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INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA • APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Plano de Ensino Critérios e Calendário de Avaliações • INTRODUÇÃO: Evolução da Informática Contexto Tecnológico Atual Prof. Luiz di Marcello luizdimarcello@gmail.com mailto:luizdimarcello@gmail.com INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação; linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de decisão; estruturas de repetição Capacitar o aluno na análise de problemas simples de engenharia Capacitar o aluno na criação de algoritmos que representem a solução de problemas Entender os recursos da lógica de programação Capacitar o aluno em um ambiente de programação para tornar possível a implementação de seus algoritmos PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA EMENTA OBJETIVOS INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Histórico; Organização de Computadores; Lógica e lógica de programação; Algoritmos e formas de representação (Fluxograma; Português estruturado); Linguagens de programação Unidade II – ESTRUTURA SEQUENCIAL Análise dos problemas; Algoritmos; Recursos para composição dos blocos lógicos (Memória; Dados: tipos, constantes e variáveis; Expressões aritméticas; Atribuição de valores; Entrada de dados; Saída de dados; Comentários); Recursos para desenvolvimento de programas (Ambiente de programação; Estrutura básica de um programa; Recursos da linguagem de programação); Desenvolvimento de programas para problemas sequenciais INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade III - MODULARIZAÇÃO Decomposição em módulos: funções e procedimentos; Funções pré-definidas pela linguagem de programação; Construção de funções (Escopo de variáveis; Tipo; Passagem de parâmetros); Desenvolvimento de programas com utilização de funções Unidade IV – ESTRUTURAS DE TOMADA DE DECISÃO Análise dos problemas e Criação de Algoritmos; Recursos lógicos (Estruturas de seleção simples, composta, aninhadas, múltipla escolha); Recursos da linguagem de programação; Desenvolvimento de programas e funções com tomadas de decisão Unidade V – ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO Análise dos problemas e Criação de Algoritmos; Recursos lógicos (Repetição com teste no início e no final, Repetição com variável de controle); Recursos da linguagem de programação; Desenvolvimento de programas e funções com tomadas de decisão e repetição INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade V – ESTRUTURA DE DADOS Vetores unidimensionais; Vetores multidimensionais (matrizes); Filas; Listas INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUTZ, Mark; ASCHER, David. Aprendendo Python. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2007 MENEZES, Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. São Paulo: Novatec SANTOS, Fabiano Dos. Lógica de Programação (livro proprietário, virtual e físico). Rio de Janeiro: SESES, 2016 Wazlawick,Raul. Introdução a Algoritmos e Programação Com Python. Rio de Janeiro: Elasevier INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello FONTES PARA ESTUDO: LIVRO PROPRIETÁRIO INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Em seu sentido mais amplo, se aplica a tudo aquilo que, não existindo na natureza, o ser humano inventa para expandir seus poderes, superar suas limitações físicas, tornar o seu trabalho mais fácil e a sua vida mais agradável (www.prefeitoinovador.com.br) Não é apenas instrumento, ferramenta ou equipamento. É também coisa intangível, como procedimentos, métodos, técnicas. Por exemplo, uma linguagem de programação é uma tecnologia. O QUE É TECNOLOGIA? INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Trata-se de uma relação contínua, recíproca e de determinação mútua. SOCIEDADE (DEMANDA, BENEFÍCIOS) CIÊNCIA (PESQUISA, DESCOBERTA) TECNOLOGIA (INOVAÇÃO, INDÚSTRIA) CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Hoje nós (a sociedade) vivemos mais e melhor por consequência de pesquisa científicas e inovações tecnológicas; seus aparatos significam, muitas vezes, facilidades e benefícios para o sucesso de nossa existência. INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Os cientistas realizam pesquisas e descobertas sobre novos materiais, novos comportamentos e propriedades dos elementos químicos e substâncias existentes na natureza. A partir daí, surgem as inovações tecnológicas sob a forma de produtos industrializados, os quais serão ofertados para a sociedade, que irá tirar proveito de seus benefícios. A sociedade demanda e se beneficia das inovações tecnológicas da indústria, que por sua vez tem seu suporte nas descobertas e pesquisas científicas. CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Quem poderia imaginar há 20 anos que... O sistema bancário seria totalmente informatizado? O computador caberia no bolso? Sua memória seria maior que a existente no Mundo? Seu custo cairia 12 mil vezes? Um tocador de música poderia armazenar até 240 mil músicas? A inseminação artificial seria comum? O cateterismo seria possível? Um milho seria criado em laboratório? A exploração de petróleo se daria em águas profundas? EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello ONDAS DE SCHUMPETER • ENERGIA HIDRÁULICA • TÊXTEIS • FERRO 2a onda 3a onda 4a onda 5a onda 1a onda • VAPOR • ESTRADA DE FERRO • AÇO • ELETRICIDADE • QUÍMICA • MOTOR A COMBUSTÃO • PETROQUÍMICA • AERONÁUTICA • ELETRÔNICA • REDES DIGITAIS • SOFTWARE • NOVAS MÍDIAS 1785 1845 1900 1950 1990 2020 60 55 50 40 30 anos anos anos anos anos INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Utilização de uma única infraestrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes LIVRO VERDE: CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA A computação, as comunicações e os conteúdos aproximam-se vertiginosamente Acesso à informações e aplicações em qualquer lugar, de qualquer rede, por qualquer canal de comunicação, através de uma interface única, com qualidade e de forma transparente DIGITALIZAÇÃO INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA PRIMEIRA FASE (1945-1955) Computadores baseados em válvulas (ENIAC, criado para fins militares de cálculos balísticos, com 18 mil válvulas, 30 toneladas, consumo de cerca de 140.000 watts; EDVAC, utilizado por universidades e também órgãos militares; UNIVAC I, criado para auxiliar no censo americano de 1950, aplicação comercial) Ausência de sistema operacional: programação feita por painéis, através de fios, sem uso de linguagens de programação INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello SEGUNDA FASE (1956-1965) Criação do transistor (maior velocidade e confiabilidade no processamento, menor dissipação de energia) e das memórias magnéticas (acesso mais rápido aos dados, maior capacidade de armazenamento e diminuição do tamanho dos computadores) Surgimento das primeiras linguagens de programação (Assembly e Fortran) – os programas deixam de ser feitos diretamente no hardware Seqüenciamento da execução dos programas, sem intervenção do operador, conhecido como processamento batch (em lote) Importantes avanços com a linha de computadores 7094 da IBM EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello TERCEIRA FASE (1966-1980) Diminuição do tamanho e dos custos de aquisição do hardware com a criação dos circuitos integrados (CIs) e, posteriormente, dos microprocessadores – lançamentoda série 360 de computadores da IBM e da linha PDP-8 da DEC Evolução dos processadores de E/S, possibilitando a utilização da técnica de compartilhamento da memória e do processador denominada multiprogramação Substituição das fitas por discos magnéticos, possibilitando a alteração na ordem de submissão dos programas em lote (spooling) Surgimento em 1969 do sistema operacional UNIX EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello QUARTA FASE (1981-1990) Miniaturização e barateamento dos computadores através da integração cada vez maior dos componentes Surgimento dos microcomputadores pessoais (PCs) e do sistema operacional DOS (Disk Operating System) Sistemas multiusuário e multitarefa, permitindo a execução de diversas tarefas de forma concorrente Equipamentos com múltiplos processadores, processadores vetoriais e diversas técnicas de paralelismo em diferente níveis (multiprocessamento) As redes de computadores se difundiram por todo mundo: software de redes intimamente relacionados ao sistema operacional e surgimento dos sistemas operacionais de rede EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello QUINTA FASE (1991-????) Grandes avanços de hardware (microeletrônica), software e telecomunicações; processadores e memórias cada vez menores e mais baratos Processamento distribuído em sistemas operacionais Novas interfaces homem/máquina: linguagens naturais, sons e imagens Sistemas multimídia, bancos de dados distribuídos e inteligência artificial EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello O computador opera com o sistema de numeração binário. Ou seja, uma base de números compostos por apenas dois algarismos (0 e 1), chamados de bits (acrônimo de binary digits) 11.400 DISQUETES DE 1.44MB 1 PENDRIVE DE 16GB O QUE É E COMO ARMAZENAR O DIGITAL? NOME SÍMBOLO MÚLTIPLO quilobyte KB 210 megabyte MB 220 gigabyte GB 230 terabyte TB 240 petabyte PB 250 exabyte EB 260 zetabyte ZB 270 yottabyte YB 280 INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello • Utilizamos o sistema decimal (base 10), no qual temos algarismos de 0 a 9 representando valores de unidades, dezenas, centenas, etc. • Dependendo da posição (notação posicional) o valor de um algarismo assume um valor diferente • Cada posição corresponde a uma potência da base começando em 0 (zero) Por exemplo: 258 na base 10 ou 25810 258 = 2 * 102 + 5 * 101 + 8 * 100 (2 centenas + 5 dezenas + 8 unidades) QUE SISTEMA (BASE) UTILIZAMOS? INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Algarismos na base decimal (10): 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Algarismos na base binária (2): 0 1 Algarismos na base hexadecimal (16): 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F BASE É TUDO !!! Outras bases e seus algarismos... INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello E em outras bases, cada posição corresponde a uma potência dessa base, como na base decimal? SIM, É A MESMA COISA: 1012 = 1 * 2 2 + 0 * 21 + 1* 20 4 + 0 + 1 = 510 A516 = A * 16 1 + 5 *160 10 * 16 + 5 *1 160 + 5 = 16510 BASE É TUDO !!! INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Decimal: 3910 anos Hexadecimal: 2716 anos (também representado por 27h) Verificando: 27h = 2 x 161 + 7* 160 = 32 + 7 = 39 Que tal ficar mais novo? Gostou? Pelo menos aos olhos de quem não conhece o sistema hexadecimal... Geralmente, o endereçamento da memória principal é representado no sistema hexadecimal. Por exemplo, calcule a sua idade em hexadecimal... QUE TAL ALTERARMOS NOSSO SISTEMA ? INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello Com a popularização dos computadores e da Internet, está havendo uma migração das atividades de nossa sociedade para o mundo virtual As coisas passam a acontecer através do ciberespaço, em qualquer tempo, não importa o lugar. E o que podemos fazer, desenvolver, obter e exercer: • RELACIONAMENTO: redes sociais; mensagens instantâneas síncronas e assíncronas (webmails); telefonia IP (Skype); blogs, fotologs e videologs • FINANÇAS & NEGÓCIOS: comércio eletrônico e compras coletivas; Internet banking; Home broker; IRPF online • NOTÍCIAS: sites de jornais, revistas, blogs, fotologs e videologs • ENTRETENIMENTO: passeios virtuais, jogos digitais e simuladores • BUSCA E PESQUISA: os motores de busca e acervos digitalizados • EAD: as pessoas estudam à distância, como estamos fazendo agora • TELETRABALHO e VELÓRIO ONLINE INTERNET: CIVILIZAÇÃO ONLINE INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello + IN T E R N E T EVOLUÇÃO DAS REDES DE COMPUTADORES D O W N S IZ IN G MAINFRAME REDES DEPARTAMENTAIS CLOUD COMPUTING + INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello CLOUD COMPUTING www.ibm.com/developerworks/br/library/l-cloud-computing/ Houve recentemente uma explosão de investimentos em computação em nuvem e na infraestrutura relacionada, indicando que há demanda para a virtualização de recursos dentro da nuvem. Surgem, então, alguns serviços: SaaS (Software como Serviço) é a capacidade de acessar softwares pela Internet como um serviço, ou seja, a utilização do software pela Internet que executa remotamente PaaS (Plataforma como Serviço) pode ser descrita como uma plataforma virtualizada que inclui um ou mais servidores (virtualizados pelo conjunto de servidores físicos), sistemas operacionais e aplicativos específicos (como Apache e MySQL para aplicativos baseados na Web) http://www.ibm.com/developerworks/br/library/l-cloud-computing/ INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello CLOUD COMPUTING Com a nuvem em expansão, ocorre uma “tempestade” de informações, fazendo surgir outras demandas... IaaS (Infraestrutura como Serviço) é um serviço de entrega da infra-estrutura de um computador. Diferentemente da PaaS, o hardware virtual é fornecido sem o software DaaS (Desenvolvimento como Serviço): as ferramentas de desenvolvimento tomam forma na nuvem como ferramentas compartilhadas, chamadas ferramentas de desenvolvimento web-based CaaS (Comunicação como Serviço) é uso de uma solução de Comunicação Unificada hospedada em Data Center do provedor, localizado na nuvem INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello HARDWARE E SOFTWARE: ESPECIFICAÇÃO O hardware é a parte física do computador, ou seja, tudo aquilo que tocamos. É formado pelas placas, componentes eletrônicos. Já é software é a parte lógica, ou seja, o que instalamos, programamos. Resumo: O hardware é o que você chuta, o software é o que você xinga quando o computador não funciona DESKTOP em cima da mesa: Processador Intel Core i5 3230M (2.6 GHz até 3.2 GHz, 3 MB L3 Cache), memória de 8 GB DDR3 (1600 MHz) Expansível até 16 GB, Hard Disk de 1TB SATA II (5400 RPM), AMD Radeon™ HD 8850M Graphics 2 GB DDR3 de memória dedicada (PowerExpress), tela de 15.6" LED HD (1366 x 768) 16:9 antirreflexiva, WLAN 802.11 b/g/n, Gigabit Ethernet [10/100/1000], Bluetooth 4.0, 1 VGA, 1 HDMI, 2 USB 3.0 (Sleep-and-Charge), 2 USB 2.0, Leitor de cartões 3- em-1 (SD, SDHC, SDXC), 1 Porta combo (Saída fone de ouvido/entrada microfone), 1 RJ45 (Rede e Internet), 1 Conector de energia, Windows 8 INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello HARDWARE E SOFTWARE: ESPECIFICAÇÃO Enquanto isso no nosso bolso, os SMARTPHONES aumentam sua capacidade de processamento e armazenamento, se aproximando dos DESKTOPS A integração de todas as funções em um único chip (SoC – System On a Chip) torna-se uma tendência, inclusive para atender a demanda dos equipamentos que farão parte da Internet das Coisas (IoT) INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello USUÁRIOS HARDWARE UCP DISPOSITIVOS DE E/S MEMÓRIA PRINCIPAL PROGRAMADORES SISTEMAS E APLICATIVOS BANCOS DE DADOS OUTROS USUÁRIOS • MS-DOS • WINDOWS 3.11, 95/98, XP, VISTA, 7, 8, 10 • LINUX(MANDRIVA, UBUNTU, FEDORA) • MAC-OS Mountain Lion • iPhone OS10, Android 6, Windows 10 Mobile PROCESSADORES/UCP/CPU • INTEL: ATOM, CELERON, i3, i5, i7 • AMD: ATHLON, TURION, X2, SEMPRON • Apple A9, Samsung Exynos, Qualcomm Snapdragon SISTEMA OPERACIONAL DEVICE DRIVERS SO FT W A R E PODER DE PROCESSAMENTO TROCA E ARMAZENAMENTO COMO FUNCIONA O COMPUTADOR? INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello COMPUTADORES PESSOAIS (PCs) Fonte principal: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_pessoal Um computador pessoal ou PC (Personal Computer) é um computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou por um pequeno grupo de indivíduos. Atualmente, os microcomputadores (como são chamados) possuem vários plataformas, formatos e tamanhos, merecendo destaque: Desktops: computadores de mesa; gabinetes cada vez menores, geralmente dispostos na vertical (minitorres); monitores de LCD/LED; uma nova apresentação deles é o modelo all in one, no qual o monitor acomoda na parte traseira todos os componentes do gabinete: processador, memórias e dispositivo de E/S (Entrada e Saída) Notebooks e Laptops: portáteis com telas iguais ou superiores a 14”; mais pesados que os netbooks pelo tamanho um pouco maior e pela presença dos leitores/gravadores de CD/DVD/Blu-Ray Netbooks: portáteis com conectividade total e telas de até 13”; não possuem leitores/gravadores de CD/DVD/Blu-Ray; inicialmente desenvolvidos para acesso à Internet (daí o prefixo net) e com pouca capacidade de processamento e armazenamento; atualmente, essa capacidade se iguala à dos notebooks http://www.parai.com.br/site/wp-content/uploads/notebook-sony-cs320.jpg http://www.parai.com.br/site/wp-content/uploads/notebook-sony-cs320.jpg http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sempretops.com/wp-content/uploads/121.jpg&imgrefurl=http://www.sempretops.com/computador/intel-atom-netbook/&usg=__onILoXokr0jR5jJxweBxiYNi04g=&h=389&w=432&sz=89&hl=pt-BR&start=7&sig2=7IAF7b-ZqnJUqwfA7WH_Tg&zoom=1&tbnid=vaW08SgYE2wzIM:&tbnh=113&tbnw=126&ei=efwzT9eCGsGcgwervtj5AQ&prev=/search?q=netbook&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sempretops.com/wp-content/uploads/121.jpg&imgrefurl=http://www.sempretops.com/computador/intel-atom-netbook/&usg=__onILoXokr0jR5jJxweBxiYNi04g=&h=389&w=432&sz=89&hl=pt-BR&start=7&sig2=7IAF7b-ZqnJUqwfA7WH_Tg&zoom=1&tbnid=vaW08SgYE2wzIM:&tbnh=113&tbnw=126&ei=efwzT9eCGsGcgwervtj5AQ&prev=/search?q=netbook&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello COMPUTADORES PESSOAIS (PCs) Fonte principal: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_pessoal Um computador pessoal ou PC (Personal Computer) é um computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou por um pequeno grupo de indivíduos. Atualmente, os microcomputadores (como são chamados) possuem vários plataformas, formatos e tamanhos, merecendo destaque: Ultrabooks: portáteis com conectividade total e display que varia de 13” a 14”; não possuem leitores/gravadores de CD/DVD/Blu-Ray; a Intel registrou o nome e reuniu tecnologia para concorrer com o MacBook Air, da Apple Tablets: pranchetas eletrônicas touchscreen; seu teclado é virtual, mas alguns modelos já apresentam estação para conexão de teclado e outros dispositivos; a proposta inicial é o acesso à Internet, a utilização como organizador pessoal (agenda eletrônica) e reprodutor de fotos, vídeos, livros, jornais e revistas Phablets e Smartphones: cabem no bolso, “também” possuem a função de telefone celular; possuem alta conectividade sem fio (Wi-Fi, bluethoot, 3G); tela touchscreen que varia de tamanho, podendo chegar a 7” capacidade de processamento e armazenamento cada vez maior INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello CONCEITOS DE SOFTWARE O hardware sozinho não tem utilidade, tornando-se necessária a existência de um conjunto de programas relacionado mais diretamente com os serviços do sistema operacional, possibilitando inclusive a criação de aplicativos pelos usuários desenvolvedores de sistemas (programadores) TRADUTOR O surgimento das primeiras linguagens de montagem, e das linguagens de alto nível, diminuiu a necessidade de conhecimento de hardware por parte do programador, quando os programas eram desenvolvidos em linguagem de máquina INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello CONCEITOS DE SOFTWARE Apesar das facilidades para o programador, os programas escritos nessas linguagens (código fonte) não estão prontos para serem diretamente executados pelo processador, que só consegue executar instruções escritas em linguagem de máquina A conversão de linguagem de montagem ou alto nível para linguagem de máquina é iniciada pelo software denominado tradutor, onde toda representação simbólica é traduzida para código de máquina. O código gerado pelo tradutor é denominado código objeto, que, apesar de estar em código de máquina, ainda não é executável O tradutor, dependendo da linguagem de programação utilizada que esteja sendo transformada, pode ser chamado de montador (linguagens de montagem - Assembly) ou compilador (linguagens de alto nível – Pascal, C, C++) INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello • PROCESSAMENTO DE DADOS é a tarefa de transformar dados em informações • Esta tarefa pode ser executada por um COMPUTADOR • Para que o computador faça uma tarefa é necessário que exista um PROGRAMA que determine como esta tarefa deve ser executada • Para desenvolvimento de um programa utilizamos uma LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO • O programa escrito nesta linguagem é transformado em CÓDIGO DE MÁQUINA através dos processos de compilação e ligação RESUMINDO... DADOS INFORMAÇÃOPROCESSAMENTO INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello • Variáveis são elementos fundamentais para a construção de algoritmos e programas de computadores. São células de memória para armazenamento temporário de dados de um programa. Esses dados podem ser de entrada (teclado, como padrão), processamento (operações aritméticas, lógicas, etc.) e saída (monitor, como padrão) • Os conteúdos pode ser alterados ao longo do programa (portanto, sofrer variação). Caso não haja a necessidade de variar/alterar o conteúdo, ela deverá ser tratada como uma constante • Todas as variáveis que serão utilizadas nos programas devem ser declaradas no início do programa. A declaração consiste, basicamente, em criar um nome (identificador) e associar seu conteúdo ao tipo de dado (inteiro, real, caractere ou lógico) de ele irá armazenar ao longo do programa E AS VARIÁVEIS ?! INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Prof. Luiz di Marcello • O nome (identificador) das variáveis pode ser qualquer palavra que não seja uma palavra chave (reservada, comando) da linguagem. Esse nome pode conter um número na palavra, mas não no início. Pode-se utilizar subscrito, mas não outros símbolos gráficos, como { ( + - * / ; . , ? e "espaço" E AS VARIÁVEIS ?!
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