Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CÓDIGO: DISCIPLINA: Farmacobotânica PERÍODO: 4º Período HABILITAÇÃO: Mestre em Ciências Biológicas TURMA: FARMÁCIA PROFESSOR: Ricardo Rozette V. Gomes ATIVIDADE AVALIATIVA 1º BIMESTRE NOTA:_________ Aluno (a): MARCIA DA SILVA RODRIGUES Data: 08/04/2020 1. (0,5) Leia atentamente o texto e responda. “De Materia Medica” por Dioscórides Esse livro é um exemplo da transferência de conhecimento ao longo dos séculos. Durante o primeiro século, o médico e farmacêutico grego Dioscórides, considerado o pai da farmacologia, escreveu um documento muito importante sobre botânica e produtos farmacêuticos. No século X, durante os tempos de ʻAbdal-Rahman III (de 891 a 961), califa de Córdova, a obra foi traduzida para o árabe. Em 1518 na Escuela de Traductores de Toledo (Escola de Tradutores de Toledo), Antonio de Nebrija fez a primeira tradução da obra na Espanha para o latim. Em 1555, na cidade de Antuérpia (na atual Bélgica, na época governada pela Espanha), o editor Juan Lacio (por volta de 1524 a 1566) publicou uma tradução em espanhol traduzida do latim por Andrés Laguna, médico do Papa Julius III. Em suas frequentes viagens a Roma, Laguna consultou uma variedade de códices, bem como livros sobre plantas medicinais produzidas em Veneza pelo herborista Pietro Andrea Matthioli. Essa versão do livro continuou sendo editada e aperfeiçoada até meados do século XVIII, e no século XIX ganhou uma cópia fac-símile. Na edição apresentada aqui, Laguna incluiu suas próprias ilustrações, gravuras feitas em painéis de fibra de madeira. O livro contém um total de 600 imagens que descrevem plantas e animais, e os nomes de todas as espécies mostradas aparecem na página em vários idiomas. De acordo com o texto, o livro de Dioscórides deixou grandes contribuições ao estudo farmacológico. Na Farmacobotânica a maior contribuição certamente foi: a) a descrição das principais regras taxonômicas para se escrever um nome científico. b) uma identificação bioquímica de importantes substâncias de uso farmacológico, as quais até hoje são muito utilizadas na indústria farmacêutica. c) a publicação conjunta de uma obra denominada Herbarium, com informações precisas sobre algumas espécies de plantas e, dois séculos depois, o botânico sueco Carlos Lineupropôs a nomenclatura binomial para identificação, também, deste reino vivo. d) deixar a descrição de patologias graves encontradas em muitas plantas do hemisfério norte. e) deixar registrado o primeiro herbário ilustrado da história, o que contribuiu muito para os estudos comparativos da futura área científica, que ainda seria criada, a Taxonomia. 2. (0,5)A imagem representa o processo de evolução das plantas e algumas de suas estruturas. Para o sucesso desse processo, a partir de um ancestral simples, os diferentes grupos vegetais desenvolveram estruturas adaptativas que lhes permitiram sobreviver em diferentes ambientes. Qual das estruturas adaptativas apresentadas contribuiu para uma maior diversidade genética? Justifique. R: A diversidade genética é alcançada com a presença da polinização cruzada garantida pelo grão de pólen, pois permite haver uma maior variabilidade genética. 3.(1,0) Durante sua evolução, as plantas apresentaram grande diversidade de características, as quais permitiram sua sobrevivência em diferentes ambientes. Na imagem, cinco dessas características estão indicadas por números Com relação aos processos evolutivos que permitiram a conquista do ambiente terrestre pelas plantas, responda: a) Que número da legenda indica a primeira importante mudança evolutiva para se conquistar definitivamente o ambiente terrestre? R: A conquista definitiva do ambiente terrestre está relacionada com o surgimento do tubo polínico, que permitiu a independência da água do ambiente para a fecundação nas gimnospermas e angiospermas. Logo, o número 3 indica esse processo b) Qual grupo vegetal pode ser considerado o primeiro com tecidos vegetais verdadeiros? R: (CRIPTOGAMAS) PTERIDOFITAS Podemos afirmar que o primeiro grupo de plantas com tecidos vegetais verdadeiros foram as Pteridófitos foram as primeiras plantas a possuírem tecidos condutores verdadeiros. Além dos tecidos condutores, uma das principais características existente nos pteridófitos trata-se da ausência de sementes. Logo, o número 2 indica esse processo. C). Quais grupos vegetais, mesmo sendo terrestres, ainda mantêm um vínculo ancestral aquático e que vínculo é este? R: Os grupos vegetais são das briófitas. As briófitas são plantas de pequeno porte que possuem entre seus representantes os musgos, as hepáticas e os antecoros. Pois não possuem vasos condutores de nutrientes As briófitas vivem em ambientes úmidos, e sombreados pois dependem da água para a fecundação. Elas necessitam do meio aquatico pois não possuem estruturas adaptadas para evitar a transpiração intensa e também porque na reprodução sexuada seus gametas masculinos são flagelados, deslocando-se apenas em meio aquático até atingir os gametas femininos, que são imóveis. Mantendo assim um vínculo, com os anterozoides que precisam de locomoção que só é possível no meio aquático e também porque elas não têm agentes polinizadores. Logo, o número 1 indica esse processo. D) Qual adaptação evolutiva permitiu que as Angiospermas dominassem todos os tipos de ecossistemas? R: A principal adaptação evolutiva das angiospermas é a eficiência da reprodução, que é independente de água e conta com estruturas especializadas como a produção de frutos, que podem ser comestíveis ou não. Logo, o número 5 indica esse processo 4. (0,5) A Tabela abaixo mostra a distribuição das 46.104 espécies nativas reconhecidas até o momento. Algas 4.747 Angiospermas 32.813 Briófitas 1.526 Fungos 5.711 Gimnospermas 30 Samambaias e Licófitas 1.277 Observe bem a tabela e dê o número de: a) Plantas com vasos condutores: 32.813 + 30 + 1.277 = 34.120,00 Pteridófitos, gminosperma e angiosperma b) Plantas dependentes da água para fecundação: 4.747+ 1.526,00 = 6.273,00 briofitas / algas c) Plantas fanerógamas: 32.,813 +30= 32.843,00 angiospermas / gimnospermas d) Plantas criptogramas: 1.526,00 + 1.277,0= 2.803 briófitas / samambaias licofitas e) Plantas traqueófitas: 32.813,00 + 30 +1.277,00= 3.4120,00 angiospermas /gimnospermas / samambaias licofitas 5. (1,0) A fenologia é uma ferramenta que auxilia na compreensão do período de algum processo vegetal e seu surgimento temporal no decorrer dos meses, sobretudo com associação ao clima e temperatura do ambiente, um exemplo comprovado é a floração e dispersão de sementes. Os estudos fenológicos promovem o conhecimento e colaboram na conservação das espécies, assim evitando a extinção de plantas nativas. Objetivou-se com o presente estudo determinar o desenvolvimento fenológico de espécies de angiospermas campestres, com o intuito de identificar os períodos de floração, frutificação e dispersão de sementes. O estudo foi realizado no Centro de Pesquisa Anacreonte Ávila de Araújo DDPA Forrageiras, no município de São Gabriel, RS. O acompanhamento fenológic foi realizado de maneira qualitativa durante o período de novembro de 2016 a outubro de 2017. As avaliações foram realizadas quinzenalmente utilizando o método de caminhamento modificado com a observação de três indivíduos de cada espécie. Foram avaliadas 71 espécies distribuídas em 23 famílias. A família mais representativa foi Asteraceae, seguida pelas famílias Poaceae e Fabaceae. Os resultados obtidos neste trabalho apresentaram fenofases reprodutivas (floração, fruto maduro e dispersão) predominantemente nas estações da primavera e verão, mas também, uma grande quantidade no outono, o mês de julho foi o único que não apresentou nenhuma fenofase reprodutiva. A maior proporção deespécies em floração foi observada nos meses de janeiro a junho e de agosto a dezembro, tendo fevereiro o maior pico de floração e julho, o menor, sem nenhuma espécie. A fenofase de frutificação foi observada de janeiro a junho e setembro a dezembro, ocorrendo seu pico em janeiro. Os meses de julho e agosto não apresentaram frutificação. Na maioria das espécies, esta fenofase apresentou padrão sobreposto à floração, onde também se iniciou em novembro, período do ano que as temperaturas começam a se elevar. As espécies estudadas apresentaram a fase de dispersão de sementes distribuídas de janeiro a junho e de setembro a dezembro. O maior registro de dispersão foi no mês de abril. Nos meses de julho e agosto não foi registrada esta fase. Foi observado um maior número de espécies em fenofases reprodutivas em períodos com temperaturas mais elevadas, assim como nos meses de baixas temperaturas, junho e julho, observou-se um declínio das mesmas. Pelos padrões fenológicos estudados, o período indicado para a coleta de sementes são os meses de setembro a junho, abrangendo as estações da primavera, verão e no outono, pois é o momento de frutificação e significativa dispersão para a maioria das espécies analisadas do Bioma Pampa. Leia o texto e responda: A). Qual o significado e importância principal dos estudos fenológicos? R: significa que na fenologia podem-se identificar os fenômenos de floração, frutificação, brotamento e queda de folhas sempre buscando o conhecimento do ciclo anual dos vegetais em estudo. Os estudos fenológicos são de fundamental importância para avaliar os tipos de fruto, quando e em que quantidades estão disponíveis em determinada área. Os estudos fenológicos promovem o conhecimento e colaboram na conservação das espécies, assim evitando a extinção de plantas nativas. b) Quais foram as três famílias de Angiospermas mais observadas na pesquisa? Faça uma pesquisa, com imagens, sobre as características de cada família. R: A família Asteraceae, seguida pelas famílias Poaceae e Fabaceae. Flores da família Asteraceaent A família Asteraceae é o grupo sistemático mais numeroso dentro das Angiospermas, compreendendo cerca de 1.100 gêneros e 25.000 espécies. São plantas de aspecto extremamente variado, incluindo principalmente pequenas ervas ou arbustos e raramente árvores1. Cerca de 98% dos gêneros são constituídos por plantas de pequeno porte, e são encontradas em todos os tipos de habitats, mas principalmente nas regiões tropicais montanhosas na América do Sul2. Distribuídas em diferentes formações vegetacionais considerada como a família de maior importância entre as fanerógamas, representando dez por cento do total da flora de angiospermas as Asteraceae apresentam distribuição cosmopolita, encontrando-se disseminadas por todos os continentes, com exceção da Antártica, porém com representação mais ampla nas regiões temperadas e semi-áridas dos trópicos e subtrópicos. Familia poaceae Poaceae é uma família de plantas das angiospermas da classe Liliopsida (Monocotiledôneas), subclasse Commelinidae, também conhecidas como capins, gramas ou relvas. São plantas floríferas, frequentemente rizomáticas (ou não), anuais ou perenes, sublenhosas até lenhosas, com forma de vida em arbusto, árvore, bambu, erva, liana/volúvel/trepadeira ou subarbusto, vive sob substrato aquático, rupícula ou terrícula. O sistema de classificação APG II, de 2003, reconhece esta família incluindo-a na ordem Poales. A família é constituida por 668 gêneros com 10 035 espécies. O sistema de classificação APG, de 1998, reconhecia a família na ordem Poales com o nome de Gramineae (Juss.), com aproximadamente 700 gêneros e 12 000 espécies. Familia das Fabaceae Fabaceae (ou Leguminosae nom. cons.) é uma família monofilética de plantas com flor, com distribuição cosmopolita, que inclui as espécies vulgarmente conhecidas por leguminosas, entre as quais algumas das plantas cultivadas com maior importância económica a nível global. Sendo a terceira família de plantas terrestres em número de espécies (apenas ultrapassada por Orchidaceae e Asteraceae), agrupa cerca de 751 géneros com mais de 19 000 espécies validamente descritas. Inclui árvores, arbustos e herbáceas perenes ou anuais, facilmente reconhecíveis pelo fruto em forma de vagem e pelas folhas compostas e estipuladas. Muitas das espécies desta família albergam nódulos radiculares o que confere ao grupo uma enorme importância ecológica global na fixação de azoto. C). Quais são as fases fenológicas da pesquisa? R: Os resultados obtidos neste trabalho apresentaram fenofases (reprodutivas florações, fruto maduro e dispersão de semente) predominantemente nas estações da primavera e verão, mas também, uma grande quantidade no outono, o mês de julho foi o único que não apresentou nenhuma fenofase reprodutiva. D). Para melhor conquistar o ambiente Pampa qual seria o período de meses de melhor desempenho destas plantas? Justifique. R: Os meses de maior desempenho das plantas são de setembro a junho, e o mês com maior dispersão de sementes foi abril. Foi observado um maior número de espécies em fenofases reprodutivas em períodos com temperaturas mais elevadas, assim como nos meses de baixas temperaturas, junho e julho, observou-se um declínio das mesmas. Pelos padrões fenológicos estudados, o período indicado para a coleta de sementes são os meses de setembro a junho, abrangendo as estações da primavera, verão e no outono, pois é o momento de frutificação e significativa dispersão para a maioria das espécies analisadas do Bioma Pampa. 6. (0,5) TEXTO 1“[...] o ensino de botânica caracteriza-se como muito teórico, desestimulante para os alunos e subvalorizado dentro do ensino de ciências e biologia [...] as aulas ocorrem dentro de uma estrutura do saber acabado, sem contextualização histórica. O ensino é centrado na aprendizagem de nomenclaturas, definições, regras etc.” (KINOSHITA et al. 2006, p.162). TEXTO 2 “No processo de ensino - aprendizagem, a aproximação do indivíduo com o ambiente pode ser estimulada através da valorização dos saberes dos discentes, estabelecendo vínculos diretos entre o conhecimento disciplinar e sua realidade. Silva (2008) afirma que o conhecimento é elaborado mediante a interação da pessoa com o objeto em estudo e todo nomear é um ato de distinção realizado pelo observador, que destaca do todo um elemento especial. ” Os textos 1 e 2 trazem realidades específicas sobre a superficialidade do ensino básico e a importância da prática no ensino da Botânica. A Taxonomia é uma Ciência antiga, que utiliza muito o método de exsicatas e herbários. Descreva os procedimentos para se montar uma exsicata e a principal importância deste tipo de trabalho para o processo de identificação. R: Exsicata é uma amostra de planta seca e prensada, há vários métodos de como fazer, após secar a planta, ou parte dela, a fixa em uma cartolina de tamanho padrão acompanhado de uma etiqueta com informações com: local e data da coleta, nome comum e nome científico, enfim, identificação da planta. As exsicatas são feitas para fins de estudos botânicos e são normalmente encontradas em herbários. 1ª Fase – Coleta do Material Coleta de no mínimo cinco exemplares de cada espécie observada. Esse procedimento é praxe entre os coletores, visando aos futuros passos da identificação botânica do material, onde uma das coletas fica no acervo do especialista que procede a identificação (instituição); O material botânico das espécies arbóreas, arvoretas, arbustivas, ou herbáceas deve conter,sempre que possível, folhas, flores, frutos, esporos ou estróbilos, dependendo do organismo coletado. Este material fértil é indispensável para a identificação confiável das espécies é fundamental para compor o acervo do herbário. Para isso são usados o podão e a tesoura de poda, papelão, jornal, corda. Plantas como as pteridófitas, algumas epífitas, as herbáceas e rasteiras, além dos líquens, devem ser preferencialmente coletadas inteiras, com as raízes e/ou substrato no qual estão inseridas conforme a figura 1 abaixo. Quando o material é maior que a cartolina, dobre a extremidade. Sempre fazer anotações sobre características gerais da planta assim como do local de coleta. No caso do local de coleta, deve-se anotar a data e local de coleta (localidade, município, estado e coordenadas geográficas). Fig. 1. Exemplo de planta herbácea coletada com raiz. Manual de pratica de coleta e herborização de material botânico, o nome do coletor, e as características físicas do ambiente (como presença de encharca mento no solo, declividade, exposição, proximidade de cursos d’agua, etc.) Já quando as características da planta e da coleta propriamente dita, deve - se anotar: hábito da planta (árvore, arbusto, herbácea, cipó, epífita), altura e DAP quando for o caso. Ainda deve-se escrever o tronco (ex. reto, tortuoso), características da casca (cor, aparência, desprendimento), ocorrência de raízes tabulares e de exsuados, cor e textura de folhas, flores e frutos. 2ª Fase – Montagem da prensa Para os trabalhos de campo, é suficiente e pratico levar prensas provisórias, constituídas de folhas de papelão, intercaladas com folhas de jornal e amarrado com barbante grosso, cordões ou cintas. São mais fáceis de transportar em campo e perfeitamente funcionais para a ocasião. Podem ser montadas com as laterais ou tampas de caixas de papelão (Fig. 2). 3ª Fase – Montagem das Exsicatas No retorno do campo, o material coletado deve ser preparado para a secagem, onde adquirirá a forma definitiva de armazenamento. Por isso, nesta fase, deve- se dar atenção para os procedimentos de manipulação do material com finalidade de melhorar o aspecto final, tais como: retirar do saco plástico (se for o caso), melhora o acondicionamento trocando as folhas de jornal inicialmente utilizadas em campo, arrumar as folhas da planta para evitar que fiquem dobradas, retirar o excesso de folhas, etiquetar com a identificação provisória adotada no campo. Os ramos coletados devem ser manipulados com cuidado, para que fiquem na posição mais natural possível, sem dobras ou quebraduras, para que possam ser observadas as suas formas e características próprias com melhor visibilidade. Pelo menos duas folhas dos ramos devem ter seu verso virado para cima, para que possam ser examinadas as características de pilosidade, presença ou ausência de glândulas, domásseis, pontuações, etc., sem a necessidade de vira-las. Isso facilita a observação do material que, depois de seco, corre o risco de quebrar (folha) ou cair do ramo. Em seguida, identifique as espécies conforme a ficha catalográfica contendo as referências conforme a figura ao lado: 4ª Fase - Exsicatas Prontas 7. (1,0). Qualquer ser vivo tem um nome pelo qual é conhecido. Mas este nome não lhe é atribuído aleatoriamente, mas sim respeitando um conjunto de normas e regras existente para cada grupo. No caso da Botânica este conjunto é conhecido por Código Internacional de Nomenclatura Botânica, ou simplesmente através da sigla ICBN. Esse código é responsável não por descrever, mas por determinar a nomenclatura de um táxon, cuidando para que não haja duplicidade nominal, e para com que seja aceito e reconhecido mundialmente. Uma curiosidade: plantas cultivadas recebem nomes de acordo com o Código Internacional de Plantas Cultivadas. Para cada uma das Angiospermas abaixo encontre o máximo de informações possíveis sobre o REFICOFAGE e coloque uma foto para cada uma delas. - Acanto grego (acanthus mollis) Classificação científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Lamiales Família: Acanthaceae Género: Acanthus Espécie: A. mollis Nome binomial Acanthus mollis - Junto-vermelha (aphelandra longiflora) Nome popular: JUNTA – VERMELHA Nome científico: Aphelandra longiflora Família: aphelandra Origem: Ásia, Ilhas do Pacífico. Ciclo de vida: Perene Folha: Folhas largas, brilhantes, de margens serrilhadas, plissadas, manchadas em tons de vermelho. Crescimento da planta: Arbusto semi-lenhoso, nativo das Ilhas do Pacífico, de 1,5-3,0 metros de altura. Por ter um crescimento rápido, em alguns casos pode ser necessária uma poda de redução. Altura das mudas: 80 cm - Camarão-coral (aphelandra tetrágona) NOME CIENTÍFICO: Aphelandra tetragona. NOME POPULAR: Afelandra-vermelha, camarão-coral, espiga-coral, flor-do-fogo. FAMÍLIA: Acanthaceae. CICLO DE VIDA: Perene. ORIGEM: América do Sul, Antilhas. PORTE: Chega a 1,5 metros de altura 0,8 metro de diâmetro. FOLHAS: Bastante vistosas de cor verde intenso. - RUÉLIA – PRATEADA ( VARLERIA ALBOSTELLATA) Nome Científico: varleria albostellta Nomes Populares: Ruélia- prateada Família: varleria Categoria: , Subtropical, Tropical Origem: América do Norte, América do Sul, Argentina, BFlores Perenes, Plantas Aquáticas, Plantas Palustres Clima: Equatorialrasil, México, Paraguai Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene https://www.jardineiro.net/clima/subtropical https://www.jardineiro.net/clima/tropical https://www.jardineiro.net/origem/america-do-norte https://www.jardineiro.net/origem/america-do-sul https://www.jardineiro.net/origem/america-do-sul https://www.jardineiro.net/origem/argentina https://www.jardineiro.net/origem/brasil https://www.jardineiro.net/origem/brasil https://www.jardineiro.net/origem/brasil https://www.jardineiro.net/origem/brasil https://www.jardineiro.net/classe/plantas-palustres https://www.jardineiro.net/origem/brasil https://www.jardineiro.net/origem/brasil https://www.jardineiro.net/origem/mexico https://www.jardineiro.net/origem/paraguai https://www.jardineiro.net/altura/0-4-a-0-6-metros https://www.jardineiro.net/altura/0-6-a-0-9-metros https://www.jardineiro.net/luminosidade/meia-sombra https://www.jardineiro.net/luminosidade/sol-pleno https://www.jardineiro.net/ciclo/perene - crossandra ( crossandra infundibuliformis) Nome Científico: Crossandra infundibuliformis Nomes Populares: Crossandra, Crossandra-laranja, Crossandra- salmão Família: Acanthaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Flores Perenes Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: Ásia, Índia, Sri Lanka Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra Ciclo de Vida: Perene Flor-do-bode (dyschoriste thumbergiflora) Trata-se de um belo arbusto nativo da África tropical que está sendo disponível no Brasil. Mesmo assim, não costuma ser encontrado em nossos jardins. Bem compacta e ramificada, a flor-de-bode pode chegar a 1,8 m de altura. Apresenta folhas redondas, verdes e dispostas por toda a ramagem. As flores surgem praticamente o ano todo e parecem pequenas trombetas lilases formadas por cinco divisões – uma delas com mancha roxo-escura que atrai beija-flores para o jardim. Mesmo indicada para sol pleno, a flor-de- bode tolera meia-sombra, no cultivo precisa de solo rico em matéria orgânica sempre que estiver seco. https://www.jardineiro.net/familia/acanthaceae https://www.jardineiro.net/classe/arbustos https://www.jardineiro.net/classe/arbustos-tropicais https://www.jardineiro.net/classe/flores-perenes https://www.jardineiro.net/clima/equatorial https://www.jardineiro.net/clima/subtropicalhttps://www.jardineiro.net/clima/tropical https://www.jardineiro.net/origem/asia https://www.jardineiro.net/origem/india https://www.jardineiro.net/origem/sri-lanka https://www.jardineiro.net/altura/0-6-a-0-9-metros https://www.jardineiro.net/luminosidade/meia-sombra https://www.jardineiro.net/ciclo/perene Salva-azul (eranthemum pulchellum) Classificação científica Nome científico: Eranthemum pulchellum Andrews Família: Acanthaceae Nomes populares: Camarão-azul, Salva-azul. Origem: Índia. Altura média: 1,2 a 1,8 m. Características morfológicas: É uma planta arbustiva com abundantes flores azuis. A ramagem é densa, com folhas de coloração verde escuro, de formato oval, com muitos pelos, as bordas são finamente serrilhadas e nervuras bem marcadas. As inflorescências são terminais e eretas. As brácteas possuem nervuras verdes e brancas e permanecem na planta mesmo após a queda das flores. As flores têm coloração azul-genciana. Planta-mosaico (fittonia albivenis) Classificação científica Nome popular fonia Outros nomes planta-mosaico Categoria folhagens Ordem lameles Família Acantácea Subfamília Acanthoideae Tribo Justicieae Subtribo— Gênero Fittonia Espécie Fittonia albivenis Origem Peru Brasil e Colômbia Tamanho até 30 centímetros Propagação por muda Iluminação meia sombra Rega muita água Plantio outono Perfumada não Floração sem Frutos não comestíveis Hera-rocha (hemigraphis alternata) Classificação científica NOME CIENTÍFICO: Hemigraphis alternata. NOME POPULAR: Hera-roxa. SINONÍMIA: Hemigraphis colorata. FAMÍLIA: Acanthaceae. CICLO DE VIDA: Perene. ORIGEM: Ásia Tropical. PORTE: 15 a 30 cm de altura. FOLHAS: Brilhantes de coloração com variações verde- acinzentada, roxo ou vermelho, nervuras bem definidas, bastante ornamentais. Existe variedade com folhas enrugadas. Jacobina-vermelha (justicia brasiliana) Classificação científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Lamiales Família: Acanthaceae Género: Justicia Espécie: J. brasiliana Nome binomial Justicia brasiliana Roth, 1821 Sinónimos Jacobinia festiva Rizzini Esta espécie ocorre nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. 8. (0,5)Para se desenvolverem, as plantas (exceto as carnívoras), precisam de sais minerais (presentes na água), luz do Sol e dióxido de carbono. Com estes elementos, os vegetais realizam o processo de fotossíntese para gerarem energia e realizarem seu desenvolvimento físico. Os nutrientes estão presentes no solo e são absorvidos pelas plantas através das raízes. Levando-se em consideração a importância dos principais macronutrientes e os processos fotossintéticos, marque com um X as frases que julgar verdadeiras. ( ) A estrutura molecular da glicose tem como base os macronutrientes C e O, os quais são obtidos na atmosfera via estruturas celulares foliares. ( ) Durante a etapa diurna do processo fotossintético ocorre a fotólise da molécula de água e como resultado há a formação do gás oxigênio atmosférico e transferência de hidrogênio à etapa noturna. (x) O nitrogênio é um nutriente fundamental às plantas, sendo encontrado em grande quantidade nas unidades proteicas chamadas de aminoácidos. (x) O potássio é fundamental no processo de formação e deslocamento de carboidratos pelo xilema após a produção dos mesmos pela fotossíntese. ( ) O cálcio tem papel relevante na formação de novas células pois é atuante durante a fase final da mitose. 9.(0,5). Os nutrientes minerais presentes no solo são absorvidos pelas raízes das plantas em solução aquosa, por meio dos pelos absorventes. Em plantas herbáceas, as regiões mais velhas das raízes também fazem absorção de água, o mesmo acontecendo em zonas parcialmente suberificadas das raízes de arbustos e árvores. Feita a absorção pela raiz, na zona pilífera ou não, as soluções com os solutos minerais seguem até o lenho, onde iniciam um deslocamento vertical para chegar à copa. Com base nos textos e em seus conhecimentos, é correto afirmar que A) A seiva bruta é transportada nos vasos liberianos enquanto que a seiva elaborada nos vasos lenhosos. B) Osmose e difusão são fundamentais no transporte de seiva elaborada das raízes até as folhas. C) O transporte de substâncias entre os espaços intercelulares não é o ideal pois há menor processo de filtração e seleção de nutrientes. D) Absorção por pêlos é um mecanismo independente da transpiração. E) As soluções aquosas percorrem o caule até a copa das árvores devido à ação do processo de capilaridade, em que a água se desloca para cima ao passar pelos vasos bem finos formados por vasos liberianos (floema). 10. (1,0) No reino vegetal, a solução de água e sais minerais constitui a seiva bruta, transportada pelo xilema. Essa solução penetra pelas extremidades das raízes, especialmente na região dos pelos absorventes, onde as paredes das células apresentam uma ampla permeabilidade. Após a passagem pela epiderme, a seiva bruta desloca-se para o centro da raiz e esse deslocamento pode ocorrer por apoplasto ou por simplasto. Observe a figura e diga qual letra (A, B) representa cada um dos deslocamentos citados no texto E qual o significado dos mesmos. R: (LETRA A) O apoplasto consiste num sistema de absorção que abrange os espaços extracelular às membranas plasmáticas celulares, ou seja, uma rede de espaços existentes entre as paredes das células adjacentes. Nesse conjunto, o deslocamento da solução aquosa de nutrientes não passa por nenhuma membrana, se dá de forma contínua e não há gasto de energia, já que ocorre difusão simples. R: (LETRA - B). No simplasto compartimento está associado ao conteúdo intracelular. Nesse processo a seiva bruta se movimenta pelos interiores das células, através dos plasmodesmos, que são tubos citoplasmáticos responsáveis pelo contato direto entre os citoplasmas de células contíguas. Trata-se de um processo mais lento exatamente devido à passagem pelo conteúdo celular.
Compartilhar