Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GUIA DE ESTUDOS EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES EBSERH ENFERMEIRO A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) anunciou a previsão de dois editais de concurso na área de Saúde com vagas nas Unidades da Rede em todo o Brasil. Estão previstas 2.250 vagas para Enfermagem com salários que podem ultrapassar R$ 6.000,00. SOBRE O CONCURSO Vagas no Edital Número de Convocados Enfermeiro 3.657 14.060 3,8 x mais Técnico de Enfermagem 5.740 23.208 4.04 x mais Resumo Vagas no Edital Total de Convocados 9.397 37.268 • Dados do concurso • Mapeamento do edital • Entrevista com aluna que ficou em 1º lugar • 9 Dicas para sua preparação • Curso para EBSERH 2019 INICIE SUA PREPARAÇÃO! GUIA DE ESTUDOS DADOS DO CONCURSO AS VAGAS SERÃO PARA AS SEGUINTES LOCALIDADES: CARGO/ESPECIALIDADE TÉCNICO EM ENFERMAGEM REMUNERAÇÃO R$ 6.261,79 BANCA ORGANIZADORA A definir NÚMERO DE VAGAS - ONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA OBJETIVA 40 questões de Conhecimentos Básicos Língua Portuguesa Raciocínio Lógico e Matemático Legislação Aplicada ao SUS Legislação Aplicada à EBSERH 60 questões de Conhecimentos Específicos CARGA HORÁRIA 36 Horas semanais REQUISITOS Certificado, devidamente registrado, de curso de ensino médio, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC, acrescido de certificado de conclusão de curso Técnico em Enfermagem, e registro profissional no Conselho Regional de Enfermagem. INSCRIÇÕES - TAXA DE INSCRIÇÃO - DATA DA PROVA - ÚLTIMO EDITAL Clique aqui para ver o último edital na íntegra NORTE • Hospital de Doenças Tropicais (HDT-UFT) Araguaína/TO • Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV-UFAM) Manaus/AM • Complexo Hospitalar Universitário da UFPA (Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza CHU-UFPA/HUBFS) Belém/PA • Complexo Hospitalar Universitário da UFPA (Hospital Universitário João de Barros Barreto CHU-UFPA/HUJBB) NORDESTE • Hospital Universitário da UFMA (HU-UFMA) São Luiz/MA • Hospital Universitário do Piauí (HU-UFPI) Teresina/PI • Complexo Hospitalar da UFC (Hospital Universitário Walter Cantídio CH-UFC/ HUWC-UFC) Fortaleza/CE • Complexo Hospitalar da UFC (Maternidade Escola Assis Chateaubriand CHUFC / MEAC-UFC) Fortaleza/CE • Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB-UFRN) Santa Cruz/RN • Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL-UFRN) – Natal/RN • Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC-UFRN) • Hospital das Clínicas da UFPE (HC-UFPE) Recife/PE • Hospital de Ensino Dr. Washington Antônio de Barros (HU-UNIVASF) Petrolina/PE • Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB) João Pessoa/PB • Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC-UFCG) Campina Grande/PB • Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB-UFCG) Cajazeiras/PB • Hospital Universitário da UFS (HU-UFS) Aracaju/SE • Hospital Universitário de Lagarto Lagarto/SE • Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES-UFBA) – Salvador/BA • Maternidade Climério De Oliveira (MCO-UFBA) • Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA-UFAL) Maceió/AL CENTRO-OESTE • Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH Sede – Brasília/DF • Hospital Universitário de Brasília – (HUB-UnB) • Hospital das Clínicas da UFG (HC-UFG) Goiânia/GO • Hospital Universitário da Grande Dourados (HU-UFGD) Dourados/MS • Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP-UFMS) Campo Grande/MS SUDESTE • Hospital Universitário da UFJF (HU-UFJF) Juiz de Fora/MG • Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM-UFMT) Cuiabá/MG • Hospital de Clínicas da UFTM (HC-UFTM) Uberaba/MG • Hospital das Clínicas da UFMG (HC-UFMG) Belo Horizonte/MG • Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG-UNIRIO) Rio de Janeiro/RJ • Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP-UFF) Niterói/RJ • Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (HUCAM-UFES) Vitória/ES • Hospital Universitário da UFSCar (HU-UFSCAR) São Carlos/SP SUL • Complexo do Hospital da UFPR (Maternidade Victor Ferreira do Amaral CHC-UFPR (MVFA) Curitiba/PR • Complexo do Hospital da UFPR (Hospital de Clínicas da HC-UFPR CHC-UFPR) Curitiba/PR • Hospital Universitário da UFSC (HU-UFSC) Florianópolis/SC • Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM-UFSM) Santa Maria/RS • Hospital Escola da UFPEL (HE-UFPEL) Pelotas/RS • Hospital Universitário Doutor Miguel Riet Corrêa Junior (HU-FURG) Rio Grande/RS https://www.enfconcursos.com//uploads/sites/6/concursos/2019/08/concursos_15658057435d544caf77688.pdf M A P EA M EN TO D O E D IT A L LÍ N G U A P O R TU G U ES A LE G EN D A : E : E ST U D O R : R ES U M O R V : R EV IS Ã O R Q : R ES O LU Ç Ã O D E Q U ES TÕ ES *C O N TE Ú D O B A SE A D O N O E D IT A L D O C O N C U R SO D E 20 18 . 1 C om pre en sã o e in ter pre taç ão de te xto s d e g ên ero s v ari ad os 2 R ec on he cim en to de tip os e gê ne ros te xtu ais 3 D om íni o d a o rto gra fia ofi cia l 4 D om íni o d os m ec an ism os de co es ão te xtu al 4.1 Em pre go de ele me nto s d e r efe ren cia ção , su bst itui ção e r ep etiç ão , de co ne cto res e d e o utr os ele me nto s d e se qu en cia çã o t ex tua l. 4.2 E mp reg o d e t em po s e m od os ve rba is 5 D om íni o d a e str utu ra mo rfo ss int áti ca do pe río do 5.1 E mp reg o d as cl as se s d e p ala vra s 5.2 R ela çõ es de co ord en aç ão en tre or aç õe s e en tre te rm os da or aç ão 5.3 R ela çõ es de su bo rdi na çã o e ntr e o raç õe s e en tre te rm os da or aç ão 5.4 E mp reg o d os si na is de po ntu aç ão 5.5 C on co rdâ nc ia ve rba l e no mi na l 5.6 R eg ên cia ve rba l e no mi na l 5.7 E mp reg o d o s ina l in dic ati vo de cr as e 5.8 C olo ca çã o d os pr on om es át on os . 6 R ee sc rita de fra se s e pa rág raf os do te xto 6.1 S ign ific aç ão da s p ala vra s 6.2 S ub sti tui çã o d e p ala vra s o u d e t rec ho s d e t ex to 6.3 R eo rga niz aç ão da es tru tur a d e o raç õe s e de pe río do s d o t ex to 6.4 R ee sc rita de te xto s d e d ife ren tes gê ne ros e nív eis de fo rm ali da de . E R R V R Q O edital verticalizado é a melhor forma de controlar os seus estudos e acompanhar o seu rendimento. Fique ligado nas legendas e anote o que você já estudou, resumiu, revisou e resolveu questões. M A P EA M EN TO D O E D IT A L R A C IO C ÍN IO L Ó G IC O LE G EN D A : : E : E ST U D O R : R ES U M O R V : R EV IS Ã O R Q : R ES O LU Ç Ã O D E Q U ES TÕ ES *C O N TE Ú D O B A SE A D O N O E D IT A L D O C O N C U R SO D E 20 18 . 1 E str utu ras lóg ica s. 2 L óg ica de ar gu me nta çã o: an alo gia s, inf erê nc ias , d ed uç õe s e co nc lus õe s 3 L óg ica se nte nc ial (o u p rop os ici on al) 3.1 P rop os içõ es si mp les e co mp os tas 3.2 Ta be las ve rda de 3.3 E qu iva lên cia s 3.4 Le is de M org an . 3.5 D iag ram as lóg ico s 4 L óg ica de pr im eir a o rde m 5 P rin cíp ios de co nta ge m e p rob ab ilid ad e 6 O pe raç õe s c om co nju nto s 7 R ac ioc íni o l óg ico en vo lve nd o p rob lem as ar itm éti co s, ge om étr ico s e m atr ici ais . E R R V R Q Im pr im a e ssa s f olh as pa ra faz er o ac om pa nh am en to du ran te a s ua pr ep ara çã o. E l em br e-s e q ue o ide al é f az er a r ev isã o a té 48 h a pó s t er es tu da do o as su nto ! AT EN ÇÃ O PA RA A DI CA EBSERH M A P EA M EN TO D O E D IT A L LE G IS LA Ç Ã O A P LI C A D A À E B SE R H LE G IS LA Ç Ã O A P LI C A D A A O S U S LE G EN D A : E : E STU D O R : R ES U M O R V : R EV IS Ã O R Q : R ES O LU Ç Ã O D E Q U ES TÕ ES *C O N TE Ú D O B A SE A D O N O E D IT A L D O C O N C U R SO D E 20 18 . 1 L ei Fe de ral nº 12 .55 0/2 01 1. 2 D ec ret o n º 7 .66 1/2 01 1 3 R eg im en to Int ern o d a E BS ER H – 3 ª r ev isã o 4 C ód igo de É tic a e C on du ta da E bs erh – Pr inc ípi os É tic os e Co mp rom iss os de C on du ta – 1ª ed içã o – 20 17 5 Le i nº 13 .14 6/2 01 5 e su as alte raç õe s ( Le i B ras ilei ra de In clu são da Pe sso a c om De fici ên cia – Es tat uto da Pe sso a c om De fici ên cia ) 1 E vo luç ão hi stó ric a d a o rga niz aç ão do si ste ma de sa úd e n o B ras il e a co ns tru çã o d o S ist em a Ú nic o d e S aú de (S US ) – pr inc ípi os , d ire triz es e arc ab ou ço le ga l 2 C on tro le so cia l n o S US 3 R es olu çã o n º 4 53 /20 12 do C on se lho N ac ion al de S aú de 4 C on sti tui çã o F ed era l, a rtig os de 19 4 a 20 0 5 L ei nº 8.0 80 /19 90 , L ei nº 8.1 42 /19 90 e De cre to Pr es ide nc ial nº 7. 50 8/2 01 1 6 D ete rm ina nte s s oc iai s d a s aú de 7 S iste ma s d e in for ma ção em sa úd e. E R R V R Q E R R V R Q M A P EA M EN TO D O E D IT A L C O N H EC IM EN TO S ES P EC ÍF IC O S LEGENDA: : E: ESTUDO R: RESUMO RV: REVISÃO RQ: RESOLUÇÃO DE QUESTÕES *CONTEÚDO BASEADO NO EDITAL DO CONCURSO DE 2018. 1 S ist em a Ú nic o d e S aú de (S US ) 1.1 P rin cíp ios , d ire triz es , e str utu ra e o rga niz aç ão 1.2 P olí tic as de sa úd e 1.3 E str utu ra e f un cio na me nto da s i ns titu içõ es e su as re laç õe s c om os se rvi ço s d e s aú de 1.4 N íve is pro gre ss ivo s de as sis tên cia à sa úd e 1.5 P olí tic as pú bli ca s d o S US pa ra ge stã o d e r ec urs os fís ico s, fin an ce iro s, ma ter iai s e h um an os 1.6 S ist em a d e p lan eja me nto do S US 1.6 .1 Pla ne jam en to es tra tég ico e no rm ati vo 1.7 D ire ito s d os u su ári os do S US 1.8 P art ici pa çã o e co ntr ole so cia l 1.9 Aç õe s e pr og ram as do S US 1.1 0 L eg isl aç ão bá sic a d o SU S 2 V igi lân cia ep ide mi oló gic a e vi gil ân cia em sa úd e 2.1 P rog ram as de pr ev en çã o e co ntr ole de do en ça s t ran sm iss íve is pre va len tes no ce ná rio ep ide mi oló gic o bra sil eir o 2.2 D oe nç as e ag rav os nã o‐t ran sm iss íve is 2.3 P rog ram a N ac ion al de Im un iza çõ es 3 M od ali da de s a ss ist en cia is 3.1 H os pit al‐ dia , a ss ist ên cia do mi cil iar , tr ab alh o d e g rup o 3.2 P rát ica de en fer ma ge m na co mu nid ad e 3.2 .1 Cu ida do de sa úd e f am ilia r E R R V R Q EBSERH M A P EA M EN TO D O E D IT A L C O N H EC IM EN TO S ES P EC ÍF IC O S 4 T eo ria s e pr oc es so de en fer ma ge m 4.1 Ta xo no mi as de di ag nó sti co s d e e nfe rm ag em 5 A ss ist ên cia de en fer ma ge m ao ad ult o p ort ad or de tra ns tor no m en tal 5.1 U nid ad es de at en çã o à sa úd e m en tal 5.1 .1 Am bu lat óri o d e s aú de m en tal , c en tro de at en çã o ps ico ss oc ial e h os pit al ps iqu iát ric o 5.2 In str um en tos de in ter ve nç ão de en fer ma ge m em s aú de m en tal 5.2 .1 Re lac ion am en to int erp es so al, co mu nic aç ão te rap êu tic a, ps ico pa tol og ias , p sic ofa rm ac olo gia . 6 A ss ist ên cia de en fer ma ge m em g ero nto log ia 7 A ss ist ên cia de en fer ma ge m ao pa cie nte o nc oló gic o na s dif ere nte s fas es d a do en ça e tr ata me nto s 7.1 Q uim iot era pia , r ad iot era pia e c iru rgi as 8 P roc ed im en tos té cn ico s em e nfe rm ag em 9 A ss ist ên cia de en fer ma ge m pe rio pe rat óri a 10 As sis tên cia de en fer ma ge m a p ac ien tes co m alt era çõ es d a fun çã o ca rdi ov as cu lar e c irc ula tór ia 10 .1 D ige sti va e g as tro int es tin al 10 .2 Me tab óli ca e e nd óc rin a 10 .3 R en al e d o t rat o u rin ári o 10 .4 Re pro du tiv a 10 .5 Te gu me nta r 10 .6 Ne uro lóg ica 10 .7 Mú sc ulo es qu elé tic o E R R V R Q M A P EA M EN TO D O E D IT A L C O N H EC IM EN TO S ES P EC ÍF IC O S 11 As sis tên cia de en fer ma ge m ap lic ad a à sa úd e s ex ua l e re pro du tiv a d a m ulh er co m ên fas e n as aç õe s d e b aix a e mé dia c om ple xid ad e 12 As sis tên cia de e nfe rm ag em à g es tan te, p art uri en te e pu érp era 13 A ss ist ên cia de en fer ma ge m ao re cé m‐ na sc ido 13 .1 Mo de los de at en çã o a o r ec ém ‐na sc ido qu e c om põ em o pr og ram a d e h um an iza çã o n o p ré‐ na tal e na sc im en to 14 As sis tên cia de en fer ma ge m à m ulh er no cl im até rio e m en op au sa e na pr ev en çã o e tra tam en to de gin ec op ati as 15 As sis tên cia de en fer ma ge m à c ria nç a s ad ia 15 .1 Cr es cim en to, d es en vo lvi me nto , a lei tam en to m ate rno , a lim en taç ão 15 .2 C uid ad o na s do en ça s pre va len tes na in fân cia (d iar rei ca s e re sp ira tór ias ) 16 At en dim en to a p ac ien tes em si tua çõ es de ur gê nc ia e em erg ên cia 16 .1 Es tru tur a o rga niz ac ion al do se rvi ço de em erg ên cia ho sp ita lar e pré ‐ho sp ita lar 16 .2 Su po rte b ás ico d e vid a em e me rgê nc ias 16 .3 E me rgê nc ias re lac ion ad as a d oe nç as d o ap are lho re sp ira tór io, d o ap are lho c irc ula tór io e ps iqu iát ric as 16 .4 At en dim en to in ici al ao p oli tra um ati za do 16 .5 At en dim en to na p ara da c ard ior res pir ató ria 16 .6 As sis tên cia d e en fer ma ge m ao p ac ien te cr ític o co m di stú rbi os h idr oe let rol ític os , á cid o‐b ás ico s, ins ufi ciê nc ia res pir ató ria e ve nti laç ão m ec ân ica 16 .6. 1 I ns ufi ciê nc ia ren al e mé tod os di alí tic os 16 .6. 2 I ns ufi ciê nc ia he pá tic a 16 .6. 3 A va lia çã o d e c on sc iên cia no pa cie nte em co ma EBSERH M A P EA M EN TO D O E D IT A L C O N H EC IM EN TO S ES P EC ÍF IC O S 11 As sis tên cia de en fer ma ge m ap lic ad a à sa úd e s ex ua l e re pro du tiv a d a m ulh er co m ên fas e n as aç õe s d e b aix a e mé dia c om ple xid ad e 12 As sis tên cia de e nfe rm ag em à g es tan te, p art uri en te e pu érp era 13 A ss ist ên cia de en fer ma ge m ao re cé m‐ na sc ido 13 .1 Mo de los de at en çã o a o r ec ém ‐na sc ido qu e c om põ em o pr og ram a d e h um an iza çã o n o p ré‐ na tal e na sc im en to 14 As sis tên cia de en fer ma ge m à m ulh er no cl im até rio e m en op au sa e na pr ev en çã o e tra tam en to de gin ec op ati as 15 As sis tên cia de en fer ma ge m à c ria nç a s ad ia 15 .1 Cr es cim en to, d es en vo lvi me nto , a lei tam en to m ate rno , a lim en taç ão 15 .2 C uid ad o na s do en ças pre va len tes na in fân cia (d iar rei ca s e re sp ira tór ias ) 16 At en dim en to a p ac ien tes em si tua çõ es de ur gê nc ia e em erg ên cia 16 .1 Es tru tur a o rga niz ac ion al do se rvi ço de em erg ên cia ho sp ita lar e pré ‐ho sp ita lar 16 .2 Su po rte b ás ico d e vid a em e me rgê nc ias 16 .3 E me rgê nc ias re lac ion ad as a d oe nç as d o ap are lho re sp ira tór io, d o ap are lho c irc ula tór io e ps iqu iát ric as 16 .4 At en dim en to in ici al ao p oli tra um ati za do 16 .5 At en dim en to na p ara da c ard ior res pir ató ria 16 .6 As sis tên cia d e en fer ma ge m ao p ac ien te cr ític o co m di stú rbi os h idr oe let rol ític os , á cid o‐b ás ico s, ins ufi ciê nc ia res pir ató ria e ve nti laç ão m ec ân ica 16 .6. 1 I ns ufi ciê nc ia ren al e mé tod os di alí tic os 16 .6. 2 I ns ufi ciê nc ia he pá tic a 16 .6. 3 A va lia çã o d e c on sc iên cia no pa cie nte em co ma 16 .7 D oa çã o, ca pta çã o e tra ns pla nte de ór gã os 16 .8 En fer ma ge m em ur gê nc ias 16 .8. 1 V iol ên cia , a bu so de dr og as , i nto xic aç õe s, em erg ên cia s am bie nta is 17 G ere nc iam en to de e nfe rm ag em e m se rvi ço s de s aú de 17 .1 G ere nc iam en to de re cu rso s hu ma no s 17 .1. 1 Di me ns ion am en to, re cru tam en to e se leç ão , e du ca çã o co nti nu ad a, av ali aç ão de de se mp en ho , lid era nç a, su pe rvi sã o, co mu nic aç ão , re laç õe s d e t rab alh o e pr oc es so g rup al 17 .2 Av ali aç ão da qu ali da de no s p roc es so s d e t rab alh o 17 .2. 1 C us tos , a ud ito ria , a cre dit aç ão 17 .3 P roc es so de tra ba lho de ge ren cia me nto em en fer ma ge m 18 At ua çã o d a e nfe rm ag em em pr oc ed im en tos e m éto do s dia gn ós tic os 19 A gra vo s à sa úd e rel ac ion ad os a o tra ba lho 20 G ere nc iam en to do s res ídu os d e se rvi ço s d e s aú de 21 P res su po sto s t eó ric os e me tod oló gic os da pe sq uis a e m sa úd e e en fer ma ge m 22 C en tra l d e m ate ria l e es ter iliz aç ão 22 .1 Pr oc es sa me nto de pr od uto s p ara sa úd e 22 .2 Pr oc es so s d e e ste rili za çã o d e pro du tos pa ra sa úd e 22 .3 Co ntr ole de qu ali da de e va lid aç ão do s p roc es so s d e e ste rili za çã o d e p rod uto s p ara s aú de 23 Pr áti ca s de b ios se gu ran ça a pli ca da s ao p roc es so d e cu ida r M A P EA M EN TO D O E D IT A L C O N H EC IM EN TO S ES P EC ÍF IC O S 23 .1 R isc o bio lóg ico e m ed ida s de p rec au çõ es bá sic as pa ra a s eg ura nç a i nd ivi du al e c ole tiv a n o se rvi ço de a ss ist ên cia à sa úd e 23 .2 Pr ec au çã o-p ad rão e pre ca uç õe s p or for ma de tra ns mi ss ão da s d oe nç as 23 .2. 1 D efi niç ão , in dic aç õe s d e u so e rec urs os m ate ria is 23 .2. 2 M ed ida s d e p rot eç ão ca bív eis na s s itu aç õe s d e r isc o p ote nc ial de ex po siç ão 24 C on tro le de in fec çã o h os pit ala r 25 C ód igo de ét ica do s p rofi ss ion ais de en fer ma ge m 25 .1 Le gis laç ão em en fer ma ge m 25 .2 As so cia çõ es de cl as se e órg ão s d e fi sc ali za çã o d o e xe rcí cio pr ofi ss ion al. LE G EN D A : : E : E ST U D O R : R ES U M O R V : R EV IS Ã O R Q : R ES O LU Ç Ã O D E Q U ES TÕ ES *C O N TE Ú D O B A SE A D O N O E D IT A L D O C O N C U R SO D E 20 18 . Im pr im a e ssa s f olh as pa ra faz er o ac om pa nh am en to du ran te a s ua pr ep ara çã o. E l em br e-s e q ue o ide al é f az er a r ev isã o a té 48 h a pó s t er es tu da do o as su nto ! AT EN ÇÃ O PA RA A DI CA ANOTAÇÕES 1ª COLOCADA ENFERMEIRA DA EBSERH REVELA COMO CONSEGUIU SUA APROVAÇÃO! ENF: Qual foi a sensação de ver o seu nome em primeiro lugar? Raphaely: É a realização de um sonho e a concretização de um esforço muito grande. A aprovação às vezes demora muito. Sofri muitas frustações ao longo dessa caminhada de concursos, mas a gente sabe que em algum momento chega nossa vez. Graças a Deus chegou a minha! ENF: Como era sua rotina de estudos para concursos? Raphaely: Eu trabalhava 8 horas por dia. Quem trabalha sabe que é muito difícil conciliar estudos com trabalho, mas a gente precisa fazer isso. ENF: Como o EnfConcursos contribuiu para a sua aprovação? Raphaely: Eu tinha muita dificuldade de juntar todo o conteúdo necessário para que eu pudesse estudar para os certames. Eu digitei no Google e foi o primeiro que apareceu, assisti algumas aulas, gostei e comprei o curso. O EnfConcursos apareceu dessa forma, gostei dos conteúdos, gostei da forma como era ministrada as aulas. Comprei o curso, já renovei e continuo estudando, porque acredito que a gente nunca pode parar, a gente sempre quer melhorar. ENF: Deixe um recado para quem ainda não conseguiu a aprovação. Raphaely: Não desistam na primeira frustração, se não ficarem bem colocados, não desistam! Isso é normal, isso é uma construção. Todo dia a gente coloca um tijolinho no nosso castelo, até que um dia esse castelo fica pronto e a gente é aprovado, chamado e vamos ter a nossa tão sonhada estabilidade. EBSERHEBSERH Na dúvida em escolher por onde iniciar os estudos, comece pelas disciplinas que possui menos conhecimento. No início da preparação você estará disposto a estudar e a entender melhor os pontos em que está mais defasado. Aproveite esse período, em que você estará cheio de energia, para obter o maior aproveitamento e uma considerável base de conhecimento. Opte por estudar pelo roteiro de aulas do EnfConcursos, já que foi pensando e desenvolvido para esse fim. Em caso de dúvida não hesite em recorrer a nossos professores. Não fique na dúvida pois elas farão a diferença na hora da prova. O ato de estudar é individual. Destaque os assuntos mais importantes de cada disciplina, a fim de facilitar o seu entendimento e memorização. Faça esquemas, resumos e busque identificar os pontos-chave. Os resumos são muito eficientes e vão ajudar você na época mais decisiva: as 2 semanas antes da prova. Resolva o máximo de questões durante a sua preparação, se possível da banca organizadora mas não se limite a elas. Nas provas sempre surgem aquelas já exploradas que concursos anteriores. 9 DICAS PARA SUA PREPARAÇÃO 1 2 3 4 Para conhecer o perfil da banca faça o mapeamento dos assuntos que são cobrados. A melhor maneira de fazer isso é através dos Checklists de Mapeamento de Provas. A cada tema de questão você deve marcar um item no checklist, assim, terá uma visão geral dos assuntos mais cobrados. A seguir, você verá um exemplo de como montar um checklist. Estude no tempo morto! Tempo morto é aquele que gastamos indo para o trabalho, no trânsito, lavandos roupas, após o almoço, etc. Esse período pode ser usado para estudar ou revisar conteúdos. Estudando nesses horário você ganha 2 ou 3 horas de estudo por dia. No EnfConcursos você recebe o áudio das aulas para escutar durante esses períodos. Baixe os áudios coloque no seu celular ou no som do carro! A definição da frequência de estudo é muito pessoal, mesmo assim cabe a sugestão de manter a máxima concentração no período que estiver estudando. O mais importante é a qualidade e o aproveitamento das horasestudadas, e não a quantidade. Faça intervalos durante o estudo e durma bem! Não esqueça de fazer pausas de 10 minutos a cada 50 minutos de estudos. Isso vai ajudar seu cérebro a se manter descansado. É imprescindível também que o descanso não seja comprometido, pois ele o ajudará a se concentrar e a assimilar melhor os estudos. Privação de sono prejudica a memória. Nos dias que estiver mais cansado, estude as disciplinas que possui mais afinidade ou resolva algumas questões que são mais rápidas. Nesse guia você tem acesso a uma lista de disciplinas de enfermagem classificadas por assuntos. 5 6 7 9 8 • Todo conteúdo em videoaulas • Plano Especial de Estudos (P2E) • Aulas AO VIVO • Mais de 800 videoaulas gravadas - Fácil Acesso • Custos reduzidos e acesso 24h por dia • Mais de 100 e-books Curso para EBSERH 2019 CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS Enfermagem EBSERH 2019 210 https://www.enfconcursos.com/cursos/curso-para-enfermeiro-da-ebserh/
Compartilhar