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Tema 05-Unidade02-parte2

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Projeto de Redes I
Tema 05
Unidade 02 – Caracterização da Rede Existente
Caracterização do Tráfego da Rede
 
Curso: Redes de computadores
Professor: Reinaldo de Barros Correia
Contato: AVA
Créditos: Priscilla Oppenheimer
Caracterização do Tráfego da Rede
Sumário
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Introdução 
 Caracterização do Fluxo de Tráfego 
 Caracterização da Carga de Tráfego
 Caracterização do Comportamento do Tráfego
 Caracterização dos Requisitos de QoS
 Lista de Verificação do Tráfego da Rede
Página 87 até 115 do livro.
 Técnicas para caracterizar o fluxo de tráfego, volume, e comportamento dos protocolos.
 As técnicas são as seguintes:
Reconhecimento das fontes geradoras de tráfego e os locais de armazenamento dos dados
Documentação do uso de aplicações e protocolos.
Avaliação do tráfego da rede gerado pelos protocolos
 Após a análise dos padrões de tráfego, fica mais fácil a seleção das topologias lógica e física mais apropriada para alcançar os objetivos do cliente.
Caracterização do Tráfego da Rede
Introdução
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 A atividade anterior (Caracterização da Rede Existente) consistiu em caracterizar a rede existente em termos de estrutura e desempenho.
 Esta atividade (Caracterização do Tráfego da Rede) discute a caracterização da rede existente em termos de fluxo de dados.
Requisitos de projeto para novas aplicações
Requisitos de projeto em termos de fluxo de tráfego, carga de tráfego, comportamento dos protocolos e requisitos de QoS.
Caracterização do Tráfego da Rede
Introdução
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Introdução 
 Caracterização do Fluxo de Tráfego 
 Caracterização da Carga de Tráfego
 Caracterização do Comportamento do Tráfego
 Caracterização dos Requisitos de QoS
 Lista de Verificação do Tráfego da Rede
Caracterização do Tráfego da Rede
Sumário
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Envolve identificar os locais das fontes geradoras de tráfego e os locais de armazenamento dos dados
 Envolve analisar a direção e a simetria (taxas nos dois sentidos) do tráfego entre fontes e destinos 
 Aplicações de tráfego bidirecional e simétrico
 Aplicações de tráfego bidirecional e assimétrico
 Aplicações de difusão (broadcast)
 Unidirecional e assimétrico.
 O objetivo é caracterizar a direção e a simetria do fluxo do tráfego da rede existente e analisar o fluxo para as novas aplicações.
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Locais das fontes geradoras de tráfego (comunidades de usuários) e os locais de armazenamento dos dados
Aplicações existentes e novas.
 Comunidades podem ser um departamento ou grupo de departamentos corporativos.
 Existem estruturas administrativas orientadas a projeto que se organizam temporariamente para executar um determinado projeto
Nesses casos, o uso de aplicações transpassam vários departamentos, o que torna necessário definir as comunidades de usuários por uso de aplicações e protocolos.
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
	Nome da comunidade de Usuários	Tamanho da Comunidade de Usuários
(no de usuários)	Localizações da Comunidade	Aplicações Usadas pela Comunidade
				
				
				
				
				
 Fontes geradoras de tráfego
Tabela das comunidades de usuários por aplicação.
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Na fase anterior, - caracterização da rede existente -, foi realizada a tarefa de localizar as principais estações de trabalho, dispositivos de interconexão de rede, servidores, segmentos de redes na rede existente do cliente. Essa tarefa facilita a identificação das fontes e destinos do tráfego.
Localizações da Comunidade já está documentadas nos mapas da rede.
Aplicações usadas pela comunidade já foram definidas na tabela de aplicações construída na fase “Análise dos objetivos de negócio” e “Análise dos objetivos Técnicos e Compromissos”. 
 Locais de armazenamento de tráfego
 É o local onde a Camada de Aplicação reside.
Servidor, Fazenda de Servidores,
Área de Armazenamento da Rede (SNA – Storage Area Network),
Mainframe,
Unidade de Armazenamento de Fita,
Biblioteca de Vídeo Digital. 
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
	Nome do Local 
de Armazenamento	Local	Aplicações	Usados pela Comunidade(s)
				
				
				
				
				
 Tabela dos locais de armazenamento de dados por aplicação.
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Um fluxo individual de tráfego de rede é a informação enviada por protocolos ou aplicações entre entidades comunicantes durante uma única sessão. 
 Atributos de um fluxo de tráfego
Direção
Simetria
Rota
Opções de roteamento
Intensidade 
 Número de pacotes
 Número de bytes
 Endereços origem e destino
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Medir o comportamento do fluxo de tráfego ajuda
Determinar os roteadores peers para o BGP, por exemplo.
Caracterizar o comportamento da rede.
Planejar o desenvolvimento e expansão da rede.
Quantificar o desempenho da rede.
 Verificar a qualidade do serviço da rede.
 Atribuir o uso da rede a usuários e aplicações.
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Documentação do Fluxo do Tráfego na rede existente
Consiste em caracterizar os fluxos individuais entre fonte e local de armazenagem dos dados.
 Tópico em destaque na Comunidade Internet.
 Definição de fluxos, medição do comportamento de fluxos, requisitos de desempenho para fluxos especificados por um sistema final.
 RFC-2722 – “Traffic Flow Measurement : Architecture”
 Determinar a intensidade dos fluxos de tráfego é medir os megabytes/s entre as entidade comunicantes
 Analisador de protocolo
 Cisco NetFlow
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Uma forma de medir a intensidade dos fluxos de tráfego é instalar no núcleo da rede algum dispositivo de monitoramento. A rota do fluxo pode ser obtida habilitando a opção “record-option” no protocolo IP ou analisando as tabelas de roteamento e monitorando os segmentos de rede.
Entidades comunicantes são pares de sistemas autônomos, redes, hosts ou aplicações.
 Tabela – fluxos de Tráfego da rede existente
		Destino 1		Destino 2		Destino 3		Destino n	
		MBps	Rota	MBps	Rota	MBps	Rota	MBps	Rota
	Fonte 1								
	Fonte 2								
	Fonte 3								
	Fonte 4								
	Fonte n								
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Caracterização dos tipos de fluxos de dados para novas aplicações
 A simetria descreve se os requisitos de QoS e desempenho tendem ser maiores em um sentido do que do outro. 
Classificação das aplicações quanto ao tipo de tráfego
 Terminal / Host
 Cliente / Servidor
 Peer-to-peer
 Servidor / Servidor
 Computação Distribuída pagina 92
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Certas tecnologias de camada de enlace são fundamentalmente assimétricas, ADSL.
Terminal / Host – gera fluxo assimétrico. Cada caractere digitado pelo cliente é enviado em um pacote diferente. Após completar um comando, o servidor envia uma quantidade bem maior de caracteres referentes ao resultado do comando anterior do cliente.
Esse comportamento padrão pode ser mudado – um grupo de caracteres pode ser enviado em vez de um único após um tempo pré-determinado ou quando o usuário na máquina cliente pressionar a tecla “enter”. Entretanto pode causar problemas em certas aplicações – editor vi.Client / Server – gera normalmente fluxo bidirecional-assimétrico. As requisições do cliente são enviadas em quadros pequenos. Respostas são enviadas pelo servidor em quadros maiores (64 a 1500 bytes) dependendo do MTU da camada de enlace.
Protocolos Cliente / Servidor – Server Message Block (SMB), Network File System (NFS), Apple Filing Protocol (AFP), and NetWare Core Protocol (NCP). Maioria dos protocolos da pilha TCP/IP são cliente / servidor. X Window gera bastante tráfego nos dois sentidos. HTTP gera tráfego bidirecional e assimétrico. Se o web cache for local não tem tráfego. No caso de web cache corporativo reduz a latência e o tráfego nos enlaces WAN. O uso de CND (Content Network Delivery) altera o padrão de tráfego HTTP.
Thin Client – É um caso especial de Cliente Servidor (server-based computing), com o thin client trabalhando como um terminal burros dos Mainframes com interface gráfica. O Processamento e centralizado no servidor. Topologias cuidadosa e capacidades suficientes são necessárias.
Peer-to-peer - É em geral bidirecional e simétrico. Exemplos, ambientes de rede compartilhados (ftp telnet, HTTP, NFS entre estações). Compartilhamento de vídeos, música, programas. Muitas organizações não permitem esse tipo de aplicação por motivos técnicos (gera alto tráfego) e jurídicos (direitos autorais).
Servidor / Servidor – É geralmente bidirecional com a simetria dependendo do tipo de aplicação. Espelhamento de banco de dados de serviços de diretórios para backup, troca de dados com aplicações de gerenciamento, etc.
Computação Distribuída – Não definido. Caracterização com uso de analisador de protocolo ou simulador de rede.
 Fluxo de tráfego de voz sobre redes IP
 Redes VoIP possuem dois tipos de fluxos
 Fluxo de voz e vídeo
 Peer-to-peer entre PCs ou telefones IP (Skype, Cisco IP Communicator (CIPC).
 RTP sobre UDP
 Fluxo de controle: estabelecimento e fechamento de chamadas.
 Cliente / Servidor
 Protocolos de controle – H.323 (SCCP, SGCP, MGCP, SIP) 
 Fluxo de dados é um tráfego distinto com requisitos QoS 
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Skinny Client Control Protocol (SCCP), Simple Gateway Control Protocol (SGCP), Media
Gateway Control Protocol (MGCP), and Session Initiation Protocol (SIP).
 Documentação do fluxo de tráfego para as novas e existentes aplicações de rede.
	Nome da Aplicação	Tipo do Fluxo do Tráfego	Comunidades de Usuários que Usam as Aplicações	Locais de Armaze-namento de Dados	Requisito de Banda Aproximada para a Aplicação	Requisitos de QoS
						
						
						
						
Tabela – Características de tráfego das Aplicações de Rede
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Fluxo de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Caso seja necessário, incluir uma coluna de comentários sobre os tipos de aplicação. 
Terminal / Host – se é terminal burro ou tela cheia.
Computação distribuída – se os nós são fortemente ou fracamente acoplados.
Caracterização do Tráfego da Rede
Sumário
 Introdução 
 Caracterização do Fluxo de Tráfego 
 Caracterização da Carga de Tráfego
 Caracterização do Comportamento do Tráfego
 Caracterização dos Requisitos de QoS
 Lista de Verificação do Tráfego da Rede
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização da Carga de Tráfego 
 Ajuda a projetar redes com capacidades suficientes para atender ao uso local e aos fluxos interredes.
 A estimativa da carga de tráfego tende ser a imprecisa.
 O objetivo é evitar projetar uma rede com muitos gargalos, pesquisando:
 padrões de uso das aplicações, períodos de inatividade entre pacotes e sessões, tamanhos dos quadros, outros padrões comportamentais de aplicações e protocolos.
Por questões de praticidade, clientes com um grande número de aplicações, é necessário limitar a análise em 5 a 10 principais aplicações
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Outra abordagem para evitar gargalos é prover grandes quantidades de banda (superprovisionamento), que, do ponto de vista da análise de sistemas é incorreto. Atualmente, banda em redes locais é barata (nenhum projeto atualmente especifica portas Ethernet em vez de Fastethernet para acesso e gigabitethernet em enlaces entre comutadores ou entre comutadores e servidores). Banda em enlaces WAN ainda é cara! 
 Cálculo Teórico da Carga de Tráfego (carga oferecida)
 O desafio é determinar se a capacidade da rede é suficiente para a carga de tráfego estimada.
 Parâmetros para o cálculo da carga de tráfego.
 Número de estações
 Tempo médio de inatividade de uma estação entre envios de quadros.
 Tempo para transmitir uma mensagem após obter acesso ao meio. 
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização da Carga de Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Local and Metropolitan Area Networks, Sixth Edition, William Stallings apresenta um forma de cálculo aproximado da carga de tráfego em uma rede.
Com um analisador de protocolos para estudar o tempo de inatividade e os tamanhos dos quadros, e uma estimativa do número de estações, é possível calcular a carga de tráfego.
Um cálculo mais preciso é considerar a carga de tráfego de acordo com a classificação dos tipos de tráfego (aplicações) usados por uma grupo de estações.
Padrões de uso de aplicações e Requisitos de QoS.
Para documentar os padrões de uso das aplicações, é necessário reunir as seguintes informações:
	Comunidades de usuários – número de usuários – aplicações usadas pela comunidade (já levantado!)
	A frequência das sessões (número de sessões por mês, dia , hora, etc.)_
 O tamanho de uma sessão de aplicação média.
	Número de usuários simultâneos de uma aplicação.
Refinamento da estimativa da carga de tráfego gerada pelas aplicações.
	Tamanho dos objetos enviados pelas aplicações
	Sobrecarga de encapsulamento causada pelos protocolos e carga gerada na Incialização das aplicações 	(tamanho dos cabeçalhos dos protocolos usados pelas aplicações).
Estimativa da Carga de tráfego gerada pelos protocolos de roteamento
	Os protocolos de roteamento limitam o número de rotas por pacote (em redes grandes pode ser necessário 	enviar vários pacotes para enviar uma tabela de roteamento completa).
		O RIP limita em 25 rotas por pacote e cada rota possui 20 bytes. A uma taxa de atualização de 30 			segundos, o RIP envia 500 bytes, incluindo os cabeçalhos o número de bytes sobe para 532 (isso 			somente para uma tabela de roteamento com 25 rotas).
		OSPF e EIGRP usam pouca banda. 
		A cada 30 minutos os roteadores OSPF enviam pacotes para a sincronização das bases de dados 			topológicas. Particionado a rede em áreas e usando a sumarização de rotas o consumo de banda pode 		ser bastante reduzido. O outro tráfego que o OSPF envia além da inicialização e os pacotes hello a 			cada 10 segundos.
		O EIGRP é um protocolo orientado a eventos. Não envia pacotes de atualização periodicamente e nem 		pacotes de sincronização de base de dados topológicas. Só envia a cada 5 segundos pacotes hello.
	
	 
 Introdução 
 Caracterização do Fluxo de Tráfego 
 Caracterização da Carga de Tráfego
 Caracterização do Comportamento do Tráfego
 Caracterização dos Requisitos de QoS
 Lista de Verificação do Tráfego da Rede
Caracterização do Tráfego da Rede
Sumário
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Comportamento do Tráfego 
 Broadcast / Multicast
 Na camada de enlace, endereço broadcast destino FF.FF.FF.FF.FF.FF 
 O endereço multicast depende do protocolo
 01:00:0C:CC:CC:CC do CDP (Cisco Discovery Protocol)
 Comutadores e pontes encaminham quadros broadcast e multicast, enquanto roteadores não.
 O domínio de broadcast pode ser limitado por intermédio de roteadores e VLANs 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
	 
 Broadcast / Multicast
 Excesso de quadros broadcast sobrecarregam roteadores, comutadores, estações.
 Quadros broadcast sobem a pilha de protocolose precisam ser processados pela CPU principal do sistema
 Quadros multicast relevantes são passados pela NIC para as camadas superiores, os outros são descartados
 Depende da qualidade dos drives das NICs
 NICs mal configuradas ou estações mal comportadas podem gerar tempestades de broadcast.
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Comportamento do Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
O uso de Broadcast é inevitável. Protocolos de roteamento e de comutação para compartilhar informações topológicas , servidores para anunciar serviços, clientes para descoberta de serviços, entre outros usam broadcast. 
 Eficiência da Rede
 Refere-se em saber se os protocolos e aplicações usam eficientemente a largura de banda da rede
 Afetam os uso da rede
 tamanho do quadro
 interação entre as aplicações,
 Janelamento e controle de fluxo
 Mecanismos de recuperação de erros. 
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização do Comportamento do Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Tamanho do quadro
Para aplicações de transferência de arquivos, o ideal é usar o maior tamanho suportado pela camada de enlace (MTU). Em redes IP, não é aconselhável usar pacotes maiores que o MTU por causa da fragmentação do IP na camada de rede e, também na camada de enlace.
Mecanismos de descoberta de MTU permitem o uso do maior tamanho de pacote possível sem ocorrer a fragmentação.
Janelamento e Controle de Fluxo
Quanto maior a janela de transmissão do TCP mais eficiente é o uso da banda. Capacidades de processamento e memória afetam o tamanho da janela de recepção do TCP e, conseqüentemente, o da janela de transmissão.
O tamanho ótimo da janela de transmissão é igual ao produto da banda pelo retardo do enlace. Para enlaces longos e de alta velocidade vai ultrapassar o valor máximo do campo do cabeçalho TCP (16bits). Então é necessário usar o campo de opções do TCP para definir uma escala de valores (RFC-1223 para maiores detalhes). 
Protocolos ping-pong (pergunta-resposta) fazem uso da banda de forma ineficiente (protocolo SMB - File Sharing Protocol – plataforma Windows).
Qual é a vazão máxima de um enlace com 50 ms de retardo e através desse enlace são enviados 32 KB a cada 100ms? Resposta: 2,56 Mbps
Mecanismos de recuperação de erros
Temporizadores com tempos curtos causam retransmissões prematuras degradando o desempenho.
Reconhecimentos em várias camadas desperdiçam banda.
O TCP adota um esquema de retransmissão adaptativo – ajusta o tempo entre retransmissão de acordo com o grau de congestionamento da rede.
Outro esquema do TCP é o reconhecimento seletivo. Caso ocorra um buraco no sequenciamento dos segmentos no receptor, este evia um segmento de controle avisando ao transmissor qual as sequências de segmentos que não foram recebidos. Assim o tcp emissor só envia os segmentos faltantes em vez de toda a janela.
Caracterização do Tráfego da Rede
Sumário
 Introdução 
 Caracterização do Fluxo de Tráfego 
 Caracterização da Carga de Tráfego
 Caracterização do Comportamento do Tráfego
 Caracterização dos Requisitos de QoS
 Lista de Verificação do Tráfego da Rede
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização dos Requisitos de QoS
 Existem aplicações que são elásticas para determinados requisitos de QoS e outras são inelásticas
 Na insuficiência de banda algumas aplicações (elástica) degradam a qualidade, mas continuam em funcionamento.
 Outras (inelásticas) param completamente de funcionar, ex. voz e vídeo.
Em uma rede com fluxos de aplicações elásticas e inelásticas, é necessário balancear a disponibilização de banda entre os dois tipos de fluxos (gerenciamento de QoS)
 Controlar o congestionamento de enlaces, gerenciar as filas de roteadores e buffers de recepção de pacotes. 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Especificações ATM de QoS
Traffic Management Specification Version 4.1 – ATM Forum (http://broadband-forum.org/ftp/pub/approved-specs/af-tm-0121.000.pdf.)
Seis Categorias de serviço
 CBR (rt), rt-VBR, nrt-VBR, UBR, ABR, GFR.
 Especificações IETF – Serviços Integrados
RFC-2205 – RSVP (Resource Reservation Protocol) 
RFC-2208 – Aplicabilidade e guia de implantação do RSVP
RFC-2209/16 – Suporte de QoS na Internet e intranets
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização dos Requisitos de QoS
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Especificações IETF – Serviços Integrados
Mecanismos para controle de Tráfego usados pelo RSVP
 Classificador de pacotes
 Controle de Admissão
 Agendador de Pacotes
Serviço de carga controlada
 Definido na RFC-2211 – provê ao fluxo de dados do cliente uma QoS próxima àquela fornecida quando a rede não está sobrecarregada.
 Serviço garantido
 Definido na RFC – 2212 – provê garantias de banda mínima e retardo máximo.
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização dos Requisitos de QoS
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Especificações IETF – Serviços Diferenciados
RFC-2245 “An Architecture for Differentiated Services”
 Esquema escalável para diferenciar serviços na Internet ou intranet
 Marcação dos pacotes no DSCP (Differentiated Service Codepoint)
 Afeta a fila de pacotes e o descarte de pacotes nas interfaces de saída dos roteadores (PHB – Per Hop Behavior)
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização dos Requisitos de QoS
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Documentação dos Requisitos de QoS
Preencher a coluna “Requisitos de QoS” com a terminologia ATM ou IETF, mesmo que o cliente não use esses esquemas de provisão de QoS. 
	Nome da Aplicação	Tipo do Fluxo do Tráfego	Comunidades de Usuários que Usam as Aplicações	Locais de Armaze-namento de Dados	Requisito de Banda Aproximada para a Aplicação	Requisitos de QoS
						
						
						
Características de tráfego das Aplicações de Rede
Caracterização do Tráfego da Rede
Caracterização dos Requisitos de QoS
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Tabela – Características de tráfego das Aplicações de Rede já apresentada na transparência 15.
Uma alternativa de preenchimento da última coluna é usar os termos “elástica” e “inelástica”
Esse termos são adotados pelo Professor Kurose em seu livro “Redes de Computadores e a Internet” . Os termos usados pela Dr Priscilla Oppenheimer são “Flexível” e “Inflexível”. 
Para aplicações de voz, qualificar separadamente para o tráfego de controle e de dados por causa do problema do GoS.
Caracterização do Tráfego da Rede
Sumário
 Introdução 
 Caracterização do Fluxo de Tráfego 
 Caracterização da Carga de Tráfego
 Caracterização do Comportamento do Tráfego
 Caracterização dos Requisitos de QoS
 Lista de Verificação do Tráfego da Rede
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Caracterização do Tráfego da Rede
Lista de Verificação do Tráfego 
 Verifique as principais fontes e destinos do tráfego e documentei os fluxos de dados entre eles?
 Categorizei os fluxos de dados para cada aplicação como sendo Cliente / Servidor, Terminal / Host, peer-to-peer, servidor / Servidor, ou computação distribuída?
 Estimei os requisitos de banda para cada aplicação?
 Estimei os requisitos de banda para os protocolos de roteamento?
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
 Caracterizei o tráfego da rede em termos de taxas de broadcast e multicast, eficiência, tamanho de pacotes, janelamento e controle de fluxo, e mecanismos de recuperação de erros?
 Categorizei os requisitos de QoS para cada aplicação?
 Discuti os desafios para implementar QoS fim-a-fim e a necessidade de os dispositivos de rede em executar sua parte na implantação das estratégias de QoS?
Caracterização do Tráfego da Rede
Lista de Verificação do Tráfego 
Unidade 02: Caracterização da Rede Existente
Caracterização do Tráfego da Rede
Sumário
 Introdução 
 Caracterização do Fluxo de Tráfego 
 Caracterização da Carga de Tráfego
 Caracterização do Comportamento do Tráfego
 Caracterização dos Requisitos de QoS
 Lista de Verificação do Tráfego da Rede
Unidade02: Caracterização da Rede Existente
Caracterização do Tráfego da Rede
Questões de Revisão
Unidade 1: Identificação das Necessidades
 e Objetivos do Cliente
 Por que é importante explorar o comportamento do tráfego ao projetar uma rede? Quais os problemas que surgem caso o comportamento do tráfego não esteja bem entendido ao construir uma nova rede ou atualizar uma rede já existente?
 Faça algum levantamento sobre o reconhecimento seletivo do TCP. Descubra se o sistema operacional da sua máquina usa esse mecanismo por padrão. Caso negativo, verifique se é possível configurar esse mecanismo?
Caracterização do Tráfego da Rede
Questões de Revisão
Unidade 1: Identificação das Necessidades
 e Objetivos do Cliente
 Pesquise sobre o fator de escala da janela do TCP? Descubra se o sistema operacional do seu computador usa esse esquema por padrão? Caso negativo, veja se é possível configurá-lo?
 Faça uma pesquisa sobre computação distribuída. Descubra uma aplicação que faça uso de computação distribuída e escreva um parágrafo sobre a aplicação?
 Faça uma pesquisa sobre computação em nuvem. O tipo de tráfego gerado pela computação em nuvem se encaixa nos tipos estudados (Cliente / Servidor, Terminal / Host, peer to peer, servidor / Servidor, ou computação distribuída) ou é um novo tipo de fluxo de tráfego? Defenda a sua resposta!

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