chegar a 7” 
capacidade de processamento e armazenamento cada vez maior
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
CONCEITOS DE SOFTWARE
O hardware sozinho não tem utilidade, tornando-se necessária a existência 
de um conjunto de programas relacionado mais diretamente com os 
serviços do sistema operacional, possibilitando inclusive a criação de 
aplicativos pelos usuários desenvolvedores de sistemas (programadores)
TRADUTOR
 O surgimento das primeiras linguagens de montagem, e das linguagens 
de alto nível, diminuiu a necessidade de conhecimento de hardware por 
parte do programador, quando os programas eram desenvolvidos em 
linguagem de máquina
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
CONCEITOS DE SOFTWARE
Apesar das facilidades para o programador, os programas escritos 
nessas linguagens (código fonte) não estão prontos para serem 
diretamente executados pelo processador, que só consegue executar 
instruções escritas em linguagem de máquina
 A conversão de linguagem de montagem ou alto nível para linguagem 
de máquina é iniciada pelo software denominado tradutor, onde toda 
representação simbólica é traduzida para código de máquina. O código 
gerado pelo tradutor é denominado código objeto, que, apesar de estar 
em código de máquina, ainda não é executável
 O tradutor, dependendo da linguagem de programação utilizada que 
esteja sendo transformada, pode ser chamado de montador (linguagens 
de montagem - Assembly) ou compilador (linguagens de alto nível –
Pascal, C, C++)
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
• PROCESSAMENTO DE DADOS é a tarefa de transformar dados
em informações
• Esta tarefa pode ser executada por um COMPUTADOR
• Para que o computador faça uma tarefa é necessário que
exista um PROGRAMA que determine como esta tarefa deve
ser executada
• Para desenvolvimento de um programa utilizamos uma
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
• O programa escrito nesta linguagem é transformado em
CÓDIGO DE MÁQUINA através dos processos de compilação e
ligação
RESUMINDO...
DADOS INFORMAÇÃOPROCESSAMENTO
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
• Variáveis são elementos fundamentais para a construção de algoritmos 
e programas de computadores. São células de memória para 
armazenamento temporário de dados de um programa. Esses dados 
podem ser de entrada (teclado, como padrão), processamento 
(operações aritméticas, lógicas, etc.) e saída (monitor, como padrão)
• Os conteúdos pode ser alterados ao longo do programa (portanto, sofrer 
variação). Caso não haja a necessidade de variar/alterar o conteúdo, 
ela deverá ser tratada como uma constante
• Todas as variáveis que serão utilizadas nos programas devem ser 
declaradas no início do programa. A declaração consiste, basicamente, 
em criar um nome (identificador) e associar seu conteúdo ao tipo de 
dado (inteiro, real, caractere ou lógico) de ele irá armazenar ao longo do 
programa
E AS VARIÁVEIS ?!
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Prof. Luiz di Marcello
• O nome (identificador) das variáveis pode ser qualquer palavra que 
não seja uma palavra chave (reservada, comando) da linguagem. 
Esse nome pode conter um número na palavra, mas não no início. 
Pode-se utilizar subscrito, mas não outros símbolos gráficos, como { 
( + - * / ; . , ? e "espaço"
E AS VARIÁVEIS ?!

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