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Segurança do Trabalho
Introdução
Um plano de ação de emergência cobre as ações designadas que os
empregadores e os funcionários devem tomar para garantir a segurança dos
funcionários contra incêndios e outras emergências. Compilar um plano de ação
de emergência é uma boa maneira de o empregador proteger a si mesmo, seus
funcionários e seus negócios durante uma emergência. Elaborar um plano de
ação de emergência abrangente, com todos os tipos de situações de
emergência específicos do seu local de trabalho, não é difícil, pois exige atenção
aos detalhes e a colaboração de todos.
Uma emergência no local de trabalho é uma situação imprevista, que
ameaça seus funcionários, clientes ou o público, interrompe ou fecha suas
operações, ou causa danos físicos ou ambientais. Segundo a ABNT (2005), em
sua NBR-15219, plano de emergência trata-se de uma situação crítica e
fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio,
gerando um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção
operacional. É possível também afirmar que emergência é algo que acontece
muito rápido, desorganizando a rotina e afetando a capacidade das pessoas de
atuarem normalmente, exigindo ação naquele momento. Na sequência,
apresentamos uma classificação das situações de emergência.
Tecnológicas
Incêndios
Explosões
Vazamentos de produtos tóxicos
Derrames químicos
Acidentes radiológicos
Falhas estruturais em edificações
Falhas nos sistemas
Naturais
Inundações
Furacões
Granizo
Sismos e terremotos
Deslizamentos de terra
Sociais
Distúrbios civis
Epidemias/pandemônios
Violência no local de trabalho, resultando
em danos corporais e trauma
Em qualquer dessas situações de emergência listadas anteriormente, os
fatores de riscos poderão gerar danos e perdas, algumas vezes fatais. Quando
acontecem emergências, geralmente temos a ocorrência de uma cadeia de
eventos indesejáveis, então é fundamental que haja uma gestão de emergência
eficaz de modo a proteger as pessoas, bem como as edificações e o meio
ambiente.
As emergências podem se desencadear internamente e externamente às
organizações.
É importante haver um plano de emergência quando se trata de
emergências que possam afetar áreas externas. Ele pode ser acionado pelo
próprio motorista ou pela empresa que presta serviços específicos de
atendimento a emergências em rodovias. Órgãos públicos, como Defesa Civil e
outros da área ambiental, também devem ser comunicados.
Porém, em casos de emergências dentro da área empresarial, é importante
que o plano de emergência abranja uma grande variedade de emergências
potenciais que possam ocorrer no seu local de trabalho.
Além disso, para que um plano de emergência seja eficaz, alguns itens
devem ser muito bem trabalhados com todos os envolvidos que fazem parte de
uma determinada organização, tais como: procedimentos, padrões, provas,
controle e orientações no que se refere a elaboração de um plano de
emergência. Acompanhe a descrição de cada um destes itens.
AVANÇAR (#punicoes)
Procedimentos
O desenvolvimento de um plano de emergência significa que deve ser
realizada uma avaliação de risco para determinar quais riscos estão presentes
nos locais de trabalho e que podem causar uma emergência. Se houver mais de
um local de trabalho, cada um destes locais deve ter um plano de ação de
emergência.
A NBR-15219 – Plano de Emergência Contra Incêndio – Requisitos
menciona que, depois de levantados os aspectos de risco principais, o
responsável deve realizar uma análise de riscos da planta com o objetivo de
minimizar e/ou eliminar todos os riscos existentes por meio de procedimentos
adequados. As técnicas de análise de riscos citadas por essa norma incluem:
What If, chec klist, HAZOP, árvore de falhas, diagrama lógico de falhas, podendo
ser utilizadas outras técnicas, desde que fundamentadas. Órgãos ambientais
podem requisitar estudos de vulnerabilidade e/ou outros específicos, como o
exemplo da Cetesb, em São Paulo.
Saiba mais sobre atendimento a emergências com produtos
perigosos, procure na Internet a Norma Cetesb P4.261 – Análise de Risco
Tecnológico.
Segundo Perez (2016), as ações para a análise das capacidades e riscos
existentes são resultantes de uma revisão dos procedimentos, planos e políticas
internas já existentes, tais como:
Plano de abandono
Plano de prevenção e proteção contra incêndios
Programas de saúde e segurança
Políticas de meio ambiente
Procedimentos de segurança de patrimônio
Políticas de seguro
Procedimentos financeiros
Manual de operação para os profissionais
Plano de produtos perigosos
Processo de análise de riscos
Plano de gerenciamento de riscos
Programa de investimentos
Planos de auxílio mútuo
Plano de continuidade de negócios
Ainda nessa etapa, é importante identificar e analisar todas as normas e
demais documentos legais nas esferas: municipais, estaduais e federais. Caso
atendam a clientes internacionais, poderão buscar também legislações que
tenham requisitos mandatórios na elaboração do plano, como:
Legislação de saúde e segurança
Legislação de meio ambiente
Legislação de transporte
Políticas corporativas
Código de zoneamento urbano e industrial
Legislação do corpo de bombeiros (de cada estado da federação)
Seguros
Conhecendo todos esses tópicos (análise de risco/procedimentos, planos e
políticas internas/legislações) teremos a noção de como nos prepararmos para
as possíveis ocorrências da empresa em que trabalhamos.
AVANÇAR (#demissao)
Padrões
As empresas têm uma ampla diversidade no que se refere às
particularidades de atendimento à emergência. Sendo assim, para cada
instituição, todos esses aspectos devem ser considerados para a emissão do
plano de emergência.
A última revisão da Norma Regulamentadora 20 – NR-20, que trata de
segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis, estabelece
que o plano de emergência deve conter, basicamente:
O nome e função dos responsáveis técnicos pela elaboração e
revisão do plano
O nome e função do responsável pelo gerenciamento, coordenação
e implementação do plano
A designação dos integrantes da equipe de emergência,
responsáveis pela execução de cada ação e seus respectivos
substitutos
O estabelecimento dos possíveis cenários de emergências, com
base nas análises de riscos
A descrição dos recursos necessários para resposta a cada cenário
contemplado
A descrição dos meios de comunicação
Os procedimentos de resposta à emergência para cada cenário
contemplado
Os procedimentos para comunicação e acionamento das
autoridades públicas e desencadeamento da ajuda mútua, caso
exista
Os procedimentos para orientação de visitantes, quanto aos riscos
existentes e como proceder em situações de emergência
Um cronograma, a metodologia e os registros de realização de
exercícios simulados
Já a NBR-15219 – Plano de emergência contra incêndio fornece um
modelo básico composto de três elementos, que devem conter os seguintes
itens:
Descrição da planta: neste item, devem ser especificados os
seguintes itens: tipo de planta, localização, construção, dimensões,
ocupação, população, características de funcionamento, pessoas
portadoras de deficiências, riscos específicos inerentes à atividade,
recursos humanos, recursos materiais e rotas de fuga.
Procedimentos básicos de emergência contra incêndio: devem ser
especificados os seguintes itens: alerta, análise da situação, apoio
externo, primeiros socorros, eliminar riscos, abandono de área,
isolamento de área, confinamento do incêndio, combate ao
incêndio e investigação.
Responsabilidade pelo plano: o responsável pela empresa e o
responsável pela elaboração do plano de emergência contra
incêndio devem assinar o plano.
Cabe citar que esta mesma norma apresenta um fluxograma, que pode ser
utilizado para a maioria das ações de emergência.
(objetos/fig03.png)
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/pid-4863526-dt-content-rid-176613795_1/institution/Senac%20RS/TST/UC08/conteudo_imp/12_plano_emergencia/objetos/fig03.pngFigura 3 – Fluxograma de procedimentos de emergência
Fonte: <https://tecnicasdebombeirocivil.wordpress.com/2015/07/22/plano-de-
abandono-de-area/>.
O fluxograma ilustrado na figura apresenta os procedimentos de
emergência contra incêndio. Neste, há as tomadas de decisões desde o alerta
sobre a situação de emergência até a elaboração e a distribuição de cópia de
relatório para os demais setores da empresa.
Ambos os modelos apresentados, seja pela NR-20 ou NBR-15219, podem
ser levados em consideração para a elaboração do plano de emergência de
determinada organização.
AVANÇAR (#aviso)
Provas e controle
Segundo Cardella (1999), o fenômeno emergência é remoto, incerto e
indesejável. As consequências certas, imediatas e positivas têm maior poder de
comando sobre o comportamento. Um encontro de amigos ou até mesmo uma
reunião com dia e hora marcados é um evento certo, e as pessoas tendem a dar
maior prioridade à preparação da reunião do que à preparação para controle de
emergências.
Assim, surgem os questionamentos:
Estamos preparados para situações de emergência?
Teríamos uma solução para determinado evento não
programado?
A estratégia seria criar eventos de consequências certas, imediatas e
desejáveis, preparados para o controle das emergências. Tais eventos são os
exercícios simulados e as demonstrações. Os recursos para o atendimento vão
de equipamentos a treinamento, lembrando que o principal objetivo é
desenvolver habilidades para enfrentar situações reais, ou seja, colocar à prova
o que descrevemos.
Os cenários de emergência são baseados em possíveis aspectos de
riscos, perigos e impactos ambientais identificados no local. Assim, devem ser
revisados os cenários de emergência sempre que houver equipamentos novos e
alteração de configuração do espaço, quando identificado algum aspecto de
perigo ou risco significativo. Dessa forma, você deverá ter senso crítico de
observação e avaliação do ambiente, para poder prever o controle para
determinado risco.
Para resolver tal situação inesperada, deve ser utilizado o plano de
emergência. Desse modo, o plano de emergência deve ser desenvolvido e
informado para todos da empresa para auxiliar a tomada de decisões gerenciais
no processo de planejamento e preparação de ações emergenciais. A gestão de
emergência proporciona suporte à operação, informando ao gestor sobre os
recursos efetivamente disponíveis, tais como infraestrutura, humanos e técnicos,
e indica as ações necessárias para controle dos eventos e minimização dos
danos.
Segundo Rangel e Lima (2009), o planejador de emergências necessita ter
consciência de que o planejamento de emergência é um processo contínuo,
cíclico, iniciando com a prevenção e incluindo a prontidão, a resposta e a
recuperação. Assim, para que uma organização realize adequadamente o
gerenciamento de emergência, é necessário levar em consideração alguns
itens, tais como:
Prevenção
Permite acesso ao conhecimento e a experiências adquiridas,
proporcionando suporte à operação e facilitando a inspeção e o controle
dos processos. Visa a gerar relatórios técnicos precisos, possibilitando a
identificação de necessidades específicas, o registro das ações realizadas e
dos resultados obtidos. Realiza análise de risco da instalação e legislação
aplicável, além de priorizar as ações de SMS – saúde, meio ambiente e
segurança –, minimizando a possibilidade de danos à integridade do
pessoal, às instalações, ao meio ambiente, à comunidade ou à continuidade
operacional. Também propõe o registro das ações implementadas e dos
resultados alcançados, garantindo recursos documentais para ações de
preservação da imagem corporativa e de defesa em questões que possam
resultar em sanções administrativas ou criminais.
Prontidão
Exige a alocação significativa de recursos humanos e materiais dedicados a
esta finalidade e considera outros produtos e recursos não diretamente
ligados às emergências, mas igualmente úteis em determinadas atividades
operacionais que envolvem risco de um determinado sinistro. Ou seja, exige
que os envolvidos estejam preparados física e psicologicamente para
qualquer situação que envolva a integridade da empresa, do meio ambiente
e de seus funcionários. Para isso, os treinamentos sempre devem estar
atualizados.
Resposta
Envolve estruturas, equipamentos e dispositivos de resposta à emergência,
que devem estar presentes de modo a atender a todos os cenários
acidentais descritos nos planos e na análise de risco. Permite testar estas
estruturas em exercícios simulados.
Recuperação
Abrange um completo sistema informatizado de gerenciamento de crises,
garantindo apoio total em ações emergenciais, sejam elas: vazamentos de
óleo ou produtos químicos, terremotos, furacões, incêndios florestais ou
enchentes. Além disso, permitem reunir uma série de módulos de
gerenciamento: administrativo, financeiro, logístico, modelos matemáticos
de deriva de óleo, propagação de poluentes atmosféricos, avaliação de
impactos e valoração de danos ambientais.
De acordo com Cardella (1999), a função controle de emergência é o
conjunto das ações que visam a obter o controle das situações, nas quais os
fatores do risco emergem como fatos atuais, ameaçando produzir danos e
perdas, enquanto que o sistema de gestão da função controle de emergência é
o conjunto de instrumentos que a empresa utiliza para planejar, operar e
controlar suas atividades no exercício da função controle de emergência.
Os objetivos específicos de um plano de emergência são (SILVA, 2005):
Localizar os casos de emergências que possam surgir e, se
possível, impedir que ocorram (OIT, 2002)
Solucionar, nas melhores condições, todos os problemas que se
apresentam, desde o surgimento da emergência
Organizar a luta contra a emergência, de maneira a evitar sua
extensão sobre as pessoas, a propriedade e o meio ambiente
interno e externo e, para tanto, articular todas as ligações
necessárias entre os recursos
Solucionar todos os problemas que se apresentam após o final da
emergência, a fim de manter a segurança e organizar o retorno à
situação normal
É importante revisar o plano de ação de emergência com os funcionários, e
depois que todos tiverem o treinamento adequado, é uma boa ideia realizar
exercícios de prática sempre que necessário para manter os funcionários
preparados. Além disso, é essencial, quando possível, incluir recursos externos
como departamentos de polícia. Após cada simulação, deve-se juntar a
liderança e os funcionários para avaliar a eficácia da simulação, afim de
identificar os pontos fortes e fracos do plano para melhorá-lo.
AVANÇAR (#dispensa)
Orientações
É fundamental educar os funcionários sobre os tipos de emergências que
podem ocorrer e treiná-los no bom curso da ação. Assim, o tamanho do local de
trabalho e da força de trabalho, dos processos utilizados, dos materiais
manipulados e da disponibilidade de recursos externos ou externos determinará
os requisitos de treinamento.
Cabe citar que é fundamental verificar se todos os funcionários
compreenderam a função e os elementos do plano de ação de emergência,
incluindo tipos de emergências potenciais, procedimentos de relatório, sistemas
de alarme, planos de evacuação e procedimentos de encerramento. Além disso,
deve-se discutir quaisquer riscos especiais que possam haver no local, como
materiais inflamáveis, produtos químicos tóxicos, fontes radioativas ou
substâncias que reagem a água, e comunicar aos funcionários que estarão no
comando durante uma emergência para minimizar a confusão.
O treinamento geral para os funcionários deve abordar o seguinte:
Papéis e responsabilidades individuais
Ameaças, riscos e ações de proteção
Procedimentos de notificação, aviso e comunicação
Meios para localizar membros da família em uma emergência
Procedimentos de resposta de emergência
Procedimentos de evacuação, abrigo e responsabilidade
Localização e uso de equipamentos comuns de emergência
Procedimentos de encerramentode emergência
Além disso, pode-se treinar os funcionários em procedimentos de primeiros
socorros, incluindo proteção contra patógenos transmitidos pelo sangue;
proteção respiratória, incluindo o uso de um respirador de escape único; e
métodos para impedir o acesso não autorizado ao site. Somada ainda a questão
de treinamento, conforme a NBR-14276, deve-se prepará-los para atender aos
seguintes cenários macro:
Combate a incêndio
Primeiros socorros
Resgate de vítimas em espaços confinados e altura
Emergências químicas e tecnológicas
Por fim, é possível afirmar que um plano de controle de emergência é um
conjunto de diretrizes e informações que visa à adoção de procedimentos
lógicos, técnicos e administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta
rápida e eficiente em situações emergenciais (SERPA, 2002). Além disso,
constitui um instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional,
uma vez que, ao identificar os riscos, estabelece os meios para agir no acidente,
de modo a preservar as vidas humanas, as instalações e o meio ambiente,
minimizando os efeitos de uma situação acidental sobre estes patrimônios.
INÍCIO (#poder)

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