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Anatomia N2 
 Capitulo 0 5 Livro Moore 
 
 
 O abdome é a parte do tronco situada entre 
o tórax e a pelve. 
 As paredes abdominais 
musculoaponeuróticas, dinâmicas e 
formadas por diversas camadas não apenas 
se contraem para aumentar a pressão intra-
abdominal como também se distendem 
bastante, acomodando expansões causadas 
pela ingestão de alimentos, gravidez, 
deposição de gordura ou doenças. 
 
 
 
 Superior: Diafragma 
 Inferior: Não tem assoalho próprio- 
abertura superior da pelve; 
 
 
 
 
 Região Abdominal 
 
 
 As regiões são delimitadas por quatro 
planos: dois sagitais (verticais): planos 
medioclaviculares esqueda e direita e dois 
transversos (horizontais): plano subcostal, 
que atravessa a margem inferior da 10a 
cartilagem costal de cada lado, e o plano 
intertubercular. 
 
 Nove regiões da cavidade abdominal são 
usadas para descrever a localização dos 
órgãos, dores ou doenças. 
 
 Hipocôndrio Direito 
 Epigástrio 
 Hipocôndrio Esquerdo 
 Lateral Direita (flanco direito) 
 Umbilical 
 Lateral Esquerda (flanco esquerda) 
 Inguinal Direita 
 Púbica 
 Inguinal Esquerda 
 
 Quadrantes Abdominais 
 
 
 
 
 
Hisllis Thuanni dos Santos Tomazini 
 Quadrante Superior Direito 
 
 Quadrante Superior Esquerda 
 
 Quadrante Inferior Direito 
 
 Quadrante Inferior Esquerdo 
 
 
 
 Sendo dois planos para formação 
desse quadrante: Plano Mediano e 
Plano Transumbilical. 
 
 
 
 
 
 
 Externo – Interno 
 
 
1. Pele 
2. Panículo Adposo – Fáscia Camper 
3. Estrato Membranáceo – Fascia 
Scarpa 
4. Fáscia de Revestimento Superficial 
5. Músculo Oblíquo Externo Abdome 
6. Fáscia de Revestimento 
Intermediaria 
7. Músculo Oblíquo Interno Abdome 
8. Fáscia de Revestimento Profundo 
9. Músculo Transverso Abdome 
10. Gordura Extraperitoneal 
11. Fáscia Parietal 
12. Peritônio Parietal 
 
 
 
 
 
 Três músculos planos: 
 
 M. Oblíquo Externo do Abdome 
 Fibras mais posteriores que vai da sua 
origem costal até a crista ilíaca. 
 Direção da fibra mão no bolso. 
 
 
 
 
 Inervação: Toracolombar (espinal T7 e 
T11 / subcostal) 
 Função: Sustenta, Comprime vísceras 
abdominais; Flexiona e Roda o tronco. 
 
 M. Oblíquo Interno do Abdome 
 Direção da fibra mão no peito. 
 Lâmina fina; 
 Inervação: Toracolombar (T6 a T12 / 
1º nervo lombar) 
 Função: Sustenta, Comprime vísceras 
abdominais; Flexiona e Roda o 
tronco. 
 
 M. Transverso do Abdome 
 Direção da fibra transversal 
 Inervação: Toracolombar (T6 a T12 / 
1º nervo lombar) 
 Função: Sustenta, Comprime vísceras 
abdominais; 
 Dois músculos verticais: 
 
 M. Reto do Abdome 
 Direção da fibra transversal 
 Inervação: Toracolombar (T6 a T12) 
 Função: Sustenta, Comprime vísceras 
abdominais; Controla Mov. Pelve; 
 
 M. Piramidal 
 Músculo triangular pequeno e 
insignificante que não é encontrado 
em cerca de 20% das pessoas. 
 Situa-se anteriormente à parte 
inferior do músculo reto do abdome 
e se fixa à face anterior do púbis e ao 
ligamento púbico anterior. 
 
 
 
 
 É o compartimento fibroso incompleto 
e forte dos músculos reto do abdome e 
piramidal; 
 Na bainha do músculo reto do abdome 
também são encontradas as artérias e 
veias epigástricas superiores e 
inferiores, bem como as partes distais 
dos nervos toracoabdominais (partes 
abdominais dos ramos anteriores dos 
nervos espinais T7 a T12); 
 A bainha é formada pela decussação e 
entrelaçamento das aponeuroses dos 
músculos planos do abdome; 
 As aponeuroses desses músculos 
formam a bainha do reto, que é dividida 
em camadas anterior e posterior. 
 A posterior só está presente nos três 
quartos superiores da bainha do reto e 
seu limite inferior é demarcado 
pela linha arqueada horizontal. 
 Este é o local onde a artéria e veia 
epigástrica inferior perfuram o reto 
abdominal. 
 Acima da linha arqueada, a camada 
anterior é formada pela aponeurose dos 
oblíquos interno e externo, enquanto a 
camada posterior é formada pela 
aponeurose dos músculos oblíquo 
interno e transverso do abdômen. 
 
 
 Abaixo da linha arqueada, a camada 
anterior da bainha do reto é formada 
pela aponeurose de todos os três 
músculos laterais do abdômen, 
enquanto a camada posterior só é 
coberta pela fáscia do músculo 
transverso e pelo peritônio. 
 
 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/peritonio
 
 
 
 Formam uma sustentação forte e 
expansível para a parede anterolateral 
do abdome; 
 Sustentam e protegem as vísceras 
abdominais contra lesões; 
 Comprimem o conteúdo abdominal 
para manter ou aumentar a pressão 
intra-abdominal e, assim, fazem 
oposição ao diafragma (o aumento da 
pressão intra-abdominal facilita a 
expulsão); 
 Movem o tronco e ajudam a manter a 
postura. 
 
 
 
 
 A pele e a tela subcutânea da parede do 
abdome são servidas por um plexo 
venoso subcutâneo complexo, no qual 
a drenagem superior se dá para a veia 
torácica interna medialmente e a veia 
torácica lateral lateralmente, e a 
drenagem inferior se faz para as veias 
epigástrica superficial e epigástrica 
inferior, tributárias das veias femoral e 
ilíaca externa; 
 As veias cutâneas que circundam o 
umbigo anastomosam-se com as veias 
paraumbilicais, pequenas tributárias da 
veia porta que são paralelas à veia 
umbilical obliterada (ligamento 
redondo do fígado). Um canal de 
anastomose superficial lateral 
relativamente direto, a veia 
toracoepigástrica, pode existir ou se 
desenvolver (em virtude da alteração 
do fluxo venoso) entre a veia 
epigástrica superficial (tributária da veia 
femoral) e a veia torácica lateral 
(tributária da veia axilar). 
 As veias profundas da parede 
anterolateral do abdome acompanham 
as artérias e recebem o mesmo nome. 
Pode existir ou se desenvolver uma 
anastomose venosa medial profunda 
entre a veia epigástrica inferior 
(tributária da veia ilíaca externa) e as 
veias epigástrica superior/torácica 
interna (tributárias da veia subclávia). 
As anastomoses superficiais e 
profundas podem garantir a circulação 
colateral durante a obstrução de uma 
das veias cavas. 
 
 
 
 
 
 
 Musculofrênica 
 Epigástrica Superior 
 Aa. Intercostais 
 Subcostal 
 Epigástrica Inferior 
 Circunflexa ilíaca superficial 
 Epigástrica Superficial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Linfonodos axilares 
 Linfonodos paraesternal 
 Linfonodos Inguinais superficiais 
 
 Vasos linfáticos superficiais 
acompanham as veias subcutâneas; os 
vasos superiores ao plano 
transumbilical drenam principalmente 
para os linfonodos axilares; entretanto, 
alguns drenam para os linfonodos 
paraesternais. Os vasos linfáticos 
superficiais inferiores ao plano 
transumbilical drenam para os 
linfonodos inguinais superficiais 
 Vasos linfáticos profundos 
acompanham as veias profundas da 
parede do abdome e drenam para os 
linfonodos ilíacos externos, ilíacos 
comuns e lombares direito e esquerdo 
(cavais e aórticos). 
 
 
 
 
 
 
 A face interna (posterior) da parede 
anterolateral do abdome é coberta por 
fáscia transversal, uma quantidade 
variável de gordura extraperitoneal e 
peritônio parietal; 
 A parte infraumbilical dessa face 
apresenta cinco pregas peritoneais 
umbilicais que seguem em direção ao 
umbigo, uma no plano mediano e duas 
de cada lado; 
 
 Prega umbilical mediana: estende-se 
do ápice da bexiga até o umbigo e 
cobre o ligamento umbilical mediano, o 
remanescente do úraco, que unia o 
ápice da bexiga ao umbigo; 
 Duas pregas umbilicais mediais, 
laterais à prega umbilical mediana, 
cobrem os ligamentos umbilicais 
mediais, formados por partes ocluídas 
das artérias umbilicais; 
 Duas pregas umbilicais laterais, 
situadas lateralmente às pregasumbilicais mediais, cobrem os vasos 
epigástricos inferiores e, portanto, 
sangram se forem seccionadas. 
 
 As depressões laterais às pregas 
umbilicais são as fossas peritoneais, e 
cada uma é um local de possível hérnia. 
A localização de uma hérnia em uma 
dessas fossas determina a classificação 
da hérnia. 
 As fossas superficiais entre as pregas 
umbilicais são as: 
 
 Fossas supravesicais entre as pregas 
umbilicais mediana e mediais, formadas 
quando o peritônio se reflete da parede 
anterior do abdome sobre a bexiga 
urinária. O nível da fossa supravesical 
sobe e desce com o enchimento e o 
esvaziamento da bexiga urinária 
 Fossas inguinais mediais entre as 
pregas umbilicais mediais e laterais, 
comumente denominadas trígonos 
 
 
 
 
inguinais (triângulo de Hesselbach), 
que são possíveis locais de hérnias 
inguinais diretas, menos comuns; 
 Fossas inguinais laterais, laterais às 
pregas umbilicais laterais, incluem os 
anéis inguinais profundos e são 
possíveis locais do tipo mais comum de 
hérnia na parede inferior do abdome, a 
hérnia inguinal indireta. 
 
 
 
 
 
 Hérnia Femoral 
 
 O anel femoral é uma área fraca na 
parede anterior do abdome que 
normalmente tem tamanho suficiente 
para permitir a passagem do dedo 
mínimo. 
 A hérnia é limitada pela veia femoral 
lateralmente e pelo ligamento lacunar 
medialmente. 
 O saco herniário comprime o conteúdo 
do canal femoral (tecido conjuntivo 
frouxo, gordura e vasos linfáticos) e 
distende a parede do canal. 
Inicialmente, a hérnia é pequena 
porque está contida no canal, mas pode 
aumentar seguindo para baixo através 
do hiato safeno até a tela subcutânea 
da coxa. 
 As hérnias femorais são mais comuns 
em mulheres por causa de suas pelves 
mais largas. 
 Hérnia Spiegel 
 
 
 
 A hérnia de Spiegel ocorre devido a um 
defeito da aponeurose Spigeliana, 
localizada entre a linha semilunar de 
Spiegel e a borda lateral do músculo 
reto. 
 A hérnia de Spiegel comumente 
acomete mulheres; 
 Indivíduos com doença pulmonar 
obstrutiva crônica, rápida perda de 
peso, obesidade, multíparas, ascite e 
constipação crônica também são mais 
predisponentes à hérnia de Spiegel. 
 Os órgãos mais comumente 
encontrados no interior do saco 
herniário encarcerado são omento, 
cólon e intestino delgado; 
 
 Hérnia Inguinal 
 
 A hérnia inguinal é uma protrusão do 
peritônio parietal e das vísceras, como 
o intestino delgado, através de uma 
abertura normal ou anormal da 
cavidade parede do abdome. 
 
 Hérnia inguinal direita: 
 (MD) Intestino Herniado passa medial 
aos vasos epigástricos inferiores, 
empurrando o peritônio e a fáscia 
transversal inguinal para entrar no canal 
inguinal; 
 
 
 Saco herniado paralelo do funículo 
espermático; 
 Acontece no triangulo de Hesselbach. 
 Hérnia adquirida- tabagista deficiência 
na formação do colágeno; Obesidade, 
Aumento da pressão abdominal; 
 
 Hérnia inguinal indireta: 
 Intestino Herniado passa Lateral ao 
vasos epigástricos inferiores, para 
entrar anel inguinal profundo e sair no 
anel inguinal superficial. 
 Saco herniado dentro do funículo 
espermático; 
 Hérnia congênita – Não fechamento do 
canal inguinal; Presente desde o 
nascimento; Predisposição anatômica; 
 
 
 
 Hérnia Epigástrica 
 
 Hérnia na região epigástrica através da 
linha alba, ocorre na linha mediana 
entre o processo xifoide e o umbigo. 
 Esses tipos de hérnia tendem a ocorrer 
em pessoas com mais de 40 anos e 
geralmente estão associados à 
obesidade. 
 O saco herniário, formado por 
peritônio, é recoberto apenas por pele 
e tecido adiposo subcutâneo. 
 
 Hérnia Umbilical 
 
 Geralmente são pequenas e resultam 
do aumento da pressão intra-
abdominal associado à fraqueza e ao 
fechamento incompleto da parede 
anterior do abdome após a ligadura do 
cordão umbilical ao nascimento. 
 
 As hérnias umbilicais são comuns em 
neonatos, porque a parede anterior do 
abdome é relativamente fraca no anel 
umbilical, sobretudo em lactentes de 
baixo peso ao nascimento. 
 A herniação ocorre através do anel 
umbilical; 
 As hérnias umbilicais adquiridas são 
mais comuns em mulheres e em 
pessoas obesas. 
 A gordura extraperitoneal e/ou 
peritônio protraem-se para o saco 
herniário. 
 
 
 
 
 
 Os principais conteúdo do canal 
inguinal são o funículo espermático em 
homens e o ligamento redondo do 
útero nas mulheres. 
 O canal inguinal também contém vasos 
sanguíneos e linfáticos e o nervo 
ilioinguinal em ambos os sexos. 
 O canal inguinal tem uma abertura em 
cada extremidade: 
 
 Anel inguinal profundo (interno) 
 
É a entrada do canal inguinal; 
 
 Anel inguinal superficial (externo) 
 
 É a saída pela qual o funículo 
espermático em homens, ou o 
ligamento redondo em mulheres, 
emerge do canal inguinal 
 
 O canal inguinal tem duas paredes 
(anterior e posterior), o teto e o 
assoalho 
 
 Canal inguinal Parede Anterior 
 
 Aponeurose do M. oblíquo externo 
 Fibras do M. oblíquo interno 
 
 
 
 Canal inguinal Parede Posterior 
 
 Fáscia transversal 
 Foice inguinal (tendão) 
 Ligamento inguinal reflexo 
 
 Canal inguinal Teto 
 
 Formado lateralmente pela fáscia 
transversal; 
 Centralmente pelos arcos 
musculoaponeuróticos dos músculos 
oblíquo interno e transverso do 
abdome; 
 
 Canal inguinal Assoalho 
 Formado lateralmente pelo trato 
iliopúbico; 
 Centralmente pelo sulco formado pelo 
ligamento inguinal invaginado; 
 Medialmente pelo ligamento lacunar; 
 
 
 
 
 
 Limites do Canal Femoral 
 
 Superior: Ligamento Inguinal 
 Inferior: Lig. Pectíneo 
 Medial: Lig. Lacunar 
 Lateral: Arco Ileopectíneo 
 
 
 
 
 O peritônio é uma membrana serosa 
transparente, contínua, brilhante e 
escorregadia. Reveste a cavidade 
abdominopélvica e recobre as vísceras; 
 Peritônio consiste em duas lâminas 
contínuas: o peritônio parietal, que 
reveste a face interna da parede 
abdominopélvica; 
 Peritônio visceral, que reveste vísceras 
como o estômago e intestino. As duas 
lâminas de peritônio consistem em 
mesotélio, uma lâmina de epitélio 
pavimentoso simples. 
 O mesentério é uma lâmina dupla de 
peritônio formada pela invaginação do 
peritônio por um órgão, e é a 
continuidade dos peritônios visceral e 
parietal. Constitui um meio de 
comunicação neurovascular entre o 
órgão e a parede do corpo; 
 Ex: mesoesôfago, mesogástrio e 
mesoapêndice; 
 
 
 Os mesentérios têm um cerne de tecido 
conjuntivo que contém sangue e vasos 
linfáticos, nervos, linfonodos e gordura; 
 O omento é uma extensão ou prega de 
peritônio em duas camadas que vai do 
estômago e da parte proximal do 
duodeno até os órgãos adjacentes na 
cavidade abdominal; 
 O omento maior é uma prega 
peritoneal proeminente, que tem 
quatro camadas e pende como um 
avental da curvatura maior do 
estômago e da parte proximal do 
duodeno Após descer, dobra-se de 
volta e se fixa à face anterior do colo 
transverso e seu mesentério; 
 
 
 
 
 
 O omento menor é uma prega 
peritoneal muito menor, dupla, que une 
a curvatura menor do estômago e a 
parte proximal do duodeno ao fígado. 
Também une o estômago a uma tríade 
de estruturas que seguem entre o 
duodeno e o fígado na margem livre do 
omento menor; 
 
 
 
 
 
 O esôfago é um tubo muscular 
(aproximadamente 25 cm de 
comprimento) com um diâmetro médio 
de 2 cm, que conduz alimento da 
faringe para o estômago; 
 Não possui camada serosa; 
 Esôfago normalmente tem três 
constrições; 
 
 
 
 
 
 Cervical; 
 Torácica; 
 Diafragmática; 
 Abdominal; 
 
 
 
 
 Constrição cervical (esfíncter superior 
do esôfago): 
 Início na junção faringoesofágica, 15 cm 
dos dentes incisivos; 
 Constrição broncoaórtica (torácica): 
 Primeiro o cruzamento do arco da 
aorta; 
 Cruzamentopelo brônquio principal 
esquerdo; 
 Constrição diafragmática: 
 Atravessa o hiato esofágico do diafragma 
 
 
 
 
 Mucosa; 
 Submucosa; 
 Muscular da mucosa; 
 Muscular circular interna; 
 Muscular longitudinal externa; 
 
 
 
 
 
 A irrigação arterial da parte abdominal 
do esôfago é feita pela artéria gástrica 
esquerda, um ramo do tronco celíaco, e 
pela artéria frênica inferior esquerda. 
 A drenagem venosa das veias 
submucosas dessa parte do esôfago se 
faz para o sistema venoso porta, através 
da veia gástrica esquerda, e para o 
sistema venoso sistêmico, pelas veias 
esofágicas que entram na veia ázigo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A drenagem linfática da parte 
abdominal do esôfago se faz para os 
linfonodos gástricos esquerdos; 
 Os vasos linfáticos eferentes desses 
linfonodos drenam principalmente para 
os linfonodos celíacos. 
 
 
 
1. Simpática e Parassimpática 
2. Plexo Esofágico 
3. Nervos Laríngeos recorrentes 
4. Nervos Vagos 
5. Nervos esplâncnicos maiores 
6. Tronco simpático torático 
7. Plexo submucosos Meissner e 
miotéricos de Auerbach; 
 
 
 
 O estômago é a parte expandida do 
sistema digestório entre o esôfago e o 
intestino delgado; 
 O estômago mistura os alimentos e atua 
como reservatório; sua principal função é 
a digestão enzimática. 
 O suco gástrico converte gradualmente a 
massa de alimento em uma mistura 
semilíquida, o quimo, que passa 
rapidamente para o duodeno. 
 O estômago vazio tem calibre apenas 
ligeiramente maior que o do intestino 
grosso; entretanto, é capaz de se 
expandir muito e pode conter 2 a 3 litros 
de alimento. 
 Quando contraída, a mucosa gástrica 
forma estrias longitudinais denominadas 
pregas gástricas; 
 
 
 
 
 Cárdia: a parte que circunda o óstio 
cárdico, a abertura superior do 
estômago. Em decúbito dorsal, o óstio 
cárdico geralmente está situado 
posteriormente à 6a cartilagem costal 
esquerda, a 2 a 4 cm do plano mediano, 
no nível da vértebra T XI; 
 Fundo gástrico (câmera de ar): a parte 
superior dilatada que está relacionada 
com a cúpula esquerda do diafragma, 
limitada inferiormente pelo plano 
horizontal do óstio cárdico. 
 Corpo (pregas gástricas): Região 
principal do centro entre a região fundíca e 
antro-pilórico; 
 Antro: Região afunilada de saída do 
estômago; 
 Piloro: Esfíncter que separa o estômago 
do duodeno; 
 
 
 
O estômago também tem duas 
curvaturas: 
 
 Curvatura maior 
 Curvatura menor 
 
 
 
 
1. Serosa 
2. Muscular Longitudinal 
3. Muscular Circular 
4. Muscular Oblíqua 
5. Submucosa 
6. Mucosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Gastrohepático 
 Gastrofrênico 
 Gastro-esplênico 
 Gastrocólico 
 
 
 
 
 Art. Gástrica Esquerda: que drena para a 
veia porta hepática. 
 Art. Gástrica Direita: que drena para a 
veia porta hepática. 
 Art. Gastromental direita: que drena 
para a veia mesentérica superior. 
 Art. Gastromental Esquerda: que drena 
para a veia esplênica. 
 Art. Gástrica curtas: que drenam para a 
veia esplênica. 
 Art. Gastroduodenal 
 Art. Gástrica posterior (rara) 
 
 
 
 
 
 
 Veias gástricas direita e esquerda 
drenam para a veia porta; 
 Veias gástricas curtas e as veias 
gastromentais esquerdas drenam para 
a veia esplênica, que se une à veia 
mesentérica superior (VMS) para 
formar a veia porta. 
 A veia gastromental direita drena para 
a veia mesentérica superior VMS. 
 
 
 
 
 
 A inervação parassimpática do 
estômago troncos vagais anterior e 
posterior e de seus ramos, que entram 
no abdome através do hiato esofágico. 
 A inervação simpática do estômago, 
proveniente dos segmentos T6 a T9 da 
medula espinal, segue para o plexo 
celíaco por intermédio do nervo 
esplâncnico maior e é distribuída pelos 
plexos ao redor das artérias gástricas e 
gastromentais. 
 Fibras sensitivas ativa a reflexa secreção 
a sensibilidade, a temperatura, a dor e a 
sensação de fome.

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