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ALTERAÇÕES DO ENVELHECIMENTO NO SISTEMA ENDÓCRINO

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ALTERAÇÕES DO ENVELHECIMENTO NO SISTEMA ENDÓCRINO
Prof. Ms. Cristiana Contiéri
SISTEMA ENDÓCRINO
	O Sistema Nervoso e o Sistema Endócrino regulam e coordenam todas as funções do organismo.
	
SISTEMA ENDÓCRINO
	O sistema nervoso interage com o sistema endócrino fornecendo as informações sobre o meio externo.
	O Sistema endócrino que é formado pelo conjunto de glândulas que secretam os hormônios recebe essas informações e regula todas as funções orgânicas.
ENVELHECIMENTO
ALTERAÇÕES DO ENVELHECIMENTO
	Com o envelhecimento ocorre diminuição da síntese de determinados hormônios, principalmente o hormônio de crescimento (GH), o estrogênio, a deidroepiandrosterona (DHEA), cujos níveis séricos servem como indicador do grau de envelhecimento, e, em menor grau, os hormônios tireoideanos e a testosterona.
CAUSAS DAS ALTERAÇÕES HORMONAIS
	As causas mais comuns do declínio hormonal é a diminuição da mensagem que o sistema nervoso central (hipotálamo) envia as glândulas, bem como o próprio envelhecimento glandular.
PRINCIPAIS 
PATOLOGIAS DO SISTEMA ENDÓCRINO
DIABETES
DIABETES
	Uma pessoa tem diabetes quando ela tem uma quantidade de açúcar no sangue acima do que seria normalmente esperado.
	O excesso de açúcar e as alterações hormonais que o acompanham costumam agredir os vasos sanguíneos e alguns dos principais órgãos do corpo.
GLICOSE - INSULINA
	A glicose (açúcar) retirada dos alimentos, produz a energia necessária para sobrevivermos. Porém a glicose precisa da insulina, que é um hormônio fabricado no pâncreas que facilita a entrada do açúcar nas células. 
DIABETES
No diabetes o organismo não produz ou produz insuficientemente ou não processa a insulina de forma adequada, isso impede que a glicose chegue dentro da célula, onde parte dela é eliminada pela urina e o restante vai se acumulando no sangue causando toxicidade e podendo trazer uma série de consequências.
DIABETES TIPO II
	O pâncreas inicialmente 
funciona. O problema está nas
células de nosso corpo, principalmente dos músculos e de órgãos como o fígado, que mesmo na presença de insulina não consegue absorver a glicose do sangue.
É comum no idoso e esta relacionada ao modo de vida do idoso, ao excesso de peso, ao tabagismo, ao sedentarismo, a HA, e ao histórico familiar. 
COMPLICAÇÕES DO DM-RETINOPATIAS
	Níveis elevados de glicemia podem atacar qualquer nervo do nosso corpo e prejudicar suas funções. Esse outro efeito prejudicial da hiperglicemia é conhecido como neuropatia diabética, que pode se manifestar de várias maneiras.
RETINOPATIA 
DIABÉTICA
	O excesso de glicose no sangue ataca os
 pequenos vasos sanguíneos que chegam aos olhos, principalmente à retina. 
	Quando destruídos esses vasos, a retina não terá mais energia para funcionar e a cegueira poderá ocorrer rapidamente.
	A diabetes é a principal causa de lesões da retina e, por consequência, uma das principais causas de cegueira em jovens adultos.
NEFROPATIA DIABÉTICA
	Uma das funções dos rins é impedir que sejam eliminadas pela urina proteínas como a albumina.
	Portanto, para verificar se existe um nível excessivo de glicose e se estão afetando os rins é só verificar se está ocorrendo uma perda inesperada de albumina na urina, mesmo que em pequenas quantidades. É a chamada microalbuminúria.
NEFROPATIA 
E DIÁLISE
	A diabetes do tipo 1 ou 2, 
 é a principal causa da IRC ou IRA.
	A insuficiência renal pode levar a diálise peritoneal ou a hemodiálise, ambas tem a função de filtrar e depurar as substâncias indesejáveis do sangue como a creatinina e a ureia.
NEUROPATIA
 PERIFÉRICA
	Os nervos localizados na periferia do corpo, como as extremidades dos pés e das mãos, podem ser afetados pelo excesso de glicose no sangue, resultando em adormecimento, formigamento e sensação de queimação, choque, dor intensa nas áreas atingidas principalmente durante a noite, que acaba prejudicando o bom sono.
COMPLICAÇÕES
 VASCULARES
	Cerca de 75% das pessoas com diabetes tipo 2 costumam apresentar doenças cardíacas, o risco de ataques cardíacos é duas a três vezes maior em pessoas com diabetes. 
	A normalização dos níveis de glicemia pode reduzir o risco IAM em até 50%, associados a controles do nível de colesterol, hipertensão e tabagismo.
	
COMPLICAÇÕES VASCULARES
	A glicose também não perdoa as artérias que levam sangue ao cérebro. 
	Pouca sangue no cérebro significa pouca oxigenação nas células e, consequentemente, prejuízo das funções cerebrais em geral e alto risco de acidentes vasculares cerebrais.
PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS
TRATAMENTO
	Acompanhamento médico no ambulatório.
	Controle da glicemia.
	Uso correto de medicações.
	Boa alimentação.
	Exercício físico.
HIPOTIREOIDISMO
	O hipotireoidismo ocorre devido ao mau funcionamento da tireoide, levando a redução dos níveis sanguíneos dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) é onde todos os processos do corpo se tornam lenificados.
SINAIS E SINTOMAS
	Cansaço excessivo.
	Raciocínio lento.
	Fala arrastada.
	Desânimo, ou depressão.
	Sensação de frio excessivo.
	Ganho de peso, sudorese.
	Pele seca e cabelos finos e quebradiços.
	Edema em MMII e palpebral.
	Sistema digestivo lentificado, com obstipação.
	Irregularidade menstrual(hemorragias).
	Infertilidade.
	Bradicardia (menos que 60 b/min).
	Dislipidemia.
TRATAMENTO
	É com a reposição desse hormônio, na forma de comp.via oral. A medicação de escolha é a levotiroxina, que é uma forma farmacológica do hormônio T4.
	A levotiroxina deve ser tomada pela manhã, em jejum todos os dias, no mínimo 30min antes do café da manhã, porque a ingesta de alimentos junto com a medicação diminui muito a sua absorção pelo intestino e, portanto, a sua eficácia.
HIPERTIREOIDISMO
	O hipertireoidismo ocorre quando existe o funcionamento excessivo da tireoide, com níveis aumentados de hormônio tireoidianos no sangue.
SINAIS E SINTOMAS
Irritabilidade.
Mau humor incontrolável.
Perda de peso.
Insônia e fadiga.
Sudorese.
Ansiedade,Tremores.
Taquicardia.
Exoftalmia
Inquietação.
Presença de bócio.
TRATAMENTO
	O tratamento pode ser feito com medicamentos como o metimazol (Tapazol) e o propiltiouracil(diminuem a produção do hormônio), a terapia com iodo radioativo ou extração parcial da glândula. 
	Quando há um grande crescimento da glândula, que pode ocorrer em função de pequenos caroços, em geral, benignos, é aconselhada a cirurgia para a retirada desses nódulos, se eles não diminuírem com o uso do iodo.
OBRIGADA
	Prof. Ms. Cristiana Contiéri

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