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RESUMO BAÇO E PÂNCREAS - MOORE

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BAÇO 
 Maior órgão linfático. Armazena hemácias e plaquetas – reservatório de sangue. 
 Esplenectomia: retirada do baço, geralmente devido a impacto que perfura/danifica o baço – acidentes de carro. 
Causa hemorragia interna devido às lesões. Normalmente, pacientes em choque hipovolêmico – queda da 
pressão, perda de pO2, etc – são encaminhados para laparotomia – cirurgia exploratória na qual se abre a 
cavidade abdominal. 
 Atentar para os ligamentos do baço com a curvatura maior do estômago – ligamento gastroesplênico. 
 Ligamento esplenorrenal – ligado ao rim esquerdo 
 Órgão móvel, apoiado sobre a flexura esquerda do colon. 
 Possui capsula fibrosa coberta por peritônio visceral que o circunta exceto o hilo esplênico. 
 Está localizado no hipocôndrio esquerdo, inferiormente ao diafragma e a esquerda do estômago. Abaixo do baço 
está o rim esquerdo. 
• Anteriomente: estômago 
• Posteriormente: parte esquerda do diafragma, que separa pleura do pulmão e das costelas IX a XI. 
• Inferiormente: flexura esquerda do cólon. 
• Medialmente: rim esquerdo. 
 Estrutura do baço: 
o Face convexa é a face em contato com o diafragma. 
o Fraturas nas costelas pode causar lesões no baço. 
o Ligamentos gastroesplênico e ligamento esplenorrenal, fixados 
no hilo esplênico. 
 Vascularização 
o Artéria esplênica – ramo do tronco celíaco, segue o trajeto 
tortuoso posterior ao omento , anterior ao rim esquerdo e ao 
longo da margem superior do pâncreas. 
o Veia esplênica – drenagem venosa. Formada por várias 
tributáirias que emergem do hilo esplênico. Se liga à veia 
mesentérica inferior (VMI) e forma veia porta. 
 Recoberto pelo peritônio visceral. Órgão retroperitoneal. 
 Hilo esplênico, por onde entram e saiem artéria e veias esplênicas. 
 Nervos esplênicos são derivados do plexo celíaco 
 
 
PÂNCREAS 
 É uma glândula digestiva acessória alongada. 
 Tem uma secreção endócrina (glucagon e insulina – ilhotas pancreática/de langerhans) e secreção exócrina (suco 
pancreático – proveniente das células acinares). 
 Cabeça e corpo podem ter tumores que pode ocasionar a supressão da via biliar, coloração amarela é sintoma 
dessa patologia, pois fecha as papilas duodenais (maior e menor) e interrompe o fluxo da via biliar/bile. 
 Localização: Localizado no andar superior do abdome, é retroperitoneal (exceto cauda); posterior ao estomago, 
lateral ao duodeno, anterior a artéria mesentérica superior e tronco celíaca, às veias porta e cava 
 Estrutura 
Cabeça 
• Pode dar icterícia, por tumor ou por cálculo; sintomatologia é associada a sintomas 
digestivos. 
• Posteriormente sobre a VCI, artérias e veias renais direita e esquerda. 
• Processo uncinado, projeção da parte inferior da cabeça do pâncreas estendendo-se 
medialmente para esquerda e posterior a AMS. 
• Papila maior do duodeno – local que desemboca o ducto colédoco e pancreático (wirsung), 
formando a ampola hepatopancreática (Vater), localizado na parte descendente do 
duodeno. 
• Esfíncter de Oddi – formado por músculo liso, que controlam o refluo do conteúdo 
duodenal para a ampola. 
Colo 
• Junção da cabeça com o corpo. 
• Situado sobre os vasos mesentéricos superiores, deixando sulco em sua face posterior. 
• Forma a veia porta pela união da veia mesentérica superior com a veia esplênica posterior. 
Corpo 
• Prosseguimento do colo 
• Face posterior do corpo não tem peritônio e está em contato com a aorta, artéria mesentérica superior, 
glândula suprarrenal esquerda, rim esquerdo e vasos renais esquerdos. 
• Ducto pancreático principal atravessa o parênquima até a papila maior do duodeno. 
Cauda 
• Inicia no ducto pancreático principal 
• Situa-se anteriormente ao rim esquerdo, intimamente relacionada ao hilo esplênico e à flexura esquerda do 
colo 
• Relativamente móvel. 
 Ductos: Pancreático principal (wirsung) – inicio da cauda do pâncreas desemboca na papila maior do duodeno 
(vater). Pancreático acessório (santorini) – comunica com o principal, na papila menor do duodeno. 
 Irrigação arterial: 
• Ramos da artéria esplênica – irrigação do corpo e cauda: Artéria pancreática dorsal. Artéria pancreática 
inferior. Artéria pancreática caudal 
• Ramos da gastroduodenal (emite superior) – irrigação da cabeça: Artéria pancreáticoduodenal superior 
anterior. Artéria pancreáticoduodenal superior posterior 
• Ramos artéria mesentérica superior (emite anterior)– irrigação da cabeça: Artéria pancreáticoduodenal 
inferior anterior. Artéria pancreáticoduodenal inferior posterior 
 
 
 Drenagem venosa: Drenam por meio das veias pancreáticas. A 
maioria drena para veia esplênica e VMS na veia esplênica.. 
 Drenagem linfática: Linfonodos pancreáticos duodenais anteriores e 
posteriores. Linfonodos pancreáticos duodenais superiores e 
inferiores. Linfonodos esplênicos 
 Inervação: Fibras autônomas e sensitivas dos plexos celíaco e 
mesentérico superior.

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