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CAVIDADE ABDOMINAL Não tem assoalho próprio Estende-se até o 4º espaço intercostal da caixa torácica osteocartilaginea Suspensas e sustentadas por dois anéis ósseos, cíngulo do membro inferior e margem inferior do esqueleto torácico Divisão em 9 regiões delimitadas por 4 planos (2 sagitais e 2 transversos): ler moore! Parede abdominal anterolateral: Não tem ossos Músculos e tendão-Musculoaponeurotica Não há nada que ligue as paredes anterior e lateral, sem limite definido Da caixa torácica até a pelve LIMITES: o Superior: margem costal (cartilagens VIII a X), processo xifoide o Posterior: 12º arco costal. Corpos vertebrais T12 e L5 o Póstero-lateral: Crista Ilíaca – osso do quadril o Anteroinferior: 1/3 anterior da crista ilíaca, espinha ilíaca anterossuperior o Inferior: ligamento inguinal, crista e tubérculo púbico (limites superiores do cíngulo inferior) o AÇÃO: sustentação das vísceras, compressão e movimentação do tronco. Suporte expansível para a parede do abdômen. Aumento da pressão intra-abdominal (relaxa diafragma). Estabilizar coluna vertebral. Formada por pele e tela subcutânea – gordura, músculos, aponeuroses e fáscias, gordura extraperitoneal e peritônio parietal FASCIA: TELA SUBCUTANEA DO ABDOME o Superior ao umbigo o Inferiormente ao umbigo: fibras elásticas e colágenas ▪ Panículo adiposo do abdome (fáscia de Camper) ▪ Estrato membranáceo (fascia de Scarpa) o Há camada superficial, intermediaria e profunda da fascia e são representadas pelo Epimísio – TCF FASCIA PARIETAL DO ABDOME (ENDOABDOMINAL): face interna da parede, lâminas membranáceas e areolares, tem diferentes classificações FASCIA TRANSVERSAL – m. transverso e aponeurose cobre internamente FASCIA SUPERFICIAL: tecido celular subcutâneo, veia toracoepigastríca, veia epigástrica superficial, veias para umbilicais, veia axilar, veia safena, veias para umbilicais tributarias da veia porta. Vão para a veia cava s/i. Diástase de retos abdominais, hérnia umbilical, cabeça de medusa (obstrução em vaso central) MUSCULOS: também comprimem conteúdo para manter ou aumentar pressão intra-abdominal e opor-se ao diafragma Anteriores e verticais: contidos na bainhado m. reto do abdome o Reto abdominal: faz flexão de tronco, compressão das vísceras, estabiliza e controla inclinação da pelve – antilordose. Intercala entre INTERSECÇÕES TENDINEAS e ventres o Piramidal: tensionar linha alba, que faz sua inserção Anterolaterais: planos, superpostos em camadas concêntricas, fibras com diferentes orientações, aponeurose laminar formam a bainha do reto e a linha alba (junção de tendões) o Obliquo externo (fibras obliquas): aponeurose do obliquo externo, de lateral para medial e de cima para baixo. LINHA SEMILUNAR (termina ventre e começa a aponeurose – tendão). Da 5ª a 12ª costela a lábio externo da crista ilíaca → Crista ilíaca da conexão aos três músculos que depois vão em direção as costelas → Aponeurose do músculo se projeta para o ligamento inguinal e vai para a crista o Obliquo interno (mais profundo com fibras transversais): fixação na crista ilíaca e no rebordo costal (costelas 8, 9 e 10) e vai em direção ao ligamento inguinal. De lateral para medial debaixo para cima. Inserção fibras anteriores, rebordo costal, linha alba, formam bainha do reto o Transverso abdominal: mais profundo. Linhas transversais, acima do peritônio parietal. Fixado a crista ilíaca e a costela. Fibras horizontais que fazem circunferência. LINHA ALBA: junção da aponeurose dos músculos anterolaterais. Acima do umbigo – lâmina posterior e anterior, abaixo do umbigo apenas lâmina anterior. BAINHA DO MUSCULO RETO DO ABDOME: formado pela aponeurose dos músculos oblíquos e transverso. É tendínea, aponeurótica, que envolve o musculo reto do abdome e se entrelaçam com as do lado oposto formando a LINHA ALBA LINHA ALBA: do processo xifoide até a sínfise púbica MUSCULO DIGASTRICO: obliquo interno e externo contralaterais – torção do dorso LIGAMENTO INGUINAL: do tubérculo púbico até espinha ilíaca, atua como retináculo do espaço subinguinal – músculos flexores do quadril e vasos/nervos. Inferolateral ao obl. Ext. e margem inferior da fascia transversal. PLANO NEUROVASCULAR: entre os músculos obliquo interno e transverso, na parte anterior situam- se principalmente na tela subcutânea. BAINHA DO MUSCULO RETO DO ABDOME: são encontradas as a artérias e veias epigástricas superiores e inferiores, e partes distas dos nervos toracoabdominais. (ramos anteriores dos nervos espinais). Formada pelas aponeuroses dos músculos planos o Aponeurose do obliquo externo em toda a parte anterior o 2/3 sup. Aponeurose obliquo interno divide-se em duas camadas na lateral posterior e anterior do m. reto o Lâmina anterior – união parte anterior obl. Int. e obl. Externo. ▪ A 1/3 entre umbigo e crista púbica, aponeurose dos tres músculos passam anteriormente ao reto e apenas fascia transversal o cobre posteriormente (quarto inferior) o Lâmina posterior – união parte posterior obl. Interno e aponeurose transverso. o LINHA ARQUEADA: demarca transição entre parede posterior aponeurotica (3/4 sup) e de fascia transversal (1/4 inf.) o Deficiente na margem costal – m. reto é preso direto sobre parede torácica. ANEL UMBILICAL: está na linha alba, onde todas as camadas da parede se fundem C IN TA M U SC U LA R : e xe rc e p re ss ão s o b re v ís ce ra s NEUROVASCULATURA: o Dermatonos: segmentações, inicia-se posteriormente sobrejacente ao forame intervertebral e segue inclinações das costelas. O T10 inclui o umbigo e L1 prega inguinal. o Nervos: ramos anteriores dos nervos espinais T7 e T12 NÃO PARTICIPA DO PLEXO (exceto L1, que se bifurca em dois nervos periféricos) ▪ Ramos cutâneos laterais estão na tela subcutânea (divide em anterior e posterior) ▪ Ramos cutâneos anteriores dos nervos toracoabdominais – T7 a T9 (pele superior ao umbigo), T10 (pele do umbigo), T11 (inf ao umbigo) ▪ Toracoabdominal, subcostal e ilio-hipogastrico se comunicam VASOS: o Plexo venoso: PELE E TELA SUBCUTANEA. Drenagem superior para Veia torácica interna (medialmete) e veia torácica lateral (lateralmente). Drenagem inferior para veia epigástrica superficial e epigástrica inferior (tribuarias da veia femoral e ilíaca externa). Veias cutâneas do umbigo anastomosam-se com veias paraumbilicais (tributarias da veia porta), paralelas a veia umbilical obliterada e veia toracoepigastríca entre veia epigástrica lateral (trib. Da axilar) e superficial (trib da femoral) o vasos sanguíneos primários: epigástricos superiores e ramos dos vasos musculofrenicos (dos torácicos internos). Epigástricos inferiores e circunflexos ilíacos profundos (dos vasos ilíacos externos). Circunflexos ilíacos superficiais e epigástricos superficiais (da artéria femoral e veia safena magna). Intercostais posteriores e ramos anteriores dos subcostais. o IRRIGAÇÃO: anterolateral mais circunferenciais e anteriores mais verticais ▪ A. epigástrica superior: anastomosa com epigástrica inferior na região umbilical ▪ A. epigástrica inferior o LINFA: vasos linf. Superficiais (seguem veias subcutâneas) – drenam p/ linfonodos axilares e paraesternais e inguinais superficiais. Profundos (seguem veias profundas) – linfonodos ilíacos externos/comuns/lombares D (cavais) e E (aórticos) PATOLOGIAS: DIÁSTASE DE RETOS ABDOMINAIS - Musculatura do reto se torna proeminente. HÉRNIA UMBILICAL - Hérnia no umbigo, se torna proeminente extravasa. HERNIA DE SPIEGEL – linhas semilunares. Peritônio e cavidade peritoneal: Membrana serosa transparente, continua e brilhante Reveste cavidade abdominopelvica e recobre vísceras Composta por mesotélio Órgãos intraperitoneais: São quase completamente cobertospelo peritônio visceral. Ex.: estômago e baço. Órgãos extraperitoneais, retroperitoneais e subperitoneais: Estão situados fora da cavidade peritoneal – externamente ao peritônio parietal – e são, apenas, parcialmente cobertos por peritônio. Ex.: rins. Peritônio parietal: reveste face interna da parede abdominopelvica e tem a mesma inervação da parede que reveste Peritônio visceral: reveste as vísceras como o estomago e o intestino. Mesma vasculatura das vísceras que reveste. Insensível ao toque, calor, frio e laceração, apenas distensão e irritação química CAVIDADE PERITONIAL: dentro da cavidade abdominal e continua inferiormente até a cavidade pélvica, contém líquido seroso lubrificante – líquido peritoneal o Nos homens é completamente fechada, nas mulheres há uma comunicação com o exterior através das tubas uterinas, cavidade uterina e vagina. Ascite: excesso de líquido na cavidade peritoneal PARTES DO PERITONIO: o mesentério é uma lâmina dupla de peritônio formada pela invaginação do peritônio por um órgão e é continuidade dos peritônios parietal e visceral. Função: deixar órgãos suspensos e não soltos PARTES DO PERITONIO o Mesentério: Lâmina dupla do peritônio que é formada pela própria invaginação do peritônio pelo intestino delgado; é a continuidade dos peritônios visceral e parietal. Une órgão intraperitoneal a parede do corpo ▪ Mesocolo transverso – divide cavidade abdominal em COMPARTIMENTO SUPRACÓLICO (estomago, fígado e baço) e COMPARTIMENTO INFRACÓLICO (intestino delgado e colos ascendente e descendente – posteriormente ao omento maior e é dividido em: ESPAÇO INFRACOLICO DIREITO e ESQUERDO pelo mesentério do intestino delgado) *SULCOS PARACÓLICOS: entre face latral dos colos e parede posterolateral, permitem comunicação entre compartimentos ▪ Mesocolo sigmoide ▪ Mesoesôfago ▪ Mesogástrico ▪ Mesoapêndice ▪ Mesentério do intestino delgado o Omento: é uma extensão ou prega de peritônio em duas camadas que vai do estômago e da parte proximal do duodeno até os órgãos adjacentes na cavidade abdominal ▪ Omento maior: 4 camadas, curvatura maior do estomago e parte proximal do duodeno, após descer, fixa-se a face anterior do colo transverso e seu mesentério. Função de impedir aderência do peritônio visceral ao parietal. ▪ Omento menor: dupla, une curvatura menor do estomago e a parede proximal do duodenoao fígado. Também une estomago a uma tríade de estruturas entre duodeno e fígado. AREAS NUAS: área não coberta por peritônio visceral PREGA PERITONEAL: reflexão do peritônio elevada da parede do corpo por vasos sanguíneos, ductos e ligamentos formados por vasos fetais obliterados subjacentes ex.: pregas umbilicais (laterais contêm vasos – artérias epigástricas inferiores) RECESSO OU FOSSA PERITONEAL: bolsa de peritônio formada por prega peritoneal ex.: recesso inferior da bolsa omental entre lâminas do omento maior / fossas supravesical e umbilical entre pregas umbilicais. LIGAMENTOS: um ligamento peritoneal é uma dupla camada de peritônio que une um órgão a outro o Fígado ▪ Ligamento falciforme: unido a parte anterior do abdome ▪ Ligamento hepatogástrico: unido ao estomago, a porção membranácea do omento menor ▪ Ligamento hepatoduodenal – unido ao duodeno, a margem livre do omento menor que da passagem a tríade portal: artéria hepática, ducto colédoco e veia porta. o Estômago ▪ Ligamento gastrofrênico: unido à face inferior do diafragma ▪ Ligamento gastroesplênico: ao baço, que se reflete para o hilo esplênico ▪ Ligamento gastrocólico: ao colo transverso, a parte do omento maior que ascende até colo transverso. Bolsa omental: cavidade extensa, semelhante a um saco, situada posteriormente ao estômago, omento menor e estruturas adjacentes. Tem recesso superior (limitado pelo diafragma e ligamento coronário do fígado) e recesso inferior (entre partes superiores do omento maior). Comunica-se com cavidade peritoneal através do FORAME OMENTAL abertura posterior ao omento menor LIMITES FORAME OMENTAL: anteriormente – ligamento hepatoduodenal / posteriormente – VCI, faixa muscular e pilar direito diafragma, cobertos pelo peritônio parietal / inferiormente – parte superior primeira parte do duodeno. PATOLOGIAS: peritonite (infecção) e ascite (líquido peritoneal em excesso). Líquido bolsa omental (do estomago ou pâncreas) ESÔFAGO Conduz alimento da faringe para o estomago Tamanho aproximado do esôfago é de 25 centímetros (cervical, tórax e abdominal) Aorta está ao lado do esôfago. (acesso se dá pela cavidade pulmonar direita). Esôfago começa na cartilagem cricoidea, no músculo crico- faríngeo. Sai do hiato esofagioc e entra no ostio cárdico do estomago. Possui quatro constrições: • Esfíncter esofágico superior do esôfago (constrição cervical), quando o gás volta provoca a eructação (arroto). É o início do esôfago (15 cm). Músculo cricofaríngeo - junção faringeoesofagica • Constrição broncoaórtica (torácica) – arco da aorta primeiro (22,5 cm) e depois brônquio principal esquerdo (27,5 cm). • Constrição diafragmática – no hiato esofágico (40 cm) Músculos longitudinais externos e Músculos circulares internos Hiato esofágico se localiza a esquerda do plano medial, porém no pilar direito do diafragma, onde está fixado pelo LIGAMENTO FRENICOESOFAGICO que permite movimento independente do esôfago e do diafragma. Na parede, tem-se mucosa, camada submucosa, muscular circular, muscular longitudinal. Estômago não tem serosa, só adventícia. Triângulo de Killian, ocorre o divertículo de Zenker – parte da mucosa interna que é extruída do esôfago. Triângulo de Laimer. Drenagem arterial: Tireóidea inferior, ramo do tronco tireocervical (3o ramo da subclávia): irriga parte cervical. Parte torácica é irrigada pelos ramos esofágicos da aorta. Parte abdominal do esôfago é irrigada por ramos da frênica inferior esquerda e gástrica esquerda (ramo do tronco celíaco). Drenagem venosa: Parte cervical – tireóidea inferior. Parte torácica – vv. Submucosas – v. esofágicas – v. ázigos = sistema venoso sistêmico. Parte abdominal – todo sangue de abdome vai para o fígado – pelo sistema porta, através da veia gástrica esquerda (veia porta hepática) e para o sistema venoso sistêmico, pelas veias esofágicas que entram na azigo. Na região do diafragma, tem-se a anastomose do sistema porta e do retorno sistêmico, patologia na porta, regurgita e ocasiona a dilatação das veias na parede do esôfago – varizes esofágicas. Drenagem linfática: Parte cervical: Linfonodos cervicais profundos. Parte torácica: Linfonodos frênicos superiores, mediastinais posteriores, traqueobrônquicos, traqueais. Parte abdominal: Linfonodos gástricos esquerdos, linfonodos celíacos. Inervação: Nervo vago (X ou 10º par craniano): responsável pela inervação parassimpática, ativando os movimentos esofágicos. Ramo respiratório, cardíaco e esofágico. Parte cervical: nervos laríngeo recorrentes. Parassimpático vago. Simpático tronco cervical da artéria. Parte torácica: ramos esofágicos do nervo vago. Parassimpática ramo do vago. Simpático troncos simpáticos e nervos esplâncnicos maiores. Tronco vagal anterior (nervo vago esquerdo) e tronco vagal posterior (nervo vago direito), quando os ramos do vago se unificam novamente antes de iniciar a parte abdominal. Parte abdominal: plexo esofágico formado por troncos vagais (viram ramos gástricos anteriores e posteriores) e pelos troncos simpáticos torácicos, por meio dos nervos esplanicos (abdominopevicos) maiores e plexos pariearteriais. Plexo entérico (plexo mioentérico (auerbach) – motilidade - e plexo submucoso (meissner) – secreção das glândulas esofágicos) Junção esofagogástrica:a esquerda da vertebra TXI: o Ligamento frênico esofágico não permite a separação e tornam independentes osmovimentos do diafragma e do esôfago. o Linha Z – mudança da mucosa esofágica para a mucosa gástrica, podendo-se ver na parte interna o Esfíncter esofágico inferior é fisiológico e evita o refluxo. Superior a junção. Nele existe a válvula cardia (fisiológica) e a primeira parte do estômago também é chamada de cardia. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjYvI7E0pbiAhUdLLkGHf17DdAQjRx6BAgBEAU&url=%2Furl%3Fsa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26ved%3D%26url%3Dhttps%253A%252F%252Fwww.auladeanatomia.com%252Fnovosite%252Fsistemas%252Fsistema-digestorio%252F%26psig%3DAOvVaw3tcC1-Eb5NkZncNmk39Dkm%26ust%3D1557772834050325&psig=AOvVaw3tcC1-Eb5NkZncNmk39Dkm&ust=1557772834050325 o Ângulo de his é o ângulo de chegada do esôfago ao fundo estomacal (64º), pressão e camada longitudinal elíptica (mais importante) no último terço do esôfago são fatores importantes para o fechamento da cárdia. o Pelo moore, terço superior estriado esquelético, terço médio misto e terço inferior misto. o mpola esofágica é causada pela pressão negativa da cavidade pulmonar, isto é, o esôfago é “aberto” devido a pressão intratorácica negativa. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiE6e6w1JbiAhVKIbkGHbRoASsQjRx6BAgBEAU&url=%2Furl%3Fsa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26ved%3D%26url%3Dhttp%253A%252F%252Fqa.medcel.com.br%252Fhtmls%252Fgastroenterologia%252Fv2%252Fgastro-cap-1.html%26psig%3DAOvVaw3jsaGBS9i9y9k7Na_CWMky%26ust%3D1557773390231885&psig=AOvVaw3jsaGBS9i9y9k7Na_CWMky&ust=1557773390231885 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwidqe3E1JbiAhXEILkGHSX9DCoQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fqa.medcel.com.br%2Fhtmls%2Fgastroenterologia%2Fv2%2Fgastro-cap-1.html&psig=AOvVaw3Dg4se2_N3I0P_g5S-qqTC&ust=1557773471040599 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjxkbCF1pbiAhWmHbkGHevUC6sQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fqa.medcel.com.br%2Fhtmls%2Fgastroenterologia%2Fv2%2Fgastro-cap-1.html&psig=AOvVaw1mc-wWbgluFmmx7qI9bWf2&ust=1557773674626808 ESTÔMAGO É a parte expandida do trato digestório. Atua como misturador e reservatório do alimento, função de digestão enzimática. Região do hipocôndrio esquerdo e epigástrico. Partes do estômago: o Cárdia – envolve o óstio cardíaco (T11-6ª cartilagem costal esquerda) o Fundo – parte superior dilatada, relacionado a cúpula esquerda do diafragma na parte superior (6º espaço intercostal) o *incisura cardíaca: entre esôfago e fundo gástrico o Corpo – entre o fundo e antro pilórico o Parte pilórica: região afunilada de saída do estomago Antro pilórico – parte mais larga Canal pilórico – parte mais estreita Piloro – controla saída doconteudo araves do óstio pilórico (abertura inferior do estoamgo) para o duodeno o Curvatura menor: côncava – incisura angular (parte inferir da curvatura) indica junção do corpo gástrico com a parte pilórica do estomago (esta á esquerda d alinha mediana) o Curvatura maior: convexa Estruturas internas: pregas gástricas, sulco/canal gástrico RELAÇOES: lâminas do omento menor estende-se ao redor do estomago e separam-se de sua curvatura maior como o omento maior. Anteriormente com o diafragma, lobo hepático esquerdo e parede anterior do abdome. Forma parede anterior da Bolsa omental, pâncreas, colo transverso. Leito do estômago: de superior para inferior • Pilar esquerdo do diafragma, Baço, Rim e Glandula suprarrenal esquerdos, Artéria esplênica, Pancreas, Mesocolo e colo transverso Estômago possui camada muscular longitudinal, circular e oblíqua. Longitudinal – curvaturas menor e maior. Circulares – esfíncter muscular (piloro) Mucosa interna é chamada de prega gástrica, entretanto na curvatura gástrica menor não tem prega gástrica, chamando-se de canal gástrico/rua gástrica, na curvatura menor. Irrigação *antes ramos artérias frênicas inferiores que irrigam parte côncava do diafragma o 1º ramo anterior da aorta – Tronco celíaco o 2º ramo anterior da aorta – Mesentérica superior o 3º ramo anterior da aorta - Mesentérica inferior Tronco celíaco: • Gástrica esquerda que emite ramo esofágico e irriga curvatura gástrica menor (esquerda superior) • Artéria esplênica (mais calibroso e a esquerda) – vai para o baço cavalgando o pâncreas e emite: ➢ Artéria gástrica posterior irriga parede gástrica posterior do fundo gástrico ➢ Ramos Pancreáticos (dorsal e inferior): https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjkhsKB2ZbiAhXkDrkGHeRaDVEQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FEst%25C3%25B4mago&psig=AOvVaw3pIRznwqPQPYKg6NcuEFxR&ust=1557774647659117 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiAo5LQ3pbiAhWBDrkGHbSaC7sQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.anatomiadocorpo.com%2Fsistema-digestorio-aparelho-digestivo%2Festomago%2F&psig=AOvVaw2-O96V5ha9KM_yPP5hMC3o&ust=1557776155233273 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiMwqOQ4JbiAhWxGLkGHfcUAoIQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.auladeanatomia.com%2Fnovosite%2Fsistemas%2Fsistema-digestorio%2F&psig=AOvVaw3_QCYGyrB1EUq8rCnTY4L0&ust=1557776581055130 ➢ Artérias gástricas curtas (superior) irrigam o fundo gástrico ➢ Ramos Esplênicos: irrigam o baço ➢ Artéria gastro-omental esquerda(inferior e ramo terminal) irriga a curvatura gástrica maior e anastomosa com artéria gastro-omental direita. • Artéria hepática comum (para direita), se torna artéria hepática própria, depois de emitir da artéria gastroduodenal inferiormente, emite: ➢ Artéria gástrica direita pode ser ramo da hepática comum ou hepática própria. Irriga curvatura menor do estomago. Pode emitir a artéria cística. Se anastomosa com a gástrica esquerda ao longo da curvatura menor. ➢ Artéria hepática direita: emite arteria cística que irriga a vesícula biliar ➢ Arteria hepática esquerda • Artéria gastroduodenal: emite Arteria gastroomental direita, Ramo Pancreático duodenal superior (posterior e anterior) que irriga o pâncreas e o duodeno, e Ramo Supradeodenal Drenagem venosa do estômago: o Não existe veia gastroduodenal o Veias gástricas direitas e esquerda, tributárias diretas da veia porta. o Veias gástricas curtas e Veia gastromental esquerda, tributária da veia esplênica que se une a veia mesentérica superior para formar a veia porta. o Veia gastromental direita, tributária da veia mesentérica superior. o Veia pré-pilorica: sobre o piloro até veia gástrica direita Drenagem linfática: linfonodos gástricos e gastromentais ate linfonodos celíacos. Veia porta do fígado Esplênica e mesentérica superior são tributárias da veia porta. Veia pancreática duodenal superior pode ser ramo da veia porta ou mesentérica superior. drenagem linfática: Linfonodos gástricos (direitos e esquerdos) curvatura gástrico, Linfonodos gastroomentais. Drena para os linfonodos celíacos. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwj1xaCq4ZbiAhXJFLkGHRtLBe8QjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fanatomia-papel-e-caneta.com%2Fvasos-do-abdome-arterias%2F&psig=AOvVaw2wicvbljO_73FxYjDetNYy&ust=1557776893906890 Inervação: o Parassimpática: Tronco vagal anterior, originado de nervo vago esquerdo, origina ramos para face anterior do estômago, para curvatura gástrica menor, ramo hepático (vai para o fígado) e ramo pilórico/duodenal. o tronco vagal posterior, se origina de nervo vago direito, ramos para face posterior do estômago, curvatura gástrica menor e ramo celíaco (traz inervação para o intestino). o curvatura gástrica maior será considerada irrigada pelos dois troncos. oSimpática: nervos esplâncnicos abdominopélvicos, perfuram os pilares do diafragma (tanto direito quanto esquerdo). Nervos esplâncnicos maior de T5 a T9, vai para o gânglio celíaco. Nervos esplâncnicos menor de T10 a T12 vai para o plexo aórtico renal. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwjh2p_c5JbiAhU6HbkGHUcmDaYQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.misodor.com%2FESTOMAGO%2520CIRURGICAL.html&psig=AOvVaw38abmFr8ClAA3xJr06gUNS&ust=1557777457971274 INTESTINO DELGADO Ao abrir a região abdominal a primeira estrutura que se encontra anteriormente ao intestino delgado é o omento maior (epíploon). Intestino é divido em três partes, duodeno, jejuno e íleo. Constituíndo cerca de 6 a 7 metros. Estão no andar inferior do abdome, andar inframesocólico (infracólico). Duodeno é retroperitoneal; jejuno e íleo são intraperiotoneais. Vai do piloro até a junção ileocecal MESENTÉRIO o Lâmina dupla de peritônio = mesentério, possibilita dobraduras das alças intestinais. o Mesentério começa junto do jejuno, na flexura duodeno jejunal, e vai até onde começa o intestino grosso. o Raiz do mesentério é o espaço onde não tem peritônio, começa na flexura duodenojejunal (lado esquerdo de L2) e vai até a junção íleocecal/ ileocólica – chegada do intestino delgado no intestino grosso; faz um corte obliquo da esquerda para a direita. Cruza a parte ascendente do duodeno, parte horizontal do duodeno, parte abdominal da aorta, veia cava inferior, músculo psoas maior direito, vasos gonadais direitos e ureter direito. o Torção do mesentério pode causar o infarto mesentérico, pois, na torção, obstrui a circulação sanguínea e necrose. o Entre as camadas do mesentério: vasos mesentéricos superiores, linfonodos, gordura e nervos autônomos. DUODENO Parte mais curta, mais larga e mais fixa Tem quatro partes, com a forma da letra G. Tem parte superior, descendente, horizontal e parte ascendente Se estende de L1 e L3, flexura duodenojejunal (onde passa de duodeno para jejuno) se localiza em L2. Do piloro a flexura duodenojejunal (L2) do lado esquerdo Parcialmente retroperitoneal • Parte superior (1ª parte) L1: Inicia no piloro, quando termina o estômago e inicia o intestino, onde tem a ampola duodenal (tem mucosa lisa) após o estômago na cavidade intraperitoneal. 5 cm de comprimento (ampola com 2 cm + 3cm restante da primeira parte). Na parte posterior, passa a artéria gastroduodenal. Posteriormente passa a Veia Cava Inferior, Veia Porta, ducto colédoco e artéria gastroduodenal. Superposta pelo fígado e pela vesícula biliar. Parte proximal tem o ligamento hepatoduodenal (omento menor) fixado superiormente e inferiormente tem o omento maior. • Parte descendente (2ª parte) L1 a L3: curva-se ao redor da cabeça do pâncreas. Mais extensa e mais importante, pois na parede posteromedial se encontra a papila maior do duodeno (bolinha na região interna), onde desemboca a bile (fígado) e o suco pancreático (pâncreas) através do ducto coledocu; a junção dessas duas estruturas formam a ampola hepatopancreática, formada pelo ducto colédoco e o ducto pancreático. Parte toralmente retroperitoneal • Parte horizontal (3ª parte) L3: Segunda mais extensa, passa anteriormente a veia cava inferior e da parte abdominal da aorta. Cruzada pela arteria e veia mesentérica superior e pela raiz do mesentério do jejuno e do íleo. • Parte ascendente (4ª parte Vai de L3 a L2): acaba na flexura (curvatura que traz o intestino para intraperitoneal e se torna jejuno). Na flexura duodeno jejunal tem o músculo suspensor do duodeno (ligamento de Treitz) – parte do pilar direito do diafragma. Vascularização (DO TRONCO CELIACO E DA MESENTERICA SUPERIOR): Artéria gastroduodenal emite a artéria pancreáticoduodenal superior – metade da parte descendente, se divide em anterior e posterior - e artéria supraduodenal – parte superior. Mesentérica superior emite artéria duodenal – parte ascendente do duodeno - e artéria pancreáticoduodenal inferior - se divide em anterior e posterior, irriga parte horizontal e parte descendente. OBS: Artéria pancreáticoduodenal inferior e artéria pancreáticoduodenal superior se anastomosam. Artéria duodenal pode ser ramo da 1ª artéria jejunal. Drenagem linfática: Tronco celíaco → linfonodos celíacos. Mesentérica superior → linfonodos mesentéricos superiores. Drenagem venosa: Veias são tributárias da veia porta ou veia mesentérica superior (Ramo da esplênica). Veias pancreáticosduodenais superior e veia supraduodenal, tributária direta da veia porta. Veia pancreáticosduodenais inferior e veia duodenal, tributária direta da veia mesentérica superior. Inervação: o Parte parassimpática: Nervo vago – tronco vagal posterior -, tronco celíaco. Atua estimulando a atividade peristáltica e secretora do intestino, favorecendo o processo de digestão. o Parte simpática: Plexo mesentérico superior – troncos simpáticos e nervos esplâncnicos torácicos abdominopélvicos -, perfura pilar direito do diafragma. Reduz a atividade peristáltica e secretora no intestino, portanto atua como um vasoconstritor interrompendo a digestão. JEJUNO E ILEO Jejuno começa na flexura dudodenojejunal, é intraperitoneal Íleo termina na junção ileocecal Características que diferem jejuno e íleo: o Jejuno é mais vascularizado que o íleo. o Jejuno tem coloração vermelho vivo e íleo vermelho claro/rosa. o Artérias jejunais formam arcos vasculares grandes / arcadas vasculares grandes, mas com pouca quantidade de arcos; íleo tem pequenos arcos vasculares, mas em grande quantidade. o Jejuno tem vasos retos longos – vasos que saem dos arcos e vão para as alças intestinais -, íleo tem vasos retos curtos. o A largura da alça intestinal do jejuno é mais larga (3cm a 4 cm), íleo mais estreita (2cm a 3 cm). o Internamente, a mucosa do jejuno é toda pregueada: pregas circulares, altas, em grande quantidade, por isso bem próximas umas das outras. No íleo pregas, são mais baixas e mais espassadas umas das outras, no íleo terminal a mucosa é lisa, sem pregas. o Placas de Peyer – nodos linfoides agregados - não tem no jejuno, no íleo tem placas de Peyer. o Espessura da parede da alça intestinal, no jejuno é espessa e pesada, no íleo é fina e leve. o Mesentério do íleo tem mais tecido adiposo que o mesentério do jejuno. Irrigação: Artéria mesentérica superior (origina-se da parte abdominal da aorta (L1), a esquerda, emitem artérias jejunais e artérias ileais, também emite artéria duodenal (pancreáticoduodenal). A direita, emite para o intestino grosso. Artérias se unem para formar arcos arteriais – artérias retas = vasos retos Drenagem venosa: Veia mesentérica superior emitem veias jejunais e veias ileais. Anterior e a direita da arteria mesentérica superior, termina posteriormente ao colo do pâncreas, se une a veia esplênica tributaria da veia porta. Drenagem linfática: Linfonodos juntos da alça são chamados de linfonodos justasintestinais. Linfonodos lactíferos, são responsáveis pelas vilosidades intestinais. Linfonodos mesentéricos, entre os arcos arteriais. Linfonodos centrais superiores, ao longo da parte proximal da MAS. Linfonodos ileocolicos: parte terminal do íleo. Inervação: PLEXO NERVOSO PERIARTERIAL - nervos conduzidos ate a parte do intestino irrigado por essa artéria. Parassimpático – fibras provem dos troncos vagais posteriores, semelhante duodeno, comunicação com PLEXO MIOENTERICO e SUBMUCOSO. Nervo vago, do tronco celíaco. Simpático – semelhante ao duodeno, segmentos de T8 a T10 e chegam ao PLEXO MESENTERICO SUPERIOR, através dos troncos simpáticos e nervos esplanicos (maior, menor e imo) torácicos abdominopelvicos. INTESTINO GROSSO Íleo chega ao intestino grosso pela junção ileocecal. Apresenta saculações (haustros). Divido em ceco, colo ascendente, colo transverso,colo descendente, colo sigmoide, reto, canal anal e ânus. Flexura cólica direita ou flexura hepática, traz o intestino da cavidade retroperitoneal para a cavidade intraperitoneal. Flexura cólica esquerda ou flexura esplênica, tira da cavidade intraperitoneal para a cavidade retroperitoneal. Começa o intestino posterior. Retroperitoneal: • Colo ascendente, colo descendente e parte do reto. Intraperitoneal: • Apêndice, colo transverso e colo sigmoide. Flexura cólica direita é sempre inferior a flexura cólica esquerda, pois o volume do fígado é localizado no lado direito empurrando o intestino para baixo. Intestino grosso possui 3 tênias – músculo liso concentrado: • Tênia livre: única visível na prática, na face anterior do IG. Nada se fixa nela. • Tênia omental: onde se fixam as bolinhas de tecido adiposo, onde se fixa o omento maior, na parte superior do colo transverso. • Tênia mesocólica: onde se fixam os mesocolos. Possui pregas semilunares – o que se vê na imagem endocóspica – na parede do intestino grosso. Vascularização arterial: o Artéria mesentérica superior: Artéria cólica direita: colo ascendente, Artéria cólica média: colo transverso, Artéria íleocólica: ramo terminal da mesentérica superior o Artéria mesentérica inferior: Artéria cólica esquerda, Artéria sigmoideas, Artéria retal superior o Arco justacólico/Artéria marginal, formadas pela cólica direita, cólica média, cólica esquerda e ileocólica. o Artéria de riolan (variação anatômica) comunica cólica esquerda com a cólica média. Drenagem venosa: Veia mesentérica superior e veia mesentérica inferior - é geralmente tributária da esplênica, mas pode ser da mesentérica superior. Drenagem linfática • Linfondos epicólicos, linfonodos acima do colo. • Linfonodos paracólicos, ao lado do colo. • Linfonodos ileocólicos • Linfonodos cólicos médios • Linfonodos cólicos esquerdos • Linfonodos cólicos direitos • Linfonodos apendiculares Inervação: o Parassimpática: A inervação parassimpática provém dos nervos esplâncnicos pélvicos através do plexo e nervos hipogástricos (pélvicos) inferiores. o Simpática: A inervação simpática dos colos descendente e sigmoide provém da parte lombar do tronco simpático via nervos esplâncnicos lombares (abdominopélvicos), do plexo mesentérico superior e dos plexos periarteriais que acompanham a artéria mesentérica inferior e seus ramos. CECO: não apresenta mesentério. Ligado a parede lateral pelas pregas cecais do peritônio. Apresenta um apêndice vermiforme (apêndice cecal), apresenta o mesoapêndice (peritônio), onde passa a artéria apendicular – ramo da artéria ileocólica. Bolo fecal pode se acumular no apêndice e causar uma infecção – apendicite. Contém a papila ileal, formada por um óstio ileal – lábio íleocólico (lábio superior) e lábio ileocecal (lábio inferior) -, a continuação do óstio é chamada de frênulo ileal – junção dos lábios. Válvula ileocecal (válvula ileocólica) evita refluxo, isto é, controla o fluxo. Irrigado pela arteria ileocolica, ramo terminal da MAS, que gera ramos arteria apendicular que irriga o apêndice, drenagem venosa é feita pela veia ileocolica, tributária da VMS. o Drenagem linfática: linfonodos nomesoapendice ate linfonodos ileocolicos, até os linfonodos mesentéricos superiores. o Inervação: nervos simpáticos (parte torácica inferior) e parassimpáticos (nervos vagos) do PLEXO MESENTERICO SUPERIOR COLO: o Ascendente: dividido do transverso pela flexura hepática mais estreita do que o ceco, separado da parede anterior pelo omento maior. Possui um sulco paracólico direito em sua face lateral revestido por peritônio parietal. Irrigado pelas artérias ileocolicas e cólica direita, ramos da MAS, que anastomosam-se entre si com ramo direito da arteria cólica média, fromando canal arco justacolico = arteria marginal. Drenagem venosa – tributarias da VMS, veia cólica direita e ileocolica. Inervação derivada do plexo mesentérico superior. o Transverso: da flexura hepática para a flexura esplênica, fixada no diafragma atrevs do ligamento frenocolico. Irrigado pela arteria cólica média ou artérias cólica direita e esquerda. Drenagem venosa é feita pelas VMS. Inervação provém do plexo mesentérico superior. o Descendente: totalmente coberto por peritônio e o liga lateralmente a parede posterior do abdome. Tem um sulco paracólico em sua face lateral. o Sigmoide: alça em forma de S, une colo descendente ao reto. Fim das tenias do colo indica junção retossigmoide. Possui mesocolo sigmoide, raiz do mesocolo sigmoide *irrigação colo descendente e sigmoide: artérias cólica esquerda e sigmoidea que se dividem em ramos ascendente e descendente (ramos da AMI). Ramo superior nastomosa com ramo descendente da arteria cólica esquerda formando arteria marginal. Drenagem venosa é feita pela VMI (tributaria da veia esplênica, tributaria da porta) * MAS irriga parte proximal/oral enquanto AMI irriga parte distal/abordal PATOLOGIAS: varizes esofágicas, ulceras gástricas, peptídicas, duodenais, apendicite. Rim Filtram o sangue para fazer uropoese (formação de urina) e regulam volume e a composição do sangue. Situados no retroperitônio, sobre parede posterior do abdome (nível vertebras TXII a LIII) - cirurgias são feitas pelo dorso, para não retirar peritônio. Contato com glândula suprarrenal na face superomedial Separado por septo facial Cada rim apresenta uma face anterior e uma face posterior. Um polo superior (onde situa-se a suprarrenal) e um polo inferior. Uma margem/borda lateral (convexa) que é avascular Borda medial (côncava) – região do HILO RENAL (fenda vertical onde chegam e saem estruturas), é entrada para o SEIO RENAL, cavidade interna do rim HILO RENAL: esquerdo perto do plano transpilorico, veia renal esta anterior a artéria renal, que está anterior a pelve renal. SEIO RENAL: ocupado pela pelve renal, cálices, vasos e nervos e gordura. PELVE RENAL: expansão da extremidade superior do ureter, o APICE DA PELVE RENAL é contínuo ao ureter. Recebe dois ou três CALICES MAIORES (superior, médio e inferior) que se dividem em dois ou três CALICES MENORES, que são entalhados por uma papila renal. APICE DA PIRAMIDE RENAL: onde a urina é secretada. Pirâmide e CORTEX formam os lobos renais. PLANO TRANSPILÓRICO: atravessa polo superior do rim direito CAPSULA ADIPOSA: gordura perirrenal -circunda rins e seus vasos Rim direito (polo inf. esta um dedo superior da crista ilíaca) é mais baixo e mais achatado em virtude do espaço ocupado pelo fígado, além disso está em uma posição mais inferior em relação ao rim esquerdo – estruturas acima são baço. FÁSCIA RENAL(gerota): circunda gordura, rins e suprarrenal tem lâmina posterior e lâmina anterior. Lateralmente e superiormente se encontram, porém inferomedialmente não se encontram, pois estruturas saem pelo hilo e descem, logo essa camada não fecha. Cápsula adiposa perirrenal (gordura perirrenal) e Corpo adiposo pararrenal (gordura pararrenal): gordura parafrênica. Recesso hepatorrenal (bolsa de Morison) - continuação do espaço subhepático direito - é onde acumula o líquido peritoneal. Bolsa omental, pelo forame omental, se comunica com o espaço subhepático direito. 11ª costela protege rim esquerdo e 12ª costela protege o rim direito, portanto. Posteriormente: o Partes superiores estao profundamente as costelas XI e XII o Área diafragmática relacionada ao polo superior do rim o Músculo psoas maior, músculo quadrado lombar (tem mais contato) e músculo transverso do abdome. o Nervo e vasos subcostais e nervos ilio-hipogastrico e ilioinguinal descem diagonalmente anteriormente ao músculo quadrado lombar. Aumento do rim pode comprimir esses nervos. Anteriormente: • Rim direito o Flexura direita do cólon (junto a parte retoperitoneal) o Face hepáticaem contato com o fígado, separado do fígado pelo recesso hepatorretal o Colo ascendente e mesocolo transverso, área cólica. o Área duodenal em contato com o duodeno – porção descendente do dueodeno o Intestino delgado. • Rim esquerdo o Área pancreática em contato com o pâncreas. o Área gástrica em contato com o estômago. o Área jejunal em contato com o jejuno no polo inferior o Área cólica com a flexura cólica esquerda. (colo ascendente) o Área esplênica em contato com o baço no polo superior. HIPERTROFIA COMPENSATORIA – aumento do parênquima, mais peso Inclinado de anterior para posterior e empurrado pelo músculo psoas maior. SEGMENTOS: superior (apical), anterossuperior, anteroinferior e inferior (parte anterior) e superior, posterior e inferior (parte inferior) VASCULARIZAÇÃO: Em ordem superior-inferior: artéria, veia e pelve. Em ordem anterior para posterior: veia, artéria e pelve. Podem existir artérias renais acessórias – entra no hilo renal - e artérias renais aberrantes – entra diretamente nos polos. IRRIGAÇÃO o Arteria renal direita passa posteriormente a VCI é mais longa o Cada artéria divide-se em 5 artérias segmentares que são terminais. Superiores, inferiores, posteriores, polares e suprarrenais inferiores (ramos das renais) o Cada artéria renal de divide em divisão posterior e divisão anterior. Divisão posterior: Artéria do segmento posterior. Divisão anterior: Artéria do segmento superior, artéria do segmento antero- superior, artéria do segmento antero-inferior e artéria do segmento inferior. o Segmentares → artérias interlobares → artérias arqueadas → artérias corticais radiadas → glomérulo o Artéria esquerda é mais curta Veia renal: drenam para da veia cava inferior o Lado direito mais anterior, mais curta o Veia renal esquerda recebe veia suprarrenal esquerda, veia gonadal (testicular ou ovárica) e comunicação com veia lombar ascendente. Veia gonadal esquerda é tributária da veia renal esquerda. Veia gonadal direita é tributária direta da veia cava inferior. Passa entre a parte abdominal da aorta e artéria mesentérica superior. E é o dobro do tamanho da veia renal direita. Inervação: plexo renal ao longo da artéria renal, fibras simpáticas e parassimpáticas Drenagem linfática: Rim esquerdo vai acompanhando a artéria para os linfonodos aórticos. Rim direito vai para os linfonodos cavais. * Podem existir artérias renais acessórias – entra no hilo renal - e artérias renais aberrantes – entra diretamente nos polos. ESTRUTURAS INTERNAS Divido em córtex (carne) – parte clara, parte externa e medula – parte escura, pirâmide renal (vários segmentos), coluna cortical (coluna renal/coluna de Bertin) – onde não há medula LOBO RENAL: pirâmide com sua porção de córtex cálculos (urina cristalizada) renais se localizam nos cálices hidronefrose – dilatação do rim pelo acúmulo de urina Túbulo urinífero: néfron + túbulo coletor, constitui a unidade funcional do rim. Área crivosa libera urina em uma fenda, a papila renal. Da papila renal começa o cálice renal menor, que, após, se unem para formar cálices renais maiores, que se unem para formar a pelve renal – parte inicial do ureter – é tanto na parte interna e tanto na parte externa. Depois do primeiro estrangulamento começa o ureter. Ureteres: levar urina do rim até a bexiga com movimento peristaltico trajeto retroperitoneal aderido ao peritônio parietal Tem parte abdominal (mais longa), parte pélvica e parte intramural – dentro da parede da bexiga Tem locais em calibre reduzido, onde os cálculos ficam presos. Tem 4 locais de constrição. o Pielo-ureteral (1ª constrição): termina pelve renal e começa ureter, junção ureteropélvica. JUP o 2ª constrição: onde cruzam os vasos ilíacos. o Intramural (3ª constrição): quando entram na parede da bexiga. o 4ª constrição: quando cruza os vasos gonadais. o Em ordem de excreção: 1, 4, 2 e 3. Junções ureterovesical – JUV, impede refluxo vesico-ureteral Camada muscular: Tem adventícia, Camada muscular longitudinal é interna e camada muscular circular é externa, contrário ao esôfago, portanto. Irrigação: Irrigação parte abdominal a tração deve ser medial, pois toda vascularização é toda medial. Na irrigação pélvica é toda lateral, portanto tração deve ser lateral. Originam-se das artérias renais e das gonadais e as ilíacas comuns. Veias drenam para veias renais e gonadais Drenagem linfática: Próximo artéria ilíaca externa, linfonodos ilíacos externos, Próximo artéria ilíaca interna, linfonodos ilíacos internos Variações: Bífido se comunicam, tem uma chegada na bexiga. Duplicado são dois ureteres que chegam na bexiga. Ureter retrocaval, com o ureter posteriormente a veia cava inferior, o que pode ocasionar a obstrução do ureter. Pelve retal bifida, rim em ferradura e rim pelvico ectopico. Bexiga: Órgão muscular que serve de reservatório da urina. Entra na pelve menor na puberdade. Tem face superior – única parte da bexiga coberta por peritônio -, face posterior – onde chega os ureteres - e duas faces anterolaterais (inferolaterais) – “navio visto de frente”. Tem ápice, corpo, fundo e colo – parte inferior e fixa. Parte muscular Músculo detrusor, tem camadas musculares longitudinais e entre elas camadas circulares. Epitélio de transição, então epitélio cheio é pavimentoso e vazio é colunar. Comunicação: Ureteres chegam na face posterior com 5cm. Na face interna, tem 2cm entre óstios ureterais. Ureter percorre caminho dentro do músculo. Entre óstios ureterais e óstio interno da uretra, tem-se o trígono vesical – tem mais músculo liso. Irrigação: Artérias vesicais superior – irrigam face superior e face inferolateral. Artérias vesicais inferiores (na mulher é artéria vaginal) – irrigam face posterior e colo da bexiga (fundo e colo da bexiga). Drenagem venosa: Veia vesical inferior (na mulher, veia vaginal) e veia vesical superior. Inervação: Parassimpático vai ser motor para músculo contrair e inibir a inibição simpática do esfíncter. Simpático evita que a urina saia. Glândulas suprarrenais: Localizadas entre as faces superomedial dos rins e o diafragma circundadas por tecido conjuntivo contendo cápsula adiposa. Fixada aos pilares do diafragma. Separada dos rins por septo fino Glândula direita apical de formato piramidal. Em contato com a VCI e figado Glândula esquerda medial em formato crescente. Tem relação com baço, estomago e pâncreas. Cada glândula tem um hilo. Passa veias e vasos linf. Córtex suprarrenal – secreta corticosteróides e androgênios. Retém sódio e água aumentando o volume sanguíneo e a pressão arterial em resposta ao stress. Medula suprarrenal – massa de tecido nervoso permeada por capilares e sinusóides derivados das células da crista neural. As células cromafins da medula estão relacionadas com os neurônios dos gânglios simpáticos. Os potentes hormônios medulares epinefrina (adrenalina) e norepinefrina (noradrenalina) ativam o corpo em resposta ao stress traumático. Também aumentam a FC e a PA. Vascularização: Artérias suprarrenais superiores das artérias frênicas inferiores. Artérias suprarrenais médias da parte abdominal da aorta. Artérias suprarrenais inferiores das artérias renais. Veia suprarrenal direita drena para VCI. Veia suprarrenal esquerda drena para veia renal esquerda Vasos linfáticos: plexo situado profundamente à cápsula e à medula da glândula. Drena para linfonodos lombares Inervação: plexo celíaco e dos nervos esplâncnicos abdominopélvicos. Fibras simpáticas pré- ganglionares mielínicas atravesssam os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais e são distribuidos para as células cromafins na medula suprarrenal Diafragma – principal musculoda respiração (INSPIRAÇÃO): É um musculo esquelético – fixado ao esqueleto (5º espaço intercostal – lado direito) Teto da cavidade abdominal Divisória musculotendínea que separa cavidades torácica e abdominal Coração entre as cúpulas Tem três origens (ponto fixo): (cartilagens costais – rebordo costal) costal, (posterior processo xifoide) esternal e (segmentos vertebrais lombares – vertebras lombares, que se origina dos LIGAMENTOS ARQUEADOS MEDIAL E LATERAL) lombar que forma os pilares. Inserção (ponto móvel): centro tendíneo do diafragma, que contrai e leva o diafragma para baixo com a inspiração, aumentando a cavidade torácica. o CENTRO TENDÍNEO é dividido em três partes e face superior é fundida ao pericárdio fibroso e face externa do saco pericárdico. Possui PILAR DIREITO – maior e mais longo, contorna o hiato esofágico e PILAR ESQUERDO – pequeno ao lado esquerdo do forame aórtico. Ligados ao LIGAMENTO ARQUEADO MEDIANO. LIGAMENTO ARQUEADO: o Medial: recobre musculo PSOAS MAIOR conectado a costelas e vertebras o Lateral: recobre musculo QUADRADO DO LOMBO, conectado a costelas e vértebras o Mediano Regula movimentos da cavidade torácica, diferença de pressão (faz o ar entrar) e respiração. Gestantes usam músculos intercostais externos para respirar e em recém-nascidos diafragma é o mais importante, pois eles não têm inclinação nas costelas. Diafragma alcança nível superior máximo em decúbito dorsal. Ordem anterior para posterior e superior para inferior – VCI (T8), esôfago (T10) e Aorta (T12) EXPIRAÇÃO: cúpula D alcança costela V e cúpula E, alcança 5º espaço intercostal – variam de acordo com fase da respiração, postura, tamanho e dimensão das vísceras. ABERTURAS: o FORAME DA VEIA CAVA INFERIOR, no meio do centro tendíneo – passa VCI, ramos terminais do nervo frênico direito e vasos linfáticos. Quando o diafragma contrai, alarga o forame e dilata VCI, melhorando a circulação. (TVIII e TIX) o HIATO AÓRTICO – passa Aorta abdominal, ducto torácico e as vezes veias ázigo e hemiázigo. (TXII) o HIATO ESOFÁGICO, no musculo do pilar direito - passa o esôfago, troncos vagais anterior e posterior, ramos esofágicos dos vasos gástricos esquerdos e vasos linfáticos. Fibras cruzadas do pilar direito quando contraídas formam esfíncter muscular, pressionando esôfago. (TX) o TRIGONO ESTERNOCOSTAL – passagem aos vasos linfáticos do fígado e aos vasos epigástricos superiores o Aberturas nos capilares para NERVO ESPLANCNICO MAIOR e MENOR. VASOS Face superior: o irrigada pelas ARTERIAS PERICARDICOFRENICA e MUSCULOFRENICA (ramos da artéria torácica interna) e pelas ARTERIAS FRÊNICAS SUPERIORES (ramos da parte torácica da aorta). o VEIAS PERICARDICOFRENICA E MUSCULOFRENICA (desembocam nas veias torácicas internas) e no lado direito uma VEIA FRÊNICA SUPERIOR (drena para a VCI) o LINFONODOS FRÊNICOS ANTERIORES e POSTERIORES drenam para LINFONODOS PARAESTERNAIS, PRÉ-VERTEBRAIS e FRENICOS. Face inferior: o irrigada pelas ARTERIAS FRENICAS INFERIORES (primeiros ramos da parte abdominal da aorta ou do tronco celíaco). o VEIAS FRÊNICAS INFERIORES (DIREITA drena para VCI, e ESQUERDA é dupla, um ramo passa anteriormente ao hiato esofágico e termina na VCI, outro mais posteriormente une-se a veia suprarrenal esquerda) – podem se anastomosar entre si. o Vasos linfáticos drenam para LINFONODOS FRÊNICOS e LOMBARES (CAVAIS/AORTICOS) SUPERIORES *algumas veias da curvatura posterior drenam para veias ázigo e hemiázigo. *PLEXOS LINFATICOS nas faces superior e inferior comunicam-se. NERVOS Junto com a aorta, passam cadeias nervosas Inervação motora e sensitiva vem dos NERVOS FRÊNICOS DIREITO E ESQUERDO (vem dos ramos anteriores de C3-C5 da medula espinal) Inervação sensitiva das partes periféricas dos NERVOS INTERCOSTAIS e SUBCOSTAIS. Cúpula E, e Cúpula D (geralmente mais alta devido ao fígado) são inervadas pelo nervo frênico, podem funcionar separadamente PATOLOGIAS: soluços – irritação das terminações nervosas. Secção do frênico – paralisia completa do diafragma. Hérnia diafragmática congênita – buraco c/ vísceras abdominais invadindo. Parede abdominal posterior: Formada por músculos e ossos (Musculoesquelética) o Cinco vertebras lombares e discos o Músculos da parede posterior ▪ PSOAS MAIOR: sentido inferolateral, sai da região lateral das vertebras lombares e vai para o fêmur. Flete coxa e coluna vertebral, e tronco. ▪ PSOAS MENOR: ▪ QUADRADO LOMBAR: adjacente aos processos transversos das vertebras lombares, tem origem crista ilíaca, inserção 12ª costela. Estende e flete a coluna vertebral, fixa costela durante a inspiração. Ligamento arqueado lateral cruza esse musculo e nervo subcostal passa atrás desse ligamento, enquanto o plexo passa na frente do musculo. ▪ ILIACO: ao longo das faces laterais da parte inferior do m. psoas maior. Sai da fossa ilíaca e vai para o fêmur. Flexão do quadril e estabilização quadril. ▪ MUSCULO ILIOPSOAS: ilíaco e psoas maior. – flexor da coxa, estabilizar quadril e manter postura. o Diafragma o Fáscia endoabdominal entre peritônio parietal e músculos, continua com a fáscia transversal (reveste m. transverso) e fáscia toracolombar o PLEXO LOMBAR (ramos anteriores dos nervos espinais lombares) o Gorduras, nervos, vasos e linfonodos FASCIA ENDOABDOMINAL: ente peritônio e músculos, continua com a fáscia transversal. BAINHA DO M. PSOAS: fixada as vertebras lombares e a pele. Espessa superiormente para formal ligamento arqueado medial. Funde-se com fáscia do m. quadrado lombar e aponeurose toracolombar. Continua com a fáscia do m. ilíaco que o cobre. APONEUROSE TORACOLOMBAR: complexo fascial extenso fixado a coluna vertebral. Com lâminas posteriore, média e anterior. Lâmina anterior fixada ao m. quadrado do lombo, espessa-se anteriormente para formar o ligamento arqueado lateral e esta aderida aos ligamentos ileolombares. INERVAÇÃO o NERVOS SUBCOSTAIS: saem do tórax, posteriormente ao ligamento arqueado lateral, face anterior do musculo quadrado do lombo, atravessam transverso do abdome e obliquo interno. o NERVOS ESPIAIS LOMBARES: saem dos forames IV e dividem-se em ramos anteriores (m. partes inferiores do tronco, pele e membranas inferiores) -de L1, L2 e L3 originam ramos comunicantes brancos para troncos simpáticos lombare- e posteriores (inervar m. do dorso e pele) o TRONCOS SIMPATICOS LOMBARES: 4 ganglios simpáticos paravertebrais e ramos interganglionares, onde ocorrem sinapses p/ inervação membro inferior e parede do abdome, ramos comunicantes cinzentos até anteriores – nervos toracoabdominais. Subcostais e plexo lombar. o NERVOS ESPLÂNICOS LOMBARES: conduzem fibras pre-ganglionares para inervar vísceras pélvicas. o PLEXO LOMBAR: rede nervosa que sai da região lombar. Possui ramos anteriores aos processos transversos lombares, ramos anteriores dos nervos espinhas L1-L4, no interior do musculo psoas. Vai para musculo e pele. ▪ Nervo femoral L2 a L4 – flexores do quadril e extensores do joelho. Lateral ao psoas maior. ▪ Nervo obturátorio L2 a L4 – margem medial do psoas maior ate pelve. Músculos adutores. ▪ Tronco lombosscral L4,L5: anterior as vertebras em um sulco formado pelo psoas maior e continua até a pelve. Participa formação do plexo sacral ▪ Nervo ilioinguinal e Ilio-hipogastrico L1: posteriormente ao ligamento arqueado medial e anterior ao m. quadrado do lombo, perfura transverso do abdome, oblíquos. ▪ Genitofmora (L1,L2)l: perfura psoas maior, dividi- se lateralmente as artérias ilíacas e externa em ramos femoral e genital. ▪ Cutâneo femoral lateral da coxa (L2,L3): sobre o musculo ilíaco e entra na coxa ▪ Obturatório acessório (L3,L4): anterior ao nervo obturatorio. VASCULARIZAÇÃO: o Artérias subcostais – da parte toracica da aorta,distribuição inferior a costela XII o AORTA ABDOMINAL: começa no hiato aórtico (vertebras TXII a LIV), quando se divide em ilíacas comuns direita e esquerda ▪ ARTERIAS ILIACAS: se dividem em internas e externas, a interna entra na pelve, a externa segue o iliopsoas e emite ramos que irrigam a parede anterolateral do abdomen (epigástrica inferior e circunflexa ilíaca profunda) ▪ Da parte superior para inferior da parte anterior da aorta: plexo e gânglio celíaco, corpo do pâncreas e veia esplênica e renal esquerda, parte horizontal do duodeno e alças do intestino delgado; ▪ À direita está relacionada com veia ázigo, ducto torácico, cisterna do quilo, pilar direito e gânglio celíaco direito; à esquerda, pilar esquerdo do diafragma e gânglio celíaco esquerdo; ▪ RAMOS DA AORTA: T12 – L4, 3 planos vasculares Linha Mediana Anterior: viscerais ímpares → distribuição para o sistema digestório → Tronco Celíaco (TXII), Mesentérica Superior (LI) e Mesentérica Inferior (LIII); Lateral: viscerais pares → distribuição para órgãos urogenitais e endócrinos → Suprarrenais (LI), Renais (LI), Gonodais (LII) Posterolaterais: parietal par → distribuição para o diafragma e parede do corpo → Subcostais (LII), Frênicas Inferiores (TXII), Lombares (LI- LIV) ***Artéria Sacral Mediana é considerada ramo parietal ímpar, quarto plano → posterior → é um fiozinho que são entre as ilíacas o RAMOS VCI: veias da parede posterior são tributarias da VCI (exceção gonadal esquerda que desemboca na renal esquerda) o Sangue das visceras atravessa sistema porta e o figado antes de netrar na VCI, atraves das veias hepaticas. o VCI começa anteriormente a L5, pela uniao de veias iliacas comuns , à direita das vertebras L3-L5, sobre o m.psoas maior direito até a direita da aorta. o Veias que correspondem aos ramos viscerais impares da aorta são tributarias da porta, seu sangue entra VCI, através das veias hepáticas. o Lateral: viscerais pares: ▪ Suprarrenais direita ▪ Renais direira e esquerda ▪ Gonodal direita (testículo ou ovário) *gonadal e suprarrenal esquerda drnam para veia renal esquerda o Parietais pares: ▪ Veias Frênicas inferiores ▪ Lombares ▪ Ilíacas comuns o Veia lombar ascendente e azigo unem a VCI e a VCS, pelas vias colaterais. o Drenagem linfática: ao longo da aorta, VCI e vasos ilíacos. PATOLOGIAS: - uso de vias colaterais (veias avalvulares do tronco) para a drenagem venosa quando a VCI está obstruída - simpatectomia lombar parcial: reirada de gânglios simpáticos lombares - Pulsação da aorta (causada por tumor em órgãos anteriores) e aneurisma aórtico abdominal (dilatação da aorta)