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Projeto de Redes I Tema 05 Unidade 02 – Caracterização da Rede Existente Caracterização do Tráfego da Rede Curso: Redes de computadores Professor: Reinaldo de Barros Correia Contato: AVA Créditos: Priscilla Oppenheimer Caracterização do Tráfego da Rede Sumário Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Introdução Caracterização do Fluxo de Tráfego Caracterização da Carga de Tráfego Caracterização do Comportamento do Tráfego Caracterização dos Requisitos de QoS Lista de Verificação do Tráfego da Rede Página 87 até 115 do livro. Técnicas para caracterizar o fluxo de tráfego, volume, e comportamento dos protocolos. As técnicas são as seguintes: Reconhecimento das fontes geradoras de tráfego e os locais de armazenamento dos dados Documentação do uso de aplicações e protocolos. Avaliação do tráfego da rede gerado pelos protocolos Após a análise dos padrões de tráfego, fica mais fácil a seleção das topologias lógica e física mais apropriada para alcançar os objetivos do cliente. Caracterização do Tráfego da Rede Introdução Unidade 02: Caracterização da Rede Existente A atividade anterior (Caracterização da Rede Existente) consistiu em caracterizar a rede existente em termos de estrutura e desempenho. Esta atividade (Caracterização do Tráfego da Rede) discute a caracterização da rede existente em termos de fluxo de dados. Requisitos de projeto para novas aplicações Requisitos de projeto em termos de fluxo de tráfego, carga de tráfego, comportamento dos protocolos e requisitos de QoS. Caracterização do Tráfego da Rede Introdução Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Introdução Caracterização do Fluxo de Tráfego Caracterização da Carga de Tráfego Caracterização do Comportamento do Tráfego Caracterização dos Requisitos de QoS Lista de Verificação do Tráfego da Rede Caracterização do Tráfego da Rede Sumário Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Envolve identificar os locais das fontes geradoras de tráfego e os locais de armazenamento dos dados Envolve analisar a direção e a simetria (taxas nos dois sentidos) do tráfego entre fontes e destinos Aplicações de tráfego bidirecional e simétrico Aplicações de tráfego bidirecional e assimétrico Aplicações de difusão (broadcast) Unidirecional e assimétrico. O objetivo é caracterizar a direção e a simetria do fluxo do tráfego da rede existente e analisar o fluxo para as novas aplicações. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Locais das fontes geradoras de tráfego (comunidades de usuários) e os locais de armazenamento dos dados Aplicações existentes e novas. Comunidades podem ser um departamento ou grupo de departamentos corporativos. Existem estruturas administrativas orientadas a projeto que se organizam temporariamente para executar um determinado projeto Nesses casos, o uso de aplicações transpassam vários departamentos, o que torna necessário definir as comunidades de usuários por uso de aplicações e protocolos. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Nome da comunidade de Usuários Tamanho da Comunidade de Usuários (no de usuários) Localizações da Comunidade Aplicações Usadas pela Comunidade Fontes geradoras de tráfego Tabela das comunidades de usuários por aplicação. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Na fase anterior, - caracterização da rede existente -, foi realizada a tarefa de localizar as principais estações de trabalho, dispositivos de interconexão de rede, servidores, segmentos de redes na rede existente do cliente. Essa tarefa facilita a identificação das fontes e destinos do tráfego. Localizações da Comunidade já está documentadas nos mapas da rede. Aplicações usadas pela comunidade já foram definidas na tabela de aplicações construída na fase “Análise dos objetivos de negócio” e “Análise dos objetivos Técnicos e Compromissos”. Locais de armazenamento de tráfego É o local onde a Camada de Aplicação reside. Servidor, Fazenda de Servidores, Área de Armazenamento da Rede (SNA – Storage Area Network), Mainframe, Unidade de Armazenamento de Fita, Biblioteca de Vídeo Digital. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Nome do Local de Armazenamento Local Aplicações Usados pela Comunidade(s) Tabela dos locais de armazenamento de dados por aplicação. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Um fluxo individual de tráfego de rede é a informação enviada por protocolos ou aplicações entre entidades comunicantes durante uma única sessão. Atributos de um fluxo de tráfego Direção Simetria Rota Opções de roteamento Intensidade Número de pacotes Número de bytes Endereços origem e destino Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Medir o comportamento do fluxo de tráfego ajuda Determinar os roteadores peers para o BGP, por exemplo. Caracterizar o comportamento da rede. Planejar o desenvolvimento e expansão da rede. Quantificar o desempenho da rede. Verificar a qualidade do serviço da rede. Atribuir o uso da rede a usuários e aplicações. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Documentação do Fluxo do Tráfego na rede existente Consiste em caracterizar os fluxos individuais entre fonte e local de armazenagem dos dados. Tópico em destaque na Comunidade Internet. Definição de fluxos, medição do comportamento de fluxos, requisitos de desempenho para fluxos especificados por um sistema final. RFC-2722 – “Traffic Flow Measurement : Architecture” Determinar a intensidade dos fluxos de tráfego é medir os megabytes/s entre as entidade comunicantes Analisador de protocolo Cisco NetFlow Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Uma forma de medir a intensidade dos fluxos de tráfego é instalar no núcleo da rede algum dispositivo de monitoramento. A rota do fluxo pode ser obtida habilitando a opção “record-option” no protocolo IP ou analisando as tabelas de roteamento e monitorando os segmentos de rede. Entidades comunicantes são pares de sistemas autônomos, redes, hosts ou aplicações. Tabela – fluxos de Tráfego da rede existente Destino 1 Destino 2 Destino 3 Destino n MBps Rota MBps Rota MBps Rota MBps Rota Fonte 1 Fonte 2 Fonte 3 Fonte 4 Fonte n Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caracterização dos tipos de fluxos de dados para novas aplicações A simetria descreve se os requisitos de QoS e desempenho tendem ser maiores em um sentido do que do outro. Classificação das aplicações quanto ao tipo de tráfego Terminal / Host Cliente / Servidor Peer-to-peer Servidor / Servidor Computação Distribuída pagina 92 Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Certas tecnologias de camada de enlace são fundamentalmente assimétricas, ADSL. Terminal / Host – gera fluxo assimétrico. Cada caractere digitado pelo cliente é enviado em um pacote diferente. Após completar um comando, o servidor envia uma quantidade bem maior de caracteres referentes ao resultado do comando anterior do cliente. Esse comportamento padrão pode ser mudado – um grupo de caracteres pode ser enviado em vez de um único após um tempo pré-determinado ou quando o usuário na máquina cliente pressionar a tecla “enter”. Entretanto pode causar problemas em certas aplicações – editor vi.Client / Server – gera normalmente fluxo bidirecional-assimétrico. As requisições do cliente são enviadas em quadros pequenos. Respostas são enviadas pelo servidor em quadros maiores (64 a 1500 bytes) dependendo do MTU da camada de enlace. Protocolos Cliente / Servidor – Server Message Block (SMB), Network File System (NFS), Apple Filing Protocol (AFP), and NetWare Core Protocol (NCP). Maioria dos protocolos da pilha TCP/IP são cliente / servidor. X Window gera bastante tráfego nos dois sentidos. HTTP gera tráfego bidirecional e assimétrico. Se o web cache for local não tem tráfego. No caso de web cache corporativo reduz a latência e o tráfego nos enlaces WAN. O uso de CND (Content Network Delivery) altera o padrão de tráfego HTTP. Thin Client – É um caso especial de Cliente Servidor (server-based computing), com o thin client trabalhando como um terminal burros dos Mainframes com interface gráfica. O Processamento e centralizado no servidor. Topologias cuidadosa e capacidades suficientes são necessárias. Peer-to-peer - É em geral bidirecional e simétrico. Exemplos, ambientes de rede compartilhados (ftp telnet, HTTP, NFS entre estações). Compartilhamento de vídeos, música, programas. Muitas organizações não permitem esse tipo de aplicação por motivos técnicos (gera alto tráfego) e jurídicos (direitos autorais). Servidor / Servidor – É geralmente bidirecional com a simetria dependendo do tipo de aplicação. Espelhamento de banco de dados de serviços de diretórios para backup, troca de dados com aplicações de gerenciamento, etc. Computação Distribuída – Não definido. Caracterização com uso de analisador de protocolo ou simulador de rede. Fluxo de tráfego de voz sobre redes IP Redes VoIP possuem dois tipos de fluxos Fluxo de voz e vídeo Peer-to-peer entre PCs ou telefones IP (Skype, Cisco IP Communicator (CIPC). RTP sobre UDP Fluxo de controle: estabelecimento e fechamento de chamadas. Cliente / Servidor Protocolos de controle – H.323 (SCCP, SGCP, MGCP, SIP) Fluxo de dados é um tráfego distinto com requisitos QoS Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Skinny Client Control Protocol (SCCP), Simple Gateway Control Protocol (SGCP), Media Gateway Control Protocol (MGCP), and Session Initiation Protocol (SIP). Documentação do fluxo de tráfego para as novas e existentes aplicações de rede. Nome da Aplicação Tipo do Fluxo do Tráfego Comunidades de Usuários que Usam as Aplicações Locais de Armaze-namento de Dados Requisito de Banda Aproximada para a Aplicação Requisitos de QoS Tabela – Características de tráfego das Aplicações de Rede Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Fluxo de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caso seja necessário, incluir uma coluna de comentários sobre os tipos de aplicação. Terminal / Host – se é terminal burro ou tela cheia. Computação distribuída – se os nós são fortemente ou fracamente acoplados. Caracterização do Tráfego da Rede Sumário Introdução Caracterização do Fluxo de Tráfego Caracterização da Carga de Tráfego Caracterização do Comportamento do Tráfego Caracterização dos Requisitos de QoS Lista de Verificação do Tráfego da Rede Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização da Carga de Tráfego Ajuda a projetar redes com capacidades suficientes para atender ao uso local e aos fluxos interredes. A estimativa da carga de tráfego tende ser a imprecisa. O objetivo é evitar projetar uma rede com muitos gargalos, pesquisando: padrões de uso das aplicações, períodos de inatividade entre pacotes e sessões, tamanhos dos quadros, outros padrões comportamentais de aplicações e protocolos. Por questões de praticidade, clientes com um grande número de aplicações, é necessário limitar a análise em 5 a 10 principais aplicações Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Outra abordagem para evitar gargalos é prover grandes quantidades de banda (superprovisionamento), que, do ponto de vista da análise de sistemas é incorreto. Atualmente, banda em redes locais é barata (nenhum projeto atualmente especifica portas Ethernet em vez de Fastethernet para acesso e gigabitethernet em enlaces entre comutadores ou entre comutadores e servidores). Banda em enlaces WAN ainda é cara! Cálculo Teórico da Carga de Tráfego (carga oferecida) O desafio é determinar se a capacidade da rede é suficiente para a carga de tráfego estimada. Parâmetros para o cálculo da carga de tráfego. Número de estações Tempo médio de inatividade de uma estação entre envios de quadros. Tempo para transmitir uma mensagem após obter acesso ao meio. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização da Carga de Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Local and Metropolitan Area Networks, Sixth Edition, William Stallings apresenta um forma de cálculo aproximado da carga de tráfego em uma rede. Com um analisador de protocolos para estudar o tempo de inatividade e os tamanhos dos quadros, e uma estimativa do número de estações, é possível calcular a carga de tráfego. Um cálculo mais preciso é considerar a carga de tráfego de acordo com a classificação dos tipos de tráfego (aplicações) usados por uma grupo de estações. Padrões de uso de aplicações e Requisitos de QoS. Para documentar os padrões de uso das aplicações, é necessário reunir as seguintes informações: Comunidades de usuários – número de usuários – aplicações usadas pela comunidade (já levantado!) A frequência das sessões (número de sessões por mês, dia , hora, etc.)_ O tamanho de uma sessão de aplicação média. Número de usuários simultâneos de uma aplicação. Refinamento da estimativa da carga de tráfego gerada pelas aplicações. Tamanho dos objetos enviados pelas aplicações Sobrecarga de encapsulamento causada pelos protocolos e carga gerada na Incialização das aplicações (tamanho dos cabeçalhos dos protocolos usados pelas aplicações). Estimativa da Carga de tráfego gerada pelos protocolos de roteamento Os protocolos de roteamento limitam o número de rotas por pacote (em redes grandes pode ser necessário enviar vários pacotes para enviar uma tabela de roteamento completa). O RIP limita em 25 rotas por pacote e cada rota possui 20 bytes. A uma taxa de atualização de 30 segundos, o RIP envia 500 bytes, incluindo os cabeçalhos o número de bytes sobe para 532 (isso somente para uma tabela de roteamento com 25 rotas). OSPF e EIGRP usam pouca banda. A cada 30 minutos os roteadores OSPF enviam pacotes para a sincronização das bases de dados topológicas. Particionado a rede em áreas e usando a sumarização de rotas o consumo de banda pode ser bastante reduzido. O outro tráfego que o OSPF envia além da inicialização e os pacotes hello a cada 10 segundos. O EIGRP é um protocolo orientado a eventos. Não envia pacotes de atualização periodicamente e nem pacotes de sincronização de base de dados topológicas. Só envia a cada 5 segundos pacotes hello. Introdução Caracterização do Fluxo de Tráfego Caracterização da Carga de Tráfego Caracterização do Comportamento do Tráfego Caracterização dos Requisitos de QoS Lista de Verificação do Tráfego da Rede Caracterização do Tráfego da Rede Sumário Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Comportamento do Tráfego Broadcast / Multicast Na camada de enlace, endereço broadcast destino FF.FF.FF.FF.FF.FF O endereço multicast depende do protocolo 01:00:0C:CC:CC:CC do CDP (Cisco Discovery Protocol) Comutadores e pontes encaminham quadros broadcast e multicast, enquanto roteadores não. O domínio de broadcast pode ser limitado por intermédio de roteadores e VLANs Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Broadcast / Multicast Excesso de quadros broadcast sobrecarregam roteadores, comutadores, estações. Quadros broadcast sobem a pilha de protocolose precisam ser processados pela CPU principal do sistema Quadros multicast relevantes são passados pela NIC para as camadas superiores, os outros são descartados Depende da qualidade dos drives das NICs NICs mal configuradas ou estações mal comportadas podem gerar tempestades de broadcast. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Comportamento do Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente O uso de Broadcast é inevitável. Protocolos de roteamento e de comutação para compartilhar informações topológicas , servidores para anunciar serviços, clientes para descoberta de serviços, entre outros usam broadcast. Eficiência da Rede Refere-se em saber se os protocolos e aplicações usam eficientemente a largura de banda da rede Afetam os uso da rede tamanho do quadro interação entre as aplicações, Janelamento e controle de fluxo Mecanismos de recuperação de erros. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização do Comportamento do Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Tamanho do quadro Para aplicações de transferência de arquivos, o ideal é usar o maior tamanho suportado pela camada de enlace (MTU). Em redes IP, não é aconselhável usar pacotes maiores que o MTU por causa da fragmentação do IP na camada de rede e, também na camada de enlace. Mecanismos de descoberta de MTU permitem o uso do maior tamanho de pacote possível sem ocorrer a fragmentação. Janelamento e Controle de Fluxo Quanto maior a janela de transmissão do TCP mais eficiente é o uso da banda. Capacidades de processamento e memória afetam o tamanho da janela de recepção do TCP e, conseqüentemente, o da janela de transmissão. O tamanho ótimo da janela de transmissão é igual ao produto da banda pelo retardo do enlace. Para enlaces longos e de alta velocidade vai ultrapassar o valor máximo do campo do cabeçalho TCP (16bits). Então é necessário usar o campo de opções do TCP para definir uma escala de valores (RFC-1223 para maiores detalhes). Protocolos ping-pong (pergunta-resposta) fazem uso da banda de forma ineficiente (protocolo SMB - File Sharing Protocol – plataforma Windows). Qual é a vazão máxima de um enlace com 50 ms de retardo e através desse enlace são enviados 32 KB a cada 100ms? Resposta: 2,56 Mbps Mecanismos de recuperação de erros Temporizadores com tempos curtos causam retransmissões prematuras degradando o desempenho. Reconhecimentos em várias camadas desperdiçam banda. O TCP adota um esquema de retransmissão adaptativo – ajusta o tempo entre retransmissão de acordo com o grau de congestionamento da rede. Outro esquema do TCP é o reconhecimento seletivo. Caso ocorra um buraco no sequenciamento dos segmentos no receptor, este evia um segmento de controle avisando ao transmissor qual as sequências de segmentos que não foram recebidos. Assim o tcp emissor só envia os segmentos faltantes em vez de toda a janela. Caracterização do Tráfego da Rede Sumário Introdução Caracterização do Fluxo de Tráfego Caracterização da Carga de Tráfego Caracterização do Comportamento do Tráfego Caracterização dos Requisitos de QoS Lista de Verificação do Tráfego da Rede Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização dos Requisitos de QoS Existem aplicações que são elásticas para determinados requisitos de QoS e outras são inelásticas Na insuficiência de banda algumas aplicações (elástica) degradam a qualidade, mas continuam em funcionamento. Outras (inelásticas) param completamente de funcionar, ex. voz e vídeo. Em uma rede com fluxos de aplicações elásticas e inelásticas, é necessário balancear a disponibilização de banda entre os dois tipos de fluxos (gerenciamento de QoS) Controlar o congestionamento de enlaces, gerenciar as filas de roteadores e buffers de recepção de pacotes. Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Especificações ATM de QoS Traffic Management Specification Version 4.1 – ATM Forum (http://broadband-forum.org/ftp/pub/approved-specs/af-tm-0121.000.pdf.) Seis Categorias de serviço CBR (rt), rt-VBR, nrt-VBR, UBR, ABR, GFR. Especificações IETF – Serviços Integrados RFC-2205 – RSVP (Resource Reservation Protocol) RFC-2208 – Aplicabilidade e guia de implantação do RSVP RFC-2209/16 – Suporte de QoS na Internet e intranets Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização dos Requisitos de QoS Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Especificações IETF – Serviços Integrados Mecanismos para controle de Tráfego usados pelo RSVP Classificador de pacotes Controle de Admissão Agendador de Pacotes Serviço de carga controlada Definido na RFC-2211 – provê ao fluxo de dados do cliente uma QoS próxima àquela fornecida quando a rede não está sobrecarregada. Serviço garantido Definido na RFC – 2212 – provê garantias de banda mínima e retardo máximo. Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização dos Requisitos de QoS Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Especificações IETF – Serviços Diferenciados RFC-2245 “An Architecture for Differentiated Services” Esquema escalável para diferenciar serviços na Internet ou intranet Marcação dos pacotes no DSCP (Differentiated Service Codepoint) Afeta a fila de pacotes e o descarte de pacotes nas interfaces de saída dos roteadores (PHB – Per Hop Behavior) Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização dos Requisitos de QoS Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Documentação dos Requisitos de QoS Preencher a coluna “Requisitos de QoS” com a terminologia ATM ou IETF, mesmo que o cliente não use esses esquemas de provisão de QoS. Nome da Aplicação Tipo do Fluxo do Tráfego Comunidades de Usuários que Usam as Aplicações Locais de Armaze-namento de Dados Requisito de Banda Aproximada para a Aplicação Requisitos de QoS Características de tráfego das Aplicações de Rede Caracterização do Tráfego da Rede Caracterização dos Requisitos de QoS Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Tabela – Características de tráfego das Aplicações de Rede já apresentada na transparência 15. Uma alternativa de preenchimento da última coluna é usar os termos “elástica” e “inelástica” Esse termos são adotados pelo Professor Kurose em seu livro “Redes de Computadores e a Internet” . Os termos usados pela Dr Priscilla Oppenheimer são “Flexível” e “Inflexível”. Para aplicações de voz, qualificar separadamente para o tráfego de controle e de dados por causa do problema do GoS. Caracterização do Tráfego da Rede Sumário Introdução Caracterização do Fluxo de Tráfego Caracterização da Carga de Tráfego Caracterização do Comportamento do Tráfego Caracterização dos Requisitos de QoS Lista de Verificação do Tráfego da Rede Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caracterização do Tráfego da Rede Lista de Verificação do Tráfego Verifique as principais fontes e destinos do tráfego e documentei os fluxos de dados entre eles? Categorizei os fluxos de dados para cada aplicação como sendo Cliente / Servidor, Terminal / Host, peer-to-peer, servidor / Servidor, ou computação distribuída? Estimei os requisitos de banda para cada aplicação? Estimei os requisitos de banda para os protocolos de roteamento? Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caracterizei o tráfego da rede em termos de taxas de broadcast e multicast, eficiência, tamanho de pacotes, janelamento e controle de fluxo, e mecanismos de recuperação de erros? Categorizei os requisitos de QoS para cada aplicação? Discuti os desafios para implementar QoS fim-a-fim e a necessidade de os dispositivos de rede em executar sua parte na implantação das estratégias de QoS? Caracterização do Tráfego da Rede Lista de Verificação do Tráfego Unidade 02: Caracterização da Rede Existente Caracterização do Tráfego da Rede Sumário Introdução Caracterização do Fluxo de Tráfego Caracterização da Carga de Tráfego Caracterização do Comportamento do Tráfego Caracterização dos Requisitos de QoS Lista de Verificação do Tráfego da Rede Unidade02: Caracterização da Rede Existente Caracterização do Tráfego da Rede Questões de Revisão Unidade 1: Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente Por que é importante explorar o comportamento do tráfego ao projetar uma rede? Quais os problemas que surgem caso o comportamento do tráfego não esteja bem entendido ao construir uma nova rede ou atualizar uma rede já existente? Faça algum levantamento sobre o reconhecimento seletivo do TCP. Descubra se o sistema operacional da sua máquina usa esse mecanismo por padrão. Caso negativo, verifique se é possível configurar esse mecanismo? Caracterização do Tráfego da Rede Questões de Revisão Unidade 1: Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente Pesquise sobre o fator de escala da janela do TCP? Descubra se o sistema operacional do seu computador usa esse esquema por padrão? Caso negativo, veja se é possível configurá-lo? Faça uma pesquisa sobre computação distribuída. Descubra uma aplicação que faça uso de computação distribuída e escreva um parágrafo sobre a aplicação? Faça uma pesquisa sobre computação em nuvem. O tipo de tráfego gerado pela computação em nuvem se encaixa nos tipos estudados (Cliente / Servidor, Terminal / Host, peer to peer, servidor / Servidor, ou computação distribuída) ou é um novo tipo de fluxo de tráfego? Defenda a sua resposta!
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