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TCC Administração

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Prévia do material em texto

4
PAGE 
Pelotas
2018
JOSI ELENA REDU BARROS 
A IMPORTÂNCIA DA Gestão de Estoques DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera de Pelotas, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Administração.
BANCA EXAMINADORA
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Cidade, diade mês de ano (Fonte Arial 12)
Substitua as palavras em vermelho conforme o local e data de aprovação.
Dedico este trabalho...
(OPCIONAL)(Fonte Arial 12)
AGRADECIMENTOS(OPCIONAL)
Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles quecontribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.(Fonte Arial 12)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho: subtítulo. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nome do Curso) – Nome da Instituição, Cidade, ano.
RESUMO
Elemento obrigatório, consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema estudado; objetivo geral; metodologia utilizada; resultados mais significativos; principais conclusões, de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá conter entre 150 e 500 palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações, ilustrações ou símbolos, espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.
Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3; Palavra 4; Palavra 5.
(Obs.: São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho.Deixe o espaço entre o resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras chave, com a primeira letra em maiúscula e separada por um ponto-e-vírgula.)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho na língua estrangeira: subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Nome da Instituição, Cidade, ano.
ABSTRACT
Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.
Key-words: Word 1; Word 2; Word 3; Word 4; Word 5.
(Obs.: Siga as mesmas considerações do Resumo)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES(utilizada somente quando há ilustrações no tcc)
Figura 1 – Título da figura
00
Figura 2 – Título da figura
00
Figura 3 – Título da figura
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Figura 4 – Título da figura
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Figura 5 – Título da figura
00
LISTA DE TABELAS(Utilizada somente quando há tabelas no tcc)
Tabela 1 – Título da tabela
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Tabela 2 – Título da tabela
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Tabela 3 – Título da tabela
00
Tabela 4 – Título da tabela
00
Tabela 5 – Título da tabela
00
LISTA DE QUADROS(UTILIZAR SOMENTE SE HOUVER QUADROS NO CORPO DO TCC)
Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS(UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ ABREVIATURAS E SIGLAS NO TCC)
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
BNDES
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR
Norma Brasileira
Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser mencionado por extenso após aparecer a primeira vez no texto. Ex: Todo o trabalho foi elaborado seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
SUMÁRIO
13INTRODUÇÃO
142 Gestão de Estoques nas empresas
152.1
Custos Associados aos Estoques.
172.1.1
Objetivos dos estoques
172.1.1.1 Previsão de incertezas
172.1.2
Classificação dos Estoques
193 distribuição física de produtos, RECURSOS E ESTRATÉGIAS
213.1
Conceituação de recursos
213.1.1
Capacidades estratégicas
234 GESTÃO DE ESTOQUES E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES
244.1 A Importância do controle de estoque
26CONsiderações finais
27REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
A gestão de estoques é uma área de suma importância para um administrador de empresa, sua função é manter a empresa informada sobre quantidade de produtos em estoque e quando há necessidade de compra, para manter um bom atendimento aos clientes, independente se esta é uma empresa de grande, médio ou pequeno porte. Faz pouco tempo que as organizações enfatizam o impacto desta atividade que pode significar uma grande vantagem para as organizações.
Este trabalho se justifica, devido á relevância de mudanças essenciais dagestão de estoques para queas empresas consigam crescimento e assim, se tornarem mais competitivas no mercado, visto que a falta não será constante de produtos, consequentemente será mais favorável atender os clientes.
O problema desta pesquisa consiste em verificar a importância da distribuição física dos produtos na gestão de estoque, deste modo é possível analisar os devidos procedimentos para a entrada facilitando a produção, distribuição, armazenagem, manutenção de estoques e transporte.
O objetivo principal deste estudo é compreender a gestão de estoques, ressaltando a importância física dos produtos, deste modo analisando os devidos procedimentos para a entrada facilitando a produção, distribuição, armazenamento, manutenção de estoques e transporte. Compreendendo que uma má gestão pode gerar sérios problemas, entre eles a falta de produtos ou até mesmo a sobra exagerada de mercadorias. E possui como objetivos secundários: 
Descrever o que é a Gestão de Estoques nas empresas, bem como apontar os benefícios da distribuição física dos produtos e citar as principais funções da gestão de estoques.
A metodologia desta pesquisa caracteriza-se em uma pesquisa bibliográfica baseada principalmente em livros de diversos autores da área de administração de empresas como, por exemplo, BALLOU (2010), ARNOLD (2009), ANDRADE (2015) entre outros. Será realizado também levantamento de informações sobre o tema em revistas, artigos, documentários, relatórios, periódicos, entre outras fontes de dados com até X anos. Das quais serão pesquisadas tais palavras-chaves, administração, gestão, gestão de estoques.
2 Gestão de Estoques nas empresas
A gestão de estoques, dentro de uma indústria, na maioria das vezes diz respeito á gestão dos recursos de materiais que proporciona um auxílio à organização a gerar lucro. 
Freitas (2008) analisa a gestão de estoque, como uma das atividades chave para a administração da empresa, pois é possível relacioná-la á eficiência das empresas em administrarem seus processos. (Slack, Chambers, Harland et al.1997:423), nos diz, que a gestão de estoque surgiu em função da necessidade de integrar as funções de suporte e o fluxo de materiais, tanto por negócio como por fornecimento ao cliente. Dentro da gestão, inclui-se o setor de compras, planejamento, acompanhamento, gestão de distribuição e controle de produção.
No setor de compras, esta etapa é uma das mais importantes para uma empresa, é fundamental realizar as aquisições de forma eficiente, já que os produtos comprados dos fornecedores são fatores decisivos para o sucesso de vendas, No entanto, uma das funções principais da gestão de compras é fazer com que a empresa obtenha a melhor relação entre custo e benefício, comprando produtos ou matérias-primas de qualidade, mas a preços baixos.
No setor de planejamento, consiste na determinação dos valores que o estoque terá com o correr do tempo, bem como na determinação das datas de entrada e saída dos materiais no período certo. Com este controle e planejamento os resultados na demanda de uma empresa são considerados de grande importância
No setor de acompanhamento, é imprescindível saber controlar e acompanhar o recebimento dos materiais em estoque de forma organizada, um estoque tanto de produtos acabados quanto de insumos, será eficiente se não houver perdas, despesas com estocagem, altos custos de compras, e problemas com espaço de armazenamento. Isto só será possível se houver uma rotina de acompanhamento que monitorem diariamente entradas e saídas, para que atenda a demanda sem que haja prejuízos para a empresa. (Slack, Chambers, Harland et al. (1997:423)
Gestão de distribuiçãoé sempre importante para o crescimento empresarial, os processos envolvidos na distribuição são os grandes responsáveis por fazer o produto chegar às mãos do consumidor final. Desde a sua saída da indústria até a casa do cliente, a mercadoria percorre um grande caminho. Para que todo o trajeto seja cumprido com eficiência e qualidade, é necessário um controle rígido de todos os riscos e fatores que podem influenciar esse resultado. (BALLOU 2012)
A gestão de estoque era vista como uma forma de diminuir gastos ligados a gestão de materiais e compras, onde cada diretor cuidava de seu setor, onde terá apenas a demanda do próximo estágio. Visando as necessidades dos clientes, as empresas passaram a repensar as formas de controlar os estoques, buscando formas de minimizar os altos custos, devido à competição que cada vez cresce mais. (POZO, 2002)
Controle de produção tem quatro importantes fases, Estabelecimento de padrões, Avaliação do desempenho, Comparação do desempenho padrão e Ação corretiva. 
Sua efetiva integração com a administração garante um completo gerenciamento das atividades e permite o acompanhamento dos níveis de fabricação, tendo assim um controle de produção, através desta integração é possível obter ganhos de produtividade, maior controle e a transformação de dados em informações gerenciais em tempo real, fator fundamental para a tomada de decisões estratégicas em curtos espaços de tempo, que gera vantagem competitiva.
Como fundamento básico sobre o estoque entende que executando o custo da aquisição da mercadoria e o custo associado aos estoques pode se dividir nas seguintes categorias: custos associados aos estoques; objetivos dos estoques; previsões de incertezas.
2.1 Custos Associados aos Estoques.
A gestão de estoque poderá se tornar vantajosa para as organizações tornado-as competitivas no mercado, com ferramentas que darão exatidão nas informações referentes aos custos fazendo com que haja equilíbrio do estoque bem como do consumo.
Segundo Moura (2004), pode ser dividido nas seguintes categorias, Custo de pedir e Custos de manter os estoques. Custo de manter os estoques, Armazenagem, perdas, faltas e oportunidade de empregar dinheiro em investimentos. Este indicador tem três questões que devem ser abordados. A diferença entre o valor e o custo do estoque, as deficiências do monitoramento de valores contábeis e a necessidade da utilização de mais de um indicador para se ter qualidade.
Segundo Garcia, Garcia e Strassburg (2015), o custo de pedir esta relacionado aos custos administrativos ao qual se refere ao processo de aquisição de uma determinada quantidade adquirida para a reposição do estoque. Estes custos são medidos em termos monetários por pedidos.
Pode se dizer que o custo de manter é o material em estoque armazenado e consignado, o qual a quantidade exata e tempo de estocagem são determinantes para o custo do estoque, quanto menos o tempo de armazenagem menor será o custo para a empresa. O custo de pedir esta relacionada a necessidade de reabastecimento do estoque.
 Segundo Garcia, Garcia e Strassburg (2015), o custo total é o somatório dos custos de pedir mais os custos de manter, o controle de estoques necessita passar invariavelmente pelo estabelecimento do nível adequado e a localização dos estoques. O melhor é balancear o custo de pedir com o custo de manter estoques.
Baseado nas informações dos autores pode se concluir que as empresas precisam manter uma gestão de estoque eficiente, pois o custo total é o somatório do custo de pedir com o custo de manter. A empresa necessita saber a quantidade ideal para pedir, evitando maiores custos para manter o estoque necessário, só assim ela terá um custo total de estoque favorável.
 Segundo Moura (2004), este custo esta relacionado com a falta de estoque e esta ligada intimamente ao nível de serviços prestados, correspondendo a sua qualificação financeira, os produtos acabados e os insumos devem contar com fatores diferentes, mesmo que estejam baseados no mesmo conceito.
Baseado na afirmação do autor, pode se dizer que a falta de estoque dentro de uma empresa pode gerar um grande transtorno financeiro, pois com a falta de qualquer insumo, pode agravar a processo produtivo fazendo com que o produto não seja finalizado, ocorrendo assim o transtorno financeiro.
 Os indicadores de nível de serviço, estão associados aos resultados da gestão de estoques no que se refere a disponibilidade de produtos. São indicadores importantes por que influenciam o nível de estoques através da meta de serviço, de acordo com os objetivos das empresas podemos dividir em indicador do custo da falta e indicador de monitoramento de disponibilidade.
2.1.1 Objetivos dos estoques
A administração deve definir a gestão de estoques bem como, quais os objetivos deverão ser atingido, para que possam medir o desempenho de determinado setor. Essas definições são muito importantes para o desempenho de uma empresa. 
Segundo Moura (2004), definir seus níveis e sua posição é apenas parte do problema. Para realizar um objetivo mais amplo se inclui o custo de pedir e o custo de manter em estoque, coma meta de encontrar um plano de suprimento que diminua o custo total. 
Consegue se dizer que, para definir um objetivo amplo é necessário levar em consideração que os custos de pedir e manter o estoque, que são estes os mais importantes na fase de planejamento e também considerar os níveis e a posição.
2.1.1.1 Previsão de incertezas
Segundo Pires (2010), a organização deve mapear cada um dos fornecedores, para obter informações corretas e precisas com o tempo necessário para processar o pedido e programar a produção no tempo requerido para a entrega.
Torna-se necessário a empresa selecionar os devidos fornecedores levando em consideração as questões de tempo necessárias para demandar os pedidos, e assim programar uma produção com o tempo solicitado para entregar os pedidos no prazo estipulado.
2.1.2 Classificação dos Estoques
Segundo Moura (2004), a classificação pode ser um instrumento essencial no momento da tomada de decisão no controle de estoques, uma das táticas mais antigas e conhecidas é o gráfico de Pareto, que comprovaque nem todos os itens merecem a mesma abordagem ou atenção, a teoria criada por Pareto, declara que os pequenos fatores são responsáveis por grandes proporções. Poucos itens do nosso estoque têm a responsabilidade pelo maior volume de dinheiro, também é conhecida a teoria como a regra 80-20, ou seja, 20% do estoque representam 80% do gasto empregado nele e 80% dos demais itens são responsáveis por 20% do valor empregado nele.
Segundo Ballou (2015):
O conceito de curva ABC deriva da observação dos perfis de produtos em muitas empresas – que a maior parte das vendas é gerada por relativamente poucos produtos da linha comercializada – e do princípio conhecido como curva de Pareto. Ou seja, 80% das vendas provêm de 20% dos itens da linha de produto. Evidentemente, esta proporção 80-20 não é exata para toda firma, mas a desproporção entre valor de vendas e o número de vendas é geralmente verdadeira (BALLOU, 2015 p. 97).
Sabendo que o gráfico de Pareto é utilizado para medir a frequência das ocorrências de um determinado produto, torna se importante o uso principalmente para a análise financeira, pois a ferramenta informa os gastos de produtos que possuem maior volume e menor volume no estoque.
3 distribuição física de produtos, RECURSOS E ESTRATÉGIAS
Na prática, a distribuição física de produtos é tratada sob duas perspectivas, de acordo com Novaes (2007): Por técnicos de logística e pelo pessoal de marketing e vendas. O autor faz referencia os especialistas que compreendem por distribuição física de produtos ou também, distribuição física, bem como, todos os processos operacionais e de controle que permitem transferir os produtos desde sua fabricação até chegar ao consumidor final. 
Kotler (2000) diz que a distribuição física tem relação direta com o conceito de canal de distribuição ou canal de marketing, sendo constituídospor organizações interdependentes envolvidas no processo de disponibilização de um serviço ou produto para uso ou consumo. Operado em quatro níveis diferentes, o canal de distribuição de bens de consumo se dá desde o mais simples, sendo aquele em que o fluxo vai do fabricante diretamente ao consumidor final, até aquele do fabricante ao atacadista e deste a um varejista que vende os produtos diretamente aos consumidores finais, para uso pessoal e não comercial, cujo faturamento provenha principalmente da venda em pequenos lotes (Kotler, 2000).
Os varejistas criam valor para os fabricantes colocando os produtos deles à disposição dos consumidores, transferindo informações sobre a conduta dos consumidores em relação aos produtos, assumindo riscos com produtos perecíveis, promovendo os produtos dos fabricantes e oferecendo serviços aos consumidores associados aos produtos. (Churchill e Peter, 2013).
Hitt, Ireland e Hoskisson (2008) acrescentam que a vantagem competitiva ocorre quando uma empresa implementa uma estratégia com recursos e capacidades que os concorrentes não conseguem copiar ou é onerosa demais para ser imitada. Para Wernerfelt (1984), a escolha de estratégias deve considerar a disponibilidade de recursos e capacidades da empresa. Barney (2011) define recursos como ativos tangíveis e intangíveis que a empresa controla e que podem ser usados para criar e implementar estratégias. As capacidades são as que os ganhos superiores dependem não somente da habilidade de obter vantagem competitiva, mas também do tempo que essa vantagem pode ser sustentada.
Para Bowersox e Closs (2001), a distribuição física vem a ser a movimentação de produtos acabados para entrega aos clientes, relacionando-se, assim, com a área de marketing tendo em vista o cliente ser seu destino final. Já Ballou (2006) divide a logística empresarial entre os canais físicos imediatos de suprimentos e a distribuição física, referindo-se a esta última como a lacuna de tempo e espaço entre os pontos de processamento da empresa e seus clientes. Para Ballou (2006), a distribuição física é um dos compostos da logística empresarial, que realiza a gestão integrada das atividades de movimentação, transporte e armazenagem.
Pires (2011) defende que a distribuição física, antecedida pelas etapas da logística de abastecimento e da logística interna, é a última etapa do processo da logística, envolvendo o sistema de distribuição, transportes e estoque. Novaes (2007), contudo, amplia essa concepção, defendendo que um sistema de distribuição física contempla atividades como instalações físicas (centros de distribuição, armazéns), estoque de produtos, veículos, informações diversas, hardware e software, custos e pessoal.
Para Bowersox e Closs (2001), contudo, a distribuição física busca gerar valor econômico para os clientes com o tempo e o espaço do serviço. Esses autores identificam três fatores fundamentais do serviço ao cliente – a disponibilidade, o desempenho e a confiabilidade. A disponibilidade refere-se à capacidade de ter o produto em estoque no momento em que ele é desejado pelo cliente. O desempenho operacional diz respeito ao ciclo de atividades quanto a velocidade, consistência, flexibilidade e recuperação de falhas. A confiabilidade concerne à qualidade, isto é, determina a capacidade de manter níveis de disponibilidade de estoque e desempenho operacional planejado. 
Já para Christopher (2003), o valor para o cliente (no caso, o varejista) é criado quando as percepções dos benefícios recebidos em uma transação superam os custos totais reais de sua propriedade. Ele acrescenta que, como a qualidade no relacionamento com o cliente está relacionada a sua retenção, a distribuição física é um fator determinante da rentabilidade no longo prazo.
Por outro lado, Ballou (2006) entende que o serviço ao cliente é parte essencial da estratégia de marketing, entendido como o mix dos quatro Ps – produto, preço, promoção ou propaganda e ponto de venda (este incluindo a distribuição física). Segundo esse autor, os serviços logísticos e a distribuição física provocam efeitos sobre as vendas e a fidelização, pois há clientes que valorizam a distribuição física em detrimento de preço, promoção ou mesmo do produto.
3.1 Conceituação de recursos
Wernerfelt (1984), diz que, os recursos podem significar qualquer coisa que possa ser pensada como as fraquezas ou forças organização. O autor diz ainda, que eles podem ser identificados como ativos tangíveis ou intangíveis, trazendo como exemplos: os conhecimentos internos à empresa, as marcas, as habilidades das pessoas, maquinários, contatos comerciais, procedimentos eficientes, capital, etc.
De maneira mais específica, Barney (1991) define os recursos como todos os ativos, conhecimento, processos organizacionais, capacidades, informações, etc., controlados pela organização que possibilita a formulação e a implementação de estratégias que incrementem sua eficácia e eficiência.
Kristandl e Bontis (2007) entendem que os recursos intangíveis permitem à organização criar valor sustentável, gerando benefícios potenciais no futuro, que não podem ser adquiridos pelos concorrentes, pois são muito difíceis de serem substituíveis ou imitados, transferíveis ou comercializáveis e podem ser considerados como um subconjunto dos recursos estratégicos. 
3.1.1 Capacidades estratégicas
A habilidade de uma empresa para explorar seus recursos nada mais é, que as capacidades organizacionais que uma empresa tem para atingir objetivos específicos, tais como produzir bens ou serviços com alto nível de confiança responder prontamente às possíveis ameaças de concorrentes ou aproveitar oportunidades de negócios, a partir da utilização de processos ágeis, previsíveis e flexíveis (Amit & Schoemaker, 1993). Seu propósito é promover a produtividade de outros recursos. São ativos não comercializáveis, desenvolvidos por uma organização a partir de outros recursos comercializáveis (Dierickx & Cool, 1989). 
Collis e Montgomery (2008) aumentam a abrangência dos conceitos defendendo que as capacidades são fatores determinantes do nível de eficiência, uma vez que, a empresa desenvolve serviços e produtos, e também, do grau de habilidade com que a organização arquiteta novas formas de criação de valores. Para esses autores, as capacidades estão atribuídas nos processos e nas rotinas organizacionais, bem como, nas relações de trabalho entre os funcionários.
Barney (1991) diz que os recursos estratégicos deveriam possuem atributos específicos, capazes de gerar vantagem competitiva e lucratividade superior, como: valor, raridade, imitação imperfeita e não substituição. Atributos esses, que deram origem a um modelo de avaliação da condição de um recurso a ser considerado como estratégico identificado pela sigla VRIN. 
Barney e Clark (2007) propuseram uma mudança na classificação desses atributos, que passou a ser: valor, raridade, inimitabilidade e organização, alterando sua referência para VRIO:
● valor – os recursos são valiosos quando, incorporados aos produtos e aos serviços da organização, oferecerem condições superiores em relação aos concorrentes, permitindo a implementação de estratégias que melhorem a eficiência e a eficácia do negócio;
● raridade – se é de propriedade de uma ou de um pequeno número de empresas, um recurso passa a deter a característica de raridade e, portanto, é passível de ajudar na obtenção da vantagem competitiva;
● inimitabilidade – os recursos valiosos e raros só podem ser considerados fontes de vantagem competitiva sustentável se as empresas que não os possuem enfrentam alto custo para obtê-los ou desenvolvê-los, visando a igualar-se aos concorrentes ou superá-los. Por essa razão, Johnson, Scholes e Whittington (2007) definem que o atributo da inimitabilidade também pode ser chamado de robustez, por permitir que o recurso ou a capacidade seja durável ao longo do tempo.
Para que as empresas tenham uma vantagem competitiva sustentável, não basta possuir somente capacidades valiosas ou recursos inesgotáveis,pois é imprescindível que a empresa trabalhe para que se obtenha o máximo de vantagem com tais capacidades e recursos.
4 GESTÃO DE ESTOQUES E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES
O controle de estoque deve ter como base, um sistema eficiente, que deve informar, sempre que necessário, as quantidades de mercadorias em estoque, sua localização bem como organizar as entradas e saídas, das mercadorias, de modo geral.
Para Paoleschi (2010), as principais funções no controle de estoque é determinar “o que” deve estar em estoque; “quando” se deve reabastecer os estoques e em que periodicidade; “quanto” de estoque deve ser necessário para um determinado período de tempo; e a quantidade de compra. 
Paoleschi (2010) diz ainda, que o controle de estoque se trata de área que tem responsabilidade em controlar o fluxo de materiais dentro de uma determinada empresa, apontando as informações mais importantes sobre vendas, analisando e prevendo quais serão as possíveis necessidades de compras futuras. 
De acordo com Arnold (2011, p. 247) “A administração de estoques é responsável pelo planejamento e controle do estoque, desde o estágio de matéria-prima até o produto acabado entregue aos clientes”. No caso das empresas que não fabricam produtos, apenas comercializam, também é necessário que exista a gestão de estoques, principalmente com fornecedores quando se tratam as compras.
Tradicionalmente, “a administração de materiais tem o objetivo de conciliar os interesses entre as necessidades de suprimentos e a otimização dos recursos financeiros e operacionais das empresas”. Os processos realizados pelas empresas, tem início no fornecedor da matéria prima, logo passa pelo processo de transformação ao produto acabado, após disposto nas prateleiras dos varejistas (GONÇALVES, 2010, p. 2).
Para que o controle de estoque seja eficiente, é necessário que se façam parcerias com departamentos de compras, por exemplo, sendo conciliados com o administrativo da empresa, sem prejudicar a operacionalidade. 
Para Dias (2010), diz que conhecer o estoque da empresa é um tanto quanto desafiador, pois, existe o problema de reduzir a quantidade dos produtos estocados ou diminuir os custos. A dificuldade se dá em alcançar a quantidade correta de mercadorias em estoque para que seja possível atender as prioridades gerenciais de modo eficiente. 
Marion (2009) apresenta o estoque de três formas:
Os estoques assumem diferentes significados conforme o tipo de empresa onde sejam considerados, mas sempre trazem a conotação de algo à disposição, seja de vendas (como as mercadorias nas empresas comerciais ou de produtos acabados em empresas industriais), seja de transformação (como as matérias-primas ou materiais em processo) seja de consumo (o estoque de material de consumo pode acontecer tanto na empresa comercial, industrial como na de serviço). (Marion 2009, p. 309)
Portanto, o controle de estoque, tem como intenção, manter os gestores informados sobre todas as etapas do processo de estocagem, partindo do planejamento de compras até o consumo do estoque pela produção, buscando aperfeiçoar os investimentos, aumentando o uso dos meios internos da empresa e buscando evitar a falta de matéria-prima, bem como, diminuir as necessidades de capital investido.
4.1 A Importância do controle de estoque 
O estoque é um item de suma importância para a composição de uma empresa, seja ela de cunho comercial ou industrial. A maneira como o estoque é controlado e armazenado, pode aumentar a lucratividade da empresa ou causar declínios. Em função disto, a figura de um gestor é indispensável, uma vez que, este participe fielmente na administração da empresa.
De acordo com Tadeu (2010, p. 26): 
Para que o gestor tome sua decisão de forma eficiente, ele precisa avaliar e ponderar todas as variáveis interferentes possíveis e viáveis de serem calculadas para basear sua escolha em critérios objetivos, evitando-se risco de cair na armadilha do subjetivismo ou empirismo gerencial. (Tadeu 2010, p. 26)
Para que o controle de estoque seja eficiente, é essencial que a empresa se mantenha empenhada em cumprir suas atividades, não permitindo a falta de produtos em estoque bem como a compra de mercadorias desnecessárias. Data de fabricação e de vencimento, prazo de entrega do produto e demanda da procura, são itens que devem ser levados em consideração na composição do estoque de uma empresa. 
A importância de manter um controle de estoque adequado também é evidenciada por Martins e Gelbcke (2000):
Os estoques representam um dos ativos mais importante do capital circulante e da posição financeira da maioria das companhias industriais e comerciais. Sua correta determinação no início e no fim do período contábil é essencial para uma apuração adequada do lucro líquido do exercício. Os estoques estão intimamente ligados às principais áreas de operação dessas companhias e envolvem problemas de administração, controle, contabilização e principalmente de avaliação. (Martins e Gelbcke,2000 p. 101)
A partir de um planejamento coerente com as atividades desenvolvidas pela empresa, fazer o controle do estoque acaba sendo uma tarefa fácil por parte do gestor. Uma vez que, a organização passa a acontecer conforme as necessidades apresentadas pela empresa, tendo em vista que, as metas estabelecidas só serão alcançadas se o gestor mantiver o ritmo de sistematização conforme planejado.
Segundo Tadeu (2010) é importante planejar o estoque, pois:
O estoque é uma área-chave dentro das organizações, uma vez que se configura como um dos principais elos entre duas outras áreas: produção e planejamento. Dessa forma, preocupar-se com a questão da manutenção dos níveis adequados de materiais estocados é apenas um dos pontos que devem ser observados para uma gestão eficiente dos estoques. Tadeu (2010, p. 13)
 Ballou (1993, p. 204), traz uma série de objetivos evidenciam o planejamento de estoque: 
· Agem como proteção contra aumentos de preços; 
· Incentivam economias na produção; 
· Melhorar o nível de serviço; 
· Permitem economia de escala nas compras e no transporte; 
· Protegem a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento; 
· Servem como segurança contra contingências. 
Portanto, para atingir os objetivos da gestão de estoque, é necessário se valer das ferramentas que atendem as necessidades produtivas das organizações, de forma que seja possível controlar seus estoques de maneira eficaz.
CONsiderações finais
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico.
São Paulo: Atlas, 2010.
ARAÚJO, S.A. de et al. Alogarítimos genéticos na estimação de parâmetros em gestão deestoque. Rio de Janeiro, 2007.
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2009.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4. ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.
_________. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2015.
_________. Logística Empresarial: Transporte, Administração de Materiais e
Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2012.
BOWERSOX, D. J., CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração dacadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP ll / ERP: conceitos, uso eimplantação. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
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	Critérios para correção da Atividade 1 - TCC 2/2
	CRITÉRIOS 
	CONSIDERAÇÕES
	NOTA (Total 10 pontos)
	 
	 
	0 - 4
	* Introdução contendo a descrição do tema, problema de pesquisa, objetivos (1 geral e 3 específicos), metodologia utilizada, justificativa e estrutura do trabalho * *Desenvolvimento geral do trabalho com estrutura lógica e linguagem adequada no texto apresentado.
* Respeita as regras ortogramaticais, citação e formatação correta de acordo com as normas da ABNT.
	Reveja a introdução.
Utilize a linguagem de forma impessoal no texto.
	2
	 
	 
	0-2
	* Capítulo 1 escrito com base na fundamentação teórica pesquisada.
	Reveja o capítulo 1 - No arquivo tem as anotações.
	3
	 
	 
	0 - 2
	* As referências contemplam todas as obras e autores que foram citados no trabalho, atendendo à formatação correta de acordo com a ABNT.
	Apresente nas referências somente os autores citados no texto.
	2
	NOTA FINAL
	 
	7
Josi elena Redu Barros
A IMPORTÂNCIA DA Gestão de Estoques DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES
JOSI ELENA REDU BARROS 
A IMPORTÂNCIA DA Gestão de Estoques DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES
Projeto apresentado ao Curso de Administração da Instituição Anhanguera.
Orientadora: Emilaine Barbosa 
Pelotas
2018

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