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Relatório do laboratório II de Física - Interferência

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS 
– UEA 
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA – EST 
 
 
 
MATHEUS VALENTE DE LIMA 
 
 
 
INTERFERÊNCIA 
 
 
RELATÓRIO Nº 08 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS – AM 
2019 
 
MATHEUS VALENTE DE LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERFERÊNCIA 
 
 
 
 Oitavo relatório do Experimento 
realizado na Escola Superior 
de Tecnologia – EST-UEA, para 
obtenção de nota parcial no 2º 
Semestre de 2019, na disciplina de 
Laboratório de Física II, ministrada 
pelo Prof.º José Luiz Nunes de 
Mello. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS – AM 
2019 
INTRODUÇÃO 
 
Este relatório é referente ao experimento: Interferência. Onde será 
revisado os conceitos visto de física, como uma onda eletromagnética, 
comportamento de difração e espectroscopia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. OBJETIVOS GERAIS 
 
 Interpretar os resultados da interferência em um conjunto de fendas. 
 Obter o comprimento de onda de uma fonte monocromática. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Luz Visível 
Sabemos que todas as ondas eletromagnéticas se propagam no vácuo com a velocidade 
da luz. As ondas eletromagnéticas transportam momento e energia para longe de uma 
fonte. É importante lembrar que as ondas eletromagnéticas se diferenciam pela sua 
frequência e comprimento de ondas, e a interação dessas ondas com a matéria depende 
da frequência da onda e da estrutura atômico-molecular da matéria. 
A forma mais simples das ondas eletromagnéticas corresponde ao espectro 
eletromagnético que o nosso olho consegue enxergar. A luz é produzida por corpos que 
estão com alta temperatura (como o filamento de uma lâmpada) e pela reorganização dos 
elétrons em átomos e moléculas. 
Os comprimentos de onda da luz visível são classificados segundo a cor, do violeta, que 
tem comprimento de onda λ = 4 . 10-7 m, ao vermelho, cujo comprimento de onda é λ = 
7 . 10-7 m. Portanto, a sensibilidade dos olhos é uma função do comprimento de onda e é 
máxima para um comprimento de onda λ = 5,5 . 10-7 m (amarelo-verde). A visão é o 
resultado dos sinais transmitidos ao cérebro por dois elementos presentes na retina: os 
cones e os bastonetes. 
Os cones são elementos que se ativam quando há presença de luz de forma intensa (como 
a do dia); e são sensíveis à cor. Já os bastonetes são elementos capazes de atuar com 
iluminação menos intensa (como, por exemplo, em uma sala escurecida); e são menos 
sensíveis à cor. 
A luz é tão importante que originou o desenvolvimento de um ramo especial da Física 
aplicada: a Óptica. Esta ciência estuda os fenômenos relacionados à luz e à visão, 
incluindo também o desenho dos instrumentos ópticos. 
 
Faixa do espectro visível 
 
Na experiência realizada por Young, são utilizados três anteparos, sendo o primeiro 
composto por um orifício, onde ocorre difração da luz incidida, o segundo, com dois 
orifícios, postos lado a lado, causando novas difrações. No último, são projetadas as 
manchas causadas pela interferência das ondas resultantes da segunda difração. 
Ao substituir-se estes orifícios por fendas muito estreitas, as manchas tornam-se franjas, 
facilitando a visualização de regiões mais bem iluminadas (máximos) e regiões mal 
iluminadas (mínimos). 
 
Observa-se que o máximo de maior intensidade acontece no centro, e que após este 
máximo, existem regiões de menor intensidade de luz, e outras de mínimos, intercalando-
se. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.3 MATERIAIS 
 2 fontes de luz monocromática. 
 Uma escala milimetrada com zero central; 
 1 apoio para rede de difração; 
 1 rede de difração de 1000 fendas/mm; 
 1 rede de difração de 570 fendas/mm. 
 1 rede de difração de 50 fendas/mm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2.4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
Inicialmente um feixe de luz concentrada de cor vermelha foi apontado para o 
zero da escala milimetrada. Em seguida, uma rede de difração de 1000 fendas por mm 
foi posicionada de forma que o feixe incidisse na rede e refratasse incidindo na escala 
milimetrada a 18,3cm de distância. Ao ligar o dispositivo responsável por emitir o feixe 
de luz vermelha foi possível observar o fenômeno de difração e de interferência com 
clareza: na escala milimetrada era possível observar pontos onde a intensidade do feixe 
vermelho era mais forte e pontos onde a intensidade era mais fraca e as distâncias entre 
os máximos de intensidade eram quase as mesmas. 
Utilizando a escala milimetrada no sentido QP – PQ, temos o seguinte desenho: 
 
Imagem própria 
A distância L medida foi de 18,3cm e P foi de 155mm. O ângulo L, foi calculado 
através da relação dos triângulos: 
tan 𝜃 =
155 × 10−3
18,3 × 10−2
 
𝜃 = 40,26° 
Com o valor do ângulo, calculamos, para o primeiro máximo: 
𝜆 = 𝑑 sin 𝜃 
𝜆 = 10−6 sin 40,26° 
𝜆 = 548µ 
𝜆 = 548 ± 10𝑛𝑚 
Para o experimento de espectroscopia, observou-se a luz emitida pelo centro do 
aparato pela rede de difração de 570 fendas/mm dessa vez posicionada a 22 cm do 
centro do aparato. 
𝜃 = 22,25° 
𝜆 = 𝑑 sin 𝜃 
𝜆 = 10−6 sin 22,25° 
𝜆 = 255 ± 10𝑛𝑚 
Em seguida, uma rede de difração de 50 fendas por mm foi posicionada de forma 
que o feixe incidisse na rede e refratasse incidindo na escala milimetrada a 28,5cm de 
distância. 
 
𝜃 = 2,01° 
𝜆 = 𝑑 sin 𝜃 
𝜆 = 10−6 sin 2,01° 
𝜆 = 90 ± 10𝑛𝑚 
 
 
m 1 1 2 1 2 3 4 5 6 7 
d 10−6 1,75.10−6 1,75.10−6 2.10−5 2.10−5 2.10−5 2.10−5 2.10−5 2.10−5 2.10−5 
m/d 106 57,1428 1142857 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 
Posição 
P (cm) 
15,5 9 2,5 1,0 2,0 3,0 3,9 4,9 5,9 6,8 
L (cm) 18,3 22 22 28,5 28,5 28,5 28,5 28,5 28,5 28,5 
Ɵ 40,26 22,249 48,652 2,01 4,014 6,009 7,792 9,756 11,696 13,420 
Sen Ɵ 0,646 0,379 0,751 0,035 0,07 0,105 0,136 0,17 0,203 0,232 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRÁFICO 
 
 
 
IMAGENS DO EXPERIMENTO 
 
Imagem 1: Escala milimetrada 
 
Imagem 2: Fonte Luminosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
Este fenômeno que foi escrito por Young, acerca da equação deduzida 
para interferência, o que proporciona o cálculo do comprimento de 
onda de cada raia. Os dados obtidos não foram os ideais, porém é 
importante de ressaltar a dificuldade de obtenção precisa dos dados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Luz Visível, O espectro da luz visível. Física – Magnetismo, 
Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/luz-
visivel.html>. Acesso em: 28 de nov. de 2019 
 
 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/luz-visivel.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/luz-visivel.htm

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